Sílvio Pinto da Silva (Rio de Janeiro, RJ, 17 de março de 1918 — idem, 3 de abril de 1997) foi um pintor, cenarista e professor brasileiro, tendo sido integrante do famoso Grupo Bernardelli, ao lado de nomes como Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá.
Biografia
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, Sílvio Pinto (na ortografia da época de seu nascimento grafava-se "Sylvio Pinto") passou os últimos anos de sua vida no bairro do Leme, em tardes boêmias ao lado de amigos e do filho Ubirajara Pinto, relembrando casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro. A cidade, afinal, era tema recorrente em suas obras.
Pinto buscava retratar a alma fluminense em pinceladas com bastante luz. Tinha especial apreço pelas marinhas e festas populares. Integrou o famoso Grupo Bernardelli no início da década de 1930, ao lado de outros grandes nomes como José Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá. A convivência com estes - e outros - artistas foi determinante para sua formação como pintor. Ainda assim, diversificou sua produção, criando cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba.
Além de tudo, tinha vocação para professor e, nos anos 40, fundou e dirigiu uma pequena escola de arte no Jacarezinho, gratuita para as crianças da comunidade.
-----------------------------
Biografia
Recebeu seus primeiros estudos de pintura com seu pai, o pintor Bernardo Pinto da Silva (vulgo Pinto das Tintas, que dividia ateliê com o pintor Garcia Bento), e no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Conheceu e se aproximou de José Pancetti, Armando Viana, Manuel Santiago, Bustamante Sá, Milton Dacosta, Ado Malagoli, Tadashi Kaminagai, Yoshiya Takaoka, entre outros. Esta convivência foi fundamental para a sua formação como pintor. Participou do movimento artístico denominado Núcleo Bernardelli, no Rio de Janeiro, no início década de 1930, núcleo esse que incentivou o movimento modernista na então Capital da República.
Em 1939, Pinto fez cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba do Rio de Janeiro. Em 1940 fundou o dirigiu no Jacarezinho, uma pequena escola de arte, gratuita, para crianças pobres. Em 1953-1954, viajou a Lisboa (Portugal), seguindo depois para Madrid e Sevilha (Espanha), logo alcançando Paris (França), onde fixou residência por todo o tempo do prêmio de viagem, obtido no Salão Nacional de Belas Artes.
Em 1977 viajou aos Estados Unidos e realiza importante exposição internacional com suas obras. Em 1981 montou um atelier em Ellenville, onde permaneceu por alguns anos.
Em 1985, entre o Rio de Janeiro e Ellenville, lança seu livro "Vida e Obra em depoimentos", escrito por seu grande amigo, o crítico e pintor brasileiro, Quirino Campofiorito.
Homenagens
Em 1988, recebeu a medalha Pedro Ernesto. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por projeto da vereadora Neusa Amaral, aprovou por unanimidade dos vereadores, a concessão da laurea.
Em 1989, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito na Assembléia do Rio de Janeiro pelas mãos do deputado Cláudio Moacyr.
Em 1991, em Portugal na localidade de Constância recebeu a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Portugal com a presença do então primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva.
Em 1993, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Brasília da vice-governadora Márcia Kubitschek.
Premiações
Obteve o prêmio de viagem ao exterior, indo estudar na França, onde realizou inúmeros trabalhos em Paris, Sévres, e noutras cidades européias. Recebeu essa importante premiação no Salão Nacional de Belas Artes de 1952. Participou da primeira Bienal de Arte de São Paulo, em 1951, e foi premiado em inúmeros salões e coletivas importantes a partir dos anos 50.
Exposições
Expôs individualmente no Brasil e no exterior. Em 1985, integrou a mostra "100 Obras Itaú", no Museu de Arte de São Paulo. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro inaugurou uma retrospectiva de sua obra.
Sua Obra
As obras de Sílvio (ou S.PINTO, como assinava), em sua grande maioria, procuraram retratar a alma fluminense, suas marinhas, suas festas populares e o "modo de ser" do povo carioca.
Nos últimos anos de sua vida, Sílvio Pinto morou no bairro carioca do Leme. Ricardo Barradas, Ubirajara Pinto (filho do artista), e muitos outros marchands e artistas reuniam-se no fim de tarde, em torno do artista e, na prática boêmia, comum entre os intelectuais, relembravam fatos e casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 25 de março de 2017.
