Manassés de Andrade Santos (Recife, Pernambuco, 1955), é um artista plástico brasileiro, reconhecido nacional e internacionalmente através de exposição e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla (TV Globo, 2004). É fundador do Instituto Percepções, importante pelo foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Iniciou-se na pintura em 1980, mesmo ano em que recebeu o prêmio do Salão de Arte do Jordão (PE). Fez sua primeira exposição em 1983, na Galeria Fandango, em Olinda. Dois anos depois, mudou-se para Salvador (BA), onde conheceu Deraldo Lima, curador da Galeria 13, reduto de artistas. O encontro gerou diversas mostras e exposições, até o artista seguir para o Rio de Janeiro (RJ), em 1987, ano em que foi citado no Catálogo Pernambucano de Artes e expôs no Museu de Arte da Bahia. Montou, em 1991, com outros artistas o Atelier 10. Também em 2001participou de diversas exposições nacionais e internacionais. Em 2004, teve seu trabalho amplamente divulgado com as obras que compuseram a abertura da telenovela Cabloca, da TV Globo. Teve suas obras citadas em dois livros de Celso F. Bastos (2007) e utiliza a arte como parte colaboradora de obras sociais. Desde 2007, integra a Academia Brasileira de Belas Artes.
Fonte: http://www.artemaior.com.br/anuario2014/perfil.do?codigo=577 consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
---
Abaixo temos uma breve descrição sobre a trajetória de Manassés, suas exposições, prêmios e história:
1983
- Primeira exposição. Galeria Fandango em Olinda, Pernambuco
1984
- Participa do leilão de arte da Cruzada de ação social, Pernambuco
- Primeira exposição individual
1985
- Viaja a Salvador com trabalhos e estudos, Bahia
- Expõe na Galeria 13
- Expõe em Esteio, Rio Grande do Sul
- Monta atelier na boca do rio com o pintor Jorge Perez
- Expõe no Rio de Janeiro, com o pintor Gianfranco
- 2º Prêmio Pirelli
1986
- Muda-se para Itabuna, Bahia
- Participa da formação da Associação dos Artistas de Itabuna, Bahia
1987
- Muda-se para o Rio de Janeiro, e monta atelier em Jacarepaguá
- Citado no catálogo Pernambucano de Arte. Pernambuco
- Expõe no Museu de Arte da Bahia
1988
- Individual na Galeria de arte da Câmara Municipal, Salvador, Bahia
- Expõe na Galeria do Banco Central, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1989
- Expõe na Galeria Formas e Formas, Recife, Pernambuco
- Expõe na Galeria Decor, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
1990
- Expõe em Mônaco, França, Recife e Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1991
- Individual Luxor Hotel de Alagoas, Maceió, Alagoas
1992/93
- Não expõe apesar de convites
1994
- Expõe na Galeria Almasen na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
- Citado no Dicionário de Artes Plásticas (Júlio Louzada) São Paulo
- Catalogado no livro da Galeria de Arte Maior, Recife, Pernambuco
1995
- Participa da criação do Atelier 10 com mais nove artistas, Rio de Janeiro
2002
- Expõe no Rio Centro, Rio de Janeiro
2004
- É convidado por Hans Donner para desenvolver as obras de arte para a abertura da novela 'Cabocla' da Rede Globo. Em 3 meses de trabalho são ..concluídas 7 obras nas quais foram usadas técnicas de animação para a abertura e encerramento da novela.
Prêmios de grande expressão:
1989
- 4º Salão Armando Viano, Rio de Janeiro. Paleta de Ouro
1994
- 1º Salão da Ilha do Governador, Rio de Janeiro
Fonte: https://www.artmajeur.com/pt/manasses/presentation consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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A arte de Manassés Andrade na novela Cabocla (2004)
Quem viu a abertura criada por Hans Donner , do remake da novela em 2004, deve ter se impressionado com as belas imagens figurativas. Elas são obras do artista plástico pernambucano Manassés Soares , cadeirante, ele é um exemplo de superação, suas obras geralmente em estilo figurativo, traz personagens do dia-a-dia rural, construídos de formas geométricas, caixas, ferrolhos e parafusos com muitas cores com se fosse um vitral.
