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Glauco Pinto de Moraes

Glauco Pinto de Morais (Passo Fundo, 1928 — São Paulo, 5 de maio de 1990) foi um pintor, desenhista, gravador e advogado brasileiro. Sua carreira artística começou no final da década de 1940, e ele continuou a exercer a advocacia até 1968, quando passou a dedicar-se integralmente à arte. Ao longo de sua vida, Glauco foi amplamente reconhecido, com destaque para o Prêmio de Viagem ao Exterior recebido no Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, em 1978. Ele também desempenhou papéis significativos no cenário artístico, como membro do Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e fundador da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo (Apap). Seu trabalho é notavelmente marcado pela representação de locomotivas e engrenagens, que ele estudava minuciosamente através de observações diretas e fotografias. Suas pinturas, muitas vezes associadas ao hiper-realismo, são conhecidas pela precisão e detalhamento, explorando temas como a forma, cor e textura das máquinas. Durante a ditadura militar no Brasil, Glauco utilizou sua arte como uma ferramenta de contestação política, criando obras críticas ao regime sob heterônimos. Seu legado continua a ser celebrado, com exposições e homenagens, como o espaço expositivo em seu nome no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, em Passo Fundo.

Glauco Pinto de Morais | Arremate Arte

Glauco Pinto de Moraes (Passo Fundo, 1928 – São Paulo, SP, 1990) foi um pintor, desenhista, gravador e advogado brasileiro, que iniciou sua carreira artística no final da década de 1940. Paralelamente, exerceu a advocacia até 1968, quando começou a se dedicar exclusivamente às artes. Sua primeira exposição individual ocorreu em 1973, na Galeria Yázigi, em Porto Alegre. Ao longo de sua carreira, recebeu diversos prêmios importantes, incluindo o Prêmio de Viagem ao Exterior no Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1978. Foi também um dos fundadores e conselheiro da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo (Apap), além de integrar o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo.

Seu trabalho é fortemente caracterizado pela representação de locomotivas e engrenagens, tema central de sua obra. Glauco desenvolveu uma técnica detalhista, inspirada inicialmente pela observação direta de trens em pátios de manobras e, posteriormente, pelo uso de fotografias como referência para suas pinturas. Seu estilo se aproxima do hiper-realismo, conferindo às suas obras um realismo que evidencia a precisão e a textura dos materiais representados. Críticos como Teixeira Leite destacam o desenvolvimento temático de suas obras ao longo dos anos, onde a locomotiva gradualmente passa a ocupar todo o suporte da tela, enfatizando as complexidades das máquinas em esquemas intricados.

Durante o período da ditadura militar no Brasil, Glauco Pinto de Moraes usou sua arte como forma de contestação política, criando obras que retratavam figuras humanas expressivas, muitas vezes assinadas sob heterônimos como Egon Walter e Antonio Magalhães. Suas obras dessa fase refletem uma crítica ao regime, alinhando-se com as tendências antiarte da época, e contribuindo para o movimento de resistência cultural. Seu legado artístico foi celebrado postumamente em várias exposições, incluindo uma homenagem no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, em Passo Fundo, onde um espaço expositivo leva seu nome.

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Glauco Pinto de Morais | Itaú Cultural

Glauco Pinto de Moraes (Passo Fundo RS 1928 - São Paulo SP 1990). Pintor, desenhista, gravador e advogado. Inicia suas atividades artísticas no fim da década de 1940. Em paralelo, exerce a advocacia entre 1950 e 1968, em Porto Alegre, onde realiza sua primeira individual na Galeria Yázigi, em 1973. É premiado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, pela melhor exposição de pintura, em 1977. No ano seguinte, recebe prêmio de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro. Moraes integra o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e é fundador e conselheiro da Associação Profissional de Artistas Plásticos - Apap. Atua também como assessor especial de artes plásticas da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Em suas obras, explora o universo das engrenagens e do maquinário ferroviário.

Análise

Glauco Pinto de Moraes retira o tema para suas composições do universo das engrenagens e do maquinário ferroviário. Para a realização de suas telas, o artista inicialmente parte da observação dos trens em pátios de manobras. Posteriormente começa a fotografar as máquinas. As imagens resultantes servem de modelo para suas pinturas.

