Apesar de ser autor de esculturas irônicas, Auguste Rodin foi criticado durante toda a sua carreira. Tornou-se um artista de renome mundial, muito embora nunca tenha sido aceito na principal escola de arte de Paris. Nunca propôs quebrar com a tradição e esperava reconhecimento acadêmico. Enquanto a visão predominante da arte ainda seguia os padrões neoclássicos, o escultor estudava sobretudo o comportamento da luz. Rodin entendia as questões em torno de seu trabalho, mas se recusava a mudar seu estilo apenas para agradar os críticos. Seus momentos mais inspirados são quando aborda temas mitológicos, esculpindo figuras de extremo realismo.
Além da educação formal, foi um autodidata, começando a desenhar aos 10 anos. Antes de se tornar reconhecido, ganhava a vida produzindo artesanato e objetos decorativos. Chegou a trabalhar como designer para a fábrica de porcelana de Sèvres, criando vasos e enfeites de mesa que caíram no gosto dos europeus.
A partir daí, sua sorte começou a mudar. Algumas de suas obras mais conhecidas - como O Beijo e O Pensador - fazem parte da série para a Porta do Inferno, do Museu de Artes Decorativas.
Teve como principal ajudante a escultora Camille Claudel, responsável por dar forma às mãos e pés de muitas de suas obras. Sobretudo as mãos eram utilizadas para criar o humor de suas obras.
Apesar de ser autor de esculturas irônicas, Auguste Rodin foi criticado durante toda a sua carreira. Tornou-se um artista de renome mundial, muito embora nunca tenha sido aceito na principal escola de arte de Paris. Nunca propôs quebrar com a tradição e esperava reconhecimento acadêmico. Enquanto a visão predominante da arte ainda seguia os padrões neoclássicos, o escultor estudava sobretudo o comportamento da luz. Rodin entendia as questões em torno de seu trabalho, mas se recusava a mudar seu estilo apenas para agradar os críticos. Seus momentos mais inspirados são quando aborda temas mitológicos, esculpindo figuras de extremo realismo.
Além da educação formal, foi um autodidata, começando a desenhar aos 10 anos. Antes de se tornar reconhecido, ganhava a vida produzindo artesanato e objetos decorativos. Chegou a trabalhar como designer para a fábrica de porcelana de Sèvres, criando vasos e enfeites de mesa que caíram no gosto dos europeus.
A partir daí, sua sorte começou a mudar. Algumas de suas obras mais conhecidas - como O Beijo e O Pensador - fazem parte da série para a Porta do Inferno, do Museu de Artes Decorativas.
Teve como principal ajudante a escultora Camille Claudel, responsável por dar forma às mãos e pés de muitas de suas obras. Sobretudo as mãos eram utilizadas para criar o humor de suas obras.
Apesar de ser autor de esculturas irônicas, Auguste Rodin foi criticado durante toda a sua carreira. Tornou-se um artista de renome mundial, muito embora nunca tenha sido aceito na principal escola de arte de Paris. Nunca propôs quebrar com a tradição e esperava reconhecimento acadêmico. Enquanto a visão predominante da arte ainda seguia os padrões neoclássicos, o escultor estudava sobretudo o comportamento da luz. Rodin entendia as questões em torno de seu trabalho, mas se recusava a mudar seu estilo apenas para agradar os críticos. Seus momentos mais inspirados são quando aborda temas mitológicos, esculpindo figuras de extremo realismo.
Além da educação formal, foi um autodidata, começando a desenhar aos 10 anos. Antes de se tornar reconhecido, ganhava a vida produzindo artesanato e objetos decorativos. Chegou a trabalhar como designer para a fábrica de porcelana de Sèvres, criando vasos e enfeites de mesa que caíram no gosto dos europeus.
A partir daí, sua sorte começou a mudar. Algumas de suas obras mais conhecidas - como O Beijo e O Pensador - fazem parte da série para a Porta do Inferno, do Museu de Artes Decorativas.
Teve como principal ajudante a escultora Camille Claudel, responsável por dar forma às mãos e pés de muitas de suas obras. Sobretudo as mãos eram utilizadas para criar o humor de suas obras.
Apesar de ser autor de esculturas irônicas, Auguste Rodin foi criticado durante toda a sua carreira. Tornou-se um artista de renome mundial, muito embora nunca tenha sido aceito na principal escola de arte de Paris. Nunca propôs quebrar com a tradição e esperava reconhecimento acadêmico. Enquanto a visão predominante da arte ainda seguia os padrões neoclássicos, o escultor estudava sobretudo o comportamento da luz. Rodin entendia as questões em torno de seu trabalho, mas se recusava a mudar seu estilo apenas para agradar os críticos. Seus momentos mais inspirados são quando aborda temas mitológicos, esculpindo figuras de extremo realismo.
Além da educação formal, foi um autodidata, começando a desenhar aos 10 anos. Antes de se tornar reconhecido, ganhava a vida produzindo artesanato e objetos decorativos. Chegou a trabalhar como designer para a fábrica de porcelana de Sèvres, criando vasos e enfeites de mesa que caíram no gosto dos europeus.
A partir daí, sua sorte começou a mudar. Algumas de suas obras mais conhecidas - como O Beijo e O Pensador - fazem parte da série para a Porta do Inferno, do Museu de Artes Decorativas.
Teve como principal ajudante a escultora Camille Claudel, responsável por dar forma às mãos e pés de muitas de suas obras. Sobretudo as mãos eram utilizadas para criar o humor de suas obras.