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Luiz Carlos Cruvinel

Luiz Carlos Coelho Cruvinel (Morrinhos, GO, 1945), mais conhecido como Luiz Carlos Cruvinel ou apenas Cruvinel, é um pintor, arquiteto, desenhista e publicitário brasileiro. Iniciou sua formação artística na Universidade de Brasília (UnB) em 1963, onde estudou desenho com grandes nomes como Alfredo Ceschiatti e Glênio Bianchetti, além de gravura com Marília Rodrigues e Ester Joffily, e artes plásticas com Athos Bulcão e Amélia Toledo. Apesar de ter começado um curso de Arquitetura, ele não concluiu a graduação devido às tensões políticas durante a ditadura militar, que levaram à invasão do campus e à repressão ao movimento estudantil. Devido ao cenário turbulento, Cruvinel abandona a arquitetura e se aprofundasse nas artes plásticas​. O artista desenvolveu um estilo característico, marcado por uma técnica que combina o desenho detalhado com uma paleta de cores expressiva, frequentemente explorando temas relacionados à mitologia pessoal e à condição humana. Suas pinturas apresentam figuras grotescas e elementos oníricos, refletindo uma visão crítica e satírica da realidade. Inspirado por artistas como Siron Franco, com quem trabalhou e que o encorajou a pintar, Cruvinel desenvolveu um estilo neofigurativo que busca capturar o sentimento mágico das figuras que retrata, imbuindo suas telas com uma forte carga emocional e crítica social​. Participou de inúmeras mostras individuais e coletivas, tanto no Brasil quanto no exterior, também recebeu várias honrarias, incluindo medalhas em importantes exposições nacionais. Das mostras que participou, destacamos o Salão Nacional de Artes Plásticas em Belo Horizonte e exposições internacionais em cidades como Milão, Madrid e Nova York.

Cruvinel | Arremate Arte

visão onírica e crítica da realidade, frequentemente explorando temas como figuras grotescas e mitologia pessoal. Ele foi influenciado pelo movimento neofigurativo e, mais tarde, pelo trabalho de Siron Franco, com quem trabalhou e que o incentivou a pintar. Sua obra é frequentemente descrita como impregnada de um sentimento mágico, onde o real é deformado pelo sonho, criando uma linguagem poética única​.

Cruvinel também se destacou no cenário artístico de Brasília, onde foi presidente da Associação dos Artistas Plásticos do Distrito Federal em 1987. Ele participou de várias exposições individuais e coletivas tanto no Brasil quanto no exterior, incluindo mostras em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Milão e Madrid. Seu trabalho também foi apresentado em importantes eventos de arte contemporânea, o que consolidou sua posição como uma figura influente na arte brasileira​.

A obra de Luiz Carlos Cruvinel é reconhecida por sua capacidade de capturar e transmitir complexas emoções humanas através de uma estética visual poderosa. Suas pinturas muitas vezes exploram temas de aprisionamento e agonia, oferecendo uma reflexão crítica sobre a condição humana. Esse estilo lhe rendeu elogios de críticos de arte, como Walmir Ayala, que destacou a linguagem poética e a visão crítica que permeiam sua obra​.

Ainda ativo no cenário artístico, Cruvinel continua a produzir e a exibir suas obras, mantendo uma presença significativa na arte brasileira. Sua trajetória é um testemunho da resiliência e criatividade que marcaram sua geração, fazendo dele um dos principais expoentes da arte contemporânea do Centro-Oeste brasileiro​.

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Cruvinel | Itaú Cultural

Luiz Carlos Coelho Cruvinel (Morrinhos GO 1945). Pintor, arquiteto, desenhista e publicitário. Estuda desenho com Alfredo Ceschiatti (1918-1989), Glênio Bianchetti (1928), Zezé e Hugo Mund Júnior; gravura com Maria Rodrigues e Ester Joffily; e plástica com Amelia Toledo (1926) e Athos Bulcão (1918), no Instituto Central de Artes da Universidade de Brasília, UnB, entre 1963 e 1966. Nessa mesma universidade, cursa arquitetura até 1970. Cinco anos depois, frequenta o ateliê de Siron Franco (1947), que o estimula a pintar. Atua como presidente da Associação dos Artistas Plásticos do Distrito Federal, em 1987.

