Roberto Kenji Fukuda (Indiana, São Paulo, 14 de setembro de 1943 — Curitiba, Paraná, 30 de março de 2021) foi um pintor, gravador e escultor brasileiro, filho do imigrante japonês e também artista plástico, Tamotsu Fukuda. O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura e foi na sua fase abstracionista que conquistou grande reconhecimento internacional. “O abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas” — Fukuda.
Biografia Wikipédia
Filho do imigrante japonês Tamotsu Fukuda, também pintor, começou a desenhar seus primeiros rascunhos aos 12 anos de idade. Expôs suas obras em Berlim (1985), Paris (1989) e Los Angeles (1990).
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em em 21 de abril de 2017.
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Biografia - Galart
É filho do artista plástico Tamotsu Fukuda. Em 1955, sob orientação de seu pai, iniciou-se pintura. Sua primeira exposição ocorreu em 1963, na cidade de Lins (SP), realizando, depois, inúmeras mostras. Participou das seguintes exposições coletivas: em 1979, em São Paulo, na Mostra Senac; em 1985, em Berlim (Alemanha), na Coletiva; em 1988, em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), na Coletiva 80 Anos da Imigração Japonesa Brasil, na Galeria de Arte Ida & Anita e na Fundação Mokiti Okada. Fora do Brasil, expôs, em 1989, Paris e, em 1990, na Flórida (Estados Unidos). Sua escola é, principalmente, a Abstrata: Tachismo. Fukuda é conhecido por sua linha de trabalho em composição com manchas.
Há poucos anos fez sua entrance no universo tridimensional, durante sua primeira exposição de esculturas que aconteceu em 96, aqui em São Paulo.
Com formas aparentemente informais, Fukuda trabalha profundamente sua criação, que tem como base os signos orientais. ‘Virtuosismo técnico’ são características de suas obras que transmitem, além de beleza, força e muita leveza.
Kenji Fukuda vive das artes plásticas- começou sua carreira como pintor figurativo: naturezas mortas, retratos e paisagens. Nos idos de 80, iniciou sua fase abstracionista viajando pelo mundo, expondo nas mais conhecidas galerias européias e americanas.
O artista revela que “o abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas”.
Há 20 anos trabalhando, Fukuda, que nasceu no interior de são Paulo e começou a gostar de artes observando seu pai, já fez grandes exposições. Suas esculturas e telas podem ser encontradas no acervo de grandes instituições brasileiras, em Genebra, Suíça, Miami, Nova Iorque, Paris e Iwakuni no Japão.
“A fase figurativa é sempre o início e é muito importante para adquirir experiência, encontrar caminhos. Com o tempo fui enxergando outras possibilidades e criando a concepção de que a pintura deve ser mais livre” conta Fukuda, que hoje utiliza texturas, cores fortes e chapadas que se colam em seus quadros. Mas não se trata de um silêncio que se vale de si mesmo para criar um leque de observação que as pessoas descobrem a partir do título da obra, cujo resultado final se traduz como sendo de um lirismo plástico repleto de serenidade.
Fonte: Galart, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
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Biografia - Dom Quixote
O artista plástico Kenji Fukuda, nasceu em Indiana (SP). Fukuda não ingressou na profissão por acaso, pois o mesmo afirma, ter herdado o dom pela genética, pois seu pai também foi um artista plástico, chamado Tamotsu Fukuda.
Fukuda começou a pintar aos 12 anos por influência de seu pai. A identificação de Kenji Fukuda com a pintura abstrata, foi seguida por ele a partir dos 35 anos, veio no como o amadurecimento cronológico, mas principalmente profissional.
Antes de partir para o abstrato, Fukuda passou por uma longa fase figurativa, retratando, especialmente paisagens, natureza morta e marinha. A sensibilidade nipônica está presente em todos os quadros do artista, apesar de não haver uma explicação fundamentada para isto. Fukuda conquistou o reconhecimento do público e da crítica do Brasil e do mundo.
O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura. E foi justamente no campo da escultura que seu nome foi imortalizado no Brasil, em 2007. Fukuda foi o responsável pela criação do monumento comemorativo aos Jogos Pan-Americanos, do Rio de Janeiro. A obra está localizada na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, tem 15 metros de altura e pesa cinco toneladas. Ela foi produzida durante cinco meses em Curitiba, onde o artista tem um atelier. Para Fukuda, o convite para a realização desta obra representou o reconhecimento pleno de seu trabalho como artista plástico brasileiro. Ser convidado para confeccionar a escultura comemorativa de um evento que ficou marcado na história do Brasil, o maior presente que um artista pode receber e eu me sinto muito honrado e orgulhoso por isso, conclui.