Sílvio Pinto da Silva (Rio de Janeiro, RJ, 17 de março de 1918 — idem, 3 de abril de 1997) foi um pintor, cenarista e professor brasileiro, tendo sido integrante do famoso Grupo Bernardelli, ao lado de nomes como Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá.
Biografia
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, Sílvio Pinto (na ortografia da época de seu nascimento grafava-se "Sylvio Pinto") passou os últimos anos de sua vida no bairro do Leme, em tardes boêmias ao lado de amigos e do filho Ubirajara Pinto, relembrando casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro. A cidade, afinal, era tema recorrente em suas obras.
Pinto buscava retratar a alma fluminense em pinceladas com bastante luz. Tinha especial apreço pelas marinhas e festas populares. Integrou o famoso Grupo Bernardelli no início da década de 1930, ao lado de outros grandes nomes como José Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá. A convivência com estes - e outros - artistas foi determinante para sua formação como pintor. Ainda assim, diversificou sua produção, criando cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba.
Além de tudo, tinha vocação para professor e, nos anos 40, fundou e dirigiu uma pequena escola de arte no Jacarezinho, gratuita para as crianças da comunidade.
-----------------------------
Biografia
Recebeu seus primeiros estudos de pintura com seu pai, o pintor Bernardo Pinto da Silva (vulgo Pinto das Tintas, que dividia ateliê com o pintor Garcia Bento), e no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Conheceu e se aproximou de José Pancetti, Armando Viana, Manuel Santiago, Bustamante Sá, Milton Dacosta, Ado Malagoli, Tadashi Kaminagai, Yoshiya Takaoka, entre outros. Esta convivência foi fundamental para a sua formação como pintor. Participou do movimento artístico denominado Núcleo Bernardelli, no Rio de Janeiro, no início década de 1930, núcleo esse que incentivou o movimento modernista na então Capital da República.
Em 1939, Pinto fez cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba do Rio de Janeiro. Em 1940 fundou o dirigiu no Jacarezinho, uma pequena escola de arte, gratuita, para crianças pobres. Em 1953-1954, viajou a Lisboa (Portugal), seguindo depois para Madrid e Sevilha (Espanha), logo alcançando Paris (França), onde fixou residência por todo o tempo do prêmio de viagem, obtido no Salão Nacional de Belas Artes.
Em 1977 viajou aos Estados Unidos e realiza importante exposição internacional com suas obras. Em 1981 montou um atelier em Ellenville, onde permaneceu por alguns anos.
Em 1985, entre o Rio de Janeiro e Ellenville, lança seu livro "Vida e Obra em depoimentos", escrito por seu grande amigo, o crítico e pintor brasileiro, Quirino Campofiorito.
Homenagens
Em 1988, recebeu a medalha Pedro Ernesto. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por projeto da vereadora Neusa Amaral, aprovou por unanimidade dos vereadores, a concessão da laurea.
Em 1989, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito na Assembléia do Rio de Janeiro pelas mãos do deputado Cláudio Moacyr.
Em 1991, em Portugal na localidade de Constância recebeu a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Portugal com a presença do então primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva.
Em 1993, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Brasília da vice-governadora Márcia Kubitschek.
Premiações
Obteve o prêmio de viagem ao exterior, indo estudar na França, onde realizou inúmeros trabalhos em Paris, Sévres, e noutras cidades européias. Recebeu essa importante premiação no Salão Nacional de Belas Artes de 1952. Participou da primeira Bienal de Arte de São Paulo, em 1951, e foi premiado em inúmeros salões e coletivas importantes a partir dos anos 50.
Exposições
Expôs individualmente no Brasil e no exterior. Em 1985, integrou a mostra "100 Obras Itaú", no Museu de Arte de São Paulo. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro inaugurou uma retrospectiva de sua obra.
Sua Obra
As obras de Sílvio (ou S.PINTO, como assinava), em sua grande maioria, procuraram retratar a alma fluminense, suas marinhas, suas festas populares e o "modo de ser" do povo carioca.
Nos últimos anos de sua vida, Sílvio Pinto morou no bairro carioca do Leme. Ricardo Barradas, Ubirajara Pinto (filho do artista), e muitos outros marchands e artistas reuniam-se no fim de tarde, em torno do artista e, na prática boêmia, comum entre os intelectuais, relembravam fatos e casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 25 de março de 2017.
Sílvio Pinto da Silva (Rio de Janeiro, RJ, 17 de março de 1918 — idem, 3 de abril de 1997) foi um pintor, cenarista e professor brasileiro, tendo sido integrante do famoso Grupo Bernardelli, ao lado de nomes como Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá.