Críticas

"Cruvinel pertence à nova geração de artistas goianos. Mais especialmente, se vincula à trilha daqueles neofigurativos que movem um elenco de aparições - sombras da realidade humana - a partir de uma visão onírica e jocosa. Neste caminho e na região goiana, temos o pioneirismo de Siron Franco, ao qual Cruvinel adere pesquisando muito de seu que permite hoje confirmar uma presença pessoal. Às suas assombrações aderem texturas que sensibilizam a matéria plástica. Diríamos que a matéria se impregna do sentimento mágico das figuras. Neste transe, o sonho deformando o real em sua proposição imediata confere-lhe uma expressão que passa a ser pura linguagem poética. A mitologia pessoal do artista cataloga elementos da história fantástica dos heróis sertanejos, dos anjos tortos e figuras grotescas, pertencentes à saga subterrânea dos mutantes. Somando a uma absurda visão do mundo um traço de humor crítico, Cruvinel não dissimula a obsessiva relação espacial na qual se debatem seus seres terríveis. Esta sensação de aprisionamento, de agonia em outro plano, nos é transmitida sem rodeios, num vocabulário cruel que sugere prelúdios de exorcismo, reflexões cínicas, retratos bárbaros, tudo filtrado num clima de doentio misticismo" — Walmir Ayala (L. C. CRUVINEL: pinturas. Apresentação de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Galeria FUNARTE Macunaíma, 1978).

Exposições Individuais

1977 - Salvador BA - Individual, na Galeria Panorama

1978 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma/Funarte

1978 - São Paulo SP - Individual, na Itaugaleria

1979 - Brasília DF - Individual, na Galeria B da Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Brasília DF - Individual, na Galeria A da Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Sala Cecília Meireles

1980 - Madrid (Espanha) - Individual, na Casa do Brasil

1981 - Milão (Itália) - Individual, no Instituto Cultural Ítalo Brasileiro

1981 - Brasília DF - Individual, na Galeria A da Fundação Cultural

1982 - Brasília DF - Individual, na Cultura Inglesa

1983 - Brasília DF - Individual, na Cultura Inglesa

1985 - Brasília DF - Individual, na Galeria de Arte da Cultura Inglesa

1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria B da Fundação Cultural

1987 - Brasília DF - Individual, na Cultura Inglesa

1990 - Brasília DF - Individual, na Sala Villa Lobos

1991 - Goiânia GO - Individual, na Casa Grande Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1974 - Morrinhos GO - 7ª Festa da Arte

1976 - Belo Horizonte MG - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAP

1977 - Belo Horizonte MG - Cristo Detalhado, na Galeria Otto Cirne

1977 - Belo Horizonte MG - Coletiva, na Galeria Esther Gilda

1977 - Brasília DF - 4º Salão da Inconfidência, na A. A. P. D. F. - medalha de ouro

1978 - Brasília DF - 1º Documento de Arte Contemporânea do Distrito Federal

1978 - s.l. - Coletiva de Mini Quadros da Galeria Oswaldo Goeldi, na Funarte

1979 - Brasília DF - Group Show - Mostra Inaugural, na Galeria Opus

1979 - São Paulo SP - Coletiva, no Parque Anhembi

1979 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Brasil Japão

1980 - Goiânia GO - Artistas de Brasília, no Clube de Regatas Jaó

1980 - Brasília DF - Semana de Arte Sacra Brasileira

1980 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na MNBA 

1981 - Brasília DF - Quadro Brasiliense, no Teatro Municipal

1981 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão Nacional de Artes Plásticas

1981 - Tel-Aviv (Israel) - Artists From Brasília, na Art Gallery Ipanema

1982 - Santiago de Compostela (Espanha) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Universidade de Santiago de Compostela

1982 - Brasília DF - Quatro Artistas Brasileños, no Instituto de Cultura Hispânica