Manassés utiliza o gliclée em suas gravuras, uma moderna técnica de impressão sobre tela com impressora que tem tintas especiais e bem duráveis, no qual ainda se vai uma camada de verniz.
O artista plástico morou no Rio de Janeiro, mas voltou para sua terra natal. Ele é diretor do Instituto Percepções, uma instituição que visa a inclusão social de pessoas com deficiências.
Fonte e crédito fotográfico: https://designinnova.blogspot.com/2012/02/arte-de-manasses-andrade.html consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Instituto Percepções de Responsabilidade Social
É uma organização de direito privado sem fins lucrativos e que foi criado em 03 de junho de 2006 por um grupo de pessoas que compartilham a experiência e o interesse no desenvolvimento de ações efetivas de responsabilidade social com foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Desde então, o que era um sonho tornou-se uma instituição capaz de planejar, operacionalizar e aferir o impacto social das ações que realiza dentro de uma metodologia clara e eficaz, com total transparência em suas atividades.
Contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade com amor, paz e igualdade representa a essência do Instituto Percepções de Responsabilidade Social.
A marca do Instituto Percepções de Responsabilidade Social foi elaborada pelos colaboradores e designers Hans Donner e Luciano Armaroli com base na obra do artista plástico Manasses Andrade.
Em uma bem sucedida trajetória, Manasses obteve renome nacional e internacional através de exposições e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla que foi exibida na TV Globo.
Manasses é vice presidente e associado fundador do Instituto Percepções. Atualmente, reside em Recife - PE, sendo o agente social do IPRS no Nordeste e executor de parcerias com forças locais que compartilham o propósito de valorização e promoção de causas sociais na região.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/o-instituto consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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O Giclée democratizando a Arte
Vinda do verbo Francês "glicer", ignifica pulverizar. É uma maneira de descrever impressões a jato de tinta de última geração e alta tecnologia, em que a tinta é pulverizada sobre um papel especial.
No passado, os artistas que desejassem fazer cópias dos seus originais, teriam que imprimir centenas de cópias para poder ter um custo por unidade aceitável.
Grande parte dos artistas acabava ficando com muitas cópias não vendidas e o preço das reproduções se tornavam altos e proibitivos. Com o Giclée, os artistas podem fazer pequenas tiragens por um preço acessível.
No Atelier Manassés, essa tecnologia já está sendo empregada e permite que o interessado possa encomendar até mesmo uma única peça e se desejar outras cópias poderá adquirir posteriormente.
O que mais encanta no Giclée é sua alta qualidade que se aproxima muito de um original. Com as tecnologias antigas, a qualidade não era tão boa.
Com o desenvolvimento das impressoras de Giclée, o sistema (Offset), usado em gráficas que simula as cores de uma imagem com pontos CMYK (cian, magenta, amarelo e preto). está obsoleto para reproduções de obras de Arte, em comparação, com o Giclée.
Levando em consideração que a obra foi fotografada ou digitalizada corretamente e devidamente calibrada, cada nuance de sua obra original é capturada, exatamente como foi criada e finalmente, não há transparências nem filmes envolvidos no processo. A matriz fica guardada em mídia digital para sempre.
De acordo com testes industriais, sob circunstâncias normais, as reproduções deverão durar por gerações. Alguns pigmentos duram até 80 anos. Ainda é possível a colocação de uma proteção extra (para reproduções em tela), espreiando verniz profissional sobre a mesma.
Sempre que uma novidade tecnológica aparece o primeiro receio é o comprometimento da qualidade criativa artesanal dos artistas e suas obras.
