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Henrique Cavalleiro

Henrique Campos Cavalleiro (Rio de Janeiro, RJ, 1892 – Idem, 26 de agosto de 1975) foi um pintor, desenhista, caricaturista, ilustrador e professor brasileiro.

Biografia Itaú Cultural

Começa estudando desenho e, cedo, faz ilustrações para a revista O Malho. A partir de 1910, na Escola Nacional de Belas Artes (Enba), é aluno de Zeferino da Costa (1840-1915) e Eliseu Visconti (1866-1944) que se torna seu sogro. Ganha o prêmio de viagem ao exterior em 1918, ano em que se matricula na Académie Julian, em Paris, na qual estuda por seis meses. Em seguida, monta ateliê próprio, onde trabalha até o final da estada. Em 1923 e 1924, expõe na Société Nationale des Beaux-Arts e no Salon des Artistes Français. Volta em 1925 e faz uma individual no Rio de Janeiro e outra em São Paulo. As atividades de ilustrador e caricaturista continuam, e ele colabora com os periódicos Fon-Fon, A Manhã, O Teatro, O Jornal, Ilustração Brasileira e O Cruzeiro. Em 1930, retorna a Paris para estudar artes decorativas. A partir de 1938, ocupa, interinamente, a cadeira de arte decorativa na Enba e, mais tarde, torna-se professor de pintura por concurso. Participa da 1ª Bienal de São Paulo, em 1951, e, no ano seguinte, da mostra Um Século de Pintura Brasileira, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro. Em 1965, recebe o título de professor emérito da Enba. Abre uma retrospectiva no MNBA em 1975, pouco antes de sua morte.

Análise

Henrique Cavalleiro é relacionado a diversos movimentos. Segundo o crítico Clarival do Prado Valladares (1918-1983) no texto de apresentação da retrospectiva do MNBA (1975), é preciso demonstrar sua identificação estilística a cada obra. De fato, o artista produz trabalhos díspares. Em O Vestido Rosa (1921), por exemplo, os tons são róseos e azuis, e a pincelada, impressionista. No projeto de cartaz para o Carnaval do Rio de Janeiro (1935), exposto na retrospectiva, um arlequim com toda a estilização do art déco reina sobre foliões, emoldurados pelos prédios da cidade. Já nas paisagens de Teresópolis, elaboradas desde os anos 1940, ocorre um empastado da tinta em pinceladas tortuosas, próximas do expressionismo e do fauvismo.

O pintor divide sua trajetória em duas fases. Diz que, no início, pesquisa o pontilhismo do pintor francês Georges Seurat (1859-1891), como em Balões Venezianos (1912), e o impressionismo. Em seguida, é influenciado pelo também francês Paul Cézanne (1839-1906), destacando a solidez dos volumes. Mas é nos anos 1940, que empreende “[...] verdadeiramente, a conquista da pintura [...]”. Nas vistas de Teresópolis, procura, seguindo o preceito do artista francês Georges Rouault (1871-1958), partir da realidade para chegar à expressão pessoal.

Os comentadores concordam que busca dar cunho pessoal a sua arte, arriscando-se ao abandonar o naturalismo e adotar formas de difícil recepção no Rio de Janeiro. Cavalleiro conta que é mais bem acolhido em São Paulo, “[...] mais avançada nas teorias modernas, que soube dar melhor aceitação à minha maneira de sentir e pintar [...]”.

Sua maneira de pesquisar e pensar a arte é importante para a renovação do gosto da época, especialmente do de seus alunos. As práticas de caricaturista e ilustrador, assim como os estudos e cursos que ministra em artes decorativas, também merecem destaque como elementos de modernização. Nisso, segue seu mentor e sogro, Eliseu Visconti. Por isso, é natural encontramos ecos de Visconti em Cavalleiro quando este diz que a arte brasileira: “[...] não é pintar ou esculpir motivos nacionais [...] é estilizar, tirar da natureza pátria elementos de composição para aos poucos formar uma arte própria”.