Como nota o historiador da arte Teixeira Leite, durante a década de 1970, quando inicia os trabalhos com essa temática, a locomotiva torna-se gradualmente o assunto central, passando a ocupar todo o suporte da tela. Mais tarde, o artista enfoca com minúcia as diferentes partes dessas máquinas, representando intricados esquemas de válvulas e turbinas.

Em sua poética, Glauco Pinto de Moraes explora questões ligadas à forma, cor e textura, por meio da representação dos diferentes materiais que compõem as máquinas. Procura apresentar com realismo seus variados detalhes, como os parafusos sujos de graxa ou o vapor que o maquinário emite quando em funcionamento.

Críticas

"O hiper-realismo não se constitui em movimento organizado, no Brasil, embora, diferentemente da pop art, encontramos nele muito mais possibilidade de adequação a uma aproximação local de um novo realismo vigente em todos os grandes centros internacionais de criatividade. Quando Glauco Pinto de Moraes pinta uma locomotiva, com a crueza e espantosa poesia de um pôster, está autorizando um símbolo universal e aberto. Contornando a realidade como assunto e como mensagem, este pintor gaúcho alcança uma aproximação muito feliz do hiper-realismo, que poderíamos situar como inovação local do enfoque do real, este novo realismo que vem acontecendo já há algum tempo e que só agora ataca o terreno da fotografia, documentando com tanta frieza o túmulo do progresso e seus monumentos (...). A locomotiva como símbolo está certamente arraigada em sua memória de infância e juventude. Os interiores rio-grandenses foram muito transpassados por este meio de transporte tão banal e tão curtido de uma nostálgica poesia. (...)" — Walmir Ayala (BIENAL INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, 13. , 1975. Catálogo geral. Apresentação de Francisco Matarazzo Sobrinho. São Paulo: Fundação Bienal, 1975).

Exposições Individuais

1968 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Leopoldina

1972 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Studius

1974 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Guignard

1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte Ipanema

1976 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural da ARPA

1977 - São Paulo SP - Individual, no MAB/Faap - prêmio de melhor exposição de pintura do ano pela APCA e pela ABCA

1978 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Studius

1979 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria RG

1981 - São Paulo SP - Glauco Pinto de Moraes: pinturas recentes, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte

1986 - Porto Alegre RS - Glauco Pinto de Moraes: pinturas, na Bolsa de Arte

Exposições Coletivas

1973 - New Orleans (Estados Unidos) - Pintores Brasileiros, na Galeria Salomé

1974 - Punta Del Este (Uruguai) - Mostra, na Galeria San Raphael

1974 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Verão, no MAM/RJ - prêmio aquisição

1974 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Arte Moderna

1974 - São Paulo SP - Bienal Nacional 74, na Fundação Bienal

1975 - Brasília DF - Arte Gaúcha/74, no IAB/RS 

1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1976 - Brasil - Arte Brasileira Contemporânea, Coleção Gilberto Chateaubriand - itinerante por várias capitais

1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no no MAM/SP

1976 - São Paulo SP - Exposição Brasil-Japão

1976 - Tóquio (Japão) - Exposição Brasil-Japão

1977 - São Paulo SP - Dois Hiper-realistas: João Calixto e Glauco Pinto de Moraes, no MAB/Faap

1977 - São Paulo SP - 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1978 - Bruxelas (Bélgica) - Créativité dans l'Art Bresilien Contemporain, nos Musées Royaux des Beaux-Arts de Belgique

1978 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Mnba - prêmio de viagem ao exterior

1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana

1978 - Washington (Estados Unidos) - 5 Pintores Gaúchos

1979 - São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra 

1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs

1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ

1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1981 - Bogotá (Colômbia) - 10 Artistas Brasileños, no Museo de Arte Moderno de Bogotá

1981 - São Paulo SP - 6ª Arte no Centro Campestre, no Centro Campestre Sesc Brasílio Machado Neto

1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1983 - Curitiba PR - 5ª Mostra do Desenho Brasileiro, no Teatro Guaíra 