1982 - Granada (Espanha) - Coletiva, no Palácio de La Madreza/Universidade de Granada

1984 - São Paulo SP - Itinerário I, no Museu da Casa Brasileira

1984 - Belo Horizonte MG - Itinerário I,  no Palácio das Artes

1984 - Porto Alegre RS - Itinerário I, no Margs

1984 - Blumenau SC - Itinerário I, no Masc

1984 - Brasília DF - Itinerário I, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1984 - Rio de Janeiro RJ - Itinerário I, no MNBA

1984 - Brasília DF - Gallina e Cruvinel, na Cultura Inglesa

1984 - Brasília DF - João Evangelista e Cruvinel, na Galeria da Fundação Cultural

1984 - Brasília DF - Cruvinel e Fernando Pacheco, na Galeria da Fundação Cultural

1985 - Brasília DF - Cruvinel com Ramon Edreira, na Cultura Inglesa

1985 - Brasília DF - Coletiva, no Museu de Arte de Brasília

1985 - Espanha - Mostra Itinerante do Acervo, na Casa do Brasil

1985 - Brasília DF - Cruvinel e Ramon, na Cultura Inglesa

1986 - Brasília DF - Coletiva, no Hotel São Marcos

1988 - Roma (Itália) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Embaixada do Brasil

1988 - Madri (Espanha) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Casa do Brasil

1988 - São Paulo SP - Arte Atual de Brasília, no MAB/Faap

1989 - Lisboa (Portugal) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Embaixada do Brasil

2000 - São Bento do Sapucaí SP - Athos Criativos, no O Casarão

Fonte: CRUVINEL. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2024. Acesso em: 07 de agosto de 2024. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Mostra reúne quadros feitos nos últimos 30 anos por Luiz Carlos Cruvinel | Correio Brasiliense

Nascido em Morrinhos (GO), em 1945, Luiz Carlos Cruvinel ingressou na Universidade de Brasília em 1963 para estudar desenho com Alfredo Ceschiatti e Glênio Bianchetti; gravura com Marília Rodrigues e Esther Joffily; e artes plásticas com Athos Bulcão e Amélia Toledo. Três anos depois, iniciou o curso de arquitetura. Mas Cruvinel não terminaria a graduação. No último semestre, abandonou os estudos diante dos embates entre o regime militar recém instalado e o movimento estudantil, que resultaram na invasão do campus por tropas oficiais, na demissão de professores e na prisão de alunos.

Cruvinel nunca abandonou a arquitetura, mas se aproximou cada vez mais das artes plásticas. Agora, ele conseguiu reunir 20 quadros de sua autoria para uma mostra que vai de hoje ao dia 28 de julho, no Teatro Nacional Cláudio Santoro. ;Não é uma exposição, é realmente uma amostra;, brinca ele. ;São obras que peguei emprestadas de vários colecionadores de Brasília;, conta.

Fonte: Correio Brasiliense. Consultado pela última vez em 7 de agosto de 2024.

Crédito fotográfico: Lote 259, Leilão 221, Galeria Alphaville. Consultado pela última vez em 7 de agosto de 2024.

Luiz Carlos Coelho Cruvinel (Morrinhos, GO, 1945), mais conhecido como Luiz Carlos Cruvinel ou apenas Cruvinel, é um pintor, arquiteto, desenhista e publicitário brasileiro. Iniciou sua formação artística na Universidade de Brasília (UnB) em 1963, onde estudou desenho com grandes nomes como Alfredo Ceschiatti e Glênio Bianchetti, além de gravura com Marília Rodrigues e Ester Joffily, e artes plásticas com Athos Bulcão e Amélia Toledo. Apesar de ter começado um curso de Arquitetura, ele não concluiu a graduação devido às tensões políticas durante a ditadura militar, que levaram à invasão do campus e à repressão ao movimento estudantil. Devido ao cenário turbulento, Cruvinel abandona a arquitetura e se aprofundasse nas artes plásticas​. O artista desenvolveu um estilo característico, marcado por uma técnica que combina o desenho detalhado com uma paleta de cores expressiva, frequentemente explorando temas relacionados à mitologia pessoal e à condição humana. Suas pinturas apresentam figuras grotescas e elementos oníricos, refletindo uma visão crítica e satírica da realidade. Inspirado por artistas como Siron Franco, com quem trabalhou e que o encorajou a pintar, Cruvinel desenvolveu um estilo neofigurativo que busca capturar o sentimento mágico das figuras que retrata, imbuindo suas telas com uma forte carga emocional e crítica social​. Participou de inúmeras mostras individuais e coletivas, tanto no Brasil quanto no exterior, também recebeu várias honrarias, incluindo medalhas em importantes exposições nacionais. Das mostras que participou, destacamos o Salão Nacional de Artes Plásticas em Belo Horizonte e exposições internacionais em cidades como Milão, Madrid e Nova York.