Críticas

"É das figuras de maior interesse da pintura contemporânea brasileira. Sua arte sóbria manifesta um temperamento de pesquisador sob o controle da maturidade. Teve sua experiência impressionista quando em gozo de seu prêmio de viagem à Europa. Mostrou preferência pela técnica divisionista e por sua aplicação na figura humana".

Lígia Martins Costa (REFLEXOS do impressionismo no Museu Nacional de Belas Artes. Apresentação de Marinho de Azevedo e Maria Elisa Carrazzoni. Rio de Janeiro: MNBA, 1974.)

Exposições Coletivas

1910 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Geral de Belas Artes - medalha de prata

1913 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Geral de Belas Artes - medalha de ouro

1914 - Rio de Janeiro RJ - 21ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa

1915 - Rio de Janeiro RJ - 22ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1916 - Rio de Janeiro RJ - 23ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - medalha de prata

1917 - Rio de Janeiro RJ - 24ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1918 - Rio de Janeiro RJ - 25ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - prêmio de viagem ao exterior

1921 - Rio de Janeiro RJ - 28ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1923 - Paris (França) - Salão dos Artistas Franceses

1923 - Paris (França) - Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes

1924 - Paris (França) - Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes

1925 - Rio de Janeiro RJ - 32ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1926 - Rio de Janeiro RJ - 33ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1927 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de ouro

1928 - Rio de Janeiro RJ - 35ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1928 - São Paulo SP - Grupo Almeida Júnior, no Palácio das Arcadas

1929 - Rio de Janeiro RJ - 36ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1931 - Rio de Janeiro RJ - Salão Revolucionário (Salão Nacional de Belas Artes)

1933 - Rio de Janeiro RJ - 40ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1934 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão do Núcleo Bernardelli, na Enba

1935 - Pittsburgh (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting, no Carnegie Institute

1936 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Belas Artes

1936 - Toledo e Cleveland (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting, no Toledo Museum of Art

1944 - Rio de Janeiro RJ - Salão Fluminense de Belas Artes - prêmio Fagundes Varela

1944 - Rio de Janeiro RJ - 50º Salão Nacional de Belas Artes, no Mnba

1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Fluminense de Belas Artes - prêmio João Batista da Costa

1949 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de prata

1950 - Rio de Janeiro RJ - Salão Fluminense de Belas Artes - prêmio Antônio Parreiras

1950 - Rio de Janeiro RJ - Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950, no Mnba

1951 - São Paulo SP - 16º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia

1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon

1952 - Rio de Janeiro RJ - Um Século de Pintura, no Mnba

1957 - São Paulo SP - 6º Salão Nacional de Arte Moderna

1963 - São Paulo SP - 12º Salão Nacional de Arte Moderna

1974 - Rio de Janeiro RJ - Reflexos do Impressionismo, no Mnba

1974 - São Paulo SP - Tempo dos Modernistas, no Masp

1975 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Retrospectiva, no Mnba

Exposições Póstumas

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal de São Paulo

1996 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio de Janeiro, no MAM/RJ

1981 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Carnaval: imagens e reflexões, no Acervo Galeria de Arte

1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj

1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1996 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio, no MAM/RJ

2000 - Caxias do Sul RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2000 - Pelotas RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2000 - Santa Maria RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2000 - Passo Fundo RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2002 - Niterói RJ - Arte Brasileira sobre Papel: séculos XIX e XX, no Solar do Jambeiro

2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural

Fonte: HENRIQUE Cavalleiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 27 de Jun. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Biografia Wikipédia

Vida e obra

Estudou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), onde foi aluno de Eliseu Visconti e Zeferino da Costa.

Conquistou o Prêmio de Viagem à Europa da escola em 1918. Em Paris, freqüentou a Academia Julian e participou dos salões de arte da cidade-luz. Exerceu o magistério na ENBA e no Colégio Pedro II.

Fonte: Wikipédia, consultado em 27 de junho de 2018.

Crédito fotográfico: Salão 31, Henrique Cavalleiro, Retrato (BAZAR, Rio de Janeiro, 7 outubro 1931, “Um Salão Revolucionário” – Henrique Pongetti)

Henrique Campos Cavalleiro (Rio de Janeiro, RJ, 1892 – Idem, 26 de agosto de 1975) foi um pintor, desenhista, caricaturista, ilustrador e professor brasileiro.

