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José Inácio

José Inácio Alves de Oliveira (Arauá, SE, 11 de Junho de 1911 – Aracaju, SE, 1º de Agosto de 2007), mais conhecido como José Inácio, Zé Inácio ou J. Inácio, foi um pintor autodidata expressionista brasileiro, considerado um dos mais importantes de Sergipe. Assinava suas obras como J. Inácio ou pseudônimo Igo. Com visual tropicalista e ecológico, suas obras retratam o cotidiano da cultura do nordeste brasileiro, realizadas com traços estilizados e utilização de cores fortes e vibrantes, onde predomina a cor verde. Foi premiado no Salão Nacional de Artes Plásticas nos anos de 1943, medalha de bronze, e 1944, com menção honrosa.

Biografia resumida

Pintor e caricaturista iniciou sua trajetória nas artes aos 18 anos, ao interpretar Judas em um auto encenado na Semana Santa, na Colina do Santo Antônio.


Em 1930, começou a sua carreira como pintor, tendo como seu primeiro mestre o pintor e matemático Quintino Marques. Trabalhou para jornais e revistas e, ainda, vendeu poemas nas ruas com o pseudônimo de Inácio Ventura.

Recebeu do Governo Augusto Maynard uma bolsa para estudar na tradicional Escola de Belas Artes, no Rio de Janeiro, ficando lá, apenas, pouco mais de um ano. Segundo Inácio, a sua arte não tem nada de acadêmica e trata-se de algo que faz sem se preocupar. Fugiu e optou por assumir a sua formação artística no laboratório da vida, na experiência vivida, nas dificuldades do dia a dia.


Fez grande amizade com o mestre Jordão de Oliveira, seu professor em sua rápida passagem pela Escola de Belas Artes e grande incentivador. Dele, J.Inácio recebia ensinamentos, conselhos, material para pintura e guarida em sua casa, na Ilha do Governador.

Sua primeira exposição data de 1931, na antiga Biblioteca Pública de Aracaju. Em 1940, no Rio de Janeiro, realizou uma exposição individual no Liceu de Belas Artes. Ainda no Rio, no Salão de Artes Plásticas do Rio de Janeiro, logrou prêmios como a medalha de bronze, em 1943 e Menção Honrosa, em 1944.

A pintura de J. Inácio passa por uma subliminar linguagem expressionista. A irreverência do artista, aliada à sua inquietude, o torna um artista singular, livre de conceitos, de estilos, de temas e de escolas. Suas obras, realizadas com pinceladas firmes, rápidas e certeiras, têm um colorido muito exclusivo, são cores vibrantes e luminosas, com predominância dos verdes e amarelos.

Entre as suas maiores fontes de inspiração estavam as garças, as jaqueiras, as casas de farinha, os pântanos, as paisagens urbanas e rurais de diversos municípios sergipanos, retratos de amigos e personalidades. Suas bananeiras, objeto de desejo de todos os colecionadores, são o símbolo maior de sua iconografia.

A simpatia pessoal de J. Inácio, a sua forma simples e particular de ter vivido e os muitos galanteios que fazia às moças o tornaram uma figura icônica e amada em Sergipe.

Com sua essência andarilha, J. Inácio fez uma viagem do Rio de Janeiro à Bahia, à pé, dentro da mata, para colher motivos para exercer sua arte. O artista relata que, durante esta viagem, houveram inúmeras situações que deram emoções à sua vida. Entre elas, José conta que foi preso por uma tribo de índios, onde precisou falar um termo na língua indígena que, segundo ele, estava comunicando que o mesmo era chefe de uma tribo.

No âmbito familiar, foi casado e teve um filho, o artista Caã Inácio. Mesmo não desejando que seu filho seguisse o seu estilo de vida, reconheceu seu talento e passou a admirar a sua arte. Segundo J. Inácio, toda a humanidade deveria conhecer a arte do seu filho, que um de seus murais, o encantou.

As obras de J. Inácio são a mais próxima expressão da alma sergipana. Viveu muito, 96 anos, J. Inácio teve tempo de mesclar a sua arte, mas preferiu afirmar-se na repetição, deixando para os críticos o problema teórico da interpretação, como ele próprio prometeu, certa feita, ao falar de si mesmo. É certo que seu filho Caã herdou formas e cores, ainda que mantenha-se tímido, sem querer trafegar na esteira do modelo do pai.

Com uma vida totalmente dedicada à arte, J. Inácio, o irmão mais novo do legendário Padre Pedro, encantou a todos com as suas pinturas, não sem razão, afirmou o jornalista e historiador Luiz Antônio Barreto, em seu rol das efemérides de 2011, "aplaudido pela crítica e pelo público, J. Inácio colocou as cores locais nas suas telas, estabelecendo uma identidade que marca a sua contribuição às artes em Sergipe".

