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Daniel Senise

Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.

Biografia Itaú Cultural

Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955). Pintor e gravador. Em 1980, ingressa como aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), onde, entre 1986 e 1991, leciona no Núcleo de Pintura. Estuda com John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943), e participa da exposição Como Vai Você Geração 80?. Realiza sua primeira exposição individual na Galeria do Centro Empresarial Rio, em 1984, e, no mesmo ano, integra o Ateliê da Lapa, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945).

Seu reconhecimento ocorre em 1985, ao ser apresentado, com outros artistas, na Grande Tela da 18ª Bienal Internacional de São Paulo. No ano seguinte, recebe medalha de ouro na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel. Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.

Em 1998, é publicado o livro Daniel Senise: Ela que não Está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro, e, em 2002, o livro The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com textos de Agnaldo Farias e Alexandre Mello sobre a produção mais recente do artista. Realiza exposições individuais como Daniel Senise (2009), na Estação Pinacoteca, São Paulo, Daniel Senise (2010), Gallery 32, em Londres e Neste Lugar, na Galeria Vermelho (2014), São Paulo

Análise

Daniel Senise ingressa, em 1980 na EAV/Parque Lage, onde é aluno de John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943). Passa a lecionar nessa escola, entre 1986 e 1991. Na década de 1980, freqüenta o ateliê de pintura livre de Luiz Aquila e integra, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945), o Ateliê da Lapa. Participa, em 1984, da mostra Como Vai Você, Geração 80?, exposição que reúne artistas de várias tendências artísticas do momento, com objetivo de revalorizar a pintura, pesquisando novas técnicas e materiais. Participa, desde então, de importantes exposições nacionais e internacionais. O artista mantém ateliê no Rio de Janeiro e em Nova York.

No início da carreira, Senise produz obras com paisagens povoadas por formas volumosas, que ocupam a quase totalidade da tela. Esses objetos impõem-se como presenças monumentais, mas são vazios de conotações temáticas. Como observa o crítico Fernando Cocchiarale, a pintura de Senise caracteriza-se pela ambigüidade - o artista revela e oculta, ao mesmo tempo, imagens de objetos que se aproximam daqueles cotidianos, mas não podem ser facilmente identificados. A dramaticidade de suas obras iniciais é determinada pela forma como ele articula as imagens com um tratamento volumétrico vigoroso e uma gama cromática soturna, como ocorre em Coração ou em Sax (ambas de 1985).

A partir da metade da década de 1980, a figura não é mais tão determinante em suas telas e o uso da cor diversifica-se. O artista passa a adicionar registros da impressão de elementos extrínsecos a sua obra. Em muitos trabalhos, prepara a tela com pigmentos e a estende, ainda úmida, sobre o piso do ateliê. Ao ser descolada do chão, ela retém na superfície a marca, como uma impressão, das rugosidades do piso, incorporando também resquícios de telas anteriores. O quadro é então retrabalhado.

Senise produz um repertório de imagens que parecem desgastadas pela ação do tempo. A partir de 1989, o artista passa a adotar, entre outros procedimentos, o uso de pregos de ferro, que deixam nas telas as marcas da oxidação. No quadro São Sebastião (1991), a corda crivada de pregos é empregada como símbolo do santo, trespassado de flechas. Em outras obras, emprega tintas prateadas, industriais, porque evocam uma memória distante e a sensação da imagem fotográfica.

A paisagem e a perspectiva são também temas para o artista, em obras como Altivez na Velocidade (1997), um díptico no qual insere objetos de madeira sobre a tela, que comentam a perspectiva da paisagem, inspirada no quadro A Avenida, Middelharnis, do pintor holandês Hobbema (1638-1709).

As pinturas de Senise estabelecem, portanto, uma relação direta com a história da arte, com o universo das imagens e a maneira como este é percebido. Incorporando à tela a rugosidade do piso, objetos de uso cotidiano, pó de ferro, objetos de chumbo ou tecidos como voile, algumas obras apresentam superfícies densamente trabalhadas enquanto outras possuem camadas de tinta quase etéreas. Para a crítica inglesa Dawn Ades, sua pintura pode ser compreendida em termos de equilíbrio e peso, e de presença e ausência de objetos. Suas imagens abrem-se a um vasto campo de experiências e evocações materiais e poéticas.

Críticas

"(...) Muitas vezes a pintura de Senise assemelha-se a uma série ´noir´ de objetos parciais, que são deslocados metaforicamente para as telas. A paleta de Senise - negra, branca, traços de vermelhos e azuis - não só torna as suas imagens ainda mais dramáticas, e inquietantes, como nos faz sentir presentes na cena expressionista. Há qualquer coisa de grandiloquente e wellesiano nessas imagens sem significação. Ele parece ter sacudido uma arte da quietude, como se ela fosse indiferente demais. Os objetivos, para os quais Senise dirige sua percepção, estão carregados de uma narrativa, são expressões preenchidas, rastos e restos de algo que se tornou íntimo, que foi vivido. Desta intimidade com os objetivos, Senise tem construído, com suas formas volumosas, uma heróica sensação - uma monstruosa sensação física dos objetos. Senise tornou signos óbvios e corriqueiros um drama da sensação fragmentada, mutilada. Os objetos que pinta, seja um modelo, uma paisagem, uma evocação psíquica, possuem estas rupturas, estas mutilações. Ao mesmo tempo, esta arte que joga com o não-sentido das coisas reflui num ambiente, cujo espaço cenográfico é acentuado para acolhê-lo. É a visão que se ocupa da cena, transformando o mundano, o corriqueiro e o que é negligenciável em algo ´possuído´ pela inquietação das coisas. A arte de Senise é, nos anos 80, um acontecimento que parece contornar uma situação-limite da pintura: como continuar produzindo algo de inesperado quando já não existe mais espera? Algo similar ao que o teatro Beckett nos oferece como o começo de sua ação" — Wilson Coutinho (MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. Paris: Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, 1988).

"A obra de Senise foi muitas vezes considerada como exemplar do 'retorno à pintura' ocorrido nas artes visuais durante a década de 1980. Como tal, ele é visto como um equivalente de Anselm Kiefer, Guillermo Kuitca ou Rainer Fetting, três artistas que lideraram o renascimento do interesse pela pintura como meio expressivo, numa reação contra o conceitualismo da década de 1970. Uma leitura assim da produção de Senise, contudo, não vai além de uma mera similaridade de certas características típicas da nova geração de artistas pictóricos: quadros de grandes dimensões, certo romantismo, um conjunto sugestivo de imagens etc. Logo se torna aparente que a obra de Senise encontra-se de fato muito distante da pintura tradicional, pelo menos na superfície. Para começar pela contradição mais óbvia, muitos dos trabalhos recentes do artista nem sequer são 'pintados', mas antes construídos a partir de camadas de materiais tão diversos como ferrugem, voile, resina, cola ou poeira. Na verdade, muitas de suas obras recentes não usam nenhuma tinta. Além disso, há nesses quadros uma ausência de gestos, exatamente a característica que se supõe esteja sendo redescoberta pelos novos pintores. Por fim, embora não existiam dúvidas quanto a presença de um impulso e uma atmosfera românticos nos trabalhos de Senise, isso ocorre sem nenhuma referência a sistemas culturais específicos, tais como a psicanálise ou a mitologia nacional, que dão sentido à obra de tantos de seus contemporâneos. A despeito de tudo isso, as obras de Senise revelam uma enorme preocupação com a pintura. Um de seus traços mais interessantes é o modo pelo qual se empenham em complexos discursos sobre a natureza do conjunto de imagens e o modo de representação originário do mundo da pintura e a ele pertencente. Desse modo, seria possível argumentar que a pintura é o tema das obras de Senise, ainda que nem sempre seja sua técnica. Elas são na verdade construções sobre a pintura" — Gabriel Pérez-Barreiro (SENISE, Daniel. Daniel Senise: ela que não está. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 27).

