Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.
Biografia Itaú Cultural
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955). Pintor e gravador. Em 1980, ingressa como aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), onde, entre 1986 e 1991, leciona no Núcleo de Pintura. Estuda com John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943), e participa da exposição Como Vai Você Geração 80?. Realiza sua primeira exposição individual na Galeria do Centro Empresarial Rio, em 1984, e, no mesmo ano, integra o Ateliê da Lapa, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945).
Seu reconhecimento ocorre em 1985, ao ser apresentado, com outros artistas, na Grande Tela da 18ª Bienal Internacional de São Paulo. No ano seguinte, recebe medalha de ouro na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel. Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998, é publicado o livro Daniel Senise: Ela que não Está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro, e, em 2002, o livro The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com textos de Agnaldo Farias e Alexandre Mello sobre a produção mais recente do artista. Realiza exposições individuais como Daniel Senise (2009), na Estação Pinacoteca, São Paulo, Daniel Senise (2010), Gallery 32, em Londres e Neste Lugar, na Galeria Vermelho (2014), São Paulo
Análise
Daniel Senise ingressa, em 1980 na EAV/Parque Lage, onde é aluno de John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943). Passa a lecionar nessa escola, entre 1986 e 1991. Na década de 1980, freqüenta o ateliê de pintura livre de Luiz Aquila e integra, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945), o Ateliê da Lapa. Participa, em 1984, da mostra Como Vai Você, Geração 80?, exposição que reúne artistas de várias tendências artísticas do momento, com objetivo de revalorizar a pintura, pesquisando novas técnicas e materiais. Participa, desde então, de importantes exposições nacionais e internacionais. O artista mantém ateliê no Rio de Janeiro e em Nova York.
No início da carreira, Senise produz obras com paisagens povoadas por formas volumosas, que ocupam a quase totalidade da tela. Esses objetos impõem-se como presenças monumentais, mas são vazios de conotações temáticas. Como observa o crítico Fernando Cocchiarale, a pintura de Senise caracteriza-se pela ambigüidade - o artista revela e oculta, ao mesmo tempo, imagens de objetos que se aproximam daqueles cotidianos, mas não podem ser facilmente identificados. A dramaticidade de suas obras iniciais é determinada pela forma como ele articula as imagens com um tratamento volumétrico vigoroso e uma gama cromática soturna, como ocorre em Coração ou em Sax (ambas de 1985).
A partir da metade da década de 1980, a figura não é mais tão determinante em suas telas e o uso da cor diversifica-se. O artista passa a adicionar registros da impressão de elementos extrínsecos a sua obra. Em muitos trabalhos, prepara a tela com pigmentos e a estende, ainda úmida, sobre o piso do ateliê. Ao ser descolada do chão, ela retém na superfície a marca, como uma impressão, das rugosidades do piso, incorporando também resquícios de telas anteriores. O quadro é então retrabalhado.
Senise produz um repertório de imagens que parecem desgastadas pela ação do tempo. A partir de 1989, o artista passa a adotar, entre outros procedimentos, o uso de pregos de ferro, que deixam nas telas as marcas da oxidação. No quadro São Sebastião (1991), a corda crivada de pregos é empregada como símbolo do santo, trespassado de flechas. Em outras obras, emprega tintas prateadas, industriais, porque evocam uma memória distante e a sensação da imagem fotográfica.
A paisagem e a perspectiva são também temas para o artista, em obras como Altivez na Velocidade (1997), um díptico no qual insere objetos de madeira sobre a tela, que comentam a perspectiva da paisagem, inspirada no quadro A Avenida, Middelharnis, do pintor holandês Hobbema (1638-1709).
As pinturas de Senise estabelecem, portanto, uma relação direta com a história da arte, com o universo das imagens e a maneira como este é percebido. Incorporando à tela a rugosidade do piso, objetos de uso cotidiano, pó de ferro, objetos de chumbo ou tecidos como voile, algumas obras apresentam superfícies densamente trabalhadas enquanto outras possuem camadas de tinta quase etéreas. Para a crítica inglesa Dawn Ades, sua pintura pode ser compreendida em termos de equilíbrio e peso, e de presença e ausência de objetos. Suas imagens abrem-se a um vasto campo de experiências e evocações materiais e poéticas.
Críticas
"(...) Muitas vezes a pintura de Senise assemelha-se a uma série ´noir´ de objetos parciais, que são deslocados metaforicamente para as telas. A paleta de Senise - negra, branca, traços de vermelhos e azuis - não só torna as suas imagens ainda mais dramáticas, e inquietantes, como nos faz sentir presentes na cena expressionista. Há qualquer coisa de grandiloquente e wellesiano nessas imagens sem significação. Ele parece ter sacudido uma arte da quietude, como se ela fosse indiferente demais. Os objetivos, para os quais Senise dirige sua percepção, estão carregados de uma narrativa, são expressões preenchidas, rastos e restos de algo que se tornou íntimo, que foi vivido. Desta intimidade com os objetivos, Senise tem construído, com suas formas volumosas, uma heróica sensação - uma monstruosa sensação física dos objetos. Senise tornou signos óbvios e corriqueiros um drama da sensação fragmentada, mutilada. Os objetos que pinta, seja um modelo, uma paisagem, uma evocação psíquica, possuem estas rupturas, estas mutilações. Ao mesmo tempo, esta arte que joga com o não-sentido das coisas reflui num ambiente, cujo espaço cenográfico é acentuado para acolhê-lo. É a visão que se ocupa da cena, transformando o mundano, o corriqueiro e o que é negligenciável em algo ´possuído´ pela inquietação das coisas. A arte de Senise é, nos anos 80, um acontecimento que parece contornar uma situação-limite da pintura: como continuar produzindo algo de inesperado quando já não existe mais espera? Algo similar ao que o teatro Beckett nos oferece como o começo de sua ação" — Wilson Coutinho (MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. Paris: Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, 1988).
"A obra de Senise foi muitas vezes considerada como exemplar do 'retorno à pintura' ocorrido nas artes visuais durante a década de 1980. Como tal, ele é visto como um equivalente de Anselm Kiefer, Guillermo Kuitca ou Rainer Fetting, três artistas que lideraram o renascimento do interesse pela pintura como meio expressivo, numa reação contra o conceitualismo da década de 1970. Uma leitura assim da produção de Senise, contudo, não vai além de uma mera similaridade de certas características típicas da nova geração de artistas pictóricos: quadros de grandes dimensões, certo romantismo, um conjunto sugestivo de imagens etc. Logo se torna aparente que a obra de Senise encontra-se de fato muito distante da pintura tradicional, pelo menos na superfície. Para começar pela contradição mais óbvia, muitos dos trabalhos recentes do artista nem sequer são 'pintados', mas antes construídos a partir de camadas de materiais tão diversos como ferrugem, voile, resina, cola ou poeira. Na verdade, muitas de suas obras recentes não usam nenhuma tinta. Além disso, há nesses quadros uma ausência de gestos, exatamente a característica que se supõe esteja sendo redescoberta pelos novos pintores. Por fim, embora não existiam dúvidas quanto a presença de um impulso e uma atmosfera românticos nos trabalhos de Senise, isso ocorre sem nenhuma referência a sistemas culturais específicos, tais como a psicanálise ou a mitologia nacional, que dão sentido à obra de tantos de seus contemporâneos. A despeito de tudo isso, as obras de Senise revelam uma enorme preocupação com a pintura. Um de seus traços mais interessantes é o modo pelo qual se empenham em complexos discursos sobre a natureza do conjunto de imagens e o modo de representação originário do mundo da pintura e a ele pertencente. Desse modo, seria possível argumentar que a pintura é o tema das obras de Senise, ainda que nem sempre seja sua técnica. Elas são na verdade construções sobre a pintura" — Gabriel Pérez-Barreiro (SENISE, Daniel. Daniel Senise: ela que não está. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 27).
"(...) O artista é aquele que opera na linguagem. Para tanto, pensando seu trabalho como fonte de proliferação de sentidos, Senise faz de suas telas a encruzilhada de signos e temporalidades. A superfície branca de tecido perde sua condição de território ideal, um quadrilátero de pureza e silêncio, para ser paulatinamente povoada por uma atmosfera nublada, com manchas e fragmentos da matéria, campo fértil para a floração de imagens isoladas, nítidas ou difusas; imagens xifópagas, que nascem da combinação com objetos encontrados - de uma vasilha de metal a uma maçaneta de porta ? ou que simplesmente convivem com eles. Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. Como não há pureza possível, essas telas ao mesmo tempo em que são pintadas, procedimento que o artista pratica com freqüencia cada fez menor, podem ser igualmente decalcadas, raspadas, esfregadas, coladas de cara para o chão, deixando que nelas se grudem os detritos espalhados por ele" —Agnaldo Farias (SENISE, Daniel. The Piano factory. São Paulo: Andrea Jakobsson Estúdio, 2003. p 54).
