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Aluízio do Valle
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (Paraíba do Sul, PB, 1906 - Niterói, RJ, 7 de julho de 1988), mais conhecido como Aluizio do Valle, foi um pintor e professor brasileiro. No início de sua carreira artística, pintou barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes e foi aluno de grandes artistas como Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934, onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, incluindo o prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes. Anos mais tarde, foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Biografia Itaú Cultural
Nascido em Paraíba do Sul, cidade do interior do estado do Rio de Janeiro.
Muda-se com a família para o Rio de Janeiro, residindo em Niterói, em 1909.
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Matricula-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, é aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição. Porém, logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Exposições:
1944 - 50º Salão Nacional de Belas Artes
1945 - 11º Salão Paulista de Belas Artes
1949 - 1º Salão Municipal de Belas Artes
1952 - 4º Salão Municipal de Belas Artes
1980 - Individual de Aluizio Valle
Fonte: ALUIZIO Valle. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 23 de março de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Solar do Jambeiro de Niterói
O Solar do Jambeiro recebe a partir da próxima quarta-feira, 16 de junho de 2004, a exposição "Aluizio Valle - Pinturas", sob a curadoria de Cláudio Valério Teixeira. A mostra, que reúne 73 telas sobre paisagens quase sempre marinhas, pode ser visitada até o dia 19 de setembro, de terça a domingo, das 13 às 18 horas.
Segundo o curador, a exposição não pretende abranger o conceito de uma retrospectiva completa do artista. "Aluizio do Valle não pode e nem deve continuar a ser considerado um artista de menor importância. Certamente o futuro da nossa historiografia da arte ainda encontrará um olhar mais apropriado para observá-lo e estudá-lo".
Como explica o curador, os elementos que compunham os quadros do artista eram vazados em grandes massas, as gradações de tons, partindo dos mais escuros para os mais claros, eram compreendidas com simplicidade, os detalhes eram realizados para destacar o movimento do olhar. Sua pintura continha uma rusticidade de acabamento, quase toda realizada com esfregaços do pincel, deixando aparente sua caligrafia.
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (1906, Paraíba do Sul, RJ - 1988, Niterói, RJ) nasceu em em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro, passando a morar desde os três anos de idade em Niterói. Em 1929 ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico. Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Fonte: Solar do Jambeiro Niterói, publicado em 07 de maio de 2021. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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AFBA - Associação Fluminense de Belas Artes
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Cursou na antiga ENBA – Escola Nacional de Belas Artes no RJ, onde foi aluno de artistas famosos tais como Marques Júnior, Augusto Bracet e Rodolfo Chamberlland, participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934 onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, inclusive prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Fonte: AFBA Brasil. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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Cronologia das artes plásticas do Rio de Janeiro: 1816 – 1994
No final dos anos 20 matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Trabalhou na construção de barcos em estaleiro de Niterói, fato que terá definido o seu grande tema como pintor: marinhas com barcos.
Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Funcionário público, para sobreviver também fazia decorações para festas e assim pôde construir uma obra livre das injunções da moda e do mercado.
Em 1980 conheceu o escultor Evandro Carneiro, que montou uma individual sua no Museu Nacional de Belas Artes.
Walmir Ayala situou sua obra: "Trata-se de um artista estruturado nos moldes do bom academismo, mas com a intuição perfeita de quem entendeu a urgência de levar avante as lições recebidas. Assim se denota a cadência abstratizante de grande parte de sua produção, exatamente a que mais nos agrada. É quando a mancha surge nervosa e sensível marcando situações da figura, sem se escravizar ao episódico".
Realizou individuais no Rio de Janeiro e em Niterói. Participou de diversos salões nacionais, conquistando muitas medalhas e o prêmio de viagem ao país no Salão Nacional de Belas Artes.
Fonte: Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.
Museu Antonio Parreiras
O pintor Aluizio Albuquerque Silva do Valle nasceu na cidade de Paraíba do Sul, mudando-se com a família para Niterói, em 1909.
Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, e foi aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição.
Fonte: Museu Antonio do Vale, publicado em 15 de março de 2019. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Crédito fotográfico: Lote 581, Leilão 184, Galeria Alphaville. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (Paraíba do Sul, PB, 1906 - Niterói, RJ, 7 de julho de 1988), mais conhecido como Aluizio do Valle, foi um pintor e professor brasileiro. No início de sua carreira artística, pintou barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes e foi aluno de grandes artistas como Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934, onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, incluindo o prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes. Anos mais tarde, foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Biografia Itaú Cultural
Nascido em Paraíba do Sul, cidade do interior do estado do Rio de Janeiro.
