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Eduardo Bevilacqua

Eduardo Bevilacqua (Rio de Janeiro, Brasil, 1884 – 27 de julho, Rio de Janeiro, Brasil, 1941) foi um pintor brasileiro. Iniciou sua formação artística com Artur Lucas em 1893 e, entre 1898 e 1901, estudou na Academia de Belas Artes de Gênova, na Itália, com Alfredo Setoro. De volta ao Brasil, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa. Sua produção voltou-se principalmente à pintura de paisagem e figura humana, marcada pelo rigor acadêmico aliado a uma sensibilidade lírica na representação da natureza. Obras como Paisagem (1908) e Paisagem serrana exemplificam seu estilo. Participou das Exposições Gerais de Belas Artes no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX e atuou também como professor de pintura da ENBA em 1929, influenciando novas gerações de artistas. Seu legado permanece em coleções particulares e acervos institucionais que preservam a memória de sua contribuição para a pintura brasileira no início do século XX.

Eduardo Bevilacqua | Arremate Arte

Eduardo Bevilacqua nasceu no Rio de Janeiro em 1884 e desde cedo revelou interesse pelo desenho e pela pintura. Iniciou sua formação artística por volta de 1893, sob a orientação do pintor Artur Lucas, figura que lhe transmitiu as bases da prática acadêmica. Poucos anos mais tarde, em 1898, embarcou para a Itália e ingressou na Academia de Belas Artes de Gênova, onde permaneceu até 1901. Ali, estudou com Alfredo Setoro, aprofundando-se nos fundamentos do desenho e da pintura, em contato direto com a tradição europeia, experiência que marcaria sua produção posterior.

De volta ao Brasil, Bevilacqua prosseguiu os estudos na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro, onde foi aluno de mestres como Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa, referências no ambiente artístico da época. Seu talento logo o levou a figurar nas Exposições Gerais de Belas Artes, eventos oficiais mais importantes do período, participando das mostras anuais de 1903 em diante. Ao longo das primeiras décadas do século XX, Bevilacqua consolidou-se como um nome presente no circuito carioca, atuando tanto como artista quanto, mais tarde, como professor de pintura na própria ENBA, cargo que ocupou em 1929.

Sua obra transita entre a pintura de paisagem e a figura humana, mantendo diálogo com a tradição acadêmica, mas revelando também sensibilidade pessoal no uso da cor e na escolha dos motivos. Exemplos como “Paisagem” (1908, óleo sobre madeira) e “Paisagem serrana” mostram sua inclinação pela atmosfera natural e pelo lirismo, características que se alinham à produção brasileira da virada do século XIX para o XX.

Bevilacqua integrou a geração de artistas que, formados no rigor da tradição acadêmica, contribuíram para a manutenção e a evolução dos parâmetros da arte oficial no Brasil, ao mesmo tempo em que se abriam a influências modernas que começavam a se difundir no país. Sua atuação docente reforçou sua importância na formação de novos pintores, dando continuidade ao legado da ENBA como centro de difusão das artes visuais.

Faleceu no Rio de Janeiro em 1941, deixando uma produção que hoje se encontra dispersa em coleções particulares e em acervos institucionais, preservando a memória de um artista que ajudou a construir a cena cultural brasileira do início do século XX.


Eduardo Bevilacqua | Itaú Cultural

Eduardo Bevilacqua (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1884 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1941). Pintor. Inicia seus estudos sob a orientação de Artur Lucas em 1893. De 1898 a 1901, cursa a Academia de Belas Artes de Gênova, Itália, tendo aulas com Alfredo Setoro. De volta ao Rio de Janeiro, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes (Enba), onde tem como mestres Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa. Nessa mesma instituição, atua como professor de pintura, em 1929. Em 1938, passa a dirigir a Escola de Belas Artes de Araraquara, São Paulo, substituindo Quirino Campofiorito.

Exposições

1903 - 10ª Exposição Geral de Belas Artes

1904 - 11ª Exposição Geral de Belas Artes

1905 - 12ª Exposição Geral de Belas Artes

1906 - 13ª Exposição Geral de Belas Artes

1907 - 14ª Exposição Geral de Belas Artes

1926 - 33ª Exposição Geral de Belas Artes

1927 - 34ª Exposição Geral de Belas Artes

1939 - 6º Salão Paulista de Belas Artes

1940 - 7º Salão Paulista de Belas Artes

Fonte: EDUARDO Bevilacqua. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2025. Acesso em: 26 de setembro de 2025. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

Crédito fotográfico: Galeria Alphaville, lote 710, Leilão 230 - Coleção Maria Emília Bernardo Ribeiro (1929/2025), e outros. Consultado pela última vez em 24 de setembro de 2025.

Eduardo Bevilacqua (Rio de Janeiro, Brasil, 1884 – 27 de julho, Rio de Janeiro, Brasil, 1941) foi um pintor brasileiro. Iniciou sua formação artística com Artur Lucas em 1893 e, entre 1898 e 1901, estudou na Academia de Belas Artes de Gênova, na Itália, com Alfredo Setoro. De volta ao Brasil, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa. Sua produção voltou-se principalmente à pintura de paisagem e figura humana, marcada pelo rigor acadêmico aliado a uma sensibilidade lírica na representação da natureza. Obras como Paisagem (1908) e Paisagem serrana exemplificam seu estilo. Participou das Exposições Gerais de Belas Artes no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX e atuou também como professor de pintura da ENBA em 1929, influenciando novas gerações de artistas. Seu legado permanece em coleções particulares e acervos institucionais que preservam a memória de sua contribuição para a pintura brasileira no início do século XX.