"(...) O artista é aquele que opera na linguagem. Para tanto, pensando seu trabalho como fonte de proliferação de sentidos, Senise faz de suas telas a encruzilhada de signos e temporalidades. A superfície branca de tecido perde sua condição de território ideal, um quadrilátero de pureza e silêncio, para ser paulatinamente povoada por uma atmosfera nublada, com manchas e fragmentos da matéria, campo fértil para a floração de imagens isoladas, nítidas ou difusas; imagens xifópagas, que nascem da combinação com objetos encontrados - de uma vasilha de metal a uma maçaneta de porta ? ou que simplesmente convivem com eles. Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. Como não há pureza possível, essas telas ao mesmo tempo em que são pintadas, procedimento que o artista pratica com freqüencia cada fez menor, podem ser igualmente decalcadas, raspadas, esfregadas, coladas de cara para o chão, deixando que nelas se grudem os detritos espalhados por ele" —Agnaldo Farias (SENISE, Daniel. The Piano factory. São Paulo: Andrea Jakobsson Estúdio, 2003. p 54).

Exposições Individuais

1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do CCCM

1985 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte

1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital

1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte

1988 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital

1988 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal

1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina

1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Zappoli

1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery

1990 - Recife PE - Individual, na Passárgada Arte Contemporânea

1991 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Contemporary Art

1991 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Gallery Engström

1991 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Itaúgaleria

1992 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Módulo

1992 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal

1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1992 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Dan

1993 - Granada (Espanha) - Individual, no Centro de Américas - Santa Fé

1993 - Niteroi RJ - Individual, na Galeria da UFF

1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça

1994 - Monterrey (México) - Individual, no Museo de Arte Contemporáneo

1994 - Rio de Janeiro - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1994 - Rio de Janeiro - Individual, no Paço Imperial

1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Charles Cowles Gallery

1995 - Rio de Janeiro - Individual, no Museu Chácara do Céu

1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça

1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1997 - Curitiba PR - Individual, no Museu Alfredo Andersen

1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Cohn Edelstein

1998 - Belo Horizonte MG - Paisagens, na AM Galeria de Arte

1998 - Curitiba PR - Ela que Não Está, no MuMA

1998 - Porto Alegre RS - Daniel Senise: anos 90, no Margs

1999 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Diana Lowenstein Fine Arts

1999 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Ramis Barquet

1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Thomas Cohn

2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte

2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino

2002 - São Paulo SP - Daniel Senise: pinturas recentes, no Instituto Tomie Ohtake

2003 - Niterói RJ - Quase Infinito, no Museu de Arte Contemporânea

2003 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte

2005 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1983 - Rio de Janeiro RJ - Em Torno do Parque Lage, na Piccola Galeria

1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura, Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa

1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas

1984 - Niterói RJ - 1º Salão Arte Brasileira Atual, no Museu do Ingá - prêmio aquisição Souza Cruz

1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio de viagem pelo país

1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage

1984 - São Paulo SP - 4º Salão Brasileiro de Arte Brasil/Japão - prêmio M. O. A. viagem ao Japão

1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2

1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Niterói RJ - O Ateliê da Lapa, na Galeria da UFF

1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - artista convidado

1985 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio Narciso, na EAV/Parque Lage

1985 - São Paulo SP - 18º Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão

1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1986 - Belo Horizonte MG - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel - medalha de ouro

1986 - Cali (Colômbia) - 5ª Bienal Americana de Artes Gráficas

1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador

1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana

1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia

1986 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs - segundo prêmio/desenho

1986 - Rio de Janeiro RJ - 1º Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial

1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial

1986 - Rio de Janeiro RJ - Território Ocupado, na EAV/Parque Lage

1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro

1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger

1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1988 - Belo Horizonte MG - Subindo a Serra, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1988 - Paris (França) - Mostra, na Galeria Michel Vidal

1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista

1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto

1988 - Rio de Janeiro RJ - Abolição, na Galeria de Arte Ipanema

1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage

1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.

1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo

1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP

1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp

1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1989 - Colônia (Alemanha) - 23º Art Cologne, no Messehalle Koeln

1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ

1989 - Rio de Janeiro RJ - Stand E 204, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp

1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Niterói RJ - Acervo Contemporâneo, na Galeria de Artes UFF

1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso

1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A. - artista convidado

1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão

1990 - Sapporo (Japão) - 9º Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes

1991 - Rio de Janeiro RJ - BR/80 Pintura Brasil Década 80, na Fundação Casa França-Brasil

1991 - Rio de Janeiro RJ - Processo nº 738.765-2, na EAV/Parque Lage

1992 - Paris (França) - Amériques Latines: art contemporain, no Hôtel des Arts

1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou

1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage

1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ

1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.- artista convidado

1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, em São Paulo

1992 - São Paulo SP - Galeria Camargo Vilaça: mostra inaugural, na Galeria Fortes Vilaça

1992 - São Paulo SP - João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas

1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas

1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne

1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Mac-Niterói

1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA

1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria

1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes

1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 - Rio de Janeiro RJ - Sob o Signo de Gêmeos, na Galeria Saramenha

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 - São Paulo SP - Marinhas, na Galeria Nara Roesler

1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/RJ

1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA

1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP

1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi

1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista

1996 - Cascavel PR - 3ª VentoSul: mostra de artes visuais integração do cone sul, no Museu de Arte

1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói

1996 - Rio de Janeiro RJ - Daniel Senise e Angelo Venosa, no Paço Imperial

1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial

1996 - Rio de Janeiro RJ - Venosa, Senise, no Paço Imperial

1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP

1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no MuMA

1997 - Curitiba PR - A Última Figuração, na Casa da imagem

1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos. Centro de Estudos do Ciclo do Ouro

1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial

1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural

1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural Campinas

1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich

1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói

1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Galeria Itaú Cultural

1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial

1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996/1998, no CCBB

1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra incógnita, no CCBB

1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP

1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas

1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn

1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Istituto Moreira Salles

1998 - São Paulo SP - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói

1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP

1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp

1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi

1999 - Liverpool (Inglaterra) - 1st Liverpool Biennial of Contemporary Art: ArtLovers, na Compton House

1999 - Madri (Espanha) - Cuerpos, Redes, Voces, Tránsitos: Horozontes Combinantes, na Casa de América

1999 - Nova York (Estados Unidos) - Today and Everyday: an Exhibition for Children, na Galeria Ramis Barquet

1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Espaço Gravado, no Museu do Telephone

1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Impressões Contemporâneas, no Paço Imperial

1999 - São Paulo SP - Figuras, Quase Figuras, no MAM/RJ

2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex

2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

2000 - Niterói RJ - Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói

2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM

2001 - Porto Alegre RS - 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul

2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs

2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial

2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ

2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP

2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP

2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural

2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no MAC-Niterói

2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói

2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé.., na Galeria Sesc Copacabana

2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio

2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo - Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino.

2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery

2003 - Rio de Janeiro RJ - 11ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá

2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES

2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP

2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/SP

2003 - São Paulo SP - Marcantonio Vilaça - Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP

2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos

2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce

2004 - Niterói RJ - Pintura e Desenho - 90/00

2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Artes

2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ

2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB

2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia

2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino

Fonte: DANIEL Senise. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 02 de dezembro de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Biografia Oficial Daniel Senise

Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.

Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.

Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Galeria Nara Roesler em São Paulo e Nova York.

Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Exposições Coletivas

2022

Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal

2019

Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal

Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil

O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil

Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil

Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil

2018

Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil

Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil

Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

2017

Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil

A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil

Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil

Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil

Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil

2016

A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil

Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil

O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil

Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil

2015

A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil

2014

Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil

Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil

TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,

Rio de Janeiro, Brasil

Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil

Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.

2013

The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil

Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil

Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil

2012

Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil

Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil

2011

XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador

Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil

2010

Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil

Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil

2009

Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil

Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália

After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália

Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil

2008

Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra

2007

Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha

80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil

3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México

A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil

2006

Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil

2005

5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil

Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil

Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil

Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

2004

Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil

Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale

do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha

2003

Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA

Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

2080, MAM, São Paulo, Brasil

MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil

Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil

Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA

2002

Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA

Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil

Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA

2001

O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil

Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil

2000

Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha

Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal

Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil

Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil

Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil

1999

Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil

Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha

Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra

Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil

Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil

Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil

1998

O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela

Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul

Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França

Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha

XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil

V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal

Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil

1997

Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil

Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil

Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil

1996

Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil

Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Quintana Gallery, Miami, EUA

Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA

Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil

1995

Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha

Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA

Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China

1994

Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil

1993

Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil

Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá

Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil

1992

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil

Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA

Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela

1991

Galleri Engström, Estocolmo, Suécia

Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México

Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia

Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela

Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil

10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil

1990

XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália

Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália

Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

1989

XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil

Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil

Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

1988

O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil

XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil

1987

Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;

UFRS, Porto Alegre, Brasil

Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França

Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França

O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador

1986

VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia

II Bienal de la Habana, Havana, Cuba

V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia

I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

1985

O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil

Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

1984

Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão

VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil

1983

Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil

Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil

Exposições Coletivas

2022

Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal

2019

Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal

Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil

O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil

Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil

Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil

2018

Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil

Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil

Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

2017

Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil

A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil

Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil

Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil

Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil

2016

A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil

Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil

O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil

Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil

2015

A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil

2014

Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil

Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil

TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,

Rio de Janeiro, Brasil

Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil

Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.

2013

The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil

Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil

Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil

2012

Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil

Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil

2011

XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador

Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil

2010

Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil

Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil

2009

Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil

Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália

After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália

Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil

2008

Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra

2007

Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha

80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil

3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México

A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil

2006

Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil

2005

5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil

Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil

Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil

Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

2004

Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil

Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale

do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha

2003

Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA

Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

2080, MAM, São Paulo, Brasil

MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil

Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil

Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA

2002

Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA

Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil

Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA

2001

O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil

Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil

2000

Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha

Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal

Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil

Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil

Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil

1999

Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil

Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha

Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra

Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil

Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil

Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil

1998

O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela

Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul

Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França

Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha

XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil

V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal

Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil

1997

Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil

Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil

Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil

1996

Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil

Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Quintana Gallery, Miami, EUA

Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA

Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil

1995

Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha

Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA

Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China

1994

Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil

1993

Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil

Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá

Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil

1992

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil

Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA

Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela

1991

Galleri Engström, Estocolmo, Suécia

Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México

Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia

Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela

Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil

10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil

1990

XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália

Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália

Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

1989

XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil

Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil

Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

1988

O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil

XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil

1987

Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;

UFRS, Porto Alegre, Brasil

Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França

Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França

O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador

1986

VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia

II Bienal de la Habana, Havana, Cuba

V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia

I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

1985

O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil

Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

1984

Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão

VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil

1983

Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil

Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil

Coleções

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil;

Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), São Paulo, Brasil;

Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo, Brasil;

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), São Paulo, Brasil;

Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil;

Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil;

Museu Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, Brasil;

Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói), Niterói, Brasil;

Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil;

Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil;

Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Brasil;

Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil;

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil;

Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Ecuador; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester, United Kingdom; Culturgest, Lisboa, Portugal;

Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, USA; Museum of Latin American Art (MOLAA), California, USA;

Stedelijk Museum, Amsterdam, Netherlands; Museum Ludwig, Köln, Germany;

Museum of Art (MOA), Atami, Japan;

Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey (MARCO), Monterrey, México.

Fonte: Daniel Senise. Consultado pela última vez em 2 de dezembro de 2022.

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Biografia Daniel Senise - Wikipédia

Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi aluno e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante o período de 1986 a 1994.

Sua carreira obteve destaque em 1985 ao expor na Grande Tela da 18° Bienal de São Paulo. Daniel Senise percorreu o mundo com algumas exposições individuais, como no Museum of Contemporary Art of Chicago em 1991 e no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey em 1994.

No início de sua carreira, sua produção era focada em temas e volumes vazios de imagens indefinidas que eram retiradas de objetos do cotidiano. Ao final da década de 1980 suas telas passam a adquirir cores intensas e variadas, enfocando paisagens imaginárias e descontínuas.

As pinturas Renascentistas também foram influência no trabalho de Senise, evocando o passado e a tradição para se compor uma arte contemporânea. Assim as pinturas de Senise são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua idéia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações.

Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.

Em 1998 foi publicado o livro Daniel Senise: ela que não está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro.

Em 2002 foi lançado o livro Daniel Senise The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com 231 páginas. Dividido em nove capítulos, oito deles com textos do crítico Agnaldo Farias e outro de autoria de Alexandre Mello, o livro analisa a obra e o fazer de Senise.

No ano de 2005 Senise voltou dos EUA para o Brasil, onde retomou seu trabalho com processos orgânicos e passa a criar uma nova série de pinturas. Algumas de suas obras foram enviadas à Galeria Brito Cimino.

A técnica utilizada nessas obras é curiosa, pois ele trabalha com “impressões em madeira”, resultado de um acidente, Daniel trabalhava em seu ateliê quando percebeu que havia derramado tinta no chão, causando um efeito interessante, desde então passou a desenvolvê-la, cobrindo diferentes assoalhos de madeira com tecidos, jogando cola e tinta por cima para recriar textura. Depois começou a recortar e rearranjar as impressões, decompondo e recompondo os feixes impressos na matéria-prima.

No ano de 2006, Senise apresentou suas obras no Museu Oscar Niemeyer. A exposição foi composta por 23 pinturas, algumas inéditas na época. Segundo o curador Agnaldo Farias, a mostra enfatizou a apresentação de obras realizadas nos últimos quatro anos (2002-2006). Organizados em três séries, esses trabalhos são apresentados no núcleo chamado Chãos. Em algumas dessas obras, o artista criou suas superfícies com tecidos e lençóis provenientes de um hospital e de um hotel. As duas séries restantes mostram pinturas históricas do artista e outras composições mais complexas, compostas pela utilização de elementos arquitetônicos.

Daniel Senise é conhecido como um artista que ativa o imaginário do espectador. Ele se preocupa com o modo de percepção e construção de imagens, pensa na imagem de forma fragmentada como instrumento de significação, identificação, recuperação e conhecimento do mundo complexo pós-moderno. Atualmente faz parte do projeto Absolut Brasil, em que criou uma garrafa personalizada para a campanha Absolut Vodka.

Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.

Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.

Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Acervos

  • Museu de Arte de Londrina - Londrina PR

Obras no Acervo do Museu de Arte de Londrina-PR

  • Fogo-Fátuo - Serigrafia

Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.

Crédito fotográfico: AM Arte Moderna - Daniel Senise. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.

Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.