Fonte: Galeria Dom Quixote, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
Roberto Kenji Fukuda (Indiana, São Paulo, 14 de setembro de 1943 — Curitiba, Paraná, 30 de março de 2021) foi um pintor, gravador e escultor brasileiro, filho do imigrante japonês e também artista plástico, Tamotsu Fukuda. O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura e foi na sua fase abstracionista que conquistou grande reconhecimento internacional. “O abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas” — Fukuda.
Biografia Wikipédia
Filho do imigrante japonês Tamotsu Fukuda, também pintor, começou a desenhar seus primeiros rascunhos aos 12 anos de idade. Expôs suas obras em Berlim (1985), Paris (1989) e Los Angeles (1990).
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em em 21 de abril de 2017.
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Biografia - Galart
É filho do artista plástico Tamotsu Fukuda. Em 1955, sob orientação de seu pai, iniciou-se pintura. Sua primeira exposição ocorreu em 1963, na cidade de Lins (SP), realizando, depois, inúmeras mostras. Participou das seguintes exposições coletivas: em 1979, em São Paulo, na Mostra Senac; em 1985, em Berlim (Alemanha), na Coletiva; em 1988, em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), na Coletiva 80 Anos da Imigração Japonesa Brasil, na Galeria de Arte Ida & Anita e na Fundação Mokiti Okada. Fora do Brasil, expôs, em 1989, Paris e, em 1990, na Flórida (Estados Unidos). Sua escola é, principalmente, a Abstrata: Tachismo. Fukuda é conhecido por sua linha de trabalho em composição com manchas.
Há poucos anos fez sua entrance no universo tridimensional, durante sua primeira exposição de esculturas que aconteceu em 96, aqui em São Paulo.
Com formas aparentemente informais, Fukuda trabalha profundamente sua criação, que tem como base os signos orientais. ‘Virtuosismo técnico’ são características de suas obras que transmitem, além de beleza, força e muita leveza.
Kenji Fukuda vive das artes plásticas- começou sua carreira como pintor figurativo: naturezas mortas, retratos e paisagens. Nos idos de 80, iniciou sua fase abstracionista viajando pelo mundo, expondo nas mais conhecidas galerias européias e americanas.
O artista revela que “o abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas”.
Há 20 anos trabalhando, Fukuda, que nasceu no interior de são Paulo e começou a gostar de artes observando seu pai, já fez grandes exposições. Suas esculturas e telas podem ser encontradas no acervo de grandes instituições brasileiras, em Genebra, Suíça, Miami, Nova Iorque, Paris e Iwakuni no Japão.
“A fase figurativa é sempre o início e é muito importante para adquirir experiência, encontrar caminhos. Com o tempo fui enxergando outras possibilidades e criando a concepção de que a pintura deve ser mais livre” conta Fukuda, que hoje utiliza texturas, cores fortes e chapadas que se colam em seus quadros. Mas não se trata de um silêncio que se vale de si mesmo para criar um leque de observação que as pessoas descobrem a partir do título da obra, cujo resultado final se traduz como sendo de um lirismo plástico repleto de serenidade.
Fonte: Galart, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
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Biografia - Dom Quixote
O artista plástico Kenji Fukuda, nasceu em Indiana (SP). Fukuda não ingressou na profissão por acaso, pois o mesmo afirma, ter herdado o dom pela genética, pois seu pai também foi um artista plástico, chamado Tamotsu Fukuda.
Fukuda começou a pintar aos 12 anos por influência de seu pai. A identificação de Kenji Fukuda com a pintura abstrata, foi seguida por ele a partir dos 35 anos, veio no como o amadurecimento cronológico, mas principalmente profissional.
Antes de partir para o abstrato, Fukuda passou por uma longa fase figurativa, retratando, especialmente paisagens, natureza morta e marinha. A sensibilidade nipônica está presente em todos os quadros do artista, apesar de não haver uma explicação fundamentada para isto. Fukuda conquistou o reconhecimento do público e da crítica do Brasil e do mundo.
O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura. E foi justamente no campo da escultura que seu nome foi imortalizado no Brasil, em 2007. Fukuda foi o responsável pela criação do monumento comemorativo aos Jogos Pan-Americanos, do Rio de Janeiro. A obra está localizada na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, tem 15 metros de altura e pesa cinco toneladas. Ela foi produzida durante cinco meses em Curitiba, onde o artista tem um atelier. Para Fukuda, o convite para a realização desta obra representou o reconhecimento pleno de seu trabalho como artista plástico brasileiro. Ser convidado para confeccionar a escultura comemorativa de um evento que ficou marcado na história do Brasil, o maior presente que um artista pode receber e eu me sinto muito honrado e orgulhoso por isso, conclui.
Fonte: Galeria Dom Quixote, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
Roberto Kenji Fukuda (Indiana, São Paulo, 14 de setembro de 1943 — Curitiba, Paraná, 30 de março de 2021) foi um pintor, gravador e escultor brasileiro, filho do imigrante japonês e também artista plástico, Tamotsu Fukuda. O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura e foi na sua fase abstracionista que conquistou grande reconhecimento internacional. “O abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas” — Fukuda.
Biografia Wikipédia
Filho do imigrante japonês Tamotsu Fukuda, também pintor, começou a desenhar seus primeiros rascunhos aos 12 anos de idade. Expôs suas obras em Berlim (1985), Paris (1989) e Los Angeles (1990).
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em em 21 de abril de 2017.
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Biografia - Galart
É filho do artista plástico Tamotsu Fukuda. Em 1955, sob orientação de seu pai, iniciou-se pintura. Sua primeira exposição ocorreu em 1963, na cidade de Lins (SP), realizando, depois, inúmeras mostras. Participou das seguintes exposições coletivas: em 1979, em São Paulo, na Mostra Senac; em 1985, em Berlim (Alemanha), na Coletiva; em 1988, em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), na Coletiva 80 Anos da Imigração Japonesa Brasil, na Galeria de Arte Ida & Anita e na Fundação Mokiti Okada. Fora do Brasil, expôs, em 1989, Paris e, em 1990, na Flórida (Estados Unidos). Sua escola é, principalmente, a Abstrata: Tachismo. Fukuda é conhecido por sua linha de trabalho em composição com manchas.
Há poucos anos fez sua entrance no universo tridimensional, durante sua primeira exposição de esculturas que aconteceu em 96, aqui em São Paulo.
Com formas aparentemente informais, Fukuda trabalha profundamente sua criação, que tem como base os signos orientais. ‘Virtuosismo técnico’ são características de suas obras que transmitem, além de beleza, força e muita leveza.
Kenji Fukuda vive das artes plásticas- começou sua carreira como pintor figurativo: naturezas mortas, retratos e paisagens. Nos idos de 80, iniciou sua fase abstracionista viajando pelo mundo, expondo nas mais conhecidas galerias européias e americanas.
O artista revela que “o abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas”.
Há 20 anos trabalhando, Fukuda, que nasceu no interior de são Paulo e começou a gostar de artes observando seu pai, já fez grandes exposições. Suas esculturas e telas podem ser encontradas no acervo de grandes instituições brasileiras, em Genebra, Suíça, Miami, Nova Iorque, Paris e Iwakuni no Japão.
“A fase figurativa é sempre o início e é muito importante para adquirir experiência, encontrar caminhos. Com o tempo fui enxergando outras possibilidades e criando a concepção de que a pintura deve ser mais livre” conta Fukuda, que hoje utiliza texturas, cores fortes e chapadas que se colam em seus quadros. Mas não se trata de um silêncio que se vale de si mesmo para criar um leque de observação que as pessoas descobrem a partir do título da obra, cujo resultado final se traduz como sendo de um lirismo plástico repleto de serenidade.
Fonte: Galart, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
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Biografia - Dom Quixote
O artista plástico Kenji Fukuda, nasceu em Indiana (SP). Fukuda não ingressou na profissão por acaso, pois o mesmo afirma, ter herdado o dom pela genética, pois seu pai também foi um artista plástico, chamado Tamotsu Fukuda.
Fukuda começou a pintar aos 12 anos por influência de seu pai. A identificação de Kenji Fukuda com a pintura abstrata, foi seguida por ele a partir dos 35 anos, veio no como o amadurecimento cronológico, mas principalmente profissional.
Antes de partir para o abstrato, Fukuda passou por uma longa fase figurativa, retratando, especialmente paisagens, natureza morta e marinha. A sensibilidade nipônica está presente em todos os quadros do artista, apesar de não haver uma explicação fundamentada para isto. Fukuda conquistou o reconhecimento do público e da crítica do Brasil e do mundo.
O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura. E foi justamente no campo da escultura que seu nome foi imortalizado no Brasil, em 2007. Fukuda foi o responsável pela criação do monumento comemorativo aos Jogos Pan-Americanos, do Rio de Janeiro. A obra está localizada na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, tem 15 metros de altura e pesa cinco toneladas. Ela foi produzida durante cinco meses em Curitiba, onde o artista tem um atelier. Para Fukuda, o convite para a realização desta obra representou o reconhecimento pleno de seu trabalho como artista plástico brasileiro. Ser convidado para confeccionar a escultura comemorativa de um evento que ficou marcado na história do Brasil, o maior presente que um artista pode receber e eu me sinto muito honrado e orgulhoso por isso, conclui.
Fonte: Galeria Dom Quixote, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
Roberto Kenji Fukuda (Indiana, São Paulo, 14 de setembro de 1943 — Curitiba, Paraná, 30 de março de 2021) foi um pintor, gravador e escultor brasileiro, filho do imigrante japonês e também artista plástico, Tamotsu Fukuda. O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura e foi na sua fase abstracionista que conquistou grande reconhecimento internacional. “O abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas” — Fukuda.