Luiz Carlos Cruvinel

Luiz Carlos Coelho Cruvinel (Morrinhos, GO, 1945), mais conhecido como Luiz Carlos Cruvinel ou apenas Cruvinel, é um pintor, arquiteto, desenhista e publicitário brasileiro. Iniciou sua formação artística na Universidade de Brasília (UnB) em 1963, onde estudou desenho com grandes nomes como Alfredo Ceschiatti e Glênio Bianchetti, além de gravura com Marília Rodrigues e Ester Joffily, e artes plásticas com Athos Bulcão e Amélia Toledo. Apesar de ter começado um curso de Arquitetura, ele não concluiu a graduação devido às tensões políticas durante a ditadura militar, que levaram à invasão do campus e à repressão ao movimento estudantil. Devido ao cenário turbulento, Cruvinel abandona a arquitetura e se aprofundasse nas artes plásticas​. O artista desenvolveu um estilo característico, marcado por uma técnica que combina o desenho detalhado com uma paleta de cores expressiva, frequentemente explorando temas relacionados à mitologia pessoal e à condição humana. Suas pinturas apresentam figuras grotescas e elementos oníricos, refletindo uma visão crítica e satírica da realidade. Inspirado por artistas como Siron Franco, com quem trabalhou e que o encorajou a pintar, Cruvinel desenvolveu um estilo neofigurativo que busca capturar o sentimento mágico das figuras que retrata, imbuindo suas telas com uma forte carga emocional e crítica social​. Participou de inúmeras mostras individuais e coletivas, tanto no Brasil quanto no exterior, também recebeu várias honrarias, incluindo medalhas em importantes exposições nacionais. Das mostras que participou, destacamos o Salão Nacional de Artes Plásticas em Belo Horizonte e exposições internacionais em cidades como Milão, Madrid e Nova York.

Cruvinel | Arremate Arte

visão onírica e crítica da realidade, frequentemente explorando temas como figuras grotescas e mitologia pessoal. Ele foi influenciado pelo movimento neofigurativo e, mais tarde, pelo trabalho de Siron Franco, com quem trabalhou e que o incentivou a pintar. Sua obra é frequentemente descrita como impregnada de um sentimento mágico, onde o real é deformado pelo sonho, criando uma linguagem poética única​.

Cruvinel também se destacou no cenário artístico de Brasília, onde foi presidente da Associação dos Artistas Plásticos do Distrito Federal em 1987. Ele participou de várias exposições individuais e coletivas tanto no Brasil quanto no exterior, incluindo mostras em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Milão e Madrid. Seu trabalho também foi apresentado em importantes eventos de arte contemporânea, o que consolidou sua posição como uma figura influente na arte brasileira​.

A obra de Luiz Carlos Cruvinel é reconhecida por sua capacidade de capturar e transmitir complexas emoções humanas através de uma estética visual poderosa. Suas pinturas muitas vezes exploram temas de aprisionamento e agonia, oferecendo uma reflexão crítica sobre a condição humana. Esse estilo lhe rendeu elogios de críticos de arte, como Walmir Ayala, que destacou a linguagem poética e a visão crítica que permeiam sua obra​.