Daniel Senise

Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955), mais conhecido como Daniel Senise, é um pintor e gravador brasileiro. Formou-se em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e no ano seguinte ingressou em cursos livres na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, até 1983. Senise também foi professor na mesma escola de 1985 a 1996. O artista é considerado um dos representantes da Geração 80, fase que marcou a retomada da pintura do Brasil. Seus trabalhos são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua ideia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações. Suas obras têm forte relação com o espaço, cujos restos são incorporados aos trabalhos, de modo que ele passa a ser apresentado não só como figuração, mas também como matéria exposta. Senise realizou exposições individuais e coletivas no Brasil, Itália, Estados Unidos e em outros países, destacando-se nas exposições: Daniel Senise: Todos os santos, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2019), em São Paulo, Brasil; Antes da palavra, na Fundação Iberê Camargo (FIC) (2019), em Porto Alegre, Brasil; Printed Matter, na Galeria Nara Roesler (2017), em Nova York, Estados Unidos; Quase aqui, no Oi Futuro Flamengo (2015), no Rio de Janeiro, Brasil; 2892, na Casa França-Brasil (2011), no Rio de Janeiro, Brasil. Participou de diversas bienais e mostras coletivas, incluindo a Anozero’19, 3ª Bienal de Coimbra, Portugal (2019); as 18ª, 20ª, 24ª e 29ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1985, 1989, 1998 e 2010); e a 44ª Biennale di Venezia, Itália (1990); Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, na Oca (2017), em São Paulo, Brasil; Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, no Instituto Tomie Ohtake (ITO) (2016), em São Paulo, Brasil; e Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, no Spazio Oberdan (2009), em Milão, Itália. Possui obras em importantes coleções, como: Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Equador; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil; Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC-Niterói), Niterói, Brasil; Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP), São Paulo, Brasil.

Videos

EAV Parque Laje: Daniel Senise | 2019

Daniel Senise sobre seu trabalho | 1989

Documentário Daniel Senise | 2018

Daniel Senise: Antes da Palavra | 2021

Minutos de Arte Daniel Senise | 2019

Cidade Matarazzo Daniel Senise | 2020

Biografia Itaú Cultural

Daniel Senise Portela (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955). Pintor e gravador. Em 1980, ingressa como aluno na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), onde, entre 1986 e 1991, leciona no Núcleo de Pintura. Estuda com John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943), e participa da exposição Como Vai Você Geração 80?. Realiza sua primeira exposição individual na Galeria do Centro Empresarial Rio, em 1984, e, no mesmo ano, integra o Ateliê da Lapa, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945).

Seu reconhecimento ocorre em 1985, ao ser apresentado, com outros artistas, na Grande Tela da 18ª Bienal Internacional de São Paulo. No ano seguinte, recebe medalha de ouro na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel. Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.

Em 1998, é publicado o livro Daniel Senise: Ela que não Está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro, e, em 2002, o livro The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com textos de Agnaldo Farias e Alexandre Mello sobre a produção mais recente do artista. Realiza exposições individuais como Daniel Senise (2009), na Estação Pinacoteca, São Paulo, Daniel Senise (2010), Gallery 32, em Londres e Neste Lugar, na Galeria Vermelho (2014), São Paulo

Análise

Daniel Senise ingressa, em 1980 na EAV/Parque Lage, onde é aluno de John Nicholson (1951) e Luiz Aquila (1943). Passa a lecionar nessa escola, entre 1986 e 1991. Na década de 1980, freqüenta o ateliê de pintura livre de Luiz Aquila e integra, com Angelo Venosa (1954), Luiz Pizarro (1958) e João Magalhães (1945), o Ateliê da Lapa. Participa, em 1984, da mostra Como Vai Você, Geração 80?, exposição que reúne artistas de várias tendências artísticas do momento, com objetivo de revalorizar a pintura, pesquisando novas técnicas e materiais. Participa, desde então, de importantes exposições nacionais e internacionais. O artista mantém ateliê no Rio de Janeiro e em Nova York.

No início da carreira, Senise produz obras com paisagens povoadas por formas volumosas, que ocupam a quase totalidade da tela. Esses objetos impõem-se como presenças monumentais, mas são vazios de conotações temáticas. Como observa o crítico Fernando Cocchiarale, a pintura de Senise caracteriza-se pela ambigüidade - o artista revela e oculta, ao mesmo tempo, imagens de objetos que se aproximam daqueles cotidianos, mas não podem ser facilmente identificados. A dramaticidade de suas obras iniciais é determinada pela forma como ele articula as imagens com um tratamento volumétrico vigoroso e uma gama cromática soturna, como ocorre em Coração ou em Sax (ambas de 1985).

A partir da metade da década de 1980, a figura não é mais tão determinante em suas telas e o uso da cor diversifica-se. O artista passa a adicionar registros da impressão de elementos extrínsecos a sua obra. Em muitos trabalhos, prepara a tela com pigmentos e a estende, ainda úmida, sobre o piso do ateliê. Ao ser descolada do chão, ela retém na superfície a marca, como uma impressão, das rugosidades do piso, incorporando também resquícios de telas anteriores. O quadro é então retrabalhado.

Senise produz um repertório de imagens que parecem desgastadas pela ação do tempo. A partir de 1989, o artista passa a adotar, entre outros procedimentos, o uso de pregos de ferro, que deixam nas telas as marcas da oxidação. No quadro São Sebastião (1991), a corda crivada de pregos é empregada como símbolo do santo, trespassado de flechas. Em outras obras, emprega tintas prateadas, industriais, porque evocam uma memória distante e a sensação da imagem fotográfica.

A paisagem e a perspectiva são também temas para o artista, em obras como Altivez na Velocidade (1997), um díptico no qual insere objetos de madeira sobre a tela, que comentam a perspectiva da paisagem, inspirada no quadro A Avenida, Middelharnis, do pintor holandês Hobbema (1638-1709).

As pinturas de Senise estabelecem, portanto, uma relação direta com a história da arte, com o universo das imagens e a maneira como este é percebido. Incorporando à tela a rugosidade do piso, objetos de uso cotidiano, pó de ferro, objetos de chumbo ou tecidos como voile, algumas obras apresentam superfícies densamente trabalhadas enquanto outras possuem camadas de tinta quase etéreas. Para a crítica inglesa Dawn Ades, sua pintura pode ser compreendida em termos de equilíbrio e peso, e de presença e ausência de objetos. Suas imagens abrem-se a um vasto campo de experiências e evocações materiais e poéticas.

Críticas

"(...) Muitas vezes a pintura de Senise assemelha-se a uma série ´noir´ de objetos parciais, que são deslocados metaforicamente para as telas. A paleta de Senise - negra, branca, traços de vermelhos e azuis - não só torna as suas imagens ainda mais dramáticas, e inquietantes, como nos faz sentir presentes na cena expressionista. Há qualquer coisa de grandiloquente e wellesiano nessas imagens sem significação. Ele parece ter sacudido uma arte da quietude, como se ela fosse indiferente demais. Os objetivos, para os quais Senise dirige sua percepção, estão carregados de uma narrativa, são expressões preenchidas, rastos e restos de algo que se tornou íntimo, que foi vivido. Desta intimidade com os objetivos, Senise tem construído, com suas formas volumosas, uma heróica sensação - uma monstruosa sensação física dos objetos. Senise tornou signos óbvios e corriqueiros um drama da sensação fragmentada, mutilada. Os objetos que pinta, seja um modelo, uma paisagem, uma evocação psíquica, possuem estas rupturas, estas mutilações. Ao mesmo tempo, esta arte que joga com o não-sentido das coisas reflui num ambiente, cujo espaço cenográfico é acentuado para acolhê-lo. É a visão que se ocupa da cena, transformando o mundano, o corriqueiro e o que é negligenciável em algo ´possuído´ pela inquietação das coisas. A arte de Senise é, nos anos 80, um acontecimento que parece contornar uma situação-limite da pintura: como continuar produzindo algo de inesperado quando já não existe mais espera? Algo similar ao que o teatro Beckett nos oferece como o começo de sua ação" — Wilson Coutinho (MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. Paris: Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris, 1988).

