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José Maria Dias da Cruz

Filho do escritor Marques Rebelo, José Maria Dias da Cruz entrou em contato, ainda criança, com as obras de importantes artistas. Tarsila do Amaral, Pancetti, Iberê Camargo, Milton da Costa, dentre outros, eram visitas frequentes em sua casa. Aos 12 anos, participou de sua primeira exposição, a coletiva que deu origem ao primeiro Museu de Arte Moderna do Brasil (1948), fundado por seu pai.

Suas obras demonstram, sobretudo, o interesse pela cor. Como não conseguia definí-la, resolveu se aproximar dela. Seus experimentos dialogavam com Cézanne, que enxergava os “cinzas” da natureza - a junção de cada matiz com sua complementar. Considerado um dos maiores estudiosos sobre o tema, José Maria conseguiu desconstruir o círculo cromático tradicional, criando teorias inovadoras na Arte. Para ele, não apenas formas, mas manchas podem classificar uma obra como geométrica. Em suas palavras: "é a geometria da cor".

A carga teórica de seu trabalho lhe rendeu três décadas lecionando nas mais respeitadas escolas de arte do Brasil. Por sua sala de aula passaram gerações de artistas, como Carlos Bevilacqua e BobN. Gonçalo Ivo, que o procurava para uma orientação, terminou virando um grande amigo, hoje seu maior colecionador, com mais de 150 obras.

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“O artista não é um ego, é um eco”. Nada mais pertinente que utilizar esse pensamento do próprio José Maria Dias da Cruz para apresentá-lo. Nascido no Rio de Janeiro em 1935, filho do escritor Marques Rebelo, que colocou o filho em contato com importantes artistas: Iberê Camargo, Pancetti, Milton Dacosta, Tarsila do Amaral, Santa Rosa e outros.

José Maria Dias da Cruz iniciou suas atividades artísticas em Santa Catarina com apenas 12 anos de idade, ano em que já participou de sua primeira exposição, na coletiva que deu origem ao primeiro Museu de Arte Moderna do Brasil no ano 1948, fundado por seu pai, que foi sem dúvida um dos maiores incentivadores das artes plásticas no pais na década de 40 e 50.

José Maria Dias da Cruz obteve orientações de Thomás Santa Rosa e através de uma bolsa oferecida pelo Itamarati e o governo francês foi morar em Paris onde recebeu orientação de Emílio Pietorutti, em pintura, e de gravura com o fotógrafo e artista Lee Friedlander. Além dos professores que o orientaram, escutou muito Pancetti, Milton Dacosta Iberê Camargo, Di Cavalcanti entre outros mestres que frequentavam a casa de seu pai.

Considerado um dos maiores estudiosos de cor, José Maria criou teorias nunca antes apontados na História da Arte. A imensa carga teórica e intelectual com a qual manuseia tintas e pincéis, deram origem há três publicações e mais de três décadas lecionando nas mais respeitadas escolas de artes do Brasil. Por sua sala de aula passaram gerações de artistas como Carlos Bevilacqua, BobN, entre outros. Com Gonçalo Ivo, que o procurava para uma orientação, mantém intensa amizade e hoje ele é o seu maior colecionador com mais de 150 obras. Entre seus interlocutores cita-se principalmente Luiz Camillo Osório, Milton Machado, Guilherme Bueno e Ricardo Simões. Recentemente a artista Beatriz Milhazes declarou em entrevista a Revista Vogue que José Maria Dias da Cruz é o artista que mais investiga a percepção das cores no Brasil.

Em 1998, foi realizada uma retrospectiva de sua obra no Paço Imperial, que foi considerada pelo jornal O Globo umas das 10 exposições mais importantes realizada naquele ano no Rio de Janeiro. Em enquete realizada pelo Jornal do Brasil, José Maria Dias da Cruz foi citado entre os 70 artistas brasileiros mais importantes no do século XX.

Com mais de 60 anos de pintura, o artista possui obra nos principais acervo públicos do país, tais como MAC Niteroi; MAR Rio de Janeiro; MASC Florianópolis; MAM São Paulo; e em importantes coleções como Luis Chrisóstomo, Gilberto Chateaubriand e João Satamini.

O artista inicia até o final de 2014 o projeto de catalogação de obra.

É artista contratado da TNT Arte Galeria.