Muda-se com a família para o Rio de Janeiro, residindo em Niterói, em 1909.
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Matricula-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, é aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição. Porém, logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Exposições:
1944 - 50º Salão Nacional de Belas Artes
1945 - 11º Salão Paulista de Belas Artes
1949 - 1º Salão Municipal de Belas Artes
1952 - 4º Salão Municipal de Belas Artes
1980 - Individual de Aluizio Valle
Fonte: ALUIZIO Valle. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 23 de março de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Solar do Jambeiro de Niterói
O Solar do Jambeiro recebe a partir da próxima quarta-feira, 16 de junho de 2004, a exposição "Aluizio Valle - Pinturas", sob a curadoria de Cláudio Valério Teixeira. A mostra, que reúne 73 telas sobre paisagens quase sempre marinhas, pode ser visitada até o dia 19 de setembro, de terça a domingo, das 13 às 18 horas.
Segundo o curador, a exposição não pretende abranger o conceito de uma retrospectiva completa do artista. "Aluizio do Valle não pode e nem deve continuar a ser considerado um artista de menor importância. Certamente o futuro da nossa historiografia da arte ainda encontrará um olhar mais apropriado para observá-lo e estudá-lo".
Como explica o curador, os elementos que compunham os quadros do artista eram vazados em grandes massas, as gradações de tons, partindo dos mais escuros para os mais claros, eram compreendidas com simplicidade, os detalhes eram realizados para destacar o movimento do olhar. Sua pintura continha uma rusticidade de acabamento, quase toda realizada com esfregaços do pincel, deixando aparente sua caligrafia.
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (1906, Paraíba do Sul, RJ - 1988, Niterói, RJ) nasceu em em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro, passando a morar desde os três anos de idade em Niterói. Em 1929 ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico. Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Fonte: Solar do Jambeiro Niterói, publicado em 07 de maio de 2021. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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AFBA - Associação Fluminense de Belas Artes
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Cursou na antiga ENBA – Escola Nacional de Belas Artes no RJ, onde foi aluno de artistas famosos tais como Marques Júnior, Augusto Bracet e Rodolfo Chamberlland, participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934 onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, inclusive prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Fonte: AFBA Brasil. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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Cronologia das artes plásticas do Rio de Janeiro: 1816 – 1994
No final dos anos 20 matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Trabalhou na construção de barcos em estaleiro de Niterói, fato que terá definido o seu grande tema como pintor: marinhas com barcos.
Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Funcionário público, para sobreviver também fazia decorações para festas e assim pôde construir uma obra livre das injunções da moda e do mercado.
Em 1980 conheceu o escultor Evandro Carneiro, que montou uma individual sua no Museu Nacional de Belas Artes.
Walmir Ayala situou sua obra: "Trata-se de um artista estruturado nos moldes do bom academismo, mas com a intuição perfeita de quem entendeu a urgência de levar avante as lições recebidas. Assim se denota a cadência abstratizante de grande parte de sua produção, exatamente a que mais nos agrada. É quando a mancha surge nervosa e sensível marcando situações da figura, sem se escravizar ao episódico".
Realizou individuais no Rio de Janeiro e em Niterói. Participou de diversos salões nacionais, conquistando muitas medalhas e o prêmio de viagem ao país no Salão Nacional de Belas Artes.
Fonte: Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.
Museu Antonio Parreiras
O pintor Aluizio Albuquerque Silva do Valle nasceu na cidade de Paraíba do Sul, mudando-se com a família para Niterói, em 1909.
Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, e foi aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição.
Fonte: Museu Antonio do Vale, publicado em 15 de março de 2019. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Crédito fotográfico: Lote 581, Leilão 184, Galeria Alphaville. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Aluízio do Valle
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (Paraíba do Sul, PB, 1906 - Niterói, RJ, 7 de julho de 1988), mais conhecido como Aluizio do Valle, foi um pintor e professor brasileiro. No início de sua carreira artística, pintou barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes e foi aluno de grandes artistas como Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934, onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, incluindo o prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes. Anos mais tarde, foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Biografia Itaú Cultural
Nascido em Paraíba do Sul, cidade do interior do estado do Rio de Janeiro.
Muda-se com a família para o Rio de Janeiro, residindo em Niterói, em 1909.