Ainda ativo no cenário artístico, Cruvinel continua a produzir e a exibir suas obras, mantendo uma presença significativa na arte brasileira. Sua trajetória é um testemunho da resiliência e criatividade que marcaram sua geração, fazendo dele um dos principais expoentes da arte contemporânea do Centro-Oeste brasileiro​.

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Cruvinel | Itaú Cultural

Luiz Carlos Coelho Cruvinel (Morrinhos GO 1945). Pintor, arquiteto, desenhista e publicitário. Estuda desenho com Alfredo Ceschiatti (1918-1989), Glênio Bianchetti (1928), Zezé e Hugo Mund Júnior; gravura com Maria Rodrigues e Ester Joffily; e plástica com Amelia Toledo (1926) e Athos Bulcão (1918), no Instituto Central de Artes da Universidade de Brasília, UnB, entre 1963 e 1966. Nessa mesma universidade, cursa arquitetura até 1970. Cinco anos depois, frequenta o ateliê de Siron Franco (1947), que o estimula a pintar. Atua como presidente da Associação dos Artistas Plásticos do Distrito Federal, em 1987.

Críticas

"Cruvinel pertence à nova geração de artistas goianos. Mais especialmente, se vincula à trilha daqueles neofigurativos que movem um elenco de aparições - sombras da realidade humana - a partir de uma visão onírica e jocosa. Neste caminho e na região goiana, temos o pioneirismo de Siron Franco, ao qual Cruvinel adere pesquisando muito de seu que permite hoje confirmar uma presença pessoal. Às suas assombrações aderem texturas que sensibilizam a matéria plástica. Diríamos que a matéria se impregna do sentimento mágico das figuras. Neste transe, o sonho deformando o real em sua proposição imediata confere-lhe uma expressão que passa a ser pura linguagem poética. A mitologia pessoal do artista cataloga elementos da história fantástica dos heróis sertanejos, dos anjos tortos e figuras grotescas, pertencentes à saga subterrânea dos mutantes. Somando a uma absurda visão do mundo um traço de humor crítico, Cruvinel não dissimula a obsessiva relação espacial na qual se debatem seus seres terríveis. Esta sensação de aprisionamento, de agonia em outro plano, nos é transmitida sem rodeios, num vocabulário cruel que sugere prelúdios de exorcismo, reflexões cínicas, retratos bárbaros, tudo filtrado num clima de doentio misticismo" — Walmir Ayala (L. C. CRUVINEL: pinturas. Apresentação de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Galeria FUNARTE Macunaíma, 1978).

Exposições Individuais

1977 - Salvador BA - Individual, na Galeria Panorama

1978 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma/Funarte

1978 - São Paulo SP - Individual, na Itaugaleria

1979 - Brasília DF - Individual, na Galeria B da Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Brasília DF - Individual, na Galeria A da Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Sala Cecília Meireles

1980 - Madrid (Espanha) - Individual, na Casa do Brasil

1981 - Milão (Itália) - Individual, no Instituto Cultural Ítalo Brasileiro

1981 - Brasília DF - Individual, na Galeria A da Fundação Cultural

1982 - Brasília DF - Individual, na Cultura Inglesa

1983 - Brasília DF - Individual, na Cultura Inglesa

1985 - Brasília DF - Individual, na Galeria de Arte da Cultura Inglesa

1986 - Brasília DF - Individual, na Galeria B da Fundação Cultural

1987 - Brasília DF - Individual, na Cultura Inglesa

1990 - Brasília DF - Individual, na Sala Villa Lobos

1991 - Goiânia GO - Individual, na Casa Grande Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1974 - Morrinhos GO - 7ª Festa da Arte

1976 - Belo Horizonte MG - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAP

1977 - Belo Horizonte MG - Cristo Detalhado, na Galeria Otto Cirne

1977 - Belo Horizonte MG - Coletiva, na Galeria Esther Gilda

1977 - Brasília DF - 4º Salão da Inconfidência, na A. A. P. D. F. - medalha de ouro