Nesse caso, vemos que nem sempre isso é verdade e o artista pode acompanhar o desenvolvimento sem comprometer a sua qualidade artística e melhor que isso: democratizando a sua arte com qualidade e preço mais acessível.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/manasses consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Videos:
Abertura da novela Cabocla (2004)
https://www.youtube.com/watch?v=yn-OGfCTypA
Manassés de Andrade Santos (Recife, Pernambuco, 1955), é um artista plástico brasileiro, reconhecido nacional e internacionalmente através de exposição e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla (TV Globo, 2004). É fundador do Instituto Percepções, importante pelo foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Iniciou-se na pintura em 1980, mesmo ano em que recebeu o prêmio do Salão de Arte do Jordão (PE). Fez sua primeira exposição em 1983, na Galeria Fandango, em Olinda. Dois anos depois, mudou-se para Salvador (BA), onde conheceu Deraldo Lima, curador da Galeria 13, reduto de artistas. O encontro gerou diversas mostras e exposições, até o artista seguir para o Rio de Janeiro (RJ), em 1987, ano em que foi citado no Catálogo Pernambucano de Artes e expôs no Museu de Arte da Bahia. Montou, em 1991, com outros artistas o Atelier 10. Também em 2001participou de diversas exposições nacionais e internacionais. Em 2004, teve seu trabalho amplamente divulgado com as obras que compuseram a abertura da telenovela Cabloca, da TV Globo. Teve suas obras citadas em dois livros de Celso F. Bastos (2007) e utiliza a arte como parte colaboradora de obras sociais. Desde 2007, integra a Academia Brasileira de Belas Artes.
Fonte: http://www.artemaior.com.br/anuario2014/perfil.do?codigo=577 consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Abaixo temos uma breve descrição sobre a trajetória de Manassés, suas exposições, prêmios e história:
1983
- Primeira exposição. Galeria Fandango em Olinda, Pernambuco
1984
- Participa do leilão de arte da Cruzada de ação social, Pernambuco
- Primeira exposição individual
1985
- Viaja a Salvador com trabalhos e estudos, Bahia
- Expõe na Galeria 13
- Expõe em Esteio, Rio Grande do Sul
- Monta atelier na boca do rio com o pintor Jorge Perez
- Expõe no Rio de Janeiro, com o pintor Gianfranco
- 2º Prêmio Pirelli
1986
- Muda-se para Itabuna, Bahia
- Participa da formação da Associação dos Artistas de Itabuna, Bahia
1987
- Muda-se para o Rio de Janeiro, e monta atelier em Jacarepaguá
- Citado no catálogo Pernambucano de Arte. Pernambuco
- Expõe no Museu de Arte da Bahia
1988
- Individual na Galeria de arte da Câmara Municipal, Salvador, Bahia
- Expõe na Galeria do Banco Central, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1989
- Expõe na Galeria Formas e Formas, Recife, Pernambuco
- Expõe na Galeria Decor, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
1990
- Expõe em Mônaco, França, Recife e Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1991
- Individual Luxor Hotel de Alagoas, Maceió, Alagoas
1992/93
- Não expõe apesar de convites
1994
- Expõe na Galeria Almasen na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
- Citado no Dicionário de Artes Plásticas (Júlio Louzada) São Paulo
- Catalogado no livro da Galeria de Arte Maior, Recife, Pernambuco
1995
- Participa da criação do Atelier 10 com mais nove artistas, Rio de Janeiro
2002
- Expõe no Rio Centro, Rio de Janeiro
2004
- É convidado por Hans Donner para desenvolver as obras de arte para a abertura da novela 'Cabocla' da Rede Globo. Em 3 meses de trabalho são ..concluídas 7 obras nas quais foram usadas técnicas de animação para a abertura e encerramento da novela.
Prêmios de grande expressão:
1989
- 4º Salão Armando Viano, Rio de Janeiro. Paleta de Ouro
1994
- 1º Salão da Ilha do Governador, Rio de Janeiro
Fonte: https://www.artmajeur.com/pt/manasses/presentation consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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A arte de Manassés Andrade na novela Cabocla (2004)
Quem viu a abertura criada por Hans Donner , do remake da novela em 2004, deve ter se impressionado com as belas imagens figurativas. Elas são obras do artista plástico pernambucano Manassés Soares , cadeirante, ele é um exemplo de superação, suas obras geralmente em estilo figurativo, traz personagens do dia-a-dia rural, construídos de formas geométricas, caixas, ferrolhos e parafusos com muitas cores com se fosse um vitral.