Exposições Individuais
1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do CCCM
1985 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1988 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1988 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina
1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Zappoli
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1990 - Recife PE - Individual, na Passárgada Arte Contemporânea
1991 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Contemporary Art
1991 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Gallery Engström
1991 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Itaúgaleria
1992 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Módulo
1992 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1992 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Dan
1993 - Granada (Espanha) - Individual, no Centro de Américas - Santa Fé
1993 - Niteroi RJ - Individual, na Galeria da UFF
1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1994 - Monterrey (México) - Individual, no Museo de Arte Contemporáneo
1994 - Rio de Janeiro - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1994 - Rio de Janeiro - Individual, no Paço Imperial
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Charles Cowles Gallery
1995 - Rio de Janeiro - Individual, no Museu Chácara do Céu
1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1997 - Curitiba PR - Individual, no Museu Alfredo Andersen
1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Cohn Edelstein
1998 - Belo Horizonte MG - Paisagens, na AM Galeria de Arte
1998 - Curitiba PR - Ela que Não Está, no MuMA
1998 - Porto Alegre RS - Daniel Senise: anos 90, no Margs
1999 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Diana Lowenstein Fine Arts
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Ramis Barquet
1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Thomas Cohn
2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino
2002 - São Paulo SP - Daniel Senise: pinturas recentes, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - Niterói RJ - Quase Infinito, no Museu de Arte Contemporânea
2003 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte
2005 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte
Exposições Coletivas
1983 - Rio de Janeiro RJ - Em Torno do Parque Lage, na Piccola Galeria
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura, Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Niterói RJ - 1º Salão Arte Brasileira Atual, no Museu do Ingá - prêmio aquisição Souza Cruz
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio de viagem pelo país
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - São Paulo SP - 4º Salão Brasileiro de Arte Brasil/Japão - prêmio M. O. A. viagem ao Japão
1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Niterói RJ - O Ateliê da Lapa, na Galeria da UFF
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - artista convidado
1985 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio Narciso, na EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - 18º Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Belo Horizonte MG - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel - medalha de ouro
1986 - Cali (Colômbia) - 5ª Bienal Americana de Artes Gráficas
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia
1986 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs - segundo prêmio/desenho
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1º Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Território Ocupado, na EAV/Parque Lage
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1988 - Belo Horizonte MG - Subindo a Serra, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1988 - Paris (França) - Mostra, na Galeria Michel Vidal
1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista
1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
1988 - Rio de Janeiro RJ - Abolição, na Galeria de Arte Ipanema
1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - Colônia (Alemanha) - 23º Art Cologne, no Messehalle Koeln
1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ
1989 - Rio de Janeiro RJ - Stand E 204, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Niterói RJ - Acervo Contemporâneo, na Galeria de Artes UFF
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A. - artista convidado
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - Sapporo (Japão) - 9º Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes
1991 - Rio de Janeiro RJ - BR/80 Pintura Brasil Década 80, na Fundação Casa França-Brasil
1991 - Rio de Janeiro RJ - Processo nº 738.765-2, na EAV/Parque Lage
1992 - Paris (França) - Amériques Latines: art contemporain, no Hôtel des Arts
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.- artista convidado
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, em São Paulo
1992 - São Paulo SP - Galeria Camargo Vilaça: mostra inaugural, na Galeria Fortes Vilaça
1992 - São Paulo SP - João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Mac-Niterói
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Sob o Signo de Gêmeos, na Galeria Saramenha
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Marinhas, na Galeria Nara Roesler
1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA
1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996 - Cascavel PR - 3ª VentoSul: mostra de artes visuais integração do cone sul, no Museu de Arte
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
1996 - Rio de Janeiro RJ - Daniel Senise e Angelo Venosa, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Venosa, Senise, no Paço Imperial
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no MuMA
1997 - Curitiba PR - A Última Figuração, na Casa da imagem
1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos. Centro de Estudos do Ciclo do Ouro
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural
1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural Campinas
1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996/1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra incógnita, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Istituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Liverpool (Inglaterra) - 1st Liverpool Biennial of Contemporary Art: ArtLovers, na Compton House
1999 - Madri (Espanha) - Cuerpos, Redes, Voces, Tránsitos: Horozontes Combinantes, na Casa de América
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Today and Everyday: an Exhibition for Children, na Galeria Ramis Barquet
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Espaço Gravado, no Museu do Telephone
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Impressões Contemporâneas, no Paço Imperial
1999 - São Paulo SP - Figuras, Quase Figuras, no MAM/RJ
2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Niterói RJ - Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Porto Alegre RS - 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no MAC-Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé.., na Galeria Sesc Copacabana
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo - Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino.
2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery
2003 - Rio de Janeiro RJ - 11ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/SP
2003 - São Paulo SP - Marcantonio Vilaça - Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
2004 - Niterói RJ - Pintura e Desenho - 90/00
2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Artes
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia
2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
Fonte: DANIEL Senise. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 02 de dezembro de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Oficial Daniel Senise
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Galeria Nara Roesler em São Paulo e Nova York.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Coleções
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), São Paulo, Brasil;
Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), São Paulo, Brasil;
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil;
Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil;
Museu Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, Brasil;
Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói), Niterói, Brasil;
Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Brasil;
Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil;
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil;
Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Ecuador; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester, United Kingdom; Culturgest, Lisboa, Portugal;
Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, USA; Museum of Latin American Art (MOLAA), California, USA;
Stedelijk Museum, Amsterdam, Netherlands; Museum Ludwig, Köln, Germany;
Museum of Art (MOA), Atami, Japan;
Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey (MARCO), Monterrey, México.
Fonte: Daniel Senise. Consultado pela última vez em 2 de dezembro de 2022.
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Biografia Daniel Senise - Wikipédia
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi aluno e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante o período de 1986 a 1994.
Sua carreira obteve destaque em 1985 ao expor na Grande Tela da 18° Bienal de São Paulo. Daniel Senise percorreu o mundo com algumas exposições individuais, como no Museum of Contemporary Art of Chicago em 1991 e no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey em 1994.
No início de sua carreira, sua produção era focada em temas e volumes vazios de imagens indefinidas que eram retiradas de objetos do cotidiano. Ao final da década de 1980 suas telas passam a adquirir cores intensas e variadas, enfocando paisagens imaginárias e descontínuas.
As pinturas Renascentistas também foram influência no trabalho de Senise, evocando o passado e a tradição para se compor uma arte contemporânea. Assim as pinturas de Senise são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua idéia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações.
Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998 foi publicado o livro Daniel Senise: ela que não está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro.
Em 2002 foi lançado o livro Daniel Senise The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com 231 páginas. Dividido em nove capítulos, oito deles com textos do crítico Agnaldo Farias e outro de autoria de Alexandre Mello, o livro analisa a obra e o fazer de Senise.
No ano de 2005 Senise voltou dos EUA para o Brasil, onde retomou seu trabalho com processos orgânicos e passa a criar uma nova série de pinturas. Algumas de suas obras foram enviadas à Galeria Brito Cimino.
A técnica utilizada nessas obras é curiosa, pois ele trabalha com “impressões em madeira”, resultado de um acidente, Daniel trabalhava em seu ateliê quando percebeu que havia derramado tinta no chão, causando um efeito interessante, desde então passou a desenvolvê-la, cobrindo diferentes assoalhos de madeira com tecidos, jogando cola e tinta por cima para recriar textura. Depois começou a recortar e rearranjar as impressões, decompondo e recompondo os feixes impressos na matéria-prima.
No ano de 2006, Senise apresentou suas obras no Museu Oscar Niemeyer. A exposição foi composta por 23 pinturas, algumas inéditas na época. Segundo o curador Agnaldo Farias, a mostra enfatizou a apresentação de obras realizadas nos últimos quatro anos (2002-2006). Organizados em três séries, esses trabalhos são apresentados no núcleo chamado Chãos. Em algumas dessas obras, o artista criou suas superfícies com tecidos e lençóis provenientes de um hospital e de um hotel. As duas séries restantes mostram pinturas históricas do artista e outras composições mais complexas, compostas pela utilização de elementos arquitetônicos.
Daniel Senise é conhecido como um artista que ativa o imaginário do espectador. Ele se preocupa com o modo de percepção e construção de imagens, pensa na imagem de forma fragmentada como instrumento de significação, identificação, recuperação e conhecimento do mundo complexo pós-moderno. Atualmente faz parte do projeto Absolut Brasil, em que criou uma garrafa personalizada para a campanha Absolut Vodka.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Acervos
Museu de Arte de Londrina - Londrina PR
Obras no Acervo do Museu de Arte de Londrina-PR
Fogo-Fátuo - Serigrafia
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Crédito fotográfico: AM Arte Moderna - Daniel Senise. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.
Biografia Itaú Cultural
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955). Pintor e gravador. Em 1980, ingressa como aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), onde, entre 1986 e 1991, leciona no Núcleo de Pintura. Estuda com John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943), e participa da exposição Como Vai Você Geração 80?. Realiza sua primeira exposição individual na Galeria do Centro Empresarial Rio, em 1984, e, no mesmo ano, integra o Ateliê da Lapa, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945).