"A obra de Senise foi muitas vezes considerada como exemplar do 'retorno à pintura' ocorrido nas artes visuais durante a década de 1980. Como tal, ele é visto como um equivalente de Anselm Kiefer, Guillermo Kuitca ou Rainer Fetting, três artistas que lideraram o renascimento do interesse pela pintura como meio expressivo, numa reação contra o conceitualismo da década de 1970. Uma leitura assim da produção de Senise, contudo, não vai além de uma mera similaridade de certas características típicas da nova geração de artistas pictóricos: quadros de grandes dimensões, certo romantismo, um conjunto sugestivo de imagens etc. Logo se torna aparente que a obra de Senise encontra-se de fato muito distante da pintura tradicional, pelo menos na superfície. Para começar pela contradição mais óbvia, muitos dos trabalhos recentes do artista nem sequer são 'pintados', mas antes construídos a partir de camadas de materiais tão diversos como ferrugem, voile, resina, cola ou poeira. Na verdade, muitas de suas obras recentes não usam nenhuma tinta. Além disso, há nesses quadros uma ausência de gestos, exatamente a característica que se supõe esteja sendo redescoberta pelos novos pintores. Por fim, embora não existiam dúvidas quanto a presença de um impulso e uma atmosfera românticos nos trabalhos de Senise, isso ocorre sem nenhuma referência a sistemas culturais específicos, tais como a psicanálise ou a mitologia nacional, que dão sentido à obra de tantos de seus contemporâneos. A despeito de tudo isso, as obras de Senise revelam uma enorme preocupação com a pintura. Um de seus traços mais interessantes é o modo pelo qual se empenham em complexos discursos sobre a natureza do conjunto de imagens e o modo de representação originário do mundo da pintura e a ele pertencente. Desse modo, seria possível argumentar que a pintura é o tema das obras de Senise, ainda que nem sempre seja sua técnica. Elas são na verdade construções sobre a pintura" — Gabriel Pérez-Barreiro (SENISE, Daniel. Daniel Senise: ela que não está. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. p. 27).

"(...) O artista é aquele que opera na linguagem. Para tanto, pensando seu trabalho como fonte de proliferação de sentidos, Senise faz de suas telas a encruzilhada de signos e temporalidades. A superfície branca de tecido perde sua condição de território ideal, um quadrilátero de pureza e silêncio, para ser paulatinamente povoada por uma atmosfera nublada, com manchas e fragmentos da matéria, campo fértil para a floração de imagens isoladas, nítidas ou difusas; imagens xifópagas, que nascem da combinação com objetos encontrados - de uma vasilha de metal a uma maçaneta de porta ? ou que simplesmente convivem com eles. Imagens extraídas de uma tela antiga e cultuada, ou não, retiradas de um outro lugar qualquer, uma fonte ordinária, daquelas que, em princípio, vemos com indiferença. Imagens de significado unívoco ou que se ampliam em face do trabalho da imaginação daquele que as contempla. Como não há pureza possível, essas telas ao mesmo tempo em que são pintadas, procedimento que o artista pratica com freqüencia cada fez menor, podem ser igualmente decalcadas, raspadas, esfregadas, coladas de cara para o chão, deixando que nelas se grudem os detritos espalhados por ele" —Agnaldo Farias (SENISE, Daniel. The Piano factory. São Paulo: Andrea Jakobsson Estúdio, 2003. p 54).

Exposições Individuais

1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do CCCM

1985 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte

1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital

1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte

1988 - Brasília DF - Individual, na Galeria Espaço Capital

1988 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal

1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina

1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Zappoli

1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery

1990 - Recife PE - Individual, na Passárgada Arte Contemporânea

1991 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Contemporary Art

1991 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Gallery Engström

1991 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Itaúgaleria

1992 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Módulo

1992 - Paris (França) - Individual, na Galerie Michael Vidal

1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1992 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Dan

1993 - Granada (Espanha) - Individual, no Centro de Américas - Santa Fé

1993 - Niteroi RJ - Individual, na Galeria da UFF

1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça

1994 - Monterrey (México) - Individual, no Museo de Arte Contemporáneo

1994 - Rio de Janeiro - Individual, na Galeria Thomas Cohn

1994 - Rio de Janeiro - Individual, no Paço Imperial

1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Charles Cowles Gallery

1995 - Rio de Janeiro - Individual, no Museu Chácara do Céu

1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Camargo Vilaça

1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1997 - Curitiba PR - Individual, no Museu Alfredo Andersen

1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Cohn Edelstein

1998 - Belo Horizonte MG - Paisagens, na AM Galeria de Arte

1998 - Curitiba PR - Ela que Não Está, no MuMA

1998 - Porto Alegre RS - Daniel Senise: anos 90, no Margs

1999 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Diana Lowenstein Fine Arts

1999 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Ramis Barquet

1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Thomas Cohn

2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte

2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino

2002 - São Paulo SP - Daniel Senise: pinturas recentes, no Instituto Tomie Ohtake

2003 - Niterói RJ - Quase Infinito, no Museu de Arte Contemporânea

2003 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte

2005 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1983 - Rio de Janeiro RJ - Em Torno do Parque Lage, na Piccola Galeria

1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura, Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa

1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas

1984 - Niterói RJ - 1º Salão Arte Brasileira Atual, no Museu do Ingá - prêmio aquisição Souza Cruz

1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio de viagem pelo país

1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage

1984 - São Paulo SP - 4º Salão Brasileiro de Arte Brasil/Japão - prêmio M. O. A. viagem ao Japão

1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2

1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Niterói RJ - O Ateliê da Lapa, na Galeria da UFF

1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - artista convidado

1985 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construção: 21 artistas contemporâneos, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio Narciso, na EAV/Parque Lage

1985 - São Paulo SP - 18º Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão

1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1986 - Belo Horizonte MG - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-Americana de Arte sobre Papel - medalha de ouro

1986 - Cali (Colômbia) - 5ª Bienal Americana de Artes Gráficas

1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador

1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana

1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia

1986 - Paris (França) - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs - segundo prêmio/desenho

1986 - Rio de Janeiro RJ - 1º Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial

1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial

1986 - Rio de Janeiro RJ - Território Ocupado, na EAV/Parque Lage

1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro

1987 - Ivry-sur-Seine (França) - Ouverture Brésilienne, no Centre d'Art Contemporain. Galerie Fernand Léger

1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1988 - Belo Horizonte MG - Subindo a Serra, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1988 - Paris (França) - Mostra, na Galeria Michel Vidal

1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista

1988 - Ribeirão Preto SP - Arte Hoje 88, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto

1988 - Rio de Janeiro RJ - Abolição, na Galeria de Arte Ipanema

1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage

1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.