1978 - Brasília DF - 1º Documento de Arte Contemporânea do Distrito Federal

1978 - s.l. - Coletiva de Mini Quadros da Galeria Oswaldo Goeldi, na Funarte

1979 - Brasília DF - Group Show - Mostra Inaugural, na Galeria Opus

1979 - São Paulo SP - Coletiva, no Parque Anhembi

1979 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Brasil Japão

1980 - Goiânia GO - Artistas de Brasília, no Clube de Regatas Jaó

1980 - Brasília DF - Semana de Arte Sacra Brasileira

1980 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, na MNBA 

1981 - Brasília DF - Quadro Brasiliense, no Teatro Municipal

1981 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão Nacional de Artes Plásticas

1981 - Tel-Aviv (Israel) - Artists From Brasília, na Art Gallery Ipanema

1982 - Santiago de Compostela (Espanha) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Universidade de Santiago de Compostela

1982 - Brasília DF - Quatro Artistas Brasileños, no Instituto de Cultura Hispânica

1982 - Granada (Espanha) - Coletiva, no Palácio de La Madreza/Universidade de Granada

1984 - São Paulo SP - Itinerário I, no Museu da Casa Brasileira

1984 - Belo Horizonte MG - Itinerário I,  no Palácio das Artes

1984 - Porto Alegre RS - Itinerário I, no Margs

1984 - Blumenau SC - Itinerário I, no Masc

1984 - Brasília DF - Itinerário I, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1984 - Rio de Janeiro RJ - Itinerário I, no MNBA

1984 - Brasília DF - Gallina e Cruvinel, na Cultura Inglesa

1984 - Brasília DF - João Evangelista e Cruvinel, na Galeria da Fundação Cultural

1984 - Brasília DF - Cruvinel e Fernando Pacheco, na Galeria da Fundação Cultural

1985 - Brasília DF - Cruvinel com Ramon Edreira, na Cultura Inglesa

1985 - Brasília DF - Coletiva, no Museu de Arte de Brasília

1985 - Espanha - Mostra Itinerante do Acervo, na Casa do Brasil

1985 - Brasília DF - Cruvinel e Ramon, na Cultura Inglesa

1986 - Brasília DF - Coletiva, no Hotel São Marcos

1988 - Roma (Itália) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Embaixada do Brasil

1988 - Madri (Espanha) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Casa do Brasil

1988 - São Paulo SP - Arte Atual de Brasília, no MAB/Faap

1989 - Lisboa (Portugal) - Jornadas Culturales Ibero Americanas, na Embaixada do Brasil

2000 - São Bento do Sapucaí SP - Athos Criativos, no O Casarão

Fonte: CRUVINEL. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2024. Acesso em: 07 de agosto de 2024. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Mostra reúne quadros feitos nos últimos 30 anos por Luiz Carlos Cruvinel | Correio Brasiliense

Nascido em Morrinhos (GO), em 1945, Luiz Carlos Cruvinel ingressou na Universidade de Brasília em 1963 para estudar desenho com Alfredo Ceschiatti e Glênio Bianchetti; gravura com Marília Rodrigues e Esther Joffily; e artes plásticas com Athos Bulcão e Amélia Toledo. Três anos depois, iniciou o curso de arquitetura. Mas Cruvinel não terminaria a graduação. No último semestre, abandonou os estudos diante dos embates entre o regime militar recém instalado e o movimento estudantil, que resultaram na invasão do campus por tropas oficiais, na demissão de professores e na prisão de alunos.

Cruvinel nunca abandonou a arquitetura, mas se aproximou cada vez mais das artes plásticas. Agora, ele conseguiu reunir 20 quadros de sua autoria para uma mostra que vai de hoje ao dia 28 de julho, no Teatro Nacional Cláudio Santoro. ;Não é uma exposição, é realmente uma amostra;, brinca ele. ;São obras que peguei emprestadas de vários colecionadores de Brasília;, conta.

Fonte: Correio Brasiliense. Consultado pela última vez em 7 de agosto de 2024.

Crédito fotográfico: Lote 259, Leilão 221, Galeria Alphaville. Consultado pela última vez em 7 de agosto de 2024.

Arremate Arte
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