Seu reconhecimento ocorre em 1985, ao ser apresentado, com outros artistas, na Grande Tela da 18ª Bienal Internacional de São Paulo. No ano seguinte, recebe medalha de ouro na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel. Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998, é publicado o livro Daniel Senise: Ela que não Está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro, e, em 2002, o livro The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com textos de Agnaldo Farias e Alexandre Mello sobre a produção mais recente do artista. Realiza exposições individuais como Daniel Senise (2009), na Estação Pinacoteca, São Paulo, Daniel Senise (2010), Gallery 32, em Londres e Neste Lugar, na Galeria Vermelho (2014), São Paulo
Análise
Daniel Senise ingressa, em 1980 na EAV/Parque Lage, onde é aluno de John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943). Passa a lecionar nessa escola, entre 1986 e 1991. Na década de 1980, freqüenta o ateliê de pintura livre de Luiz Aquila e integra, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945), o Ateliê da Lapa. Participa, em 1984, da mostra Como Vai Você, Geração 80?, exposição que reúne artistas de várias tendências artísticas do momento, com objetivo de revalorizar a pintura, pesquisando novas técnicas e materiais. Participa, desde então, de importantes exposições nacionais e internacionais. O artista mantém ateliê no Rio de Janeiro e em Nova York.
No início da carreira, Senise produz obras com paisagens povoadas por formas volumosas, que ocupam a quase totalidade da tela. Esses objetos impõem-se como presenças monumentais, mas são vazios de conotações temáticas. Como observa o crítico Fernando Cocchiarale, a pintura de Senise caracteriza-se pela ambigüidade - o artista revela e oculta, ao mesmo tempo, imagens de objetos que se aproximam daqueles cotidianos, mas não podem ser facilmente identificados. A dramaticidade de suas obras iniciais é determinada pela forma como ele articula as imagens com um tratamento volumétrico vigoroso e uma gama cromática soturna, como ocorre em Coração ou em Sax (ambas de 1985).
A partir da metade da década de 1980, a figura não é mais tão determinante em suas telas e o uso da cor diversifica-se. O artista passa a adicionar registros da impressão de elementos extrínsecos a sua obra. Em muitos trabalhos, prepara a tela com pigmentos e a estende, ainda úmida, sobre o piso do ateliê. Ao ser descolada do chão, ela retém na superfície a marca, como uma impressão, das rugosidades do piso, incorporando também resquícios de telas anteriores. O quadro é então retrabalhado.
Senise produz um repertório de imagens que parecem desgastadas pela ação do tempo. A partir de 1989, o artista passa a adotar, entre outros procedimentos, o uso de pregos de ferro, que deixam nas telas as marcas da oxidação. No quadro São Sebastião (1991), a corda crivada de pregos é empregada como símbolo do santo, trespassado de flechas. Em outras obras, emprega tintas prateadas, industriais, porque evocam uma memória distante e a sensação da imagem fotográfica.
A paisagem e a perspectiva são também temas para o artista, em obras como Altivez na Velocidade (1997), um díptico no qual insere objetos de madeira sobre a tela, que comentam a perspectiva da paisagem, inspirada no quadro A Avenida, Middelharnis, do pintor holandês Hobbema (1638-1709).
As pinturas de Senise estabelecem, portanto, uma relação direta com a história da arte, com o universo das imagens e a maneira como este é percebido. Incorporando à tela a rugosidade do piso, objetos de uso cotidiano, pó de ferro, objetos de chumbo ou tecidos como voile, algumas obras apresentam superfícies densamente trabalhadas enquanto outras possuem camadas de tinta quase etéreas. Para a crítica inglesa Dawn Ades, sua pintura pode ser compreendida em termos de equilíbrio e peso, e de presença e ausência de objetos. Suas imagens abrem-se a um vasto campo de experiências e evocações materiais e poéticas.
Críticas
"(...) Muitas vezes a pintura de Senise assemelha-se a uma série ´noir´ de objetos parciais, que são deslocados metaforicamente para as telas. A paleta de Senise - negra, branca, traços de vermelhos e azuis - não só torna as suas imagens ainda mais dramáticas, e inquietantes, como nos faz sentir presentes na cena expressionista. Há qualquer coisa de grandiloquente e wellesiano nessas imagens sem significação. Ele parece ter sacudido uma arte da quietude, como se ela fosse indiferente demais. Os objetivos, para os quais Senise dirige sua percepção, estão carregados de uma narrativa, são expressões preenchidas, rastos e restos de algo que se tornou íntimo, que foi vivido. Desta intimidade com os objetivos, Senise tem construído, com suas formas volumosas, uma heróica sensação - uma monstruosa sensação física dos objetos. Senise tornou signos óbvios e corriqueiros um drama da sensação fragmentada, mutilada. Os objetos que pinta, seja um modelo, uma paisagem, uma evocação psíquica, possuem estas rupturas, estas mutilações. Ao mesmo tempo, esta arte que joga com o não-sentido das coisas reflui num ambiente, cujo espaço cenográfico é acentuado para acolhê-lo. É a visão que se ocupa da cena, transformando o mundano, o corriqueiro e o que é negligenciável em algo ´possuído´ pela inquietação das coisas. A arte de Senise é, nos anos 80, um acontecimento que parece contornar uma situação-limite da pintura: como continuar produzindo algo de inesperado quando já não existe mais espera? Algo similar ao que o teatro Beckett nos oferece como o começo de sua ação" — Wilson Coutinho (MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. Paris: Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, 1988).
"A obra de Senise foi muitas vezes considerada como exemplar do 'retorno à pintura' ocorrido nas artes visuais durante a década de 1980. Como tal, ele é visto como um equivalente de Anselm Kiefer, Guillermo Kuitca ou Rainer Fetting, três artistas que lideraram o renascimento do interesse pela pintura como meio expressivo, numa reação contra o conceitualismo da década de 1970. Uma leitura assim da produção de Senise, contudo, não vai além de uma mera similaridade de certas características típicas da nova geração de artistas pictóricos: quadros de grandes dimensões, certo romantismo, um conjunto sugestivo de imagens etc. Logo se torna aparente que a obra de Senise encontra-se de fato muito distante da pintura tradicional, pelo menos na superfície. Para começar pela contradição mais óbvia, muitos dos trabalhos recentes do artista nem sequer são 'pintados', mas antes construídos a partir de camadas de materiais tão diversos como ferrugem, voile, resina, cola ou poeira. Na verdade, muitas de suas obras recentes não usam nenhuma tinta. Além disso, há nesses quadros uma ausência de gestos, exatamente a característica que se supõe esteja sendo redescoberta pelos novos pintores. Por fim, embora não existiam dúvidas quanto a presença de um impulso e uma atmosfera românticos nos trabalhos de Senise, isso ocorre sem nenhuma referência a sistemas culturais específicos, tais como a psicanálise ou a mitologia nacional, que dão sentido à obra de tantos de seus contemporâneos. A despeito de tudo isso, as obras de Senise revelam uma enorme preocupação com a pintura. Um de seus traços mais interessantes é o modo pelo qual se empenham em complexos discursos sobre a natureza do conjunto de imagens e o modo de representação originário do mundo da pintura e a ele pertencente. Desse modo, seria possível argumentar que a pintura é o tema das obras de Senise, ainda que nem sempre seja sua técnica. Elas são na verdade construções sobre a pintura" — Gabriel Pérez-Barreiro (SENISE, Daniel. Daniel Senise: ela que não está. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 27).
"(...) O artista é aquele que opera na linguagem. Para tanto, pensando seu trabalho como fonte de proliferação de sentidos, Senise faz de suas telas a encruzilhada de signos e temporalidades. A superfície branca de tecido perde sua condição de território ideal, um quadrilátero de pureza e silêncio, para ser paulatinamente povoada por uma atmosfera nublada, com manchas e fragmentos da matéria, campo fértil para a floração de imagens isoladas, nítidas ou difusas; imagens xifópagas, que nascem da combinação com objetos encontrados - de uma vasilha de metal a uma maçaneta de porta ? ou que simplesmente convivem com eles. Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. Como não há pureza possível, essas telas ao mesmo tempo em que são pintadas, procedimento que o artista pratica com freqüencia cada fez menor, podem ser igualmente decalcadas, raspadas, esfregadas, coladas de cara para o chão, deixando que nelas se grudem os detritos espalhados por ele" —Agnaldo Farias (SENISE, Daniel. The Piano factory. São Paulo: Andrea Jakobsson Estúdio, 2003. p 54).