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Matricula-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, é aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição. Porém, logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Exposições:
1944 - 50º Salão Nacional de Belas Artes
1945 - 11º Salão Paulista de Belas Artes
1949 - 1º Salão Municipal de Belas Artes
1952 - 4º Salão Municipal de Belas Artes
1980 - Individual de Aluizio Valle
Fonte: ALUIZIO Valle. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 23 de março de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Solar do Jambeiro de Niterói
O Solar do Jambeiro recebe a partir da próxima quarta-feira, 16 de junho de 2004, a exposição "Aluizio Valle - Pinturas", sob a curadoria de Cláudio Valério Teixeira. A mostra, que reúne 73 telas sobre paisagens quase sempre marinhas, pode ser visitada até o dia 19 de setembro, de terça a domingo, das 13 às 18 horas.
Segundo o curador, a exposição não pretende abranger o conceito de uma retrospectiva completa do artista. "Aluizio do Valle não pode e nem deve continuar a ser considerado um artista de menor importância. Certamente o futuro da nossa historiografia da arte ainda encontrará um olhar mais apropriado para observá-lo e estudá-lo".
Como explica o curador, os elementos que compunham os quadros do artista eram vazados em grandes massas, as gradações de tons, partindo dos mais escuros para os mais claros, eram compreendidas com simplicidade, os detalhes eram realizados para destacar o movimento do olhar. Sua pintura continha uma rusticidade de acabamento, quase toda realizada com esfregaços do pincel, deixando aparente sua caligrafia.
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (1906, Paraíba do Sul, RJ - 1988, Niterói, RJ) nasceu em em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro, passando a morar desde os três anos de idade em Niterói. Em 1929 ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico. Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Fonte: Solar do Jambeiro Niterói, publicado em 07 de maio de 2021. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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AFBA - Associação Fluminense de Belas Artes
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Cursou na antiga ENBA – Escola Nacional de Belas Artes no RJ, onde foi aluno de artistas famosos tais como Marques Júnior, Augusto Bracet e Rodolfo Chamberlland, participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934 onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, inclusive prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Fonte: AFBA Brasil. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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Cronologia das artes plásticas do Rio de Janeiro: 1816 – 1994
No final dos anos 20 matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Trabalhou na construção de barcos em estaleiro de Niterói, fato que terá definido o seu grande tema como pintor: marinhas com barcos.
Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Funcionário público, para sobreviver também fazia decorações para festas e assim pôde construir uma obra livre das injunções da moda e do mercado.
Em 1980 conheceu o escultor Evandro Carneiro, que montou uma individual sua no Museu Nacional de Belas Artes.
Walmir Ayala situou sua obra: "Trata-se de um artista estruturado nos moldes do bom academismo, mas com a intuição perfeita de quem entendeu a urgência de levar avante as lições recebidas. Assim se denota a cadência abstratizante de grande parte de sua produção, exatamente a que mais nos agrada. É quando a mancha surge nervosa e sensível marcando situações da figura, sem se escravizar ao episódico".
Realizou individuais no Rio de Janeiro e em Niterói. Participou de diversos salões nacionais, conquistando muitas medalhas e o prêmio de viagem ao país no Salão Nacional de Belas Artes.
Fonte: Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.
Museu Antonio Parreiras
O pintor Aluizio Albuquerque Silva do Valle nasceu na cidade de Paraíba do Sul, mudando-se com a família para Niterói, em 1909.
Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, e foi aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição.
Fonte: Museu Antonio do Vale, publicado em 15 de março de 2019. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Crédito fotográfico: Lote 581, Leilão 184, Galeria Alphaville. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (Paraíba do Sul, PB, 1906 - Niterói, RJ, 7 de julho de 1988), mais conhecido como Aluizio do Valle, foi um pintor e professor brasileiro. No início de sua carreira artística, pintou barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes e foi aluno de grandes artistas como Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934, onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, incluindo o prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes. Anos mais tarde, foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Biografia Itaú Cultural
Nascido em Paraíba do Sul, cidade do interior do estado do Rio de Janeiro.
Muda-se com a família para o Rio de Janeiro, residindo em Niterói, em 1909.
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Matricula-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, é aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição. Porém, logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Exposições:
1944 - 50º Salão Nacional de Belas Artes
1945 - 11º Salão Paulista de Belas Artes
1949 - 1º Salão Municipal de Belas Artes
1952 - 4º Salão Municipal de Belas Artes
1980 - Individual de Aluizio Valle
Fonte: ALUIZIO Valle. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 23 de março de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Solar do Jambeiro de Niterói
O Solar do Jambeiro recebe a partir da próxima quarta-feira, 16 de junho de 2004, a exposição "Aluizio Valle - Pinturas", sob a curadoria de Cláudio Valério Teixeira. A mostra, que reúne 73 telas sobre paisagens quase sempre marinhas, pode ser visitada até o dia 19 de setembro, de terça a domingo, das 13 às 18 horas.