Biografia Wikipédia
Filho do imigrante japonês Tamotsu Fukuda, também pintor, começou a desenhar seus primeiros rascunhos aos 12 anos de idade. Expôs suas obras em Berlim (1985), Paris (1989) e Los Angeles (1990).
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em em 21 de abril de 2017.
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Biografia - Galart
É filho do artista plástico Tamotsu Fukuda. Em 1955, sob orientação de seu pai, iniciou-se pintura. Sua primeira exposição ocorreu em 1963, na cidade de Lins (SP), realizando, depois, inúmeras mostras. Participou das seguintes exposições coletivas: em 1979, em São Paulo, na Mostra Senac; em 1985, em Berlim (Alemanha), na Coletiva; em 1988, em Curitiba (PR) e Rio de Janeiro (RJ), na Coletiva 80 Anos da Imigração Japonesa Brasil, na Galeria de Arte Ida & Anita e na Fundação Mokiti Okada. Fora do Brasil, expôs, em 1989, Paris e, em 1990, na Flórida (Estados Unidos). Sua escola é, principalmente, a Abstrata: Tachismo. Fukuda é conhecido por sua linha de trabalho em composição com manchas.
Há poucos anos fez sua entrance no universo tridimensional, durante sua primeira exposição de esculturas que aconteceu em 96, aqui em São Paulo.
Com formas aparentemente informais, Fukuda trabalha profundamente sua criação, que tem como base os signos orientais. ‘Virtuosismo técnico’ são características de suas obras que transmitem, além de beleza, força e muita leveza.
Kenji Fukuda vive das artes plásticas- começou sua carreira como pintor figurativo: naturezas mortas, retratos e paisagens. Nos idos de 80, iniciou sua fase abstracionista viajando pelo mundo, expondo nas mais conhecidas galerias européias e americanas.
O artista revela que “o abstrato é muito mais difícil que o figurativo; a harmonia e o equilíbrio simbolizam o abstrato perfeito, e o abstrato perfeito, e o abstrato é a última fase do artista plástico. Nele há possibilidades infinitas”.
Há 20 anos trabalhando, Fukuda, que nasceu no interior de são Paulo e começou a gostar de artes observando seu pai, já fez grandes exposições. Suas esculturas e telas podem ser encontradas no acervo de grandes instituições brasileiras, em Genebra, Suíça, Miami, Nova Iorque, Paris e Iwakuni no Japão.
“A fase figurativa é sempre o início e é muito importante para adquirir experiência, encontrar caminhos. Com o tempo fui enxergando outras possibilidades e criando a concepção de que a pintura deve ser mais livre” conta Fukuda, que hoje utiliza texturas, cores fortes e chapadas que se colam em seus quadros. Mas não se trata de um silêncio que se vale de si mesmo para criar um leque de observação que as pessoas descobrem a partir do título da obra, cujo resultado final se traduz como sendo de um lirismo plástico repleto de serenidade.
Fonte: Galart, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.
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Biografia - Dom Quixote
O artista plástico Kenji Fukuda, nasceu em Indiana (SP). Fukuda não ingressou na profissão por acaso, pois o mesmo afirma, ter herdado o dom pela genética, pois seu pai também foi um artista plástico, chamado Tamotsu Fukuda.
Fukuda começou a pintar aos 12 anos por influência de seu pai. A identificação de Kenji Fukuda com a pintura abstrata, foi seguida por ele a partir dos 35 anos, veio no como o amadurecimento cronológico, mas principalmente profissional.
Antes de partir para o abstrato, Fukuda passou por uma longa fase figurativa, retratando, especialmente paisagens, natureza morta e marinha. A sensibilidade nipônica está presente em todos os quadros do artista, apesar de não haver uma explicação fundamentada para isto. Fukuda conquistou o reconhecimento do público e da crítica do Brasil e do mundo.
O talento de Kenji Fukuda para a escultura é igualmente proporcional ao dom do artista para a pintura. E foi justamente no campo da escultura que seu nome foi imortalizado no Brasil, em 2007. Fukuda foi o responsável pela criação do monumento comemorativo aos Jogos Pan-Americanos, do Rio de Janeiro. A obra está localizada na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, tem 15 metros de altura e pesa cinco toneladas. Ela foi produzida durante cinco meses em Curitiba, onde o artista tem um atelier. Para Fukuda, o convite para a realização desta obra representou o reconhecimento pleno de seu trabalho como artista plástico brasileiro. Ser convidado para confeccionar a escultura comemorativa de um evento que ficou marcado na história do Brasil, o maior presente que um artista pode receber e eu me sinto muito honrado e orgulhoso por isso, conclui.
Fonte: Galeria Dom Quixote, consultado pela última vez em 21 de abril de 2018.