1983 - Porto Alegre RS - Do Passado ao Presente: as artes plásticas no Rio Grande do Sul, no Cambona Centro de Artes

1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado

1984 - Europa - A Cor e Desenho do Brasil - exposição Itinerante

1984 - América Latina - A Cor e Desenho do Brasil - exposição Itinerante

1984 - São Paulo SP - A Cor e o Desenho do Brasil, no MAM/SP

1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 7 Pintores da Arte Contemporânea Brasileira, na Galeria de Arte Portal

1985 - São Paulo SP - Destaques de Arte Brasileira, no MAM/SP

1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana 

1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1988 - Novo Hamburgo RS - Carlos Scliar, Glauco Pinto de Moraes e Glauco Rodrigues, na Galeria Contemporânea 

1988 - Pequim (China) - 1ª Exposição Brasil-China, na Galeria de Belas Artes da China

1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc Pompéia

1988 - São Paulo SP - Juréia, na Sadalla Galeria de Arte

1989 - Campos do Jordão SP - Capela de São Pedro: apóstolo, no Palácio da Boa Vista

1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg

1989 - Porto Alegre RS - Arte Sul 89, no Margs

1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

Exposições Póstumas

1992 - São Paulo SP - Anos 60/70 Coleção Gilberto Chateaubriand do MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi

1994 - São Paulo SP - Exposições pelas Estações de Metrô, Ana Rosa/Brigadeiro/Trianon - Masp/Consolação

1998 - Passo Fundo RS - A Obra e o Artista, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp

2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap

Fonte: GLAUCO Pinto de Moraes. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2024. Acesso em: 16 de agosto de 2024. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Glauco Pinto de Morais | Wikipédia

Glauco Pinto de Morais (Passo Fundo, 1928 — São Paulo, 5 de maio de 1990) foi um pintor brasileiro.

Começou a expor individualmente em 1968. A partir da década de 1970 passou a integrar regularmente diversas coletivas, entre as quais as Bienais de São Paulo de 1975 e 1979, e várias edições do Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP, entre 1976 e 1986.

No exterior, participou de mostras importantes no Uruguai, Japão e na Bélgica, e recebeu sala especial na II Bienal de Havana, em 1986.

Artista sempre bem recebido pela crítica, sua série locomotivas tornou-se o seu trabalho mais conhecido.

Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

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Glauco Pinto de Morais | Universidade de Passo Fundo

Glauco Pinto de Moraes nasceu em 1928 em Passo Fundo RS, e faleceu em 1990 em São Paulo SP. Foi pintor, desenhista, gravador e advogado. No final da década de 1940 Glauco dedicou-se as artes. Em paralelo exerceu a advocacia entre 1950 e 1968, em Porto Alegre. Em 1974 recebeu o Prêmio Aquisição no Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro e o Prêmio Sensação de Júri na Bienal Nacional de São Paulo. Foi convidado para o 8º Panorama de Arte Atual Brasileira em 1976 com pintura e em 1977, com desenho e no mesmo ano é premiado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, pela melhor exposição de pintura.

O artista integrou o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo, foi um dos fundadores da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo, tendo participado do Conselho de Arte e Cultura e atuado como coordenador de Artes Plásticas da Secretária de Cultura do Estado de São Paulo.

O tema central das obras de Glauco Moraes eram as composições relacionadas a locomotivas e engrenagens. Assim, ele observava trens em pátios de manobras e posteriormente começou a fotografar as máquinas. Estas fotografias, eram os modelos que ele utilizava para criar as suas pinturas.

No ano de 1998, o Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, homenageou Glauco, criando um espaço expositivo com seu nome. Posteriormente foi criado o edital de ocupação desse espaço, para oportunizar artistas que queiram expor no Museu.

Fonte: Universidade de Passo Fundo. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

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Um artista na ditadura | O Nacional

A exposição “Glauco Pinto de Moraes: um artista na ditadura”, promovida pelo Museu de Artes Visuais Ruth Schneider (MAVRS), está aberta para visitação gratuita no hall de entrada do auditório da Biblioteca Central, no Campus I da Universidade de Passo Fundo (UPF). O local fica aberto de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h45min, e aos sábados, das 8h às 13h. As obras foram feitas durante o regime ditatorial no Brasil, com o objetivo de serem um instrumento para contestar e mudar as condições políticas do país.

