Antes de ser artista, Aurélio d’Alincourt foi modelo. Quando sua prima Josefina de Vasconcelos - escultora já reconhecida na Europa - veio da Inglaterra ao Brasil para conhecê-lo, retratou-o em vários esboços. Mais tarde ela usaria esses mesmos esboços como base para esculpir o menino Jesus nos braços da Virgem Maria em obra encomendada para a Catedral de São Paulo. Vindo de família abastada, pôde explorar diversas aptidões e campos de atividade, muito embora seja notável seu deslumbre pela figura humana - sobretudo a feminina.
Tendo como principal tutor Osvaldo Teixeira, seu trabalho busca pela expressividade do corpo nos ritmos e sentimentos da linguagem corporal e expressão facial. Coloca a mulher no centro do universo e a observa despretensiosa, preocupada, nua, com um filho nos braços, admirando o próprio reflexo. Isso fez com que fosse a escolha perfeita quando a revista O Cruzeiro procurava por um gravurista para ilustrar histórias de amor, e também - a convite dos amigos Leão Veloso e Augusto Seabra - como professor de modelo vivo no Instituto de Belas-Artes do rio de Janeiro. Isso significou um revés em sua trajetória, livrando-o das variações financeiras tão comuns na vida de um artista e estabelecendo o Rio de Janeiro como sua residência definitiva, até sua morte. Antes, viveu com esposa e filhos em Paris (França) - onde cursou a Académie de la Grande Chaumière - e sozinho em Nova York - onde completou seu período de estágio. Também no trabalho no Instituto, conheceu sua segunda companheira, Heloisa Brito Machado, que foi sua aluna.
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Começa a pintar em 1942, sob a orientação de Oswaldo Teixeira e Carlos Chambelland. Em 1952, viaja para Paris, França, onde cursa a Académie de la Grande Chaumière. De volta ao Rio de Janeiro, atua como membro da Academia Brasileira de Belas Artes, em 1956 e faz ilustrações para a revista O Cruzeiro, entre 1957 e 1960. Além disso, passa a lecionar pintura no Instituto de Belas Artes.
Exposição Individual
1979 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual, na Galeria Carlos Goés
Exposições Coletivas
1945 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - menção honrosa
1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de bronze
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de prata
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Sociedade Brasileira de Belas Artes
1951 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao exterior
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de ouro
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de ouro
1957 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de honra
1963 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao país
1966 - Rio de Janeiro RJ - Sesquicentenário da Escola de Belas Artes - Prêmio Universidade Federal
1971 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Maio
1972 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Tijuca - medalha de prata
1975 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de ouro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de honra
1976 - São Paulo SP - Salão Paulista de Belas Artes - medalha de prata
1985 - São Paulo SP - As Mães e a Flor na Visão de 33 Pintores, na Ranulpho Galeria de Arte
Antes de ser artista, Aurélio d’Alincourt foi modelo. Quando sua prima Josefina de Vasconcelos - escultora já reconhecida na Europa - veio da Inglaterra ao Brasil para conhecê-lo, retratou-o em vários esboços. Mais tarde ela usaria esses mesmos esboços como base para esculpir o menino Jesus nos braços da Virgem Maria em obra encomendada para a Catedral de São Paulo. Vindo de família abastada, pôde explorar diversas aptidões e campos de atividade, muito embora seja notável seu deslumbre pela figura humana - sobretudo a feminina.
Tendo como principal tutor Osvaldo Teixeira, seu trabalho busca pela expressividade do corpo nos ritmos e sentimentos da linguagem corporal e expressão facial. Coloca a mulher no centro do universo e a observa despretensiosa, preocupada, nua, com um filho nos braços, admirando o próprio reflexo. Isso fez com que fosse a escolha perfeita quando a revista O Cruzeiro procurava por um gravurista para ilustrar histórias de amor, e também - a convite dos amigos Leão Veloso e Augusto Seabra - como professor de modelo vivo no Instituto de Belas-Artes do rio de Janeiro. Isso significou um revés em sua trajetória, livrando-o das variações financeiras tão comuns na vida de um artista e estabelecendo o Rio de Janeiro como sua residência definitiva, até sua morte. Antes, viveu com esposa e filhos em Paris (França) - onde cursou a Académie de la Grande Chaumière - e sozinho em Nova York - onde completou seu período de estágio. Também no trabalho no Instituto, conheceu sua segunda companheira, Heloisa Brito Machado, que foi sua aluna.
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Começa a pintar em 1942, sob a orientação de Oswaldo Teixeira e Carlos Chambelland. Em 1952, viaja para Paris, França, onde cursa a Académie de la Grande Chaumière. De volta ao Rio de Janeiro, atua como membro da Academia Brasileira de Belas Artes, em 1956 e faz ilustrações para a revista O Cruzeiro, entre 1957 e 1960. Além disso, passa a lecionar pintura no Instituto de Belas Artes.
Exposição Individual
1979 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual, na Galeria Carlos Goés
Exposições Coletivas
1945 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - menção honrosa
1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de bronze
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de prata
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Sociedade Brasileira de Belas Artes
1951 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao exterior
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de ouro
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de ouro
1957 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de honra
1963 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao país
1966 - Rio de Janeiro RJ - Sesquicentenário da Escola de Belas Artes - Prêmio Universidade Federal
1971 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Maio
1972 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Tijuca - medalha de prata
1975 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de ouro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de honra
1976 - São Paulo SP - Salão Paulista de Belas Artes - medalha de prata
1985 - São Paulo SP - As Mães e a Flor na Visão de 33 Pintores, na Ranulpho Galeria de Arte
Antes de ser artista, Aurélio d’Alincourt foi modelo. Quando sua prima Josefina de Vasconcelos - escultora já reconhecida na Europa - veio da Inglaterra ao Brasil para conhecê-lo, retratou-o em vários esboços. Mais tarde ela usaria esses mesmos esboços como base para esculpir o menino Jesus nos braços da Virgem Maria em obra encomendada para a Catedral de São Paulo. Vindo de família abastada, pôde explorar diversas aptidões e campos de atividade, muito embora seja notável seu deslumbre pela figura humana - sobretudo a feminina.