Biografia
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, Sílvio Pinto (na ortografia da época de seu nascimento grafava-se "Sylvio Pinto") passou os últimos anos de sua vida no bairro do Leme, em tardes boêmias ao lado de amigos e do filho Ubirajara Pinto, relembrando casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro. A cidade, afinal, era tema recorrente em suas obras.
Pinto buscava retratar a alma fluminense em pinceladas com bastante luz. Tinha especial apreço pelas marinhas e festas populares. Integrou o famoso Grupo Bernardelli no início da década de 1930, ao lado de outros grandes nomes como José Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá. A convivência com estes - e outros - artistas foi determinante para sua formação como pintor. Ainda assim, diversificou sua produção, criando cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba.
Além de tudo, tinha vocação para professor e, nos anos 40, fundou e dirigiu uma pequena escola de arte no Jacarezinho, gratuita para as crianças da comunidade.
-----------------------------
Biografia
Recebeu seus primeiros estudos de pintura com seu pai, o pintor Bernardo Pinto da Silva (vulgo Pinto das Tintas, que dividia ateliê com o pintor Garcia Bento), e no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Conheceu e se aproximou de José Pancetti, Armando Viana, Manuel Santiago, Bustamante Sá, Milton Dacosta, Ado Malagoli, Tadashi Kaminagai, Yoshiya Takaoka, entre outros. Esta convivência foi fundamental para a sua formação como pintor. Participou do movimento artístico denominado Núcleo Bernardelli, no Rio de Janeiro, no início década de 1930, núcleo esse que incentivou o movimento modernista na então Capital da República.
Em 1939, Pinto fez cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba do Rio de Janeiro. Em 1940 fundou o dirigiu no Jacarezinho, uma pequena escola de arte, gratuita, para crianças pobres. Em 1953-1954, viajou a Lisboa (Portugal), seguindo depois para Madrid e Sevilha (Espanha), logo alcançando Paris (França), onde fixou residência por todo o tempo do prêmio de viagem, obtido no Salão Nacional de Belas Artes.
Em 1977 viajou aos Estados Unidos e realiza importante exposição internacional com suas obras. Em 1981 montou um atelier em Ellenville, onde permaneceu por alguns anos.
Em 1985, entre o Rio de Janeiro e Ellenville, lança seu livro "Vida e Obra em depoimentos", escrito por seu grande amigo, o crítico e pintor brasileiro, Quirino Campofiorito.
Homenagens
Em 1988, recebeu a medalha Pedro Ernesto. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por projeto da vereadora Neusa Amaral, aprovou por unanimidade dos vereadores, a concessão da laurea.
Em 1989, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito na Assembléia do Rio de Janeiro pelas mãos do deputado Cláudio Moacyr.
Em 1991, em Portugal na localidade de Constância recebeu a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Portugal com a presença do então primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva.
Em 1993, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Brasília da vice-governadora Márcia Kubitschek.
Premiações
Obteve o prêmio de viagem ao exterior, indo estudar na França, onde realizou inúmeros trabalhos em Paris, Sévres, e noutras cidades européias. Recebeu essa importante premiação no Salão Nacional de Belas Artes de 1952. Participou da primeira Bienal de Arte de São Paulo, em 1951, e foi premiado em inúmeros salões e coletivas importantes a partir dos anos 50.
Exposições
Expôs individualmente no Brasil e no exterior. Em 1985, integrou a mostra "100 Obras Itaú", no Museu de Arte de São Paulo. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro inaugurou uma retrospectiva de sua obra.
Sua Obra
As obras de Sílvio (ou S.PINTO, como assinava), em sua grande maioria, procuraram retratar a alma fluminense, suas marinhas, suas festas populares e o "modo de ser" do povo carioca.
Nos últimos anos de sua vida, Sílvio Pinto morou no bairro carioca do Leme. Ricardo Barradas, Ubirajara Pinto (filho do artista), e muitos outros marchands e artistas reuniam-se no fim de tarde, em torno do artista e, na prática boêmia, comum entre os intelectuais, relembravam fatos e casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 25 de março de 2017.
Sílvio Pinto da Silva (Rio de Janeiro, RJ, 17 de março de 1918 — idem, 3 de abril de 1997) foi um pintor, cenarista e professor brasileiro, tendo sido integrante do famoso Grupo Bernardelli, ao lado de nomes como Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá.