Glauco Pinto de Moraes foi pintor, desenhista, gravador e advogado. Nasceu em 1928, em Passo Fundo, e faleceu em 1990, em São Paulo. O tema central das suas obras eram composições relacionadas a locomotivas e engrenagens. O artista recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, integrou o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e foi um dos fundadores da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo.

Durante o período da ditadura militar, o artista passo-fundense participou de ações políticas e sociais. Suas obras datam de 1969 a 1985 e retratam figuras humanas expressivas, sendo assinadas pelos heterônimos de Glauco: Egon Walter e Antonio Magalhães. As produções contestavam a situação política do país, indo de encontro com as tendências antiarte dos anos 1960 e, deste modo, contribuindo para a liberdade de criar e de pensar. Segundo o que dizia Glauco, “a arte é necessária porque é subversiva... e rompe com o tradicional. Por isso arte e ditadura não convivem bem”.

Fonte: O Nacional. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

Crédito fotográfico: Universidade de Passo Fundo. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

Glauco Pinto de Morais (Passo Fundo, 1928 — São Paulo, 5 de maio de 1990) foi um pintor, desenhista, gravador e advogado brasileiro. Sua carreira artística começou no final da década de 1940, e ele continuou a exercer a advocacia até 1968, quando passou a dedicar-se integralmente à arte. Ao longo de sua vida, Glauco foi amplamente reconhecido, com destaque para o Prêmio de Viagem ao Exterior recebido no Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, em 1978. Ele também desempenhou papéis significativos no cenário artístico, como membro do Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e fundador da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo (Apap). Seu trabalho é notavelmente marcado pela representação de locomotivas e engrenagens, que ele estudava minuciosamente através de observações diretas e fotografias. Suas pinturas, muitas vezes associadas ao hiper-realismo, são conhecidas pela precisão e detalhamento, explorando temas como a forma, cor e textura das máquinas. Durante a ditadura militar no Brasil, Glauco utilizou sua arte como uma ferramenta de contestação política, criando obras críticas ao regime sob heterônimos. Seu legado continua a ser celebrado, com exposições e homenagens, como o espaço expositivo em seu nome no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, em Passo Fundo.

Glauco Pinto de Moraes

Glauco Pinto de Morais (Passo Fundo, 1928 — São Paulo, 5 de maio de 1990) foi um pintor, desenhista, gravador e advogado brasileiro. Sua carreira artística começou no final da década de 1940, e ele continuou a exercer a advocacia até 1968, quando passou a dedicar-se integralmente à arte. Ao longo de sua vida, Glauco foi amplamente reconhecido, com destaque para o Prêmio de Viagem ao Exterior recebido no Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, em 1978. Ele também desempenhou papéis significativos no cenário artístico, como membro do Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e fundador da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo (Apap). Seu trabalho é notavelmente marcado pela representação de locomotivas e engrenagens, que ele estudava minuciosamente através de observações diretas e fotografias. Suas pinturas, muitas vezes associadas ao hiper-realismo, são conhecidas pela precisão e detalhamento, explorando temas como a forma, cor e textura das máquinas. Durante a ditadura militar no Brasil, Glauco utilizou sua arte como uma ferramenta de contestação política, criando obras críticas ao regime sob heterônimos. Seu legado continua a ser celebrado, com exposições e homenagens, como o espaço expositivo em seu nome no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, em Passo Fundo.

Videos

Depoimento Glauco Pinto de Moraes | 2007

Chegadas e partidas: A memória das locomotivas | 2022

Glauco Pinto de Morais | Arremate Arte

Glauco Pinto de Moraes (Passo Fundo, 1928 – São Paulo, SP, 1990) foi um pintor, desenhista, gravador e advogado brasileiro, que iniciou sua carreira artística no final da década de 1940. Paralelamente, exerceu a advocacia até 1968, quando começou a se dedicar exclusivamente às artes. Sua primeira exposição individual ocorreu em 1973, na Galeria Yázigi, em Porto Alegre. Ao longo de sua carreira, recebeu diversos prêmios importantes, incluindo o Prêmio de Viagem ao Exterior no Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1978. Foi também um dos fundadores e conselheiro da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo (Apap), além de integrar o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo.