Henrique Cavalleiro

Henrique Campos Cavalleiro (Rio de Janeiro, RJ, 1892 – Idem, 26 de agosto de 1975) foi um pintor, desenhista, caricaturista, ilustrador e professor brasileiro.

Biografia Itaú Cultural

Começa estudando desenho e, cedo, faz ilustrações para a revista O Malho. A partir de 1910, na Escola Nacional de Belas Artes (Enba), é aluno de Zeferino da Costa (1840-1915) e Eliseu Visconti (1866-1944) que se torna seu sogro. Ganha o prêmio de viagem ao exterior em 1918, ano em que se matricula na Académie Julian, em Paris, na qual estuda por seis meses. Em seguida, monta ateliê próprio, onde trabalha até o final da estada. Em 1923 e 1924, expõe na Société Nationale des Beaux-Arts e no Salon des Artistes Français. Volta em 1925 e faz uma individual no Rio de Janeiro e outra em São Paulo. As atividades de ilustrador e caricaturista continuam, e ele colabora com os periódicos Fon-Fon, A Manhã, O Teatro, O Jornal, Ilustração Brasileira e O Cruzeiro. Em 1930, retorna a Paris para estudar artes decorativas. A partir de 1938, ocupa, interinamente, a cadeira de arte decorativa na Enba e, mais tarde, torna-se professor de pintura por concurso. Participa da 1ª Bienal de São Paulo, em 1951, e, no ano seguinte, da mostra Um Século de Pintura Brasileira, no Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Rio de Janeiro. Em 1965, recebe o título de professor emérito da Enba. Abre uma retrospectiva no MNBA em 1975, pouco antes de sua morte.

Análise

Henrique Cavalleiro é relacionado a diversos movimentos. Segundo o crítico Clarival do Prado Valladares (1918-1983) no texto de apresentação da retrospectiva do MNBA (1975), é preciso demonstrar sua identificação estilística a cada obra. De fato, o artista produz trabalhos díspares. Em O Vestido Rosa (1921), por exemplo, os tons são róseos e azuis, e a pincelada, impressionista. No projeto de cartaz para o Carnaval do Rio de Janeiro (1935), exposto na retrospectiva, um arlequim com toda a estilização do art déco reina sobre foliões, emoldurados pelos prédios da cidade. Já nas paisagens de Teresópolis, elaboradas desde os anos 1940, ocorre um empastado da tinta em pinceladas tortuosas, próximas do expressionismo e do fauvismo.

O pintor divide sua trajetória em duas fases. Diz que, no início, pesquisa o pontilhismo do pintor francês Georges Seurat (1859-1891), como em Balões Venezianos (1912), e o impressionismo. Em seguida, é influenciado pelo também francês Paul Cézanne (1839-1906), destacando a solidez dos volumes. Mas é nos anos 1940, que empreende “[...] verdadeiramente, a conquista da pintura [...]”. Nas vistas de Teresópolis, procura, seguindo o preceito do artista francês Georges Rouault (1871-1958), partir da realidade para chegar à expressão pessoal.

Os comentadores concordam que busca dar cunho pessoal a sua arte, arriscando-se ao abandonar o naturalismo e adotar formas de difícil recepção no Rio de Janeiro. Cavalleiro conta que é mais bem acolhido em São Paulo, “[...] mais avançada nas teorias modernas, que soube dar melhor aceitação à minha maneira de sentir e pintar [...]”.

Sua maneira de pesquisar e pensar a arte é importante para a renovação do gosto da época, especialmente do de seus alunos. As práticas de caricaturista e ilustrador, assim como os estudos e cursos que ministra em artes decorativas, também merecem destaque como elementos de modernização. Nisso, segue seu mentor e sogro, Eliseu Visconti. Por isso, é natural encontramos ecos de Visconti em Cavalleiro quando este diz que a arte brasileira: “[...] não é pintar ou esculpir motivos nacionais [...] é estilizar, tirar da natureza pátria elementos de composição para aos poucos formar uma arte própria”.