Biografia
Apaixonado pelo Rio de Janeiro, Sílvio Pinto (na ortografia da época de seu nascimento grafava-se "Sylvio Pinto") passou os últimos anos de sua vida no bairro do Leme, em tardes boêmias ao lado de amigos e do filho Ubirajara Pinto, relembrando casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro. A cidade, afinal, era tema recorrente em suas obras.
Pinto buscava retratar a alma fluminense em pinceladas com bastante luz. Tinha especial apreço pelas marinhas e festas populares. Integrou o famoso Grupo Bernardelli no início da década de 1930, ao lado de outros grandes nomes como José Pancetti, Manuel Santiago e Bustamante Sá. A convivência com estes - e outros - artistas foi determinante para sua formação como pintor. Ainda assim, diversificou sua produção, criando cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba.
Além de tudo, tinha vocação para professor e, nos anos 40, fundou e dirigiu uma pequena escola de arte no Jacarezinho, gratuita para as crianças da comunidade.
-----------------------------
Biografia
Recebeu seus primeiros estudos de pintura com seu pai, o pintor Bernardo Pinto da Silva (vulgo Pinto das Tintas, que dividia ateliê com o pintor Garcia Bento), e no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Conheceu e se aproximou de José Pancetti, Armando Viana, Manuel Santiago, Bustamante Sá, Milton Dacosta, Ado Malagoli, Tadashi Kaminagai, Yoshiya Takaoka, entre outros. Esta convivência foi fundamental para a sua formação como pintor. Participou do movimento artístico denominado Núcleo Bernardelli, no Rio de Janeiro, no início década de 1930, núcleo esse que incentivou o movimento modernista na então Capital da República.
Em 1939, Pinto fez cenários para peças teatrais e alegorias de carnaval para escolas de samba do Rio de Janeiro. Em 1940 fundou o dirigiu no Jacarezinho, uma pequena escola de arte, gratuita, para crianças pobres. Em 1953-1954, viajou a Lisboa (Portugal), seguindo depois para Madrid e Sevilha (Espanha), logo alcançando Paris (França), onde fixou residência por todo o tempo do prêmio de viagem, obtido no Salão Nacional de Belas Artes.
Em 1977 viajou aos Estados Unidos e realiza importante exposição internacional com suas obras. Em 1981 montou um atelier em Ellenville, onde permaneceu por alguns anos.
Em 1985, entre o Rio de Janeiro e Ellenville, lança seu livro "Vida e Obra em depoimentos", escrito por seu grande amigo, o crítico e pintor brasileiro, Quirino Campofiorito.
Homenagens
Em 1988, recebeu a medalha Pedro Ernesto. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro, por projeto da vereadora Neusa Amaral, aprovou por unanimidade dos vereadores, a concessão da laurea.
Em 1989, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito na Assembléia do Rio de Janeiro pelas mãos do deputado Cláudio Moacyr.
Em 1991, em Portugal na localidade de Constância recebeu a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Portugal com a presença do então primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva.
Em 1993, foi agraciado com a medalha de Honra ao Mérito da Cultura de Brasília da vice-governadora Márcia Kubitschek.
Premiações
Obteve o prêmio de viagem ao exterior, indo estudar na França, onde realizou inúmeros trabalhos em Paris, Sévres, e noutras cidades européias. Recebeu essa importante premiação no Salão Nacional de Belas Artes de 1952. Participou da primeira Bienal de Arte de São Paulo, em 1951, e foi premiado em inúmeros salões e coletivas importantes a partir dos anos 50.
Exposições
Expôs individualmente no Brasil e no exterior. Em 1985, integrou a mostra "100 Obras Itaú", no Museu de Arte de São Paulo. Em 1993, o Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro inaugurou uma retrospectiva de sua obra.
Sua Obra
As obras de Sílvio (ou S.PINTO, como assinava), em sua grande maioria, procuraram retratar a alma fluminense, suas marinhas, suas festas populares e o "modo de ser" do povo carioca.
Nos últimos anos de sua vida, Sílvio Pinto morou no bairro carioca do Leme. Ricardo Barradas, Ubirajara Pinto (filho do artista), e muitos outros marchands e artistas reuniam-se no fim de tarde, em torno do artista e, na prática boêmia, comum entre os intelectuais, relembravam fatos e casos pitorescos das artes plásticas do Rio de Janeiro.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 25 de março de 2017.