Seu trabalho é fortemente caracterizado pela representação de locomotivas e engrenagens, tema central de sua obra. Glauco desenvolveu uma técnica detalhista, inspirada inicialmente pela observação direta de trens em pátios de manobras e, posteriormente, pelo uso de fotografias como referência para suas pinturas. Seu estilo se aproxima do hiper-realismo, conferindo às suas obras um realismo que evidencia a precisão e a textura dos materiais representados. Críticos como Teixeira Leite destacam o desenvolvimento temático de suas obras ao longo dos anos, onde a locomotiva gradualmente passa a ocupar todo o suporte da tela, enfatizando as complexidades das máquinas em esquemas intricados.

Durante o período da ditadura militar no Brasil, Glauco Pinto de Moraes usou sua arte como forma de contestação política, criando obras que retratavam figuras humanas expressivas, muitas vezes assinadas sob heterônimos como Egon Walter e Antonio Magalhães. Suas obras dessa fase refletem uma crítica ao regime, alinhando-se com as tendências antiarte da época, e contribuindo para o movimento de resistência cultural. Seu legado artístico foi celebrado postumamente em várias exposições, incluindo uma homenagem no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, em Passo Fundo, onde um espaço expositivo leva seu nome.

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Glauco Pinto de Morais | Itaú Cultural

Glauco Pinto de Moraes (Passo Fundo RS 1928 - São Paulo SP 1990). Pintor, desenhista, gravador e advogado. Inicia suas atividades artísticas no fim da década de 1940. Em paralelo, exerce a advocacia entre 1950 e 1968, em Porto Alegre, onde realiza sua primeira individual na Galeria Yázigi, em 1973. É premiado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, pela melhor exposição de pintura, em 1977. No ano seguinte, recebe prêmio de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro. Moraes integra o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e é fundador e conselheiro da Associação Profissional de Artistas Plásticos - Apap. Atua também como assessor especial de artes plásticas da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. Em suas obras, explora o universo das engrenagens e do maquinário ferroviário.

Análise

Glauco Pinto de Moraes retira o tema para suas composições do universo das engrenagens e do maquinário ferroviário. Para a realização de suas telas, o artista inicialmente parte da observação dos trens em pátios de manobras. Posteriormente começa a fotografar as máquinas. As imagens resultantes servem de modelo para suas pinturas.

Como nota o historiador da arte Teixeira Leite, durante a década de 1970, quando inicia os trabalhos com essa temática, a locomotiva torna-se gradualmente o assunto central, passando a ocupar todo o suporte da tela. Mais tarde, o artista enfoca com minúcia as diferentes partes dessas máquinas, representando intricados esquemas de válvulas e turbinas.

Em sua poética, Glauco Pinto de Moraes explora questões ligadas à forma, cor e textura, por meio da representação dos diferentes materiais que compõem as máquinas. Procura apresentar com realismo seus variados detalhes, como os parafusos sujos de graxa ou o vapor que o maquinário emite quando em funcionamento.

Críticas

"O hiper-realismo não se constitui em movimento organizado, no Brasil, embora, diferentemente da pop art, encontramos nele muito mais possibilidade de adequação a uma aproximação local de um novo realismo vigente em todos os grandes centros internacionais de criatividade. Quando Glauco Pinto de Moraes pinta uma locomotiva, com a crueza e espantosa poesia de um pôster, está autorizando um símbolo universal e aberto. Contornando a realidade como assunto e como mensagem, este pintor gaúcho alcança uma aproximação muito feliz do hiper-realismo, que poderíamos situar como inovação local do enfoque do real, este novo realismo que vem acontecendo já há algum tempo e que só agora ataca o terreno da fotografia, documentando com tanta frieza o túmulo do progresso e seus monumentos (...). A locomotiva como símbolo está certamente arraigada em sua memória de infância e juventude. Os interiores rio-grandenses foram muito transpassados por este meio de transporte tão banal e tão curtido de uma nostálgica poesia. (...)" — Walmir Ayala (BIENAL INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, 13. , 1975. Catálogo geral. Apresentação de Francisco Matarazzo Sobrinho. São Paulo: Fundação Bienal, 1975).