Manassés utiliza o gliclée em suas gravuras, uma moderna técnica de impressão sobre tela com impressora que tem tintas especiais e bem duráveis, no qual ainda se vai uma camada de verniz.
O artista plástico morou no Rio de Janeiro, mas voltou para sua terra natal. Ele é diretor do Instituto Percepções, uma instituição que visa a inclusão social de pessoas com deficiências.
Fonte e crédito fotográfico: https://designinnova.blogspot.com/2012/02/arte-de-manasses-andrade.html consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Instituto Percepções de Responsabilidade Social
É uma organização de direito privado sem fins lucrativos e que foi criado em 03 de junho de 2006 por um grupo de pessoas que compartilham a experiência e o interesse no desenvolvimento de ações efetivas de responsabilidade social com foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Desde então, o que era um sonho tornou-se uma instituição capaz de planejar, operacionalizar e aferir o impacto social das ações que realiza dentro de uma metodologia clara e eficaz, com total transparência em suas atividades.
Contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade com amor, paz e igualdade representa a essência do Instituto Percepções de Responsabilidade Social.
A marca do Instituto Percepções de Responsabilidade Social foi elaborada pelos colaboradores e designers Hans Donner e Luciano Armaroli com base na obra do artista plástico Manasses Andrade.
Em uma bem sucedida trajetória, Manasses obteve renome nacional e internacional através de exposições e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla que foi exibida na TV Globo.
Manasses é vice presidente e associado fundador do Instituto Percepções. Atualmente, reside em Recife - PE, sendo o agente social do IPRS no Nordeste e executor de parcerias com forças locais que compartilham o propósito de valorização e promoção de causas sociais na região.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/o-instituto consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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O Giclée democratizando a Arte
Vinda do verbo Francês "glicer", ignifica pulverizar. É uma maneira de descrever impressões a jato de tinta de última geração e alta tecnologia, em que a tinta é pulverizada sobre um papel especial.
No passado, os artistas que desejassem fazer cópias dos seus originais, teriam que imprimir centenas de cópias para poder ter um custo por unidade aceitável.
Grande parte dos artistas acabava ficando com muitas cópias não vendidas e o preço das reproduções se tornavam altos e proibitivos. Com o Giclée, os artistas podem fazer pequenas tiragens por um preço acessível.
No Atelier Manassés, essa tecnologia já está sendo empregada e permite que o interessado possa encomendar até mesmo uma única peça e se desejar outras cópias poderá adquirir posteriormente.
O que mais encanta no Giclée é sua alta qualidade que se aproxima muito de um original. Com as tecnologias antigas, a qualidade não era tão boa.
Com o desenvolvimento das impressoras de Giclée, o sistema (Offset), usado em gráficas que simula as cores de uma imagem com pontos CMYK (cian, magenta, amarelo e preto). está obsoleto para reproduções de obras de Arte, em comparação, com o Giclée.
Levando em consideração que a obra foi fotografada ou digitalizada corretamente e devidamente calibrada, cada nuance de sua obra original é capturada, exatamente como foi criada e finalmente, não há transparências nem filmes envolvidos no processo. A matriz fica guardada em mídia digital para sempre.
De acordo com testes industriais, sob circunstâncias normais, as reproduções deverão durar por gerações. Alguns pigmentos duram até 80 anos. Ainda é possível a colocação de uma proteção extra (para reproduções em tela), espreiando verniz profissional sobre a mesma.
Sempre que uma novidade tecnológica aparece o primeiro receio é o comprometimento da qualidade criativa artesanal dos artistas e suas obras.