1988 - São Paulo SP - Coleção Particular de Eduardo Brandão, na Galeria Casa Triângulo

1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP

1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp

1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1989 - Colônia (Alemanha) - 23º Art Cologne, no Messehalle Koeln

1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ

1989 - Rio de Janeiro RJ - Stand E 204, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1989 - São Paulo SP - Fábio Cardoso, Leonilson, Daniel Senise e Luiz Zerbini, no Masp

1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Niterói RJ - Acervo Contemporâneo, na Galeria de Artes UFF

1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso

1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A. - artista convidado

1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão

1990 - Sapporo (Japão) - 9º Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1991 - Caracas (Venezuela) - Brasil: la nueva generación, na Fundación Museo de Bellas Artes

1991 - Rio de Janeiro RJ - BR/80 Pintura Brasil Década 80, na Fundação Casa França-Brasil

1991 - Rio de Janeiro RJ - Processo nº 738.765-2, na EAV/Parque Lage

1992 - Paris (França) - Amériques Latines: art contemporain, no Hôtel des Arts

1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou

1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage

1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ

1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.- artista convidado

1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, em São Paulo

1992 - São Paulo SP - Galeria Camargo Vilaça: mostra inaugural, na Galeria Fortes Vilaça

1992 - São Paulo SP - João Sattamini/Subdistrito, na Casa das Rosas

1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas

1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne

1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Mac-Niterói

1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA

1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria

1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes

1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 - Rio de Janeiro RJ - Sob o Signo de Gêmeos, na Galeria Saramenha

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 - São Paulo SP - Marinhas, na Galeria Nara Roesler

1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/RJ

1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA

1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP

1995 - São Paulo SP - Anos 80: o palco da diversidade, na Galeria de Arte do Sesi

1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista

1996 - Cascavel PR - 3ª VentoSul: mostra de artes visuais integração do cone sul, no Museu de Arte

1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói

1996 - Rio de Janeiro RJ - Daniel Senise e Angelo Venosa, no Paço Imperial

1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial

1996 - Rio de Janeiro RJ - Venosa, Senise, no Paço Imperial

1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP

1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no MuMA

1997 - Curitiba PR - A Última Figuração, na Casa da imagem

1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos. Centro de Estudos do Ciclo do Ouro

1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial

1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural

1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural Campinas

1998 - Goiânia GO - Os Anos 80, na Galeria de Arte Marina Potrich

1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói

1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Galeria Itaú Cultural

1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial

1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996/1998, no CCBB

1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra incógnita, no CCBB

1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP

1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas

1998 - São Paulo SP - Cohntemporânea, na Galeria Thomas Cohn

1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Istituto Moreira Salles

1998 - São Paulo SP - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói

1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP

1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp

1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi

1999 - Liverpool (Inglaterra) - 1st Liverpool Biennial of Contemporary Art: ArtLovers, na Compton House

1999 - Madri (Espanha) - Cuerpos, Redes, Voces, Tránsitos: Horozontes Combinantes, na Casa de América

1999 - Nova York (Estados Unidos) - Today and Everyday: an Exhibition for Children, na Galeria Ramis Barquet

1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Espaço Gravado, no Museu do Telephone

1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Impressões Contemporâneas, no Paço Imperial

1999 - São Paulo SP - Figuras, Quase Figuras, no MAM/RJ

2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex

2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

2000 - Niterói RJ - Pinturas na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói

2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM

2001 - Porto Alegre RS - 3ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul

2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs

2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial

2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ

2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP

2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP

2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural

2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no MAC-Niterói

2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC-Niterói

2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé.., na Galeria Sesc Copacabana

2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio

2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo - Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino.

2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery

2003 - Rio de Janeiro RJ - 11ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá

2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES

2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

2003 - São Paulo SP - 2080, no MAM/SP

2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/SP

2003 - São Paulo SP - Marcantonio Vilaça - Passaporte Contemporâneo, no MAC/USP

2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos

2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce

2004 - Niterói RJ - Pintura e Desenho - 90/00

2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Artes

2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ

2004 - Rio de Janeiro RJ - Onde Está Você, Geração 80?, no CCBB

2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no Centro Universitário Maria Antonia

2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino

Fonte: DANIEL Senise. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 02 de dezembro de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Biografia Oficial Daniel Senise

Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi professor na mesma escola de 1985 a 1996.

Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.

Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa, Galeria Nara Roesler em São Paulo e Nova York.

Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Exposições Coletivas

2022

Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal

2019

Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal

Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil

O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil

Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil

Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil

2018

Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil

Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil

Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

2017

Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil

A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil

Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil

Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil

Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil

2016

A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil

Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil

O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil

Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil

2015

A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil

2014

Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil

Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil

TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,

Rio de Janeiro, Brasil

Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil

Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.

2013

The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil

Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil

Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil

2012

Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil

Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil

2011

XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador

Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil

2010

Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil

Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil

2009

Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil

Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália

After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália

Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil

2008

Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra

2007

Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha

80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil

3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México

A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil

2006

Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil

2005

5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil

Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil

Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil

Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

2004

Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil

Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale

do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha

2003

Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA

Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

2080, MAM, São Paulo, Brasil

MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil

Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil

Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA

2002

Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA

Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil

Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA

2001

O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil

Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil

2000

Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha

Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal

Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil

Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil

Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil

1999

Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil

Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha

Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra

Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil

Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil

Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil

1998

O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela

Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul

Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França

Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha

XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil

V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal

Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil

1997

Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil

Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil

Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil

1996

Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil

Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Quintana Gallery, Miami, EUA

Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA

Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil

1995

Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha

Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA

Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China

1994

Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil

1993

Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil

Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá

Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil

1992

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil

Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA

Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela

1991

Galleri Engström, Estocolmo, Suécia

Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México

Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia

Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela

Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil

10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil

1990

XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália

Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália

Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

1989

XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil

Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil

Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

1988

O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil

XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil

1987

Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;

UFRS, Porto Alegre, Brasil

Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França

Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França

O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador

1986

VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia

II Bienal de la Habana, Havana, Cuba

V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia

I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

1985

O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil

Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

1984

Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão

VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil

1983

Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil

Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil

Exposições Coletivas

2022

Do Outro Lado: A Coleção Iberoamericana do MEIAC, Fundação Eugénio de Almeida, Centro de Arte e Cultura Évora, Portugal

2019

Anozero’19, Bienal de Coimbra, Coimbra, Portugal

Geração 80 no Acervo do CCUF, Centro Cultural UFG, Goiás, Brasil

O que emana da água, Galeria Carbono, São Paulo, Brasil

Campo, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Por isso essa voz tamanha, CAC W, São Paulo, Brasil

Arquiteturas do imaginário, Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil

2018

Avesso Viés, SIM Galeria, São Paulo, Brasil

Exposição de Acervo 2018, Galeria Silvia Cintra + Box 4, Rio de Janeiro, Brasil

Luz = Matéria, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

2017

Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil

A pureza é um Mito, Roesler Hotel, São Paulo, Brasil

Coleção MAC Niterói: arte contemporânea no Brasil, MAC, Niterói, Brasil

Na oração, que desaterra… a terra, em honra ao sagrado, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil

Trienal de Artes, Sesc Sorocaba, Sorocaba, Brasil

Tão diferentes, tão atraentes, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil

2016

A cor do brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil

Pequenos Formatos: Dimensão e escala, Fundação Cidade das Artes, Rio de Janeiro, Brasil

O útero do mundo, MAM, São Paulo, Brasil

Cromofilia vs Cromofobia, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil

2015

A beleza possível, Casa Cidade Mundo – Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil

2014

Salão de Pinturas, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro, Brasil

Decifrações, Espaço Cultural Contemporáneo, Brasília, Brasil

TATU: futebol, adversidade e cultura da caatinga, Museu de Arte do Rio,

Rio de Janeiro, Brasil

Ciclo: Criar com o que temos, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo, Brasil

Made by… Feito por brasileiros, Hospital Matarazzo, São Paulo, Brasil.