Exposições Individuais

1968 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Leopoldina

1972 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Studius

1974 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Guignard

1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte Ipanema

1976 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural da ARPA

1977 - São Paulo SP - Individual, no MAB/Faap - prêmio de melhor exposição de pintura do ano pela APCA e pela ABCA

1978 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Studius

1979 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria RG

1981 - São Paulo SP - Glauco Pinto de Moraes: pinturas recentes, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte

1986 - Porto Alegre RS - Glauco Pinto de Moraes: pinturas, na Bolsa de Arte

Exposições Coletivas

1973 - New Orleans (Estados Unidos) - Pintores Brasileiros, na Galeria Salomé

1974 - Punta Del Este (Uruguai) - Mostra, na Galeria San Raphael

1974 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão de Verão, no MAM/RJ - prêmio aquisição

1974 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Arte Moderna

1974 - São Paulo SP - Bienal Nacional 74, na Fundação Bienal

1975 - Brasília DF - Arte Gaúcha/74, no IAB/RS 

1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1976 - Brasil - Arte Brasileira Contemporânea, Coleção Gilberto Chateaubriand - itinerante por várias capitais

1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no no MAM/SP

1976 - São Paulo SP - Exposição Brasil-Japão

1976 - Tóquio (Japão) - Exposição Brasil-Japão

1977 - São Paulo SP - Dois Hiper-realistas: João Calixto e Glauco Pinto de Moraes, no MAB/Faap

1977 - São Paulo SP - 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1978 - Bruxelas (Bélgica) - Créativité dans l'Art Bresilien Contemporain, nos Musées Royaux des Beaux-Arts de Belgique

1978 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Mnba - prêmio de viagem ao exterior

1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana

1978 - Washington (Estados Unidos) - 5 Pintores Gaúchos

1979 - São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra 

1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs

1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ

1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1981 - Bogotá (Colômbia) - 10 Artistas Brasileños, no Museo de Arte Moderno de Bogotá

1981 - São Paulo SP - 6ª Arte no Centro Campestre, no Centro Campestre Sesc Brasílio Machado Neto

1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1983 - Curitiba PR - 5ª Mostra do Desenho Brasileiro, no Teatro Guaíra 

1983 - Porto Alegre RS - Do Passado ao Presente: as artes plásticas no Rio Grande do Sul, no Cambona Centro de Artes

1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado

1984 - Europa - A Cor e Desenho do Brasil - exposição Itinerante

1984 - América Latina - A Cor e Desenho do Brasil - exposição Itinerante

1984 - São Paulo SP - A Cor e o Desenho do Brasil, no MAM/SP

1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 7 Pintores da Arte Contemporânea Brasileira, na Galeria de Arte Portal

1985 - São Paulo SP - Destaques de Arte Brasileira, no MAM/SP

1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana 

1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1988 - Novo Hamburgo RS - Carlos Scliar, Glauco Pinto de Moraes e Glauco Rodrigues, na Galeria Contemporânea 

1988 - Pequim (China) - 1ª Exposição Brasil-China, na Galeria de Belas Artes da China

1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc Pompéia

1988 - São Paulo SP - Juréia, na Sadalla Galeria de Arte

1989 - Campos do Jordão SP - Capela de São Pedro: apóstolo, no Palácio da Boa Vista

1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg

1989 - Porto Alegre RS - Arte Sul 89, no Margs

1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

Exposições Póstumas

1992 - São Paulo SP - Anos 60/70 Coleção Gilberto Chateaubriand do MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi

1994 - São Paulo SP - Exposições pelas Estações de Metrô, Ana Rosa/Brigadeiro/Trianon - Masp/Consolação

1998 - Passo Fundo RS - A Obra e o Artista, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp

2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap

Fonte: GLAUCO Pinto de Moraes. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2024. Acesso em: 16 de agosto de 2024. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Glauco Pinto de Morais | Wikipédia

Glauco Pinto de Morais (Passo Fundo, 1928 — São Paulo, 5 de maio de 1990) foi um pintor brasileiro.