Nesse caso, vemos que nem sempre isso é verdade e o artista pode acompanhar o desenvolvimento sem comprometer a sua qualidade artística e melhor que isso: democratizando a sua arte com qualidade e preço mais acessível.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/manasses consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Videos:
Abertura da novela Cabocla (2004)
https://www.youtube.com/watch?v=yn-OGfCTypA
Manassés de Andrade Santos (Recife, Pernambuco, 1955), é um artista plástico brasileiro, reconhecido nacional e internacionalmente através de exposição e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla (TV Globo, 2004). É fundador do Instituto Percepções, importante pelo foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Iniciou-se na pintura em 1980, mesmo ano em que recebeu o prêmio do Salão de Arte do Jordão (PE). Fez sua primeira exposição em 1983, na Galeria Fandango, em Olinda. Dois anos depois, mudou-se para Salvador (BA), onde conheceu Deraldo Lima, curador da Galeria 13, reduto de artistas. O encontro gerou diversas mostras e exposições, até o artista seguir para o Rio de Janeiro (RJ), em 1987, ano em que foi citado no Catálogo Pernambucano de Artes e expôs no Museu de Arte da Bahia. Montou, em 1991, com outros artistas o Atelier 10. Também em 2001participou de diversas exposições nacionais e internacionais. Em 2004, teve seu trabalho amplamente divulgado com as obras que compuseram a abertura da telenovela Cabloca, da TV Globo. Teve suas obras citadas em dois livros de Celso F. Bastos (2007) e utiliza a arte como parte colaboradora de obras sociais. Desde 2007, integra a Academia Brasileira de Belas Artes.
Fonte: http://www.artemaior.com.br/anuario2014/perfil.do?codigo=577 consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Abaixo temos uma breve descrição sobre a trajetória de Manassés, suas exposições, prêmios e história:
1983
- Primeira exposição. Galeria Fandango em Olinda, Pernambuco
1984
- Participa do leilão de arte da Cruzada de ação social, Pernambuco
- Primeira exposição individual
1985
- Viaja a Salvador com trabalhos e estudos, Bahia
- Expõe na Galeria 13
- Expõe em Esteio, Rio Grande do Sul
- Monta atelier na boca do rio com o pintor Jorge Perez
- Expõe no Rio de Janeiro, com o pintor Gianfranco
- 2º Prêmio Pirelli
1986
- Muda-se para Itabuna, Bahia
- Participa da formação da Associação dos Artistas de Itabuna, Bahia
1987
- Muda-se para o Rio de Janeiro, e monta atelier em Jacarepaguá
- Citado no catálogo Pernambucano de Arte. Pernambuco
- Expõe no Museu de Arte da Bahia
1988
- Individual na Galeria de arte da Câmara Municipal, Salvador, Bahia
- Expõe na Galeria do Banco Central, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1989
- Expõe na Galeria Formas e Formas, Recife, Pernambuco
- Expõe na Galeria Decor, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
1990
- Expõe em Mônaco, França, Recife e Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1991
- Individual Luxor Hotel de Alagoas, Maceió, Alagoas
1992/93
- Não expõe apesar de convites
1994
- Expõe na Galeria Almasen na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
- Citado no Dicionário de Artes Plásticas (Júlio Louzada) São Paulo
- Catalogado no livro da Galeria de Arte Maior, Recife, Pernambuco
1995
- Participa da criação do Atelier 10 com mais nove artistas, Rio de Janeiro
2002
- Expõe no Rio Centro, Rio de Janeiro
2004
- É convidado por Hans Donner para desenvolver as obras de arte para a abertura da novela 'Cabocla' da Rede Globo. Em 3 meses de trabalho são ..concluídas 7 obras nas quais foram usadas técnicas de animação para a abertura e encerramento da novela.
Prêmios de grande expressão:
1989
- 4º Salão Armando Viano, Rio de Janeiro. Paleta de Ouro
1994
- 1º Salão da Ilha do Governador, Rio de Janeiro
Fonte: https://www.artmajeur.com/pt/manasses/presentation consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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A arte de Manassés Andrade na novela Cabocla (2004)
Quem viu a abertura criada por Hans Donner , do remake da novela em 2004, deve ter se impressionado com as belas imagens figurativas. Elas são obras do artista plástico pernambucano Manassés Soares , cadeirante, ele é um exemplo de superação, suas obras geralmente em estilo figurativo, traz personagens do dia-a-dia rural, construídos de formas geométricas, caixas, ferrolhos e parafusos com muitas cores com se fosse um vitral.