2013

The Gesture and the Sign, White Cube, São Paulo, Brasil

Travessias 2, Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil

Parque de Transgressões, SIM Galeria, Curitiba, Brasil

2012

Desenho esquema esboço bosquejo projeto debuxo ou desenho como forma de pensamento, Gabinete do Desenho, São Paulo, Brasil

Será que foi, seu juiz?, Museu do Futebol, São Paulo, Brasil

2011

XI Bienal Internacional de Cuenca, Cuenca, Equador

Contra a Parede Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil

2010

Jogos de guerra, Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil

Há sempre um copo de mar para um homem navegar, 29ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Mapas Invisíveis, Caixa Cultural, Rio de Janerio, Brasil

2009

Experiências contemporâneas, Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, Brasília, Brasil

Las Américas Latinas — Las fatigas del querer, Spazio Oberdan, Milão, Itália

After Utopia — A View on Brazilian Contemporary Art, Centro per l”Arte Contemporanea Luigi Pecci, Prato, Itália

Programa de exposições, Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil

2008

Arte pela Amazônia, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Paper Trail, Allsopp Contemporary, Londres, Inglaterra

2007

Poder e afetividade, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontro entre dois mares — luz ao sul, Museo Del Carmem, Valência, Espanha

80/90 Modernos pós modernos ETC, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

CTRL… C + Recortar e colar/CTRL…V, Sesc, São Paulo, Brasil

3 Americas, Galeria Emma Molina, Monterrey, México

A última casa — A última paisagem, Galeria de Arte Espaço Universitário, Vitória, Brasil

2006

Sem título, 2006 — Comodato Eduardo Brandão e Jan Fjeld, MAM, São Paulo, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Instituto Cultural Banco Real, Recife, Brasil

2005

5a Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil

Afinidades eletivas, Espaço Cultural CPFL, Campinas, Brasil

Panorama da arte brasileira 2005, MAM, São Paulo, Brasil

Mostra Rio de arte sem barreiras, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

2004

Arte contemporânea no Atelier Iberê Camargo, Centro Universitário Maria Antonia — USP, São Paulo, Brasil

Versão brasileira, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Paralela 2004, Galeria Brito Cimino, São Paulo, Brasil

Arquivo geral, Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, Brasil

Encontros com o modernismo — Destaques do Stedeljik Museum Amsterdam, Estação Pinacoteca, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Onde está você, Geração Oitenta?, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

30 artistas, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil

A face icônica da arte brasileira, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Invenção de mundos — Coleção Marcantonio Vilaça, Museu Vale

do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Casa — Poética do espaço na arte brasileira, Museu Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

Zuwächse, Pfalzgalerie, Bonn, Alemanha

2003

Layers of Brazilian Art, Faulconer Gallery, Grinnell College, Grinnell, Iowa, EUA

Sal da terra, Museu da Vale do Rio Doce, Vila Velha, Brasil

2080, MAM, São Paulo, Brasil

MAC USP 40 Anos — Interfaces contemporâneas, MAC, São Paulo, Brasil

Meus amigos, Espaço MAM Villa Lobos, São Paulo, Brasil

Drawings, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

In The Realm of the Absurd, The Gallery of Contemporary Art, Sacred Heart University, Fairfield, EUA

2002

Doors — Image and Metaphor in Contemporary Art, New Jersey Center for Visuals Arts, Nova Jersey, EUA

Mapa do agora — Coleção João Leão Satamini, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

Caminhos do contemporâneo — 1952–2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Andar com fé, Sesc Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil

Reality and Figuration, Boca Raton Museum of Art, Flórida, EUA

2001

O espírito da nossa época — Coleção Dulce e João Carlos de Figueiredo Ferraz, MAM, São Paulo, Brasil

Espelho cego — Seleções de uma coleção contemporânea, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Bienal Mercosul, Porto Alegre, Brasil

2000

Galeria Juan Pratz, Barcelona, Espanha

Um oceano inteiro para nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal

Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Obra nova, MAC, São Paulo, Brasil

Ibeu, 60 anos de arte, Rio de Janeiro, Brasil

Mostra Rio Gravura, Rio de Janeiro, Brasil

1999

Figuras, quase figuras, MAM, São Paulo, Brasil

Today and Everyday: An Exibition for Children, Galeria Ramis Barquet, Nova York, EUA

Cuerpos.Redes.Voces.Tránsitos: Horizontes Cambientes, Casa de América, Madrid, Espanha

Art Lovers, Liverpool Biennial (paralela), Inglaterra

Impressões contemporâneas, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Espaço gravado, Museu do Telephone, Rio de Janeiro, Brasil

Confluências — a pintura nos anos 80, galeria de Arte UFF, Niterói, Brasil

Gravura brasileira: obras raras, Lhália Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil

1998

O trio, Galeria Sala Alternativa, Caracas, Venezuela

Terra incógnita, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil

The finest colections from sister cities” museum — Broadening the horizons, Pusan Metropolitan Art Museum, Coreia do Sul

Futebol arte, Palácio do Itamaraty, Brasília; Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil; Casa França–Brasil, Rio de Janeiro, Brasil, e Conseil Economique et Social, Paris, França

Um olhar brasileiro, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha

XXIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

Espelho da Bienal, MAC, Niterói, Brasil

V Centenário do Descobrimento do Brasil, Expo 98″, Lisboa, Portugal

Os colecionadores — Guita e José Midlin: matrizes e gravuras, Galeria de Arte do Sesi, São Paulo, Brasil

1997

Experiências e perspectivas, doze visões contemporâneas, Museu Casa dos Contos, Ouro Preto, Brasil

Ar, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

A última figuração, Casa da imagem, Curitiba, Brasil

Brasil — reflexão 97, Fundação Cultural de Curitiba, Brasil

1996

Panorama da gravura brasileira, Museu da Chácara do Céu, Rio de Janeiro, Brasil

Venosa, Senise, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Laura e companhia, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Quintana Gallery, Miami, EUA

Contemporary Latin American Artists, Robert Miller Gallery, Nova York, EUA

Petite Galerie: uma visão da arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Arte brasileira contemporânea, MAM, São Paulo, Brasil

1995

Galeria Ramis Barquet — Arco, Madri, Espanha

Salão em preto e branco, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil

Panorama da arte brasileira, MAM, São Paulo; MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Under Glass, Charles Cowles Gallery, Nova York, EUA

Papel do Brasil — arte contemporânea, Palácio dos Trabalhadores, Beijing, China

1994

Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil

Contemporâneos no acervo do MASP, São Paulo, Brasil

1993

Stand 28, Galeria Thomas Cohn, Rio de Janeiro, Brasil

Brasil Hoy, Galeria Valenzuela Klenner, Bogotá

Guignard, a escolha do artista, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

Representação, presenças decisivas, Paço das Artes, São Paulo, Brasil

1992

Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

Lúcida lâmina, GB Arte, Rio de Janeiro, Brasil

Eco Art, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Latin American Artists of the Twentieth Century, Estación Plaza de Armas, Sevilha, Espanha; Centre Georges Pompidou, Paris, França; Museu Ludwig, Colônia, Alemanha e MoMA, Nova York, EUA

Entre trópicos, Museu de Arte Contemporâneo de Caracas Sofia Imber, Caracas, Venezuela

1991

Galleri Engström, Estocolmo, Suécia

Mito y Magia en America: Los Ochenta, Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México

Viva Brasil Viva, Liljevalchs Konsthall, Estocolmo, Suécia

Brasil: La Nueva Generación, Fundación Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela

Ponto de vista, Pasárgada Arte Contemporânea, Recife, Brasil

10 Anos — Gesto gráfico, Gesto Gráfico Galeria de Arte, Belo Horizonte, Brasil

1990

XLIV Biennale di Venezia, Veneza, Itália

Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Frida Baranek, Ivens Machado, Milton Machado, Daniel Senise, Angelo Venosa, Sala I, Roma, Itália

Prospecção 90, Subdistrito Comercial de Arte, São Paulo, Brasil

1989

XX Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

UABC, Stedelijk Museum, Amsterdam; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, São Paulo, Brasil

Senise, Leonilson, Fábio, Zerbini, Masp, São Paulo, Brasil

Rio hoje, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

1988

O eterno e o efêmero, Petite Galerie, Rio de Janeiro, Brasil

XVII Salão de Arte de Ribeirão Preto, Casa da Cultura, Ribeirão Preto, Brasil

1987

Missões 300 anos, Teatro Nacional, Brasília; Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Masp, São Paulo, Brasil;

UFRS, Porto Alegre, Brasil

Senise, Venosa, Watson, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, Brasil