Fontes:

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Biografia - Wikipédia


Começou a carreira como pintor aos 18 anos. Em 1931, suas obras foram expostas na antiga Biblioteca de Aracaju (atual Biblioteca Pública Estadual Epifânio Dória), ganhando uma bolsa de ensino para estudar no Rio de Janeiro. A partir de 1932 estudou na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1940, realizou uma exposição individual no Liceu de Belas Artes.

Na capital brasileiro (Rio de Janeiro) trabalhou como caricaturista para jornais e revistas e participou de "salões de arte", sendo premiado no Salão Nacional de Artes Plásticas nos anos de 1943 (medalha de bronze) e 1944 (menção honrosa).

Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 21 de Janeiro de 2022.


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Galeria de Arte J. Inácio

A galeria foi criada pelo Governo do Estado em 1981 e funciona no mesmo prédio onde também está instalada a Biblioteca Pública Epifânio Dórea, no bairro 13 de Julho. A galeria – com quase quatro décadas de existência – é um espaço onde se realizam oficinas e intervenções culturais.

Foi cenário de diversas ações culturais destacando o lançamento de livros, catálogos culturais e mais de uma centena de exposições emblemáticas – individuais e coletivas. A galeria presta homenagem ao artista plástico sergipano José Inácio Alves de Oliveira (J.Inácio) que se iniciou na pintura ainda jovem.

Foi bolsista da Escola Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) e consagrou-se como artista plástico retratando a paisagem do cotidiano nordestino e sua tropicalidade. Nasceu na cidade de Arauá, em 2011 e faleceu em Aracaju, em 2007.

Fonte: Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe, consultado pela última vez em 21 de janeiro de 2022.

Crédito fotográfico: Infonet. Publicado em 1º de agosto de 2007.

José Inácio Alves de Oliveira (Arauá, SE, 11 de Junho de 1911 – Aracaju, SE, 1º de Agosto de 2007), mais conhecido como José Inácio, Zé Inácio ou J. Inácio, foi um pintor autodidata expressionista brasileiro, considerado um dos mais importantes de Sergipe. Assinava suas obras como J. Inácio ou pseudônimo Igo. Com visual tropicalista e ecológico, suas obras retratam o cotidiano da cultura do nordeste brasileiro, realizadas com traços estilizados e utilização de cores fortes e vibrantes, onde predomina a cor verde. Foi premiado no Salão Nacional de Artes Plásticas nos anos de 1943, medalha de bronze, e 1944, com menção honrosa.

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José Inácio

José Inácio Alves de Oliveira (Arauá, SE, 11 de Junho de 1911 – Aracaju, SE, 1º de Agosto de 2007), mais conhecido como José Inácio, Zé Inácio ou J. Inácio, foi um pintor autodidata expressionista brasileiro, considerado um dos mais importantes de Sergipe. Assinava suas obras como J. Inácio ou pseudônimo Igo. Com visual tropicalista e ecológico, suas obras retratam o cotidiano da cultura do nordeste brasileiro, realizadas com traços estilizados e utilização de cores fortes e vibrantes, onde predomina a cor verde. Foi premiado no Salão Nacional de Artes Plásticas nos anos de 1943, medalha de bronze, e 1944, com menção honrosa.

Videos

Galeria de Arte J. Inácio | 2018

Obras J. Inácio | 2007

Morre J. Inácio | 2007

Documentário - Pt 1 | 2013

Documentário - Pt 2 | 2013

Biografia resumida

Pintor e caricaturista iniciou sua trajetória nas artes aos 18 anos, ao interpretar Judas em um auto encenado na Semana Santa, na Colina do Santo Antônio.


Em 1930, começou a sua carreira como pintor, tendo como seu primeiro mestre o pintor e matemático Quintino Marques. Trabalhou para jornais e revistas e, ainda, vendeu poemas nas ruas com o pseudônimo de Inácio Ventura.

Recebeu do Governo Augusto Maynard uma bolsa para estudar na tradicional Escola de Belas Artes, no Rio de Janeiro, ficando lá, apenas, pouco mais de um ano. Segundo Inácio, a sua arte não tem nada de acadêmica e trata-se de algo que faz sem se preocupar. Fugiu e optou por assumir a sua formação artística no laboratório da vida, na experiência vivida, nas dificuldades do dia a dia.


Fez grande amizade com o mestre Jordão de Oliveira, seu professor em sua rápida passagem pela Escola de Belas Artes e grande incentivador. Dele, J.Inácio recebia ensinamentos, conselhos, material para pintura e guarida em sua casa, na Ilha do Governador.