Manassés utiliza o gliclée em suas gravuras, uma moderna técnica de impressão sobre tela com impressora que tem tintas especiais e bem duráveis, no qual ainda se vai uma camada de verniz.
O artista plástico morou no Rio de Janeiro, mas voltou para sua terra natal. Ele é diretor do Instituto Percepções, uma instituição que visa a inclusão social de pessoas com deficiências.
Fonte e crédito fotográfico: https://designinnova.blogspot.com/2012/02/arte-de-manasses-andrade.html consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Instituto Percepções de Responsabilidade Social
É uma organização de direito privado sem fins lucrativos e que foi criado em 03 de junho de 2006 por um grupo de pessoas que compartilham a experiência e o interesse no desenvolvimento de ações efetivas de responsabilidade social com foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Desde então, o que era um sonho tornou-se uma instituição capaz de planejar, operacionalizar e aferir o impacto social das ações que realiza dentro de uma metodologia clara e eficaz, com total transparência em suas atividades.
Contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade com amor, paz e igualdade representa a essência do Instituto Percepções de Responsabilidade Social.
A marca do Instituto Percepções de Responsabilidade Social foi elaborada pelos colaboradores e designers Hans Donner e Luciano Armaroli com base na obra do artista plástico Manasses Andrade.
Em uma bem sucedida trajetória, Manasses obteve renome nacional e internacional através de exposições e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla que foi exibida na TV Globo.
Manasses é vice presidente e associado fundador do Instituto Percepções. Atualmente, reside em Recife - PE, sendo o agente social do IPRS no Nordeste e executor de parcerias com forças locais que compartilham o propósito de valorização e promoção de causas sociais na região.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/o-instituto consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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O Giclée democratizando a Arte
Vinda do verbo Francês "glicer", ignifica pulverizar. É uma maneira de descrever impressões a jato de tinta de última geração e alta tecnologia, em que a tinta é pulverizada sobre um papel especial.
No passado, os artistas que desejassem fazer cópias dos seus originais, teriam que imprimir centenas de cópias para poder ter um custo por unidade aceitável.
Grande parte dos artistas acabava ficando com muitas cópias não vendidas e o preço das reproduções se tornavam altos e proibitivos. Com o Giclée, os artistas podem fazer pequenas tiragens por um preço acessível.
No Atelier Manassés, essa tecnologia já está sendo empregada e permite que o interessado possa encomendar até mesmo uma única peça e se desejar outras cópias poderá adquirir posteriormente.
O que mais encanta no Giclée é sua alta qualidade que se aproxima muito de um original. Com as tecnologias antigas, a qualidade não era tão boa.
Com o desenvolvimento das impressoras de Giclée, o sistema (Offset), usado em gráficas que simula as cores de uma imagem com pontos CMYK (cian, magenta, amarelo e preto). está obsoleto para reproduções de obras de Arte, em comparação, com o Giclée.
Levando em consideração que a obra foi fotografada ou digitalizada corretamente e devidamente calibrada, cada nuance de sua obra original é capturada, exatamente como foi criada e finalmente, não há transparências nem filmes envolvidos no processo. A matriz fica guardada em mídia digital para sempre.
De acordo com testes industriais, sob circunstâncias normais, as reproduções deverão durar por gerações. Alguns pigmentos duram até 80 anos. Ainda é possível a colocação de uma proteção extra (para reproduções em tela), espreiando verniz profissional sobre a mesma.
Sempre que uma novidade tecnológica aparece o primeiro receio é o comprometimento da qualidade criativa artesanal dos artistas e suas obras.