Fonte: http://josemariadiasdacruz.com.br/jose-maria-dias-da-cruz/

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Cronologia:

1955-1956 - Estuda pintura com Jan Zach (1914-1986), Aldari Toledo (1915), Santa Rosa (1909-1956) e Flávio de Aquino (1919-1987)

1956 - Recebe bolsa de estudos do Ministério das Relações Exteriores e "Carte de Étudiant Patronné" do Ministère de L'Education Nationale do governo francês. Viaja para Paris e ingressa na Académie de la Grande Chaumière, onde estuda gravura com Johnny Friedlaender (1912-1992) e pintura com Emílio Petorutti (1892-1971)

1958 - Retorna ao Brasil e passa residir em Cataguases, Minas Gerais

1961-1962 - Trabalha no Laboratório Quimioterápica Brasileira, fundado por seu avô, como programador visual

1962-1964 - É diagramador no jornal Última Hora. Nesse período abandona a pintura

1963-1966 - É desenhista e programador visual da Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários (AGEF)

1967 - Volta a pintar

1968-1970 - Trabalha como analista de sistemas na Construtora Rabelo de Engenharia

1979-1980 - Volta a residir em Cataguases

1983-1986 - Professor de pintura no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ)

1984 - Publica Cadernos de Aulas - Cor, MAM/RJ

1987-1999 - Professor de pintura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage)

1989 - Lançamento do livro Da Cor na Pintura - o Ponto de Passagem, Edições do autor

1992-1994 - Reside em Teresópolis, Rio de Janeiro

2002-2007 - Volta a lecionar na EAV/Parque Lage

2000 - Produz o texto de apresentação do livro Gonçalo Ivo, O livro das àrvores, publicado pela Editora Sextante

2001 - Publicação do livro A cor e o cinza - Rompimentos, revelações e passagens, pela Editora Taba Cultural. Este livro é uma reedição revista do livro Da Cor na Pintura - O Ponto de Passagem

2001 - Publicação do livro José Maria Dias da Cruz - Interiores de Reflexão, publicado pela Editora Andréa Jackobsson

2009 - Ministra curso sobre A Cor e Cézanne no Museu Vitor Meirelles, Florianópolis

2010 - Lançamento do livro O Cromatismo Cézaneano, edição do autor e patrocinado pela Fundação Catarinense de Cultura

José Maria Dias da Cruz

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José Maria Dias da Cruz, pintor e escritor.

A Cor da Nossa Tela

Filho do escritor Marques Rebelo, José Maria Dias da Cruz entrou em contato, ainda criança, com as obras de importantes artistas. Tarsila do Amaral, Pancetti, Iberê Camargo, Milton da Costa, dentre outros, eram visitas frequentes em sua casa. Aos 12 anos, participou de sua primeira exposição, a coletiva que deu origem ao primeiro Museu de Arte Moderna do Brasil (1948), fundado por seu pai.

Suas obras demonstram, sobretudo, o interesse pela cor. Como não conseguia definí-la, resolveu se aproximar dela. Seus experimentos dialogavam com Cézanne, que enxergava os “cinzas” da natureza - a junção de cada matiz com sua complementar. Considerado um dos maiores estudiosos sobre o tema, José Maria conseguiu desconstruir o círculo cromático tradicional, criando teorias inovadoras na Arte. Para ele, não apenas formas, mas manchas podem classificar uma obra como geométrica. Em suas palavras: "é a geometria da cor".

A carga teórica de seu trabalho lhe rendeu três décadas lecionando nas mais respeitadas escolas de arte do Brasil. Por sua sala de aula passaram gerações de artistas, como Carlos Bevilacqua e BobN. Gonçalo Ivo, que o procurava para uma orientação, terminou virando um grande amigo, hoje seu maior colecionador, com mais de 150 obras.

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“O artista não é um ego, é um eco”. Nada mais pertinente que utilizar esse pensamento do próprio José Maria Dias da Cruz para apresentá-lo. Nascido no Rio de Janeiro em 1935, filho do escritor Marques Rebelo, que colocou o filho em contato com importantes artistas: Iberê Camargo, Pancetti, Milton Dacosta, Tarsila do Amaral, Santa Rosa e outros.

José Maria Dias da Cruz iniciou suas atividades artísticas em Santa Catarina com apenas 12 anos de idade, ano em que já participou de sua primeira exposição, na coletiva que deu origem ao primeiro Museu de Arte Moderna do Brasil no ano 1948, fundado por seu pai, que foi sem dúvida um dos maiores incentivadores das artes plásticas no pais na década de 40 e 50.