Segundo o curador, a exposição não pretende abranger o conceito de uma retrospectiva completa do artista. "Aluizio do Valle não pode e nem deve continuar a ser considerado um artista de menor importância. Certamente o futuro da nossa historiografia da arte ainda encontrará um olhar mais apropriado para observá-lo e estudá-lo".
Como explica o curador, os elementos que compunham os quadros do artista eram vazados em grandes massas, as gradações de tons, partindo dos mais escuros para os mais claros, eram compreendidas com simplicidade, os detalhes eram realizados para destacar o movimento do olhar. Sua pintura continha uma rusticidade de acabamento, quase toda realizada com esfregaços do pincel, deixando aparente sua caligrafia.
Aluizio Albuquerque Silva do Valle (1906, Paraíba do Sul, RJ - 1988, Niterói, RJ) nasceu em em Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro, passando a morar desde os três anos de idade em Niterói. Em 1929 ingressou na Escola Nacional de Belas Artes. Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland. Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico. Em 1934, concorreu pela primeira vez ao Salão Nacional de Belas Artes, conseguindo Menção Honrosa.
Fonte: Solar do Jambeiro Niterói, publicado em 07 de maio de 2021. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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AFBA - Associação Fluminense de Belas Artes
Trabalhou num estaleiro nos começo de sua vida, o que se refletiu nos perfis de barcos, cais e portos, estaleiros e beiras de praia que estão presentes em sua obra.
Cursou na antiga ENBA – Escola Nacional de Belas Artes no RJ, onde foi aluno de artistas famosos tais como Marques Júnior, Augusto Bracet e Rodolfo Chamberlland, participou de vários salões pelo Brasil, inclusive o Salão Nacional de Belas Artes, de 1934 onde obteve menção honrosa entre outros prêmios e medalhas, inclusive prêmio de viagem do Salão Nacional de Belas Artes.
Anos mais tarde foi um dos fundadores da AFBA e lecionou pintura durante vários anos na Escola Fluminense de Belas Artes – EFBA.
Foi considerado um dos mais célebres incentivadores da arte e da cultura fluminense e das artes plásticas em Niterói, onde faleceu em 1988.
Fonte: AFBA Brasil. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
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Cronologia das artes plásticas do Rio de Janeiro: 1816 – 1994
No final dos anos 20 matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes.
Trabalhou na construção de barcos em estaleiro de Niterói, fato que terá definido o seu grande tema como pintor: marinhas com barcos.
Foi orientado em pintura por Marques Junior, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Logo desligou-se da escola por não se adaptar ao ensino acadêmico.
Funcionário público, para sobreviver também fazia decorações para festas e assim pôde construir uma obra livre das injunções da moda e do mercado.
Em 1980 conheceu o escultor Evandro Carneiro, que montou uma individual sua no Museu Nacional de Belas Artes.
Walmir Ayala situou sua obra: "Trata-se de um artista estruturado nos moldes do bom academismo, mas com a intuição perfeita de quem entendeu a urgência de levar avante as lições recebidas. Assim se denota a cadência abstratizante de grande parte de sua produção, exatamente a que mais nos agrada. É quando a mancha surge nervosa e sensível marcando situações da figura, sem se escravizar ao episódico".
Realizou individuais no Rio de Janeiro e em Niterói. Participou de diversos salões nacionais, conquistando muitas medalhas e o prêmio de viagem ao país no Salão Nacional de Belas Artes.
Fonte: Cronologia das artes plásticas no Rio de Janeiro: 1816-1994 (Topbooks, 1995), de Frederico Morais.
Museu Antonio Parreiras
O pintor Aluizio Albuquerque Silva do Valle nasceu na cidade de Paraíba do Sul, mudando-se com a família para Niterói, em 1909.
Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes, por volta de 1927, e foi aluno de Marques Júnior, Cunha Melo, Augusto Bracet e Rodolfo Chambelland.
Posteriormente, atuou como professor nesta mesma instituição.
Fonte: Museu Antonio do Vale, publicado em 15 de março de 2019. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.
Crédito fotográfico: Lote 581, Leilão 184, Galeria Alphaville. Consultado pela última vez em 23 de março de 2022.