Exposições Individuais
1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do CCCM
1985 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1988 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1988 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina
1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Zappoli
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1990 - Recife PE - Individual, na Passárgada Arte Contemporânea
1991 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Contemporary Art
1991 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Gallery Engström
1991 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Itaúgaleria
1992 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Módulo
1992 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1992 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Dan
1993 - Granada (Espanha) - Individual, no Centro de Américas - Santa Fé
1993 - Niteroi RJ - Individual, na Galeria da UFF
1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1994 - Monterrey (México) - Individual, no Museo de Arte Contemporáneo
1994 - Rio de Janeiro - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1994 - Rio de Janeiro - Individual, no Paço Imperial
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Charles Cowles Gallery
1995 - Rio de Janeiro - Individual, no Museu Chácara do Céu
1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1997 - Curitiba PR - Individual, no Museu Alfredo Andersen
1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Cohn Edelstein
1998 - Belo Horizonte MG - Paisagens, na AM Galeria de Arte
1998 - Curitiba PR - Ela que Não Está, no MuMA
1998 - Porto Alegre RS - Daniel Senise: anos 90, no Margs
1999 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Diana Lowenstein Fine Arts
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Ramis Barquet
1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Thomas Cohn
2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino
2002 - São Paulo SP - Daniel Senise: pinturas recentes, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - Niterói RJ - Quase Infinito, no Museu de Arte Contemporânea
2003 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte
2005 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte
Exposições Coletivas
1983 - Rio de Janeiro RJ - Em Torno do Parque Lage, na Piccola Galeria
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura, Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Niterói RJ - 1º Salão Arte Brasileira Atual, no Museu do Ingá - prêmio aquisição Souza Cruz
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio de viagem pelo país
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - São Paulo SP - 4º Salão Brasileiro de Arte Brasil/Japão - prêmio M. O. A. viagem ao Japão
1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Niterói RJ - O Ateliê da Lapa, na Galeria da UFF
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - artista convidado
1985 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio Narciso, na EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - 18º Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Belo Horizonte MG - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel - medalha de ouro
1986 - Cali (Colômbia) - 5ª Bienal Americana de Artes Gráficas
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia
1986 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs - segundo prêmio/desenho
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1º Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Território Ocupado, na EAV/Parque Lage
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1988 - Belo Horizonte MG - Subindo a Serra, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1988 - Paris (França) - Mostra, na Galeria Michel Vidal
1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista
1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
1988 - Rio de Janeiro RJ - Abolição, na Galeria de Arte Ipanema
1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - Colônia (Alemanha) - 23º Art Cologne, no Messehalle Koeln
1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ
1989 - Rio de Janeiro RJ - Stand E 204, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Niterói RJ - Acervo Contemporâneo, na Galeria de Artes UFF
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A. - artista convidado
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - Sapporo (Japão) - 9º Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes
1991 - Rio de Janeiro RJ - BR/80 Pintura Brasil Década 80, na Fundação Casa França-Brasil
1991 - Rio de Janeiro RJ - Processo nº 738.765-2, na EAV/Parque Lage
1992 - Paris (França) - Amériques Latines: art contemporain, no Hôtel des Arts
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.- artista convidado
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, em São Paulo
1992 - São Paulo SP - Galeria Camargo Vilaça: mostra inaugural, na Galeria Fortes Vilaça
1992 - São Paulo SP - João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Mac-Niterói
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Sob o Signo de Gêmeos, na Galeria Saramenha
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Marinhas, na Galeria Nara Roesler
1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA
1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996 - Cascavel PR - 3ª VentoSul: mostra de artes visuais integração do cone sul, no Museu de Arte
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
1996 - Rio de Janeiro RJ - Daniel Senise e Angelo Venosa, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Venosa, Senise, no Paço Imperial
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no MuMA
1997 - Curitiba PR - A Última Figuração, na Casa da imagem
1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos. Centro de Estudos do Ciclo do Ouro
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural
1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural Campinas
1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996/1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra incógnita, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Istituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Liverpool (Inglaterra) - 1st Liverpool Biennial of Contemporary Art: ArtLovers, na Compton House
1999 - Madri (Espanha) - Cuerpos, Redes, Voces, Tránsitos: Horozontes Combinantes, na Casa de América
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Today and Everyday: an Exhibition for Children, na Galeria Ramis Barquet
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Espaço Gravado, no Museu do Telephone
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Impressões Contemporâneas, no Paço Imperial
1999 - São Paulo SP - Figuras, Quase Figuras, no MAM/RJ
2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Niterói RJ - Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Porto Alegre RS - 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no MAC-Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé.., na Galeria Sesc Copacabana
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo - Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino.
2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery
2003 - Rio de Janeiro RJ - 11ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/SP
2003 - São Paulo SP - Marcantonio Vilaça - Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
2004 - Niterói RJ - Pintura e Desenho - 90/00
2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Artes
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia
2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
Fonte: DANIEL Senise. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 02 de dezembro de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Oficial Daniel Senise
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Galeria Nara Roesler em São Paulo e Nova York.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Coleções
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), São Paulo, Brasil;
Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), São Paulo, Brasil;
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil;
Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil;
Museu Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, Brasil;
Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói), Niterói, Brasil;
Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Brasil;
Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil;
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil;
Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Ecuador; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester, United Kingdom; Culturgest, Lisboa, Portugal;
Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, USA; Museum of Latin American Art (MOLAA), California, USA;
Stedelijk Museum, Amsterdam, Netherlands; Museum Ludwig, Köln, Germany;
Museum of Art (MOA), Atami, Japan;
Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey (MARCO), Monterrey, México.
Fonte: Daniel Senise. Consultado pela última vez em 2 de dezembro de 2022.
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Biografia Daniel Senise - Wikipédia
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi aluno e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante o período de 1986 a 1994.
Sua carreira obteve destaque em 1985 ao expor na Grande Tela da 18° Bienal de São Paulo. Daniel Senise percorreu o mundo com algumas exposições individuais, como no Museum of Contemporary Art of Chicago em 1991 e no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey em 1994.
No início de sua carreira, sua produção era focada em temas e volumes vazios de imagens indefinidas que eram retiradas de objetos do cotidiano. Ao final da década de 1980 suas telas passam a adquirir cores intensas e variadas, enfocando paisagens imaginárias e descontínuas.
As pinturas Renascentistas também foram influência no trabalho de Senise, evocando o passado e a tradição para se compor uma arte contemporânea. Assim as pinturas de Senise são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua idéia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações.
Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998 foi publicado o livro Daniel Senise: ela que não está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro.
Em 2002 foi lançado o livro Daniel Senise The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com 231 páginas. Dividido em nove capítulos, oito deles com textos do crítico Agnaldo Farias e outro de autoria de Alexandre Mello, o livro analisa a obra e o fazer de Senise.
No ano de 2005 Senise voltou dos EUA para o Brasil, onde retomou seu trabalho com processos orgânicos e passa a criar uma nova série de pinturas. Algumas de suas obras foram enviadas à Galeria Brito Cimino.
A técnica utilizada nessas obras é curiosa, pois ele trabalha com “impressões em madeira”, resultado de um acidente, Daniel trabalhava em seu ateliê quando percebeu que havia derramado tinta no chão, causando um efeito interessante, desde então passou a desenvolvê-la, cobrindo diferentes assoalhos de madeira com tecidos, jogando cola e tinta por cima para recriar textura. Depois começou a recortar e rearranjar as impressões, decompondo e recompondo os feixes impressos na matéria-prima.
No ano de 2006, Senise apresentou suas obras no Museu Oscar Niemeyer. A exposição foi composta por 23 pinturas, algumas inéditas na época. Segundo o curador Agnaldo Farias, a mostra enfatizou a apresentação de obras realizadas nos últimos quatro anos (2002-2006). Organizados em três séries, esses trabalhos são apresentados no núcleo chamado Chãos. Em algumas dessas obras, o artista criou suas superfícies com tecidos e lençóis provenientes de um hospital e de um hotel. As duas séries restantes mostram pinturas históricas do artista e outras composições mais complexas, compostas pela utilização de elementos arquitetônicos.
Daniel Senise é conhecido como um artista que ativa o imaginário do espectador. Ele se preocupa com o modo de percepção e construção de imagens, pensa na imagem de forma fragmentada como instrumento de significação, identificação, recuperação e conhecimento do mundo complexo pós-moderno. Atualmente faz parte do projeto Absolut Brasil, em que criou uma garrafa personalizada para a campanha Absolut Vodka.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Acervos
Museu de Arte de Londrina - Londrina PR
Obras no Acervo do Museu de Arte de Londrina-PR
Fogo-Fátuo - Serigrafia
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Crédito fotográfico: AM Arte Moderna - Daniel Senise. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.
Biografia Itaú Cultural
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955). Pintor e gravador. Em 1980, ingressa como aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), onde, entre 1986 e 1991, leciona no Núcleo de Pintura. Estuda com John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943), e participa da exposição Como Vai Você Geração 80?. Realiza sua primeira exposição individual na Galeria do Centro Empresarial Rio, em 1984, e, no mesmo ano, integra o Ateliê da Lapa, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945).
