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Elana Paulino

Elana Paulino (Rio de Janeiro, RJ, 1982) é uma fotógrafa e estudante de radiologia brasileira. É integrante do Favelagrafia, projeto de fotografia com o proposito de mudar à visão estereotipada sobre a favela.

Biografia

Elana tem 4 filhos e é apaixonada pela Favelagrafia. Ela se define como uma pessoa perfeccionista e direta, que fala o que pensa e não se apega a ressentimentos. Cheia de energia para seguir seus sonhos, Elana deseja, um dia, poder se sustentar financeiramente através da fotografia, principalmente de crianças, sua maior paixão.

Guerreira, lutadora e uma mãezona, a animada Elana Paulino costuma dizer que “quem não é visto, não é lembrado”. Moradora do Morro Santa Marta, durante muito tempo Elana trabalhou como ascensorista no plano inclinado que atende à comunidade. Lugar bom para fazer amizades, ouvir histórias, conhecer muita gente e, claro, ser lembrada.

Atualmente ela trabalha registrando aniversários, casamentos e batizados. O amor pela fotografia caminha lado a lado com a radiologia, curso que faz atualmente e pretende seguir também como profissão.

Morro Santa Marta

Santa Marta ou Dona Marta? Todo mundo pergunta. Mas a verdade é que tanto faz, podem chamar como quiserem. O terreno pertencia ao vizinho Colégio Santo Inácio, que permitiu aos funcionários usarem o Morro Dona Marta como moradia. Era o início da favela que mais tarde ficaria conhecida como Santa Marta, uma homenagem para a santa, que até hoje tem uma imagem guardada dentro de uma Igreja, localizada na parte alta do morro. Primeira favela a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em 2008, o Santa Marta passou a receber a visita de muitos turistas desde então. Atualmente, a comunidade é considerada um dos pontos turísticos da cidade.

Favelagrafia - O contexto

Conta a história que a primeira favela do Brasil é de 1897, o Morro da Providência, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, ocupado por soldados que voltavam da Guerra de Canudos. Desde então, muita coisa aconteceu. Atualmente o Rio é a cidade com o maior percentual de pessoas vivendo em favelas: são 22% da população.

Mas, desde Canudos até os tempos atuais, o olhar predominante da sociedade sobre a favela continua o mesmo: um olhar estereotipado, em que favela é sinônimo de carência, tráfico, armas e perigo.

"São quase 2 milhões de pessoas vivendo nas favelas do Rio, ou seja, 22% da população total da cidade."

O que é Favelagrafia

O Projeto está trazendo um novo olhar para as favelas cariocas. Uma nova perspectiva. Aqui, as favelas são mostradas de forma verdadeira, por quem mais entende delas: seus moradores. Nove fotógrafos, cheios de talentos e sonhos, apaixonados pela arte da fotografia e, principalmente, por suas comunidades.

O objetivo do projeto é dar visibilidade para o dia a dia das favelas, suas histórias, paisagens e personagens. Detalhes que só quem mora lá conhece. Recriando, assim, o olhar da cidade sobre a favela.

"A única arma que eles usam fica no bolso: Um Iphone."

Comunidades escolhidas

  • Complexo do alemão, por Josiane Santana

  • Santa Marta, por Elana Paulino

  • Morro dos Prazeres, por Saulo Nicolai

  • Cantagalo, por Magno Neves

  • Babilônia, por Omar Britto

  • Morro da Mineira, Por Jessica Higino

  • Borel, por Anderson Valentim

  • Rocinha, Por Rafael Gomes

  • Providência, por Joyce Marques

Uma escolha pensada para alcançar diferentes cantos da cidade. Algumas favelas pequenas, outras imensas, muitas com lindas paisagens e todas com algo em comum: histórias incríveis.

Idealizadores

  • André Havt, Diretor de arte: 20 anos de direção de arte, 31 de fotografia, 8 anos de paternidade e 38 de ciclismo. Designer por formação, está sempre fotografando e pedalando por aí. Além de ser muito feliz por fazer o que gosta, ainda dão um monte de prêmios pra ele por isso.

  • Karina Abicalil, designer: Karina é antes de mais nada uma praticante da yoga. Mais especificamente ashtanga vinyasa yoga. Designer por formação, é apaixonada por música, arte e fotografia. Está à frente do Tundra Studies, espaço criativo que divide com o multidesigner Claudio Portugal. É lá, entre marcas, cartazes e rótulos, que juntos criam sua maior paixão, a golden retriever Blondie.