Nesse caso, vemos que nem sempre isso é verdade e o artista pode acompanhar o desenvolvimento sem comprometer a sua qualidade artística e melhor que isso: democratizando a sua arte com qualidade e preço mais acessível.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/manasses consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Videos:
Abertura da novela Cabocla (2004)
https://www.youtube.com/watch?v=yn-OGfCTypA
Manassés de Andrade Santos (Recife, Pernambuco, 1955), é um artista plástico brasileiro, reconhecido nacional e internacionalmente através de exposição e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla (TV Globo, 2004). É fundador do Instituto Percepções, importante pelo foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Iniciou-se na pintura em 1980, mesmo ano em que recebeu o prêmio do Salão de Arte do Jordão (PE). Fez sua primeira exposição em 1983, na Galeria Fandango, em Olinda. Dois anos depois, mudou-se para Salvador (BA), onde conheceu Deraldo Lima, curador da Galeria 13, reduto de artistas. O encontro gerou diversas mostras e exposições, até o artista seguir para o Rio de Janeiro (RJ), em 1987, ano em que foi citado no Catálogo Pernambucano de Artes e expôs no Museu de Arte da Bahia. Montou, em 1991, com outros artistas o Atelier 10. Também em 2001participou de diversas exposições nacionais e internacionais. Em 2004, teve seu trabalho amplamente divulgado com as obras que compuseram a abertura da telenovela Cabloca, da TV Globo. Teve suas obras citadas em dois livros de Celso F. Bastos (2007) e utiliza a arte como parte colaboradora de obras sociais. Desde 2007, integra a Academia Brasileira de Belas Artes.
Fonte: http://www.artemaior.com.br/anuario2014/perfil.do?codigo=577 consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Abaixo temos uma breve descrição sobre a trajetória de Manassés, suas exposições, prêmios e história:
1983
- Primeira exposição. Galeria Fandango em Olinda, Pernambuco
1984
- Participa do leilão de arte da Cruzada de ação social, Pernambuco
- Primeira exposição individual
1985
- Viaja a Salvador com trabalhos e estudos, Bahia
- Expõe na Galeria 13
- Expõe em Esteio, Rio Grande do Sul
- Monta atelier na boca do rio com o pintor Jorge Perez
- Expõe no Rio de Janeiro, com o pintor Gianfranco
- 2º Prêmio Pirelli
1986
- Muda-se para Itabuna, Bahia
- Participa da formação da Associação dos Artistas de Itabuna, Bahia
1987
- Muda-se para o Rio de Janeiro, e monta atelier em Jacarepaguá
- Citado no catálogo Pernambucano de Arte. Pernambuco
- Expõe no Museu de Arte da Bahia
1988
- Individual na Galeria de arte da Câmara Municipal, Salvador, Bahia
- Expõe na Galeria do Banco Central, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1989
- Expõe na Galeria Formas e Formas, Recife, Pernambuco
- Expõe na Galeria Decor, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
1990
- Expõe em Mônaco, França, Recife e Rio de Janeiro
- Expõe na Galeria Picasso, Campos, Rio de Janeiro
1991
- Individual Luxor Hotel de Alagoas, Maceió, Alagoas
1992/93
- Não expõe apesar de convites
1994
- Expõe na Galeria Almasen na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro
- Citado no Dicionário de Artes Plásticas (Júlio Louzada) São Paulo
- Catalogado no livro da Galeria de Arte Maior, Recife, Pernambuco
1995
- Participa da criação do Atelier 10 com mais nove artistas, Rio de Janeiro
2002
- Expõe no Rio Centro, Rio de Janeiro
2004
- É convidado por Hans Donner para desenvolver as obras de arte para a abertura da novela 'Cabocla' da Rede Globo. Em 3 meses de trabalho são ..concluídas 7 obras nas quais foram usadas técnicas de animação para a abertura e encerramento da novela.
Prêmios de grande expressão:
1989
- 4º Salão Armando Viano, Rio de Janeiro. Paleta de Ouro
1994
- 1º Salão da Ilha do Governador, Rio de Janeiro
Fonte: https://www.artmajeur.com/pt/manasses/presentation consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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A arte de Manassés Andrade na novela Cabocla (2004)
Quem viu a abertura criada por Hans Donner , do remake da novela em 2004, deve ter se impressionado com as belas imagens figurativas. Elas são obras do artista plástico pernambucano Manassés Soares , cadeirante, ele é um exemplo de superação, suas obras geralmente em estilo figurativo, traz personagens do dia-a-dia rural, construídos de formas geométricas, caixas, ferrolhos e parafusos com muitas cores com se fosse um vitral.