Sua primeira exposição data de 1931, na antiga Biblioteca Pública de Aracaju. Em 1940, no Rio de Janeiro, realizou uma exposição individual no Liceu de Belas Artes. Ainda no Rio, no Salão de Artes Plásticas do Rio de Janeiro, logrou prêmios como a medalha de bronze, em 1943 e Menção Honrosa, em 1944.

A pintura de J. Inácio passa por uma subliminar linguagem expressionista. A irreverência do artista, aliada à sua inquietude, o torna um artista singular, livre de conceitos, de estilos, de temas e de escolas. Suas obras, realizadas com pinceladas firmes, rápidas e certeiras, têm um colorido muito exclusivo, são cores vibrantes e luminosas, com predominância dos verdes e amarelos.

Entre as suas maiores fontes de inspiração estavam as garças, as jaqueiras, as casas de farinha, os pântanos, as paisagens urbanas e rurais de diversos municípios sergipanos, retratos de amigos e personalidades. Suas bananeiras, objeto de desejo de todos os colecionadores, são o símbolo maior de sua iconografia.

A simpatia pessoal de J. Inácio, a sua forma simples e particular de ter vivido e os muitos galanteios que fazia às moças o tornaram uma figura icônica e amada em Sergipe.

Com sua essência andarilha, J. Inácio fez uma viagem do Rio de Janeiro à Bahia, à pé, dentro da mata, para colher motivos para exercer sua arte. O artista relata que, durante esta viagem, houveram inúmeras situações que deram emoções à sua vida. Entre elas, José conta que foi preso por uma tribo de índios, onde precisou falar um termo na língua indígena que, segundo ele, estava comunicando que o mesmo era chefe de uma tribo.

No âmbito familiar, foi casado e teve um filho, o artista Caã Inácio. Mesmo não desejando que seu filho seguisse o seu estilo de vida, reconheceu seu talento e passou a admirar a sua arte. Segundo J. Inácio, toda a humanidade deveria conhecer a arte do seu filho, que um de seus murais, o encantou.

As obras de J. Inácio são a mais próxima expressão da alma sergipana. Viveu muito, 96 anos, J. Inácio teve tempo de mesclar a sua arte, mas preferiu afirmar-se na repetição, deixando para os críticos o problema teórico da interpretação, como ele próprio prometeu, certa feita, ao falar de si mesmo. É certo que seu filho Caã herdou formas e cores, ainda que mantenha-se tímido, sem querer trafegar na esteira do modelo do pai.

Com uma vida totalmente dedicada à arte, J. Inácio, o irmão mais novo do legendário Padre Pedro, encantou a todos com as suas pinturas, não sem razão, afirmou o jornalista e historiador Luiz Antônio Barreto, em seu rol das efemérides de 2011, "aplaudido pela crítica e pelo público, J. Inácio colocou as cores locais nas suas telas, estabelecendo uma identidade que marca a sua contribuição às artes em Sergipe".

Fontes:

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Biografia - Wikipédia


Começou a carreira como pintor aos 18 anos. Em 1931, suas obras foram expostas na antiga Biblioteca de Aracaju (atual Biblioteca Pública Estadual Epifânio Dória), ganhando uma bolsa de ensino para estudar no Rio de Janeiro. A partir de 1932 estudou na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1940, realizou uma exposição individual no Liceu de Belas Artes.

Na capital brasileiro (Rio de Janeiro) trabalhou como caricaturista para jornais e revistas e participou de "salões de arte", sendo premiado no Salão Nacional de Artes Plásticas nos anos de 1943 (medalha de bronze) e 1944 (menção honrosa).

Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 21 de Janeiro de 2022.


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Galeria de Arte J. Inácio

A galeria foi criada pelo Governo do Estado em 1981 e funciona no mesmo prédio onde também está instalada a Biblioteca Pública Epifânio Dórea, no bairro 13 de Julho. A galeria – com quase quatro décadas de existência – é um espaço onde se realizam oficinas e intervenções culturais.

Foi cenário de diversas ações culturais destacando o lançamento de livros, catálogos culturais e mais de uma centena de exposições emblemáticas – individuais e coletivas. A galeria presta homenagem ao artista plástico sergipano José Inácio Alves de Oliveira (J.Inácio) que se iniciou na pintura ainda jovem.

Foi bolsista da Escola Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) e consagrou-se como artista plástico retratando a paisagem do cotidiano nordestino e sua tropicalidade. Nasceu na cidade de Arauá, em 2011 e faleceu em Aracaju, em 2007.

Fonte: Fundação de Cultura e Arte Aperipê de Sergipe, consultado pela última vez em 21 de janeiro de 2022.

Crédito fotográfico: Infonet. Publicado em 1º de agosto de 2007.

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