Modernidade: Art Brésilien du 20e Siècle, Musée dArt Moderne de la Ville de Paris, Paris, França

Ouverture Brésilienne, Credac, Paris, França

O rosto e a obra, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

3 momentos da arte brasileira, Galeria Exedra, Quito, Equador

1986

VI Trienal de Nova Delhi, Nova Delhi, Índia

II Bienal de la Habana, Havana, Cuba

V Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia

I Bienal Latino–Americana de Arte sobre Papel, Buenos Aires

Panorama da arte atual brasileira — Pintura, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

Território ocupado, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

7 décadas da presença italiana na arte brasileira, Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil

1985

O atelier da Lapa, Galeria de Arte UFF, Rio de Janeiro, Brasil

Rio narciso, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

A figura hoje, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro, Brasil

XVIII Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, Brasil

1984

Como vai você, Geração 80?, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

IV Salão Brasileiro de Arte, exposição itinerante, Brasil e Japão

VII Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM, Rio de Janeiro, Brasil

I Salão de Arte Brasileira Atual, Museu do Ingá, Niterói, Brasil

1983

Pintura no Parque Lage, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil

Em torno do Parque Lage, Piccola Galeria, Instituto Italiano de Cultura, Rio de Janeiro, Brasil

Pintura!Pintura!, Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, Brasil

Coleções

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), São Paulo, Brasil;

Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP), São Paulo, Brasil;

Instituto Moreira Salles (IMS), São Paulo, Brasil;

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP), São Paulo, Brasil;

Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil;

Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil;

Museu Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, Brasil;

Coleção João Sattamini – Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC Niterói), Niterói, Brasil;

Museu de Arte Moderna do Rio (MAM Rio), Rio de Janeiro, Brasil;

Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, Brasil;

Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro, Brasil;

Fundação Edson Queiroz, Fortaleza, Brasil;

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM), Recife, Brasil;

Centro de Arte Contemporáneo de Quito, Quito, Ecuador; Essex Collection of Art from Latin America (ESCALA), Colchester, United Kingdom; Culturgest, Lisboa, Portugal;

Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, USA; Museum of Latin American Art (MOLAA), California, USA;

Stedelijk Museum, Amsterdam, Netherlands; Museum Ludwig, Köln, Germany;

Museum of Art (MOA), Atami, Japan;

Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey (MARCO), Monterrey, México.

Fonte: Daniel Senise. Consultado pela última vez em 2 de dezembro de 2022.

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Biografia Daniel Senise - Wikipédia

Nasceu em 1955 no Rio de Janeiro. Em 1980, se formou em engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo ingressado na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no ano seguinte, onde participou de cursos livres até 1983. Foi aluno e professor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage durante o período de 1986 a 1994.

Sua carreira obteve destaque em 1985 ao expor na Grande Tela da 18° Bienal de São Paulo. Daniel Senise percorreu o mundo com algumas exposições individuais, como no Museum of Contemporary Art of Chicago em 1991 e no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey em 1994.

No início de sua carreira, sua produção era focada em temas e volumes vazios de imagens indefinidas que eram retiradas de objetos do cotidiano. Ao final da década de 1980 suas telas passam a adquirir cores intensas e variadas, enfocando paisagens imaginárias e descontínuas.

As pinturas Renascentistas também foram influência no trabalho de Senise, evocando o passado e a tradição para se compor uma arte contemporânea. Assim as pinturas de Senise são uma mistura de história da arte, imagens e a percepção atual da sociedade, abrindo-se para uma ampla combinação de experiências. Sua idéia é ativar o imaginário do espectador e criar diversas sensações.

Em 1997, atua como coordenador das galerias do Centro Cultural Light, no Rio de Janeiro.

Em 1998 foi publicado o livro Daniel Senise: ela que não está, pela Cosac & Naify, com textos de Ivo Mesquita, Dawn Ades e Gabriel Pérez-Barreiro.

Em 2002 foi lançado o livro Daniel Senise The Piano Factory, pela Andrea Jakobsson Estúdio Editorial, com 231 páginas. Dividido em nove capítulos, oito deles com textos do crítico Agnaldo Farias e outro de autoria de Alexandre Mello, o livro analisa a obra e o fazer de Senise.

No ano de 2005 Senise voltou dos EUA para o Brasil, onde retomou seu trabalho com processos orgânicos e passa a criar uma nova série de pinturas. Algumas de suas obras foram enviadas à Galeria Brito Cimino.

A técnica utilizada nessas obras é curiosa, pois ele trabalha com “impressões em madeira”, resultado de um acidente, Daniel trabalhava em seu ateliê quando percebeu que havia derramado tinta no chão, causando um efeito interessante, desde então passou a desenvolvê-la, cobrindo diferentes assoalhos de madeira com tecidos, jogando cola e tinta por cima para recriar textura. Depois começou a recortar e rearranjar as impressões, decompondo e recompondo os feixes impressos na matéria-prima.

No ano de 2006, Senise apresentou suas obras no Museu Oscar Niemeyer. A exposição foi composta por 23 pinturas, algumas inéditas na época. Segundo o curador Agnaldo Farias, a mostra enfatizou a apresentação de obras realizadas nos últimos quatro anos (2002-2006). Organizados em três séries, esses trabalhos são apresentados no núcleo chamado Chãos. Em algumas dessas obras, o artista criou suas superfícies com tecidos e lençóis provenientes de um hospital e de um hotel. As duas séries restantes mostram pinturas históricas do artista e outras composições mais complexas, compostas pela utilização de elementos arquitetônicos.

Daniel Senise é conhecido como um artista que ativa o imaginário do espectador. Ele se preocupa com o modo de percepção e construção de imagens, pensa na imagem de forma fragmentada como instrumento de significação, identificação, recuperação e conhecimento do mundo complexo pós-moderno. Atualmente faz parte do projeto Absolut Brasil, em que criou uma garrafa personalizada para a campanha Absolut Vodka.

Desde os anos oitenta o artista vem participando de mostras coletivas, entre elas a Bienal de São Paulo, a Bienal de La Habana, em Cuba, a Bienal de Veneza, a Bienal de Liverpool, a Bienal de Cuenca, a Trienal de Nova Delhi, no MASP e no MAM de São Paulo, no Musee d’Art Moderne de la Ville de Paris, no MOMA, em New York, no Centre Georges Pompidou, em Paris, no Museu Ludwig, em Colônia, Alemanha.

Daniel Senise tem exposto individualmente em museus e galerias no Brasil e no exterior, entre eles, o MAM do Rio de Janeiro, MAC de Niterói, Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, Casa França-Brasil, no Rio de Janeiro, o Museum of Contemporary Art, em Chicago, o Museo de Arte Contemporáneo, Monterrey, México, Galeria Thomas Cohn Arte Contemporânea, no Rio de Janeiro, Ramis Barquet Gallery e Charles Cowley Gallery, em Nova York, Michel Vidal, em Paris, Galleri Engström, em Estocolmo, Galeria Camargo Vilaça, em São Paulo, Pulitzer Art Gallery, em Amsterdam, Diana Lowenstein Fine Arts, em Miami, na Galeria Silvia Cintra, no Rio de Janeiro, Galeria Vermelho, em São Paulo, e a Galeria Graça Brandão, em Lisboa.

Atualmente, Daniel Senise vive e trabalha no Rio de Janeiro.

Acervos

  • Museu de Arte de Londrina - Londrina PR

Obras no Acervo do Museu de Arte de Londrina-PR

  • Fogo-Fátuo - Serigrafia

Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.

Crédito fotográfico: AM Arte Moderna - Daniel Senise. Consultado pela última vez em 6 de dezembro de 2022.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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