Manassés utiliza o gliclée em suas gravuras, uma moderna técnica de impressão sobre tela com impressora que tem tintas especiais e bem duráveis, no qual ainda se vai uma camada de verniz.
O artista plástico morou no Rio de Janeiro, mas voltou para sua terra natal. Ele é diretor do Instituto Percepções, uma instituição que visa a inclusão social de pessoas com deficiências.
Fonte e crédito fotográfico: https://designinnova.blogspot.com/2012/02/arte-de-manasses-andrade.html consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Instituto Percepções de Responsabilidade Social
É uma organização de direito privado sem fins lucrativos e que foi criado em 03 de junho de 2006 por um grupo de pessoas que compartilham a experiência e o interesse no desenvolvimento de ações efetivas de responsabilidade social com foco na promoção da diversidade e inclusão de pessoas com deficiência.
Desde então, o que era um sonho tornou-se uma instituição capaz de planejar, operacionalizar e aferir o impacto social das ações que realiza dentro de uma metodologia clara e eficaz, com total transparência em suas atividades.
Contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade com amor, paz e igualdade representa a essência do Instituto Percepções de Responsabilidade Social.
A marca do Instituto Percepções de Responsabilidade Social foi elaborada pelos colaboradores e designers Hans Donner e Luciano Armaroli com base na obra do artista plástico Manasses Andrade.
Em uma bem sucedida trajetória, Manasses obteve renome nacional e internacional através de exposições e prêmios, sendo suas obras inspiradoras do tema de abertura da novela Cabocla que foi exibida na TV Globo.
Manasses é vice presidente e associado fundador do Instituto Percepções. Atualmente, reside em Recife - PE, sendo o agente social do IPRS no Nordeste e executor de parcerias com forças locais que compartilham o propósito de valorização e promoção de causas sociais na região.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/o-instituto consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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O Giclée democratizando a Arte
Vinda do verbo Francês "glicer", ignifica pulverizar. É uma maneira de descrever impressões a jato de tinta de última geração e alta tecnologia, em que a tinta é pulverizada sobre um papel especial.
No passado, os artistas que desejassem fazer cópias dos seus originais, teriam que imprimir centenas de cópias para poder ter um custo por unidade aceitável.
Grande parte dos artistas acabava ficando com muitas cópias não vendidas e o preço das reproduções se tornavam altos e proibitivos. Com o Giclée, os artistas podem fazer pequenas tiragens por um preço acessível.
No Atelier Manassés, essa tecnologia já está sendo empregada e permite que o interessado possa encomendar até mesmo uma única peça e se desejar outras cópias poderá adquirir posteriormente.
O que mais encanta no Giclée é sua alta qualidade que se aproxima muito de um original. Com as tecnologias antigas, a qualidade não era tão boa.
Com o desenvolvimento das impressoras de Giclée, o sistema (Offset), usado em gráficas que simula as cores de uma imagem com pontos CMYK (cian, magenta, amarelo e preto). está obsoleto para reproduções de obras de Arte, em comparação, com o Giclée.
Levando em consideração que a obra foi fotografada ou digitalizada corretamente e devidamente calibrada, cada nuance de sua obra original é capturada, exatamente como foi criada e finalmente, não há transparências nem filmes envolvidos no processo. A matriz fica guardada em mídia digital para sempre.
De acordo com testes industriais, sob circunstâncias normais, as reproduções deverão durar por gerações. Alguns pigmentos duram até 80 anos. Ainda é possível a colocação de uma proteção extra (para reproduções em tela), espreiando verniz profissional sobre a mesma.
Sempre que uma novidade tecnológica aparece o primeiro receio é o comprometimento da qualidade criativa artesanal dos artistas e suas obras.
Nesse caso, vemos que nem sempre isso é verdade e o artista pode acompanhar o desenvolvimento sem comprometer a sua qualidade artística e melhor que isso: democratizando a sua arte com qualidade e preço mais acessível.
Fonte: https://www.percepcoes.org.br/manasses consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
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Videos:
Abertura da novela Cabocla (2004)
https://www.youtube.com/watch?v=yn-OGfCTypA