Seu reconhecimento ocorre em 1985, ao ser apresentado, com outros artistas, na Grande Tela da 18ª Bienal Internacional de São Paulo. No ano seguinte, recebe medalha de ouro na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel. Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998, é publicado o livro Daniel Senise: Ela que não Está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro, e, em 2002, o livro The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com textos de Agnaldo Farias e Alexandre Mello sobre a produção mais recente do artista. Realiza exposições individuais como Daniel Senise (2009), na Estação Pinacoteca, São Paulo, Daniel Senise (2010), Gallery 32, em Londres e Neste Lugar, na Galeria Vermelho (2014), São Paulo
Análise
Daniel Senise ingressa, em 1980 na EAV/Parque Lage, onde é aluno de John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943). Passa a lecionar nessa escola, entre 1986 e 1991. Na década de 1980, freqüenta o ateliê de pintura livre de Luiz Aquila e integra, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945), o Ateliê da Lapa. Participa, em 1984, da mostra Como Vai Você, Geração 80?, exposição que reúne artistas de várias tendências artísticas do momento, com objetivo de revalorizar a pintura, pesquisando novas técnicas e materiais. Participa, desde então, de importantes exposições nacionais e internacionais. O artista mantém ateliê no Rio de Janeiro e em Nova York.
No início da carreira, Senise produz obras com paisagens povoadas por formas volumosas, que ocupam a quase totalidade da tela. Esses objetos impõem-se como presenças monumentais, mas são vazios de conotações temáticas. Como observa o crítico Fernando Cocchiarale, a pintura de Senise caracteriza-se pela ambigüidade - o artista revela e oculta, ao mesmo tempo, imagens de objetos que se aproximam daqueles cotidianos, mas não podem ser facilmente identificados. A dramaticidade de suas obras iniciais é determinada pela forma como ele articula as imagens com um tratamento volumétrico vigoroso e uma gama cromática soturna, como ocorre em Coração ou em Sax (ambas de 1985).
A partir da metade da década de 1980, a figura não é mais tão determinante em suas telas e o uso da cor diversifica-se. O artista passa a adicionar registros da impressão de elementos extrínsecos a sua obra. Em muitos trabalhos, prepara a tela com pigmentos e a estende, ainda úmida, sobre o piso do ateliê. Ao ser descolada do chão, ela retém na superfície a marca, como uma impressão, das rugosidades do piso, incorporando também resquícios de telas anteriores. O quadro é então retrabalhado.
Senise produz um repertório de imagens que parecem desgastadas pela ação do tempo. A partir de 1989, o artista passa a adotar, entre outros procedimentos, o uso de pregos de ferro, que deixam nas telas as marcas da oxidação. No quadro São Sebastião (1991), a corda crivada de pregos é empregada como símbolo do santo, trespassado de flechas. Em outras obras, emprega tintas prateadas, industriais, porque evocam uma memória distante e a sensação da imagem fotográfica.
A paisagem e a perspectiva são também temas para o artista, em obras como Altivez na Velocidade (1997), um díptico no qual insere objetos de madeira sobre a tela, que comentam a perspectiva da paisagem, inspirada no quadro A Avenida, Middelharnis, do pintor holandês Hobbema (1638-1709).
As pinturas de Senise estabelecem, portanto, uma relação direta com a história da arte, com o universo das imagens e a maneira como este é percebido. Incorporando à tela a rugosidade do piso, objetos de uso cotidiano, pó de ferro, objetos de chumbo ou tecidos como voile, algumas obras apresentam superfícies densamente trabalhadas enquanto outras possuem camadas de tinta quase etéreas. Para a crítica inglesa Dawn Ades, sua pintura pode ser compreendida em termos de equilíbrio e peso, e de presença e ausência de objetos. Suas imagens abrem-se a um vasto campo de experiências e evocações materiais e poéticas.
Críticas
"(...) Muitas vezes a pintura de Senise assemelha-se a uma série ´noir´ de objetos parciais, que são deslocados metaforicamente para as telas. A paleta de Senise - negra, branca, traços de vermelhos e azuis - não só torna as suas imagens ainda mais dramáticas, e inquietantes, como nos faz sentir presentes na cena expressionista. Há qualquer coisa de grandiloquente e wellesiano nessas imagens sem significação. Ele parece ter sacudido uma arte da quietude, como se ela fosse indiferente demais. Os objetivos, para os quais Senise dirige sua percepção, estão carregados de uma narrativa, são expressões preenchidas, rastos e restos de algo que se tornou íntimo, que foi vivido. Desta intimidade com os objetivos, Senise tem construído, com suas formas volumosas, uma heróica sensação - uma monstruosa sensação física dos objetos. Senise tornou signos óbvios e corriqueiros um drama da sensação fragmentada, mutilada. Os objetos que pinta, seja um modelo, uma paisagem, uma evocação psíquica, possuem estas rupturas, estas mutilações. Ao mesmo tempo, esta arte que joga com o não-sentido das coisas reflui num ambiente, cujo espaço cenográfico é acentuado para acolhê-lo. É a visão que se ocupa da cena, transformando o mundano, o corriqueiro e o que é negligenciável em algo ´possuído´ pela inquietação das coisas. A arte de Senise é, nos anos 80, um acontecimento que parece contornar uma situação-limite da pintura: como continuar produzindo algo de inesperado quando já não existe mais espera? Algo similar ao que o teatro Beckett nos oferece como o começo de sua ação" — Wilson Coutinho (MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. Paris: Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, 1988).
"A obra de Senise foi muitas vezes considerada como exemplar do 'retorno à pintura' ocorrido nas artes visuais durante a década de 1980. Como tal, ele é visto como um equivalente de Anselm Kiefer, Guillermo Kuitca ou Rainer Fetting, três artistas que lideraram o renascimento do interesse pela pintura como meio expressivo, numa reação contra o conceitualismo da década de 1970. Uma leitura assim da produção de Senise, contudo, não vai além de uma mera similaridade de certas características típicas da nova geração de artistas pictóricos: quadros de grandes dimensões, certo romantismo, um conjunto sugestivo de imagens etc. Logo se torna aparente que a obra de Senise encontra-se de fato muito distante da pintura tradicional, pelo menos na superfície. Para começar pela contradição mais óbvia, muitos dos trabalhos recentes do artista nem sequer são 'pintados', mas antes construídos a partir de camadas de materiais tão diversos como ferrugem, voile, resina, cola ou poeira. Na verdade, muitas de suas obras recentes não usam nenhuma tinta. Além disso, há nesses quadros uma ausência de gestos, exatamente a característica que se supõe esteja sendo redescoberta pelos novos pintores. Por fim, embora não existiam dúvidas quanto a presença de um impulso e uma atmosfera românticos nos trabalhos de Senise, isso ocorre sem nenhuma referência a sistemas culturais específicos, tais como a psicanálise ou a mitologia nacional, que dão sentido à obra de tantos de seus contemporâneos. A despeito de tudo isso, as obras de Senise revelam uma enorme preocupação com a pintura. Um de seus traços mais interessantes é o modo pelo qual se empenham em complexos discursos sobre a natureza do conjunto de imagens e o modo de representação originário do mundo da pintura e a ele pertencente. Desse modo, seria possível argumentar que a pintura é o tema das obras de Senise, ainda que nem sempre seja sua técnica. Elas são na verdade construções sobre a pintura" — Gabriel Pérez-Barreiro (SENISE, Daniel. Daniel Senise: ela que não está. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 27).
"(...) O artista é aquele que opera na linguagem. Para tanto, pensando seu trabalho como fonte de proliferação de sentidos, Senise faz de suas telas a encruzilhada de signos e temporalidades. A superfície branca de tecido perde sua condição de território ideal, um quadrilátero de pureza e silêncio, para ser paulatinamente povoada por uma atmosfera nublada, com manchas e fragmentos da matéria, campo fértil para a floração de imagens isoladas, nítidas ou difusas; imagens xifópagas, que nascem da combinação com objetos encontrados - de uma vasilha de metal a uma maçaneta de porta ? ou que simplesmente convivem com eles. Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. Como não há pureza possível, essas telas ao mesmo tempo em que são pintadas, procedimento que o artista pratica com freqüencia cada fez menor, podem ser igualmente decalcadas, raspadas, esfregadas, coladas de cara para o chão, deixando que nelas se grudem os detritos espalhados por ele" —Agnaldo Farias (SENISE, Daniel. The Piano factory. São Paulo: Andrea Jakobsson Estúdio, 2003. p 54).
