Marcadas pela simplicidade, as obras de Joan Miró lembram desenhos infantis. Com linhas simples, o artista expressava emoção através da cor. Nos primeiros anos em Paris, enquanto os colegas surrealistas usavam de substâncias artificiais para expandirem a percepção, Miró dizia que sua maior ferramenta era a fome. Como não tinha dinheiro para jantar, chegava em casa e pintava a sensação. Durante a Guerra Civil Espanhola, por outro lado, trocou os tons alegres por outros mais escuros.
Seu processo criativo era muitas vezes atípico. Desenhava de olhos vendados, por exemplo, sentindo pelo tