Píndaro Castelo Branco (Piauí, 1930) é um pintor, ilustrador, cartazista e professor de artes plásticas brasileiro, reconhecido pela pintura expressionista figurativa.
Biografia
Praticou inicialmente o não-figurativismo, depois substituído por um expressionismo figurativista.
Foi professor de desenho artístico na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
1957-62 – Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Cavalleiro.
1974-75 – Viajou pela Europa.
Críticas
"Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista." Antônio Bento, nos anos 60.
Exposições individuais
1966 – Galeria G4, Rio de Janeiro, RJ.
1969 – Galeria Taba, Goiânia, GO.
Exposições coletivas
1960-69 – Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro (Prêmio de isenção do júri
na edição de 1966).
1969 – Mostra conjunta com serigrafias de Iazid Thame, Galeria do Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ.
1973 – Salão Nacional de Arte Moderna, Prêmio de viagem ao estrangeiro.
Citações: CAVALCANTI e Ayala. Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos. MEC/INL, 1973-77. PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1969
Fonte: http://www.brasilartesenciclopedias.com.br/nacional/castelo_branco_pindaro.htm,
consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Crédito fotográfico: O Homem de Piauí , 1973 , Píndaro Castelo Branco. Reprodução fotográfica autoria desconhecida.
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Píndaro, uma tatuagem na alma
Píndaro Castelo Branco nasceu no Piauí, em 1930. Sobre sua pintura, escreveu o crítico Antônio Bento, nos anos 60: “Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista”.
Conheci a pintura do Píndaro na década de 70, através do marchand Cláudio Gil. Lembro da sensação que tive ao me deparar pela primeira vez com aqueles rostos triangulares, prismas refletindo o drama e o sofrimento de seres como nós, simples terrestres. As cores nas telas eram poucas e sombrias - ocre, verde oliva, vinho, preto – mas provocaram variadas sensações multicores em minha alma, que permanecem indeléveis desde então, feito tatuagem. Neste primeiro momento, comprei a obra “Electra”.
Alguns anos se passaram e fui conhecer o atelier do pintor. Logo ao entrar, uma obra se apossou de mim: “Submersão”. Esta obra era do seu acervo particular. Isso significava que não estava à venda. Mesmo assim, ousei perguntar qual valor a obra poderia custar. Ouvi um preço bastante alto, sobretudo para o meu padrão de renda na época. Não hesitei. Fiz a oferta. Após instantes de apreensão e ansiedade mútuas, eu havia comprado a obra, submersa em intensa felicidade. Uma verdadeira conquista!
Nos anos que se sucederam, várias outras obras do Píndaro foram sendo penduradas em minhas paredes, adquiridas em exposições, como as da saudosa Galeria Bonino, em Copacabana, ou em seu próprio atelier. As cores já se faziam mais presentes, sem destituir o efeito dramático das figuras produzidas. Em 1982, promovi uma exposição dupla no IMPA-Instituto de Matemática Pura e Aplicada, no Rio de Janeiro, com obras do Píndaro e de meu pai, Ivan Beltrão.
São poucos os artistas que reúnem técnica apurada, estilo próprio e dramaticidade à flor da pele. Píndaro Castelo Branco é um deles. Afortunadas são as pessoas que se aproximam de Píndaro e de sua obra. Eu sou uma delas.
Fonte: http://artenarede.com.br/blog/index.php/pindaro-uma-tatuagem-na-alma/,
por Catherine Beltrão, atualizado 23 de feveriro de 2014, consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Píndaro Castelo Branco (Piauí, 1930) é um pintor, ilustrador, cartazista e professor de artes plásticas brasileiro, reconhecido pela pintura expressionista figurativa.
Biografia
Praticou inicialmente o não-figurativismo, depois substituído por um expressionismo figurativista.
Foi professor de desenho artístico na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
1957-62 – Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Cavalleiro.
1974-75 – Viajou pela Europa.
Críticas
"Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista." Antônio Bento, nos anos 60.
Exposições individuais
1966 – Galeria G4, Rio de Janeiro, RJ.
1969 – Galeria Taba, Goiânia, GO.
Exposições coletivas
1960-69 – Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro (Prêmio de isenção do júri
na edição de 1966).
1969 – Mostra conjunta com serigrafias de Iazid Thame, Galeria do Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ.
1973 – Salão Nacional de Arte Moderna, Prêmio de viagem ao estrangeiro.
Citações: CAVALCANTI e Ayala. Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos. MEC/INL, 1973-77. PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1969
Fonte: http://www.brasilartesenciclopedias.com.br/nacional/castelo_branco_pindaro.htm,
consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Crédito fotográfico: O Homem de Piauí , 1973 , Píndaro Castelo Branco. Reprodução fotográfica autoria desconhecida.
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Píndaro, uma tatuagem na alma
Píndaro Castelo Branco nasceu no Piauí, em 1930. Sobre sua pintura, escreveu o crítico Antônio Bento, nos anos 60: “Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista”.
Conheci a pintura do Píndaro na década de 70, através do marchand Cláudio Gil. Lembro da sensação que tive ao me deparar pela primeira vez com aqueles rostos triangulares, prismas refletindo o drama e o sofrimento de seres como nós, simples terrestres. As cores nas telas eram poucas e sombrias - ocre, verde oliva, vinho, preto – mas provocaram variadas sensações multicores em minha alma, que permanecem indeléveis desde então, feito tatuagem. Neste primeiro momento, comprei a obra “Electra”.
Alguns anos se passaram e fui conhecer o atelier do pintor. Logo ao entrar, uma obra se apossou de mim: “Submersão”. Esta obra era do seu acervo particular. Isso significava que não estava à venda. Mesmo assim, ousei perguntar qual valor a obra poderia custar. Ouvi um preço bastante alto, sobretudo para o meu padrão de renda na época. Não hesitei. Fiz a oferta. Após instantes de apreensão e ansiedade mútuas, eu havia comprado a obra, submersa em intensa felicidade. Uma verdadeira conquista!
Nos anos que se sucederam, várias outras obras do Píndaro foram sendo penduradas em minhas paredes, adquiridas em exposições, como as da saudosa Galeria Bonino, em Copacabana, ou em seu próprio atelier. As cores já se faziam mais presentes, sem destituir o efeito dramático das figuras produzidas. Em 1982, promovi uma exposição dupla no IMPA-Instituto de Matemática Pura e Aplicada, no Rio de Janeiro, com obras do Píndaro e de meu pai, Ivan Beltrão.
São poucos os artistas que reúnem técnica apurada, estilo próprio e dramaticidade à flor da pele. Píndaro Castelo Branco é um deles. Afortunadas são as pessoas que se aproximam de Píndaro e de sua obra. Eu sou uma delas.
Fonte: http://artenarede.com.br/blog/index.php/pindaro-uma-tatuagem-na-alma/,
por Catherine Beltrão, atualizado 23 de feveriro de 2014, consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Píndaro Castelo Branco (Piauí, 1930) é um pintor, ilustrador, cartazista e professor de artes plásticas brasileiro, reconhecido pela pintura expressionista figurativa.
Biografia
Praticou inicialmente o não-figurativismo, depois substituído por um expressionismo figurativista.
Foi professor de desenho artístico na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
1957-62 – Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Cavalleiro.
1974-75 – Viajou pela Europa.
Críticas
"Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista." Antônio Bento, nos anos 60.
Exposições individuais
1966 – Galeria G4, Rio de Janeiro, RJ.
1969 – Galeria Taba, Goiânia, GO.
Exposições coletivas
1960-69 – Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro (Prêmio de isenção do júri
na edição de 1966).
1969 – Mostra conjunta com serigrafias de Iazid Thame, Galeria do Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ.
1973 – Salão Nacional de Arte Moderna, Prêmio de viagem ao estrangeiro.
Citações: CAVALCANTI e Ayala. Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos. MEC/INL, 1973-77. PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1969
Fonte: http://www.brasilartesenciclopedias.com.br/nacional/castelo_branco_pindaro.htm,
consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Crédito fotográfico: O Homem de Piauí , 1973 , Píndaro Castelo Branco. Reprodução fotográfica autoria desconhecida.
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Píndaro, uma tatuagem na alma
Píndaro Castelo Branco nasceu no Piauí, em 1930. Sobre sua pintura, escreveu o crítico Antônio Bento, nos anos 60: “Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista”.
Conheci a pintura do Píndaro na década de 70, através do marchand Cláudio Gil. Lembro da sensação que tive ao me deparar pela primeira vez com aqueles rostos triangulares, prismas refletindo o drama e o sofrimento de seres como nós, simples terrestres. As cores nas telas eram poucas e sombrias - ocre, verde oliva, vinho, preto – mas provocaram variadas sensações multicores em minha alma, que permanecem indeléveis desde então, feito tatuagem. Neste primeiro momento, comprei a obra “Electra”.
Alguns anos se passaram e fui conhecer o atelier do pintor. Logo ao entrar, uma obra se apossou de mim: “Submersão”. Esta obra era do seu acervo particular. Isso significava que não estava à venda. Mesmo assim, ousei perguntar qual valor a obra poderia custar. Ouvi um preço bastante alto, sobretudo para o meu padrão de renda na época. Não hesitei. Fiz a oferta. Após instantes de apreensão e ansiedade mútuas, eu havia comprado a obra, submersa em intensa felicidade. Uma verdadeira conquista!
Nos anos que se sucederam, várias outras obras do Píndaro foram sendo penduradas em minhas paredes, adquiridas em exposições, como as da saudosa Galeria Bonino, em Copacabana, ou em seu próprio atelier. As cores já se faziam mais presentes, sem destituir o efeito dramático das figuras produzidas. Em 1982, promovi uma exposição dupla no IMPA-Instituto de Matemática Pura e Aplicada, no Rio de Janeiro, com obras do Píndaro e de meu pai, Ivan Beltrão.
São poucos os artistas que reúnem técnica apurada, estilo próprio e dramaticidade à flor da pele. Píndaro Castelo Branco é um deles. Afortunadas são as pessoas que se aproximam de Píndaro e de sua obra. Eu sou uma delas.
Fonte: http://artenarede.com.br/blog/index.php/pindaro-uma-tatuagem-na-alma/,
por Catherine Beltrão, atualizado 23 de feveriro de 2014, consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Píndaro Castelo Branco (Piauí, 1930) é um pintor, ilustrador, cartazista e professor de artes plásticas brasileiro, reconhecido pela pintura expressionista figurativa.
Biografia
Praticou inicialmente o não-figurativismo, depois substituído por um expressionismo figurativista.
Foi professor de desenho artístico na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
1957-62 – Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Cavalleiro.
1974-75 – Viajou pela Europa.
Críticas
"Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista." Antônio Bento, nos anos 60.
Exposições individuais
1966 – Galeria G4, Rio de Janeiro, RJ.
1969 – Galeria Taba, Goiânia, GO.
Exposições coletivas
1960-69 – Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro (Prêmio de isenção do júri
na edição de 1966).
1969 – Mostra conjunta com serigrafias de Iazid Thame, Galeria do Ibeu Copacabana, Rio de Janeiro, RJ.
1973 – Salão Nacional de Arte Moderna, Prêmio de viagem ao estrangeiro.
Citações: CAVALCANTI e Ayala. Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos. MEC/INL, 1973-77. PONTUAL, Roberto. Dicionário das artes plásticas no Brasil. Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1969
Fonte: http://www.brasilartesenciclopedias.com.br/nacional/castelo_branco_pindaro.htm,
consultado pela última vez em 25 de março de 2020.
Crédito fotográfico: O Homem de Piauí , 1973 , Píndaro Castelo Branco. Reprodução fotográfica autoria desconhecida.
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Píndaro, uma tatuagem na alma
Píndaro Castelo Branco nasceu no Piauí, em 1930. Sobre sua pintura, escreveu o crítico Antônio Bento, nos anos 60: “Reflete sua visão pessimista ou dramática do homem e da própria sociedade, cujos conflitos ou angústias são agora o tema principal de sua pintura expressionista”.
Conheci a pintura do Píndaro na década de 70, através do marchand Cláudio Gil. Lembro da sensação que tive ao me deparar pela primeira vez com aqueles rostos triangulares, prismas refletindo o drama e o sofrimento de seres como nós, simples terrestres. As cores nas telas eram poucas e sombrias - ocre, verde oliva, vinho, preto – mas provocaram variadas sensações multicores em minha alma, que permanecem indeléveis desde então, feito tatuagem. Neste primeiro momento, comprei a obra “Electra”.
Alguns anos se passaram e fui conhecer o atelier do pintor. Logo ao entrar, uma obra se apossou de mim: “Submersão”. Esta obra era do seu acervo particular. Isso significava que não estava à venda. Mesmo assim, ousei perguntar qual valor a obra poderia custar. Ouvi um preço bastante alto, sobretudo para o meu padrão de renda na época. Não hesitei. Fiz a oferta. Após instantes de apreensão e ansiedade mútuas, eu havia comprado a obra, submersa em intensa felicidade. Uma verdadeira conquista!
Nos anos que se sucederam, várias outras obras do Píndaro foram sendo penduradas em minhas paredes, adquiridas em exposições, como as da saudosa Galeria Bonino, em Copacabana, ou em seu próprio atelier. As cores já se faziam mais presentes, sem destituir o efeito dramático das figuras produzidas. Em 1982, promovi uma exposição dupla no IMPA-Instituto de Matemática Pura e Aplicada, no Rio de Janeiro, com obras do Píndaro e de meu pai, Ivan Beltrão.
São poucos os artistas que reúnem técnica apurada, estilo próprio e dramaticidade à flor da pele. Píndaro Castelo Branco é um deles. Afortunadas são as pessoas que se aproximam de Píndaro e de sua obra. Eu sou uma delas.
Fonte: http://artenarede.com.br/blog/index.php/pindaro-uma-tatuagem-na-alma/,
por Catherine Beltrão, atualizado 23 de feveriro de 2014, consultado pela última vez em 25 de março de 2020.