Eduardo Bevilacqua

Eduardo Bevilacqua (Rio de Janeiro, Brasil, 1884 – 27 de julho, Rio de Janeiro, Brasil, 1941) foi um pintor brasileiro. Iniciou sua formação artística com Artur Lucas em 1893 e, entre 1898 e 1901, estudou na Academia de Belas Artes de Gênova, na Itália, com Alfredo Setoro. De volta ao Brasil, ingressou na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro, onde foi aluno de Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa. Sua produção voltou-se principalmente à pintura de paisagem e figura humana, marcada pelo rigor acadêmico aliado a uma sensibilidade lírica na representação da natureza. Obras como Paisagem (1908) e Paisagem serrana exemplificam seu estilo. Participou das Exposições Gerais de Belas Artes no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX e atuou também como professor de pintura da ENBA em 1929, influenciando novas gerações de artistas. Seu legado permanece em coleções particulares e acervos institucionais que preservam a memória de sua contribuição para a pintura brasileira no início do século XX.

Eduardo Bevilacqua | Arremate Arte

Eduardo Bevilacqua nasceu no Rio de Janeiro em 1884 e desde cedo revelou interesse pelo desenho e pela pintura. Iniciou sua formação artística por volta de 1893, sob a orientação do pintor Artur Lucas, figura que lhe transmitiu as bases da prática acadêmica. Poucos anos mais tarde, em 1898, embarcou para a Itália e ingressou na Academia de Belas Artes de Gênova, onde permaneceu até 1901. Ali, estudou com Alfredo Setoro, aprofundando-se nos fundamentos do desenho e da pintura, em contato direto com a tradição europeia, experiência que marcaria sua produção posterior.

De volta ao Brasil, Bevilacqua prosseguiu os estudos na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), no Rio de Janeiro, onde foi aluno de mestres como Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa, referências no ambiente artístico da época. Seu talento logo o levou a figurar nas Exposições Gerais de Belas Artes, eventos oficiais mais importantes do período, participando das mostras anuais de 1903 em diante. Ao longo das primeiras décadas do século XX, Bevilacqua consolidou-se como um nome presente no circuito carioca, atuando tanto como artista quanto, mais tarde, como professor de pintura na própria ENBA, cargo que ocupou em 1929.

Sua obra transita entre a pintura de paisagem e a figura humana, mantendo diálogo com a tradição acadêmica, mas revelando também sensibilidade pessoal no uso da cor e na escolha dos motivos. Exemplos como “Paisagem” (1908, óleo sobre madeira) e “Paisagem serrana” mostram sua inclinação pela atmosfera natural e pelo lirismo, características que se alinham à produção brasileira da virada do século XIX para o XX.

Bevilacqua integrou a geração de artistas que, formados no rigor da tradição acadêmica, contribuíram para a manutenção e a evolução dos parâmetros da arte oficial no Brasil, ao mesmo tempo em que se abriam a influências modernas que começavam a se difundir no país. Sua atuação docente reforçou sua importância na formação de novos pintores, dando continuidade ao legado da ENBA como centro de difusão das artes visuais.

Faleceu no Rio de Janeiro em 1941, deixando uma produção que hoje se encontra dispersa em coleções particulares e em acervos institucionais, preservando a memória de um artista que ajudou a construir a cena cultural brasileira do início do século XX.


Eduardo Bevilacqua | Itaú Cultural

Eduardo Bevilacqua (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1884 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1941). Pintor. Inicia seus estudos sob a orientação de Artur Lucas em 1893. De 1898 a 1901, cursa a Academia de Belas Artes de Gênova, Itália, tendo aulas com Alfredo Setoro. De volta ao Rio de Janeiro, ingressa na Escola Nacional de Belas Artes (Enba), onde tem como mestres Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa. Nessa mesma instituição, atua como professor de pintura, em 1929. Em 1938, passa a dirigir a Escola de Belas Artes de Araraquara, São Paulo, substituindo Quirino Campofiorito.

Exposições

1903 - 10ª Exposição Geral de Belas Artes

1904 - 11ª Exposição Geral de Belas Artes

1905 - 12ª Exposição Geral de Belas Artes

1906 - 13ª Exposição Geral de Belas Artes

1907 - 14ª Exposição Geral de Belas Artes

1926 - 33ª Exposição Geral de Belas Artes

1927 - 34ª Exposição Geral de Belas Artes

1939 - 6º Salão Paulista de Belas Artes

1940 - 7º Salão Paulista de Belas Artes

Fonte: EDUARDO Bevilacqua. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2025. Acesso em: 26 de setembro de 2025. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

Crédito fotográfico: Galeria Alphaville, lote 710, Leilão 230 - Coleção Maria Emília Bernardo Ribeiro (1929/2025), e outros. Consultado pela última vez em 24 de setembro de 2025.

Arremate Arte
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