Exposições Individuais
1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do CCCM
1985 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1988 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1988 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina
1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Zappoli
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1990 - Recife PE - Individual, na Passárgada Arte Contemporânea
1991 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Contemporary Art
1991 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Gallery Engström
1991 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Itaúgaleria
1992 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Módulo
1992 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1992 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Dan
1993 - Granada (Espanha) - Individual, no Centro de Américas - Santa Fé
1993 - Niteroi RJ - Individual, na Galeria da UFF
1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1994 - Monterrey (México) - Individual, no Museo de Arte Contemporáneo
1994 - Rio de Janeiro - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1994 - Rio de Janeiro - Individual, no Paço Imperial
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Charles Cowles Gallery
1995 - Rio de Janeiro - Individual, no Museu Chácara do Céu
1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1997 - Curitiba PR - Individual, no Museu Alfredo Andersen
1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Cohn Edelstein
1998 - Belo Horizonte MG - Paisagens, na AM Galeria de Arte
1998 - Curitiba PR - Ela que Não Está, no MuMA
1998 - Porto Alegre RS - Daniel Senise: anos 90, no Margs
1999 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Diana Lowenstein Fine Arts
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Ramis Barquet
1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Thomas Cohn
2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino
2002 - São Paulo SP - Daniel Senise: pinturas recentes, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - Niterói RJ - Quase Infinito, no Museu de Arte Contemporânea
2003 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte
2005 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte
Exposições Coletivas
1983 - Rio de Janeiro RJ - Em Torno do Parque Lage, na Piccola Galeria
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura, Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Niterói RJ - 1º Salão Arte Brasileira Atual, no Museu do Ingá - prêmio aquisição Souza Cruz
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio de viagem pelo país
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - São Paulo SP - 4º Salão Brasileiro de Arte Brasil/Japão - prêmio M. O. A. viagem ao Japão
1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Niterói RJ - O Ateliê da Lapa, na Galeria da UFF
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - artista convidado
1985 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio Narciso, na EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - 18º Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Belo Horizonte MG - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel - medalha de ouro
1986 - Cali (Colômbia) - 5ª Bienal Americana de Artes Gráficas
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia
1986 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs - segundo prêmio/desenho
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1º Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Território Ocupado, na EAV/Parque Lage
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1988 - Belo Horizonte MG - Subindo a Serra, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1988 - Paris (França) - Mostra, na Galeria Michel Vidal
1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista
1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
1988 - Rio de Janeiro RJ - Abolição, na Galeria de Arte Ipanema
1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - Colônia (Alemanha) - 23º Art Cologne, no Messehalle Koeln
1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ
1989 - Rio de Janeiro RJ - Stand E 204, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Niterói RJ - Acervo Contemporâneo, na Galeria de Artes UFF
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A. - artista convidado
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - Sapporo (Japão) - 9º Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes
1991 - Rio de Janeiro RJ - BR/80 Pintura Brasil Década 80, na Fundação Casa França-Brasil
1991 - Rio de Janeiro RJ - Processo nº 738.765-2, na EAV/Parque Lage
1992 - Paris (França) - Amériques Latines: art contemporain, no Hôtel des Arts
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.- artista convidado
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, em São Paulo
1992 - São Paulo SP - Galeria Camargo Vilaça: mostra inaugural, na Galeria Fortes Vilaça
1992 - São Paulo SP - João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Mac-Niterói
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Sob o Signo de Gêmeos, na Galeria Saramenha
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Marinhas, na Galeria Nara Roesler
1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA
1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996 - Cascavel PR - 3ª VentoSul: mostra de artes visuais integração do cone sul, no Museu de Arte
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
1996 - Rio de Janeiro RJ - Daniel Senise e Angelo Venosa, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Venosa, Senise, no Paço Imperial
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no MuMA
1997 - Curitiba PR - A Última Figuração, na Casa da imagem
1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos. Centro de Estudos do Ciclo do Ouro
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural
1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural Campinas
1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996/1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra incógnita, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Istituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Liverpool (Inglaterra) - 1st Liverpool Biennial of Contemporary Art: ArtLovers, na Compton House
1999 - Madri (Espanha) - Cuerpos, Redes, Voces, Tránsitos: Horozontes Combinantes, na Casa de América
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Today and Everyday: an Exhibition for Children, na Galeria Ramis Barquet
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Espaço Gravado, no Museu do Telephone
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Impressões Contemporâneas, no Paço Imperial
1999 - São Paulo SP - Figuras, Quase Figuras, no MAM/RJ
2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Niterói RJ - Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Porto Alegre RS - 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no MAC-Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé.., na Galeria Sesc Copacabana
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo - Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino.
2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery
2003 - Rio de Janeiro RJ - 11ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/SP
2003 - São Paulo SP - Marcantonio Vilaça - Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
2004 - Niterói RJ - Pintura e Desenho - 90/00
2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Artes
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia
2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
Fonte: DANIEL Senise. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 02 de dezembro de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Oficial Daniel Senise
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Galeria Nara Roesler em São Paulo e Nova York.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Coleções
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), São Paulo, Brasil;
Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), São Paulo, Brasil;
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil;
Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil;
Museu Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, Brasil;
Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói), Niterói, Brasil;
Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Brasil;
Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil;
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil;
Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Ecuador; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester, United Kingdom; Culturgest, Lisboa, Portugal;
Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, USA; Museum of Latin American Art (MOLAA), California, USA;
Stedelijk Museum, Amsterdam, Netherlands; Museum Ludwig, Köln, Germany;
Museum of Art (MOA), Atami, Japan;
Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey (MARCO), Monterrey, México.
Fonte: Daniel Senise. Consultado pela última vez em 2 de dezembro de 2022.
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Biografia Daniel Senise - Wikipédia
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi aluno e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante o período de 1986 a 1994.
Sua carreira obteve destaque em 1985 ao expor na Grande Tela da 18° Bienal de São Paulo. Daniel Senise percorreu o mundo com algumas exposições individuais, como no Museum of Contemporary Art of Chicago em 1991 e no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey em 1994.
No início de sua carreira, sua produção era focada em temas e volumes vazios de imagens indefinidas que eram retiradas de objetos do cotidiano. Ao final da década de 1980 suas telas passam a adquirir cores intensas e variadas, enfocando paisagens imaginárias e descontínuas.
As pinturas Renascentistas também foram influência no trabalho de Senise, evocando o passado e a tradição para se compor uma arte contemporânea. Assim as pinturas de Senise são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua idéia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações.
Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998 foi publicado o livro Daniel Senise: ela que não está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro.
Em 2002 foi lançado o livro Daniel Senise The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com 231 páginas. Dividido em nove capítulos, oito deles com textos do crítico Agnaldo Farias e outro de autoria de Alexandre Mello, o livro analisa a obra e o fazer de Senise.
No ano de 2005 Senise voltou dos EUA para o Brasil, onde retomou seu trabalho com processos orgânicos e passa a criar uma nova série de pinturas. Algumas de suas obras foram enviadas à Galeria Brito Cimino.
A técnica utilizada nessas obras é curiosa, pois ele trabalha com “impressões em madeira”, resultado de um acidente, Daniel trabalhava em seu ateliê quando percebeu que havia derramado tinta no chão, causando um efeito interessante, desde então passou a desenvolvê-la, cobrindo diferentes assoalhos de madeira com tecidos, jogando cola e tinta por cima para recriar textura. Depois começou a recortar e rearranjar as impressões, decompondo e recompondo os feixes impressos na matéria-prima.
No ano de 2006, Senise apresentou suas obras no Museu Oscar Niemeyer. A exposição foi composta por 23 pinturas, algumas inéditas na época. Segundo o curador Agnaldo Farias, a mostra enfatizou a apresentação de obras realizadas nos últimos quatro anos (2002-2006). Organizados em três séries, esses trabalhos são apresentados no núcleo chamado Chãos. Em algumas dessas obras, o artista criou suas superfícies com tecidos e lençóis provenientes de um hospital e de um hotel. As duas séries restantes mostram pinturas históricas do artista e outras composições mais complexas, compostas pela utilização de elementos arquitetônicos.
Daniel Senise é conhecido como um artista que ativa o imaginário do espectador. Ele se preocupa com o modo de percepção e construção de imagens, pensa na imagem de forma fragmentada como instrumento de significação, identificação, recuperação e conhecimento do mundo complexo pós-moderno. Atualmente faz parte do projeto Absolut Brasil, em que criou uma garrafa personalizada para a campanha Absolut Vodka.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Acervos
Museu de Arte de Londrina - Londrina PR
Obras no Acervo do Museu de Arte de Londrina-PR
Fogo-Fátuo - Serigrafia
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Crédito fotográfico: AM Arte Moderna - Daniel Senise. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.
Biografia Itaú Cultural
Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955). Pintor e gravador. Em 1980, ingressa como aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), onde, entre 1986 e 1991, leciona no Núcleo de Pintura. Estuda com John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943), e participa da exposição Como Vai Você Geração 80?. Realiza sua primeira exposição individual na Galeria do Centro Empresarial Rio, em 1984, e, no mesmo ano, integra o Ateliê da Lapa, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945).
Seu reconhecimento ocorre em 1985, ao ser apresentado, com outros artistas, na Grande Tela da 18ª Bienal Internacional de São Paulo. No ano seguinte, recebe medalha de ouro na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel. Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998, é publicado o livro Daniel Senise: Ela que não Está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro, e, em 2002, o livro The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com textos de Agnaldo Farias e Alexandre Mello sobre a produção mais recente do artista. Realiza exposições individuais como Daniel Senise (2009), na Estação Pinacoteca, São Paulo, Daniel Senise (2010), Gallery 32, em Londres e Neste Lugar, na Galeria Vermelho (2014), São Paulo
Análise
Daniel Senise ingressa, em 1980 na EAV/Parque Lage, onde é aluno de John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943). Passa a lecionar nessa escola, entre 1986 e 1991. Na década de 1980, freqüenta o ateliê de pintura livre de Luiz Aquila e integra, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945), o Ateliê da Lapa. Participa, em 1984, da mostra Como Vai Você, Geração 80?, exposição que reúne artistas de várias tendências artísticas do momento, com objetivo de revalorizar a pintura, pesquisando novas técnicas e materiais. Participa, desde então, de importantes exposições nacionais e internacionais. O artista mantém ateliê no Rio de Janeiro e em Nova York.