Começou a expor individualmente em 1968. A partir da década de 1970 passou a integrar regularmente diversas coletivas, entre as quais as Bienais de São Paulo de 1975 e 1979, e várias edições do Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP, entre 1976 e 1986.

No exterior, participou de mostras importantes no Uruguai, Japão e na Bélgica, e recebeu sala especial na II Bienal de Havana, em 1986.

Artista sempre bem recebido pela crítica, sua série locomotivas tornou-se o seu trabalho mais conhecido.

Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

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Glauco Pinto de Morais | Universidade de Passo Fundo

Glauco Pinto de Moraes nasceu em 1928 em Passo Fundo RS, e faleceu em 1990 em São Paulo SP. Foi pintor, desenhista, gravador e advogado. No final da década de 1940 Glauco dedicou-se as artes. Em paralelo exerceu a advocacia entre 1950 e 1968, em Porto Alegre. Em 1974 recebeu o Prêmio Aquisição no Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro e o Prêmio Sensação de Júri na Bienal Nacional de São Paulo. Foi convidado para o 8º Panorama de Arte Atual Brasileira em 1976 com pintura e em 1977, com desenho e no mesmo ano é premiado pela Associação Brasileira de Críticos de Arte - ABCA, pela melhor exposição de pintura.

O artista integrou o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo, foi um dos fundadores da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo, tendo participado do Conselho de Arte e Cultura e atuado como coordenador de Artes Plásticas da Secretária de Cultura do Estado de São Paulo.

O tema central das obras de Glauco Moraes eram as composições relacionadas a locomotivas e engrenagens. Assim, ele observava trens em pátios de manobras e posteriormente começou a fotografar as máquinas. Estas fotografias, eram os modelos que ele utilizava para criar as suas pinturas.

No ano de 1998, o Museu de Artes Visuais Ruth Schneider, homenageou Glauco, criando um espaço expositivo com seu nome. Posteriormente foi criado o edital de ocupação desse espaço, para oportunizar artistas que queiram expor no Museu.

Fonte: Universidade de Passo Fundo. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

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Um artista na ditadura | O Nacional

A exposição “Glauco Pinto de Moraes: um artista na ditadura”, promovida pelo Museu de Artes Visuais Ruth Schneider (MAVRS), está aberta para visitação gratuita no hall de entrada do auditório da Biblioteca Central, no Campus I da Universidade de Passo Fundo (UPF). O local fica aberto de segunda a sexta-feira, das 7h45min às 22h45min, e aos sábados, das 8h às 13h. As obras foram feitas durante o regime ditatorial no Brasil, com o objetivo de serem um instrumento para contestar e mudar as condições políticas do país.

Glauco Pinto de Moraes foi pintor, desenhista, gravador e advogado. Nasceu em 1928, em Passo Fundo, e faleceu em 1990, em São Paulo. O tema central das suas obras eram composições relacionadas a locomotivas e engrenagens. O artista recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, integrou o Conselho de Arte e Cultura da Bienal Internacional de São Paulo e foi um dos fundadores da Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo.

Durante o período da ditadura militar, o artista passo-fundense participou de ações políticas e sociais. Suas obras datam de 1969 a 1985 e retratam figuras humanas expressivas, sendo assinadas pelos heterônimos de Glauco: Egon Walter e Antonio Magalhães. As produções contestavam a situação política do país, indo de encontro com as tendências antiarte dos anos 1960 e, deste modo, contribuindo para a liberdade de criar e de pensar. Segundo o que dizia Glauco, “a arte é necessária porque é subversiva... e rompe com o tradicional. Por isso arte e ditadura não convivem bem”.

Fonte: O Nacional. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

Crédito fotográfico: Universidade de Passo Fundo. Consultado pela última vez em 16 de agosto de 2024.

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