Tendo como principal tutor Osvaldo Teixeira, seu trabalho busca pela expressividade do corpo nos ritmos e sentimentos da linguagem corporal e expressão facial. Coloca a mulher no centro do universo e a observa despretensiosa, preocupada, nua, com um filho nos braços, admirando o próprio reflexo. Isso fez com que fosse a escolha perfeita quando a revista O Cruzeiro procurava por um gravurista para ilustrar histórias de amor, e também - a convite dos amigos Leão Veloso e Augusto Seabra - como professor de modelo vivo no Instituto de Belas-Artes do rio de Janeiro. Isso significou um revés em sua trajetória, livrando-o das variações financeiras tão comuns na vida de um artista e estabelecendo o Rio de Janeiro como sua residência definitiva, até sua morte. Antes, viveu com esposa e filhos em Paris (França) - onde cursou a Académie de la Grande Chaumière - e sozinho em Nova York - onde completou seu período de estágio. Também no trabalho no Instituto, conheceu sua segunda companheira, Heloisa Brito Machado, que foi sua aluna.
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Começa a pintar em 1942, sob a orientação de Oswaldo Teixeira e Carlos Chambelland. Em 1952, viaja para Paris, França, onde cursa a Académie de la Grande Chaumière. De volta ao Rio de Janeiro, atua como membro da Academia Brasileira de Belas Artes, em 1956 e faz ilustrações para a revista O Cruzeiro, entre 1957 e 1960. Além disso, passa a lecionar pintura no Instituto de Belas Artes.
Exposição Individual
1979 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual, na Galeria Carlos Goés
Exposições Coletivas
1945 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - menção honrosa
1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de bronze
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de prata
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Sociedade Brasileira de Belas Artes
1951 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao exterior
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de ouro
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de ouro
1957 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de honra
1963 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao país
1966 - Rio de Janeiro RJ - Sesquicentenário da Escola de Belas Artes - Prêmio Universidade Federal
1971 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Maio
1972 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Tijuca - medalha de prata
1975 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de ouro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de honra
1976 - São Paulo SP - Salão Paulista de Belas Artes - medalha de prata
1985 - São Paulo SP - As Mães e a Flor na Visão de 33 Pintores, na Ranulpho Galeria de Arte
Antes de ser artista, Aurélio d’Alincourt foi modelo. Quando sua prima Josefina de Vasconcelos - escultora já reconhecida na Europa - veio da Inglaterra ao Brasil para conhecê-lo, retratou-o em vários esboços. Mais tarde ela usaria esses mesmos esboços como base para esculpir o menino Jesus nos braços da Virgem Maria em obra encomendada para a Catedral de São Paulo. Vindo de família abastada, pôde explorar diversas aptidões e campos de atividade, muito embora seja notável seu deslumbre pela figura humana - sobretudo a feminina.
Tendo como principal tutor Osvaldo Teixeira, seu trabalho busca pela expressividade do corpo nos ritmos e sentimentos da linguagem corporal e expressão facial. Coloca a mulher no centro do universo e a observa despretensiosa, preocupada, nua, com um filho nos braços, admirando o próprio reflexo. Isso fez com que fosse a escolha perfeita quando a revista O Cruzeiro procurava por um gravurista para ilustrar histórias de amor, e também - a convite dos amigos Leão Veloso e Augusto Seabra - como professor de modelo vivo no Instituto de Belas-Artes do rio de Janeiro. Isso significou um revés em sua trajetória, livrando-o das variações financeiras tão comuns na vida de um artista e estabelecendo o Rio de Janeiro como sua residência definitiva, até sua morte. Antes, viveu com esposa e filhos em Paris (França) - onde cursou a Académie de la Grande Chaumière - e sozinho em Nova York - onde completou seu período de estágio. Também no trabalho no Instituto, conheceu sua segunda companheira, Heloisa Brito Machado, que foi sua aluna.
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Começa a pintar em 1942, sob a orientação de Oswaldo Teixeira e Carlos Chambelland. Em 1952, viaja para Paris, França, onde cursa a Académie de la Grande Chaumière. De volta ao Rio de Janeiro, atua como membro da Academia Brasileira de Belas Artes, em 1956 e faz ilustrações para a revista O Cruzeiro, entre 1957 e 1960. Além disso, passa a lecionar pintura no Instituto de Belas Artes.
Exposição Individual
1979 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual, na Galeria Carlos Goés
Exposições Coletivas
1945 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - menção honrosa
1947 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de bronze
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de prata
1948 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Sociedade Brasileira de Belas Artes
1951 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao exterior
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - medalha de ouro
1956 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de ouro
1957 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Artistas Nacionais - medalha de honra
1963 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes - prêmio viagem ao país
1966 - Rio de Janeiro RJ - Sesquicentenário da Escola de Belas Artes - Prêmio Universidade Federal
1971 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Maio
1972 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Tijuca - medalha de prata
1975 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de ouro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Salão Batista da Costa - medalha de honra
1976 - São Paulo SP - Salão Paulista de Belas Artes - medalha de prata
1985 - São Paulo SP - As Mães e a Flor na Visão de 33 Pintores, na Ranulpho Galeria de Arte