No início da carreira, Senise produz obras com paisagens povoadas por formas volumosas, que ocupam a quase totalidade da tela. Esses objetos impõem-se como presenças monumentais, mas são vazios de conotações temáticas. Como observa o crítico Fernando Cocchiarale, a pintura de Senise caracteriza-se pela ambigüidade - o artista revela e oculta, ao mesmo tempo, imagens de objetos que se aproximam daqueles cotidianos, mas não podem ser facilmente identificados. A dramaticidade de suas obras iniciais é determinada pela forma como ele articula as imagens com um tratamento volumétrico vigoroso e uma gama cromática soturna, como ocorre em Coração ou em Sax (ambas de 1985).
A partir da metade da década de 1980, a figura não é mais tão determinante em suas telas e o uso da cor diversifica-se. O artista passa a adicionar registros da impressão de elementos extrínsecos a sua obra. Em muitos trabalhos, prepara a tela com pigmentos e a estende, ainda úmida, sobre o piso do ateliê. Ao ser descolada do chão, ela retém na superfície a marca, como uma impressão, das rugosidades do piso, incorporando também resquícios de telas anteriores. O quadro é então retrabalhado.
Senise produz um repertório de imagens que parecem desgastadas pela ação do tempo. A partir de 1989, o artista passa a adotar, entre outros procedimentos, o uso de pregos de ferro, que deixam nas telas as marcas da oxidação. No quadro São Sebastião (1991), a corda crivada de pregos é empregada como símbolo do santo, trespassado de flechas. Em outras obras, emprega tintas prateadas, industriais, porque evocam uma memória distante e a sensação da imagem fotográfica.
A paisagem e a perspectiva são também temas para o artista, em obras como Altivez na Velocidade (1997), um díptico no qual insere objetos de madeira sobre a tela, que comentam a perspectiva da paisagem, inspirada no quadro A Avenida, Middelharnis, do pintor holandês Hobbema (1638-1709).
As pinturas de Senise estabelecem, portanto, uma relação direta com a história da arte, com o universo das imagens e a maneira como este é percebido. Incorporando à tela a rugosidade do piso, objetos de uso cotidiano, pó de ferro, objetos de chumbo ou tecidos como voile, algumas obras apresentam superfícies densamente trabalhadas enquanto outras possuem camadas de tinta quase etéreas. Para a crítica inglesa Dawn Ades, sua pintura pode ser compreendida em termos de equilíbrio e peso, e de presença e ausência de objetos. Suas imagens abrem-se a um vasto campo de experiências e evocações materiais e poéticas.
Críticas
"(...) Muitas vezes a pintura de Senise assemelha-se a uma série ´noir´ de objetos parciais, que são deslocados metaforicamente para as telas. A paleta de Senise - negra, branca, traços de vermelhos e azuis - não só torna as suas imagens ainda mais dramáticas, e inquietantes, como nos faz sentir presentes na cena expressionista. Há qualquer coisa de grandiloquente e wellesiano nessas imagens sem significação. Ele parece ter sacudido uma arte da quietude, como se ela fosse indiferente demais. Os objetivos, para os quais Senise dirige sua percepção, estão carregados de uma narrativa, são expressões preenchidas, rastos e restos de algo que se tornou íntimo, que foi vivido. Desta intimidade com os objetivos, Senise tem construído, com suas formas volumosas, uma heróica sensação - uma monstruosa sensação física dos objetos. Senise tornou signos óbvios e corriqueiros um drama da sensação fragmentada, mutilada. Os objetos que pinta, seja um modelo, uma paisagem, uma evocação psíquica, possuem estas rupturas, estas mutilações. Ao mesmo tempo, esta arte que joga com o não-sentido das coisas reflui num ambiente, cujo espaço cenográfico é acentuado para acolhê-lo. É a visão que se ocupa da cena, transformando o mundano, o corriqueiro e o que é negligenciável em algo ´possuído´ pela inquietação das coisas. A arte de Senise é, nos anos 80, um acontecimento que parece contornar uma situação-limite da pintura: como continuar produzindo algo de inesperado quando já não existe mais espera? Algo similar ao que o teatro Beckett nos oferece como o começo de sua ação" — Wilson Coutinho (MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. Paris: Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, 1988).
"A obra de Senise foi muitas vezes considerada como exemplar do 'retorno à pintura' ocorrido nas artes visuais durante a década de 1980. Como tal, ele é visto como um equivalente de Anselm Kiefer, Guillermo Kuitca ou Rainer Fetting, três artistas que lideraram o renascimento do interesse pela pintura como meio expressivo, numa reação contra o conceitualismo da década de 1970. Uma leitura assim da produção de Senise, contudo, não vai além de uma mera similaridade de certas características típicas da nova geração de artistas pictóricos: quadros de grandes dimensões, certo romantismo, um conjunto sugestivo de imagens etc. Logo se torna aparente que a obra de Senise encontra-se de fato muito distante da pintura tradicional, pelo menos na superfície. Para começar pela contradição mais óbvia, muitos dos trabalhos recentes do artista nem sequer são 'pintados', mas antes construídos a partir de camadas de materiais tão diversos como ferrugem, voile, resina, cola ou poeira. Na verdade, muitas de suas obras recentes não usam nenhuma tinta. Além disso, há nesses quadros uma ausência de gestos, exatamente a característica que se supõe esteja sendo redescoberta pelos novos pintores. Por fim, embora não existiam dúvidas quanto a presença de um impulso e uma atmosfera românticos nos trabalhos de Senise, isso ocorre sem nenhuma referência a sistemas culturais específicos, tais como a psicanálise ou a mitologia nacional, que dão sentido à obra de tantos de seus contemporâneos. A despeito de tudo isso, as obras de Senise revelam uma enorme preocupação com a pintura. Um de seus traços mais interessantes é o modo pelo qual se empenham em complexos discursos sobre a natureza do conjunto de imagens e o modo de representação originário do mundo da pintura e a ele pertencente. Desse modo, seria possível argumentar que a pintura é o tema das obras de Senise, ainda que nem sempre seja sua técnica. Elas são na verdade construções sobre a pintura" — Gabriel Pérez-Barreiro (SENISE, Daniel. Daniel Senise: ela que não está. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 27).
"(...) O artista é aquele que opera na linguagem. Para tanto, pensando seu trabalho como fonte de proliferação de sentidos, Senise faz de suas telas a encruzilhada de signos e temporalidades. A superfície branca de tecido perde sua condição de território ideal, um quadrilátero de pureza e silêncio, para ser paulatinamente povoada por uma atmosfera nublada, com manchas e fragmentos da matéria, campo fértil para a floração de imagens isoladas, nítidas ou difusas; imagens xifópagas, que nascem da combinação com objetos encontrados - de uma vasilha de metal a uma maçaneta de porta ? ou que simplesmente convivem com eles. Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. Como não há pureza possível, essas telas ao mesmo tempo em que são pintadas, procedimento que o artista pratica com freqüencia cada fez menor, podem ser igualmente decalcadas, raspadas, esfregadas, coladas de cara para o chão, deixando que nelas se grudem os detritos espalhados por ele" —Agnaldo Farias (SENISE, Daniel. The Piano factory. São Paulo: Andrea Jakobsson Estúdio, 2003. p 54).