José Maria Dias da Cruz obteve orientações de Thomás Santa Rosa e através de uma bolsa oferecida pelo Itamarati e o governo francês foi morar em Paris onde recebeu orientação de Emílio Pietorutti, em pintura, e de gravura com o fotógrafo e artista Lee Friedlander. Além dos professores que o orientaram, escutou muito Pancetti, Milton Dacosta Iberê Camargo, Di Cavalcanti entre outros mestres que frequentavam a casa de seu pai.

Considerado um dos maiores estudiosos de cor, José Maria criou teorias nunca antes apontados na História da Arte. A imensa carga teórica e intelectual com a qual manuseia tintas e pincéis, deram origem há três publicações e mais de três décadas lecionando nas mais respeitadas escolas de artes do Brasil. Por sua sala de aula passaram gerações de artistas como Carlos Bevilacqua, BobN, entre outros. Com Gonçalo Ivo, que o procurava para uma orientação, mantém intensa amizade e hoje ele é o seu maior colecionador com mais de 150 obras. Entre seus interlocutores cita-se principalmente Luiz Camillo Osório, Milton Machado, Guilherme Bueno e Ricardo Simões. Recentemente a artista Beatriz Milhazes declarou em entrevista a Revista Vogue que José Maria Dias da Cruz é o artista que mais investiga a percepção das cores no Brasil.

Em 1998, foi realizada uma retrospectiva de sua obra no Paço Imperial, que foi considerada pelo jornal O Globo umas das 10 exposições mais importantes realizada naquele ano no Rio de Janeiro. Em enquete realizada pelo Jornal do Brasil, José Maria Dias da Cruz foi citado entre os 70 artistas brasileiros mais importantes no do século XX.

Com mais de 60 anos de pintura, o artista possui obra nos principais acervo públicos do país, tais como MAC Niteroi; MAR Rio de Janeiro; MASC Florianópolis; MAM São Paulo; e em importantes coleções como Luis Chrisóstomo, Gilberto Chateaubriand e João Satamini.

O artista inicia até o final de 2014 o projeto de catalogação de obra.

É artista contratado da TNT Arte Galeria.

Fonte: http://josemariadiasdacruz.com.br/jose-maria-dias-da-cruz/

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Cronologia:

1955-1956 - Estuda pintura com Jan Zach (1914-1986), Aldari Toledo (1915), Santa Rosa (1909-1956) e Flávio de Aquino (1919-1987)

1956 - Recebe bolsa de estudos do Ministério das Relações Exteriores e "Carte de Étudiant Patronné" do Ministère de L'Education Nationale do governo francês. Viaja para Paris e ingressa na Académie de la Grande Chaumière, onde estuda gravura com Johnny Friedlaender (1912-1992) e pintura com Emílio Petorutti (1892-1971)

1958 - Retorna ao Brasil e passa residir em Cataguases, Minas Gerais

1961-1962 - Trabalha no Laboratório Quimioterápica Brasileira, fundado por seu avô, como programador visual

1962-1964 - É diagramador no jornal Última Hora. Nesse período abandona a pintura

1963-1966 - É desenhista e programador visual da Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários (AGEF)

1967 - Volta a pintar

1968-1970 - Trabalha como analista de sistemas na Construtora Rabelo de Engenharia

1979-1980 - Volta a residir em Cataguases

1983-1986 - Professor de pintura no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ)

1984 - Publica Cadernos de Aulas - Cor, MAM/RJ

1987-1999 - Professor de pintura na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage)

1989 - Lançamento do livro Da Cor na Pintura - o Ponto de Passagem, Edições do autor

1992-1994 - Reside em Teresópolis, Rio de Janeiro

2002-2007 - Volta a lecionar na EAV/Parque Lage

2000 - Produz o texto de apresentação do livro Gonçalo Ivo, O livro das àrvores, publicado pela Editora Sextante

2001 - Publicação do livro A cor e o cinza - Rompimentos, revelações e passagens, pela Editora Taba Cultural. Este livro é uma reedição revista do livro Da Cor na Pintura - O Ponto de Passagem

2001 - Publicação do livro José Maria Dias da Cruz - Interiores de Reflexão, publicado pela Editora Andréa Jackobsson

2009 - Ministra curso sobre A Cor e Cézanne no Museu Vitor Meirelles, Florianópolis

2010 - Lançamento do livro O Cromatismo Cézaneano, edição do autor e patrocinado pela Fundação Catarinense de Cultura

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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