Críticas

"É das figuras de maior interesse da pintura contemporânea brasileira. Sua arte sóbria manifesta um temperamento de pesquisador sob o controle da maturidade. Teve sua experiência impressionista quando em gozo de seu prêmio de viagem à Europa. Mostrou preferência pela técnica divisionista e por sua aplicação na figura humana".

Lígia Martins Costa (REFLEXOS do impressionismo no Museu Nacional de Belas Artes. Apresentação de Marinho de Azevedo e Maria Elisa Carrazzoni. Rio de Janeiro: MNBA, 1974.)

Exposições Coletivas

1910 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Geral de Belas Artes - medalha de prata

1913 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Geral de Belas Artes - medalha de ouro

1914 - Rio de Janeiro RJ - 21ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa

1915 - Rio de Janeiro RJ - 22ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1916 - Rio de Janeiro RJ - 23ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - medalha de prata

1917 - Rio de Janeiro RJ - 24ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1918 - Rio de Janeiro RJ - 25ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - prêmio de viagem ao exterior

1921 - Rio de Janeiro RJ - 28ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1923 - Paris (França) - Salão dos Artistas Franceses

1923 - Paris (França) - Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes

1924 - Paris (França) - Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes

1925 - Rio de Janeiro RJ - 32ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1926 - Rio de Janeiro RJ - 33ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1927 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de ouro

1928 - Rio de Janeiro RJ - 35ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1928 - São Paulo SP - Grupo Almeida Júnior, no Palácio das Arcadas

1929 - Rio de Janeiro RJ - 36ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1931 - Rio de Janeiro RJ - Salão Revolucionário (Salão Nacional de Belas Artes)

1933 - Rio de Janeiro RJ - 40ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba

1934 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão do Núcleo Bernardelli, na Enba

1935 - Pittsburgh (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting, no Carnegie Institute

1936 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Belas Artes

1936 - Toledo e Cleveland (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting, no Toledo Museum of Art

1944 - Rio de Janeiro RJ - Salão Fluminense de Belas Artes - prêmio Fagundes Varela

1944 - Rio de Janeiro RJ - 50º Salão Nacional de Belas Artes, no Mnba

1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Fluminense de Belas Artes - prêmio João Batista da Costa

1949 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de prata

1950 - Rio de Janeiro RJ - Salão Fluminense de Belas Artes - prêmio Antônio Parreiras

1950 - Rio de Janeiro RJ - Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950, no Mnba

1951 - São Paulo SP - 16º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia

1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon

1952 - Rio de Janeiro RJ - Um Século de Pintura, no Mnba

1957 - São Paulo SP - 6º Salão Nacional de Arte Moderna

1963 - São Paulo SP - 12º Salão Nacional de Arte Moderna

1974 - Rio de Janeiro RJ - Reflexos do Impressionismo, no Mnba

1974 - São Paulo SP - Tempo dos Modernistas, no Masp

1975 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Retrospectiva, no Mnba

Exposições Póstumas

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal de São Paulo

1996 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio de Janeiro, no MAM/RJ

1981 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Carnaval: imagens e reflexões, no Acervo Galeria de Arte

1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj

1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1996 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio, no MAM/RJ

2000 - Caxias do Sul RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2000 - Pelotas RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2000 - Santa Maria RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2000 - Passo Fundo RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs

2002 - Niterói RJ - Arte Brasileira sobre Papel: séculos XIX e XX, no Solar do Jambeiro

2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural

Fonte: HENRIQUE Cavalleiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 27 de Jun. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Biografia Wikipédia

Vida e obra

Estudou no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro e na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), onde foi aluno de Eliseu Visconti e Zeferino da Costa.

Conquistou o Prêmio de Viagem à Europa da escola em 1918. Em Paris, freqüentou a Academia Julian e participou dos salões de arte da cidade-luz. Exerceu o magistério na ENBA e no Colégio Pedro II.

Fonte: Wikipédia, consultado em 27 de junho de 2018.

Crédito fotográfico: Salão 31, Henrique Cavalleiro, Retrato (BAZAR, Rio de Janeiro, 7 outubro 1931, “Um Salão Revolucionário” – Henrique Pongetti)

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