Exposições Individuais
1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do CCCM
1985 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1988 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital
1988 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina
1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Zappoli
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1990 - Recife PE - Individual, na Passárgada Arte Contemporânea
1991 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Contemporary Art
1991 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Gallery Engström
1991 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Itaúgaleria
1992 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Módulo
1992 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal
1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1992 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Dan
1993 - Granada (Espanha) - Individual, no Centro de Américas - Santa Fé
1993 - Niteroi RJ - Individual, na Galeria da UFF
1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1994 - Monterrey (México) - Individual, no Museo de Arte Contemporáneo
1994 - Rio de Janeiro - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1994 - Rio de Janeiro - Individual, no Paço Imperial
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Charles Cowles Gallery
1995 - Rio de Janeiro - Individual, no Museu Chácara do Céu
1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1997 - Curitiba PR - Individual, no Museu Alfredo Andersen
1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Cohn Edelstein
1998 - Belo Horizonte MG - Paisagens, na AM Galeria de Arte
1998 - Curitiba PR - Ela que Não Está, no MuMA
1998 - Porto Alegre RS - Daniel Senise: anos 90, no Margs
1999 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Diana Lowenstein Fine Arts
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Ramis Barquet
1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Thomas Cohn
2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino
2002 - São Paulo SP - Daniel Senise: pinturas recentes, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - Niterói RJ - Quase Infinito, no Museu de Arte Contemporânea
2003 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte
2005 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte
Exposições Coletivas
1983 - Rio de Janeiro RJ - Em Torno do Parque Lage, na Piccola Galeria
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura, Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Niterói RJ - 1º Salão Arte Brasileira Atual, no Museu do Ingá - prêmio aquisição Souza Cruz
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio de viagem pelo país
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - São Paulo SP - 4º Salão Brasileiro de Arte Brasil/Japão - prêmio M. O. A. viagem ao Japão
1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Niterói RJ - O Ateliê da Lapa, na Galeria da UFF
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - artista convidado
1985 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio Narciso, na EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - 18º Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Belo Horizonte MG - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel - medalha de ouro
1986 - Cali (Colômbia) - 5ª Bienal Americana de Artes Gráficas
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia
1986 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs - segundo prêmio/desenho
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1º Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Território Ocupado, na EAV/Parque Lage
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1988 - Belo Horizonte MG - Subindo a Serra, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1988 - Paris (França) - Mostra, na Galeria Michel Vidal
1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista
1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
1988 - Rio de Janeiro RJ - Abolição, na Galeria de Arte Ipanema
1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - Colônia (Alemanha) - 23º Art Cologne, no Messehalle Koeln
1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ
1989 - Rio de Janeiro RJ - Stand E 204, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Niterói RJ - Acervo Contemporâneo, na Galeria de Artes UFF
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A. - artista convidado
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - Sapporo (Japão) - 9º Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes
1991 - Rio de Janeiro RJ - BR/80 Pintura Brasil Década 80, na Fundação Casa França-Brasil
1991 - Rio de Janeiro RJ - Processo nº 738.765-2, na EAV/Parque Lage
1992 - Paris (França) - Amériques Latines: art contemporain, no Hôtel des Arts
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.- artista convidado
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, em São Paulo
1992 - São Paulo SP - Galeria Camargo Vilaça: mostra inaugural, na Galeria Fortes Vilaça
1992 - São Paulo SP - João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Mac-Niterói
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Sob o Signo de Gêmeos, na Galeria Saramenha
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Marinhas, na Galeria Nara Roesler
1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA
1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996 - Cascavel PR - 3ª VentoSul: mostra de artes visuais integração do cone sul, no Museu de Arte
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
1996 - Rio de Janeiro RJ - Daniel Senise e Angelo Venosa, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Venosa, Senise, no Paço Imperial
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no MuMA
1997 - Curitiba PR - A Última Figuração, na Casa da imagem
1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos. Centro de Estudos do Ciclo do Ouro
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural
1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural Campinas
1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996/1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra incógnita, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Istituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Liverpool (Inglaterra) - 1st Liverpool Biennial of Contemporary Art: ArtLovers, na Compton House
1999 - Madri (Espanha) - Cuerpos, Redes, Voces, Tránsitos: Horozontes Combinantes, na Casa de América
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Today and Everyday: an Exhibition for Children, na Galeria Ramis Barquet
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Espaço Gravado, no Museu do Telephone
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Impressões Contemporâneas, no Paço Imperial
1999 - São Paulo SP - Figuras, Quase Figuras, no MAM/RJ
2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Niterói RJ - Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Porto Alegre RS - 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no MAC-Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé.., na Galeria Sesc Copacabana
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo - Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino.
2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery
2003 - Rio de Janeiro RJ - 11ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/SP
2003 - São Paulo SP - Marcantonio Vilaça - Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
2004 - Niterói RJ - Pintura e Desenho - 90/00
2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Artes
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia
2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
Fonte: DANIEL Senise. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 02 de dezembro de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Oficial Daniel Senise
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Galeria Nara Roesler em São Paulo e Nova York.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Exposições Coletivas
2022
Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal
2019
Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal
Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil
O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil
Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil
Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil
2018
Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil
Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil
Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
2017
Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil
Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil
Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil
Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil
Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil
2016
A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil
Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil
O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil
Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil
2015
A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil
2014
Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil
Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil
TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,
Rio de Janeiro, Brasil
Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil
Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.
2013
The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil
Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil
2012
Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil
Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil
2011
XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador
Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil
2010
Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil
Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil
2009
Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil
Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália
After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália
Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
2008
Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra
2007
Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha
80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil
3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México
A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil
2006
Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil
2005
5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil
Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil
Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil
Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
2004
Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil
Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil
Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil
Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil
A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale
do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha
2003
Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA
Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil
2080, MAM, São Paulo, Brasil
MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil
Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil
Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA
2002
Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA
Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA
2001
O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil
Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil
2000
Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha
Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil
Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil
Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil
1999
Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil
Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA
Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha
Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra
Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil
Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil
Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil
1998
O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela
Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul
Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França
Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha
XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil
V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal
Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil
1997
Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil
Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil
Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil
1996
Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil
Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Quintana Gallery, Miami, EUA
Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA
Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil
1995
Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha
Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA
Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China
1994
Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil
Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil
1993
Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil
Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá
Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
1992
Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil
Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA
Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela
1991
Galleri Engström, Estocolmo, Suécia
Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México
Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia
Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil
10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil
1990
XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália
Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália
Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil
1989
XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil
Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil
Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
1988
O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil
XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil
1987
Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;
UFRS, Porto Alegre, Brasil
Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil
Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França
O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador
1986
VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia
II Bienal de la Habana, Havana, Cuba
V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia
I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires
Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
1985
O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil
Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil
XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil
1984
Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão
VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil
I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil
1983
Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil
Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil
Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil
Coleções
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), São Paulo, Brasil;
Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo, Brasil;
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), São Paulo, Brasil;
Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil;
Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil;
Museu Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, Brasil;
Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói), Niterói, Brasil;
Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil;
Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Brasil;
Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil;
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil;
Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Ecuador; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester, United Kingdom; Culturgest, Lisboa, Portugal;
Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, USA; Museum of Latin American Art (MOLAA), California, USA;
Stedelijk Museum, Amsterdam, Netherlands; Museum Ludwig, Köln, Germany;
Museum of Art (MOA), Atami, Japan;
Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey (MARCO), Monterrey, México.
Fonte: Daniel Senise. Consultado pela última vez em 2 de dezembro de 2022.
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Biografia Daniel Senise - Wikipédia
Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi aluno e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante o período de 1986 a 1994.
Sua carreira obteve destaque em 1985 ao expor na Grande Tela da 18° Bienal de São Paulo. Daniel Senise percorreu o mundo com algumas exposições individuais, como no Museum of Contemporary Art of Chicago em 1991 e no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey em 1994.
No início de sua carreira, sua produção era focada em temas e volumes vazios de imagens indefinidas que eram retiradas de objetos do cotidiano. Ao final da década de 1980 suas telas passam a adquirir cores intensas e variadas, enfocando paisagens imaginárias e descontínuas.
As pinturas Renascentistas também foram influência no trabalho de Senise, evocando o passado e a tradição para se compor uma arte contemporânea. Assim as pinturas de Senise são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua idéia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações.
Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.
Em 1998 foi publicado o livro Daniel Senise: ela que não está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro.
Em 2002 foi lançado o livro Daniel Senise The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com 231 páginas. Dividido em nove capítulos, oito deles com textos do crítico Agnaldo Farias e outro de autoria de Alexandre Mello, o livro analisa a obra e o fazer de Senise.
No ano de 2005 Senise voltou dos EUA para o Brasil, onde retomou seu trabalho com processos orgânicos e passa a criar uma nova série de pinturas. Algumas de suas obras foram enviadas à Galeria Brito Cimino.
A técnica utilizada nessas obras é curiosa, pois ele trabalha com “impressões em madeira”, resultado de um acidente, Daniel trabalhava em seu ateliê quando percebeu que havia derramado tinta no chão, causando um efeito interessante, desde então passou a desenvolvê-la, cobrindo diferentes assoalhos de madeira com tecidos, jogando cola e tinta por cima para recriar textura. Depois começou a recortar e rearranjar as impressões, decompondo e recompondo os feixes impressos na matéria-prima.
No ano de 2006, Senise apresentou suas obras no Museu Oscar Niemeyer. A exposição foi composta por 23 pinturas, algumas inéditas na época. Segundo o curador Agnaldo Farias, a mostra enfatizou a apresentação de obras realizadas nos últimos quatro anos (2002-2006). Organizados em três séries, esses trabalhos são apresentados no núcleo chamado Chãos. Em algumas dessas obras, o artista criou suas superfícies com tecidos e lençóis provenientes de um hospital e de um hotel. As duas séries restantes mostram pinturas históricas do artista e outras composições mais complexas, compostas pela utilização de elementos arquitetônicos.
Daniel Senise é conhecido como um artista que ativa o imaginário do espectador. Ele se preocupa com o modo de percepção e construção de imagens, pensa na imagem de forma fragmentada como instrumento de significação, identificação, recuperação e conhecimento do mundo complexo pós-moderno. Atualmente faz parte do projeto Absolut Brasil, em que criou uma garrafa personalizada para a campanha Absolut Vodka.
Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.
Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.
Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.
Acervos
Museu de Arte de Londrina - Londrina PR
Obras no Acervo do Museu de Arte de Londrina-PR
Fogo-Fátuo - Serigrafia
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.
Crédito fotográfico: AM Arte Moderna - Daniel Senise. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.