Favelagrafia 2019

O Projeto Favelagrafia chega em sua segunda edição em 2019, mantendo o objetivo de trazer um novo olhar sobre as favelas cariocas, a partir de quem mais entende delas: seus moradores. Nove fotógrafos, cheios de talentos e sonhos, apaixonados pela arte da fotografia e, principalmente, pelas comunidades onde moram.

Nessa segunda fase do Favelagrafia, os fotógrafos do projeto retratam os talentos das favelas cariocas ligados à música, dança, artes plásticas, performance, moda, esportes… O que não falta nas favelas da Cidade são talentos potentes e histórias de arte e de vida que merecem ser contadas. Histórias que já foram representadas em forma de fotografia e, nesta segunda fase, em foto e vídeo.

Lançado em 2016, o objetivo do projeto é recriar o olhar da cidade sobre a favela, mostrando que ela não é sinônimo de tráfico, arma e perigo. É potência, talento, arte e criatividade.

Pode ser acompanhado em tempo real pelo Instagram @favelagrafia. Os bastidores e algumas histórias estão também no Facebook, na página Favelagrafia.

Fonte: Favelagrafia 2019 e Favelagrafia 2016, consultado pela última vez em 25 de maio de 2020.

Crédito fotográfico: Duca Mendes

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Favelagrafia - Wikipédia

Favelagrafia é um projeto de fotografia idealizado pelo diretor de arte Andre Havt e pela designer Karina Abcalil, com o proposito de mudar à visão estereotipada sobre a favela. O projeto reuniu jovens de nove comunidades diferentes com o intuito de mostrar a favela com o olhar de quem vive nela. Todas as imagens foram feitas com smartphones.

As imagens captadas que alimentam a rede social do projeto viraram livro, site, exposição em um dos maiores museus do Rio, estamparam uma coleção de camisas e foram expostas em faculdades do Rio.

Toda essa visibilidade se deu pelo trabalho dos fotógrafos e também pela foto que circulou por todo o mundo, sendo compartilhada por cantores e atores nacionais e internacionais.

Prêmios

  • O Favelagrafia ganhou dois bronzes no Festival de Publicidade de Cannes 2017, um em Design e outro em Entertainment

Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 25 de maio de 2020.

Elana Paulino (Rio de Janeiro, RJ, 1982) é uma fotógrafa e estudante de radiologia brasileira. É integrante do Favelagrafia, projeto de fotografia com o proposito de mudar à visão estereotipada sobre a favela.

Elana Paulino

Elana Paulino (Rio de Janeiro, RJ, 1982) é uma fotógrafa e estudante de radiologia brasileira. É integrante do Favelagrafia, projeto de fotografia com o proposito de mudar à visão estereotipada sobre a favela.

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Elana Paulino - Favelagrafia 2.0

Santa Marta, por Elana Paulino

Projeto Favelagrafia

Biografia

Elana tem 4 filhos e é apaixonada pela Favelagrafia. Ela se define como uma pessoa perfeccionista e direta, que fala o que pensa e não se apega a ressentimentos. Cheia de energia para seguir seus sonhos, Elana deseja, um dia, poder se sustentar financeiramente através da fotografia, principalmente de crianças, sua maior paixão.

Guerreira, lutadora e uma mãezona, a animada Elana Paulino costuma dizer que “quem não é visto, não é lembrado”. Moradora do Morro Santa Marta, durante muito tempo Elana trabalhou como ascensorista no plano inclinado que atende à comunidade. Lugar bom para fazer amizades, ouvir histórias, conhecer muita gente e, claro, ser lembrada.

Atualmente ela trabalha registrando aniversários, casamentos e batizados. O amor pela fotografia caminha lado a lado com a radiologia, curso que faz atualmente e pretende seguir também como profissão.

Morro Santa Marta

Santa Marta ou Dona Marta? Todo mundo pergunta. Mas a verdade é que tanto faz, podem chamar como quiserem. O terreno pertencia ao vizinho Colégio Santo Inácio, que permitiu aos funcionários usarem o Morro Dona Marta como moradia. Era o início da favela que mais tarde ficaria conhecida como Santa Marta, uma homenagem para a santa, que até hoje tem uma imagem guardada dentro de uma Igreja, localizada na parte alta do morro. Primeira favela a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em 2008, o Santa Marta passou a receber a visita de muitos turistas desde então. Atualmente, a comunidade é considerada um dos pontos turísticos da cidade.

Favelagrafia - O contexto

Conta a história que a primeira favela do Brasil é de 1897, o Morro da Providência, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, ocupado por soldados que voltavam da Guerra de Canudos. Desde então, muita coisa aconteceu. Atualmente o Rio é a cidade com o maior percentual de pessoas vivendo em favelas: são 22% da população.

Mas, desde Canudos até os tempos atuais, o olhar predominante da sociedade sobre a favela continua o mesmo: um olhar estereotipado, em que favela é sinônimo de carência, tráfico, armas e perigo.

"São quase 2 milhões de pessoas vivendo nas favelas do Rio, ou seja, 22% da população total da cidade."

O que é Favelagrafia

O Projeto está trazendo um novo olhar para as favelas cariocas. Uma nova perspectiva. Aqui, as favelas são mostradas de forma verdadeira, por quem mais entende delas: seus moradores. Nove fotógrafos, cheios de talentos e sonhos, apaixonados pela arte da fotografia e, principalmente, por suas comunidades.

O objetivo do projeto é dar visibilidade para o dia a dia das favelas, suas histórias, paisagens e personagens. Detalhes que só quem mora lá conhece. Recriando, assim, o olhar da cidade sobre a favela.

"A única arma que eles usam fica no bolso: Um Iphone."

Comunidades escolhidas

  • Complexo do alemão, por Josiane Santana

  • Santa Marta, por Elana Paulino

  • Morro dos Prazeres, por Saulo Nicolai

  • Cantagalo, por Magno Neves

  • Babilônia, por Omar Britto

  • Morro da Mineira, Por Jessica Higino

  • Borel, por Anderson Valentim

  • Rocinha, Por Rafael Gomes

  • Providência, por Joyce Marques

Uma escolha pensada para alcançar diferentes cantos da cidade. Algumas favelas pequenas, outras imensas, muitas com lindas paisagens e todas com algo em comum: histórias incríveis.

Idealizadores

  • André Havt, Diretor de arte: 20 anos de direção de arte, 31 de fotografia, 8 anos de paternidade e 38 de ciclismo. Designer por formação, está sempre fotografando e pedalando por aí. Além de ser muito feliz por fazer o que gosta, ainda dão um monte de prêmios pra ele por isso.

  • Karina Abicalil, designer: Karina é antes de mais nada uma praticante da yoga. Mais especificamente ashtanga vinyasa yoga. Designer por formação, é apaixonada por música, arte e fotografia. Está à frente do Tundra Studies, espaço criativo que divide com o multidesigner Claudio Portugal. É lá, entre marcas, cartazes e rótulos, que juntos criam sua maior paixão, a golden retriever Blondie.

Favelagrafia 2019

O Projeto Favelagrafia chega em sua segunda edição em 2019, mantendo o objetivo de trazer um novo olhar sobre as favelas cariocas, a partir de quem mais entende delas: seus moradores. Nove fotógrafos, cheios de talentos e sonhos, apaixonados pela arte da fotografia e, principalmente, pelas comunidades onde moram.

Nessa segunda fase do Favelagrafia, os fotógrafos do projeto retratam os talentos das favelas cariocas ligados à música, dança, artes plásticas, performance, moda, esportes… O que não falta nas favelas da Cidade são talentos potentes e histórias de arte e de vida que merecem ser contadas. Histórias que já foram representadas em forma de fotografia e, nesta segunda fase, em foto e vídeo.

Lançado em 2016, o objetivo do projeto é recriar o olhar da cidade sobre a favela, mostrando que ela não é sinônimo de tráfico, arma e perigo. É potência, talento, arte e criatividade.

Pode ser acompanhado em tempo real pelo Instagram @favelagrafia. Os bastidores e algumas histórias estão também no Facebook, na página Favelagrafia.

Fonte: Favelagrafia 2019 e Favelagrafia 2016, consultado pela última vez em 25 de maio de 2020.

Crédito fotográfico: Duca Mendes

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Favelagrafia - Wikipédia

Favelagrafia é um projeto de fotografia idealizado pelo diretor de arte Andre Havt e pela designer Karina Abcalil, com o proposito de mudar à visão estereotipada sobre a favela. O projeto reuniu jovens de nove comunidades diferentes com o intuito de mostrar a favela com o olhar de quem vive nela. Todas as imagens foram feitas com smartphones.

As imagens captadas que alimentam a rede social do projeto viraram livro, site, exposição em um dos maiores museus do Rio, estamparam uma coleção de camisas e foram expostas em faculdades do Rio.

Toda essa visibilidade se deu pelo trabalho dos fotógrafos e também pela foto que circulou por todo o mundo, sendo compartilhada por cantores e atores nacionais e internacionais.

Prêmios

  • O Favelagrafia ganhou dois bronzes no Festival de Publicidade de Cannes 2017, um em Design e outro em Entertainment

Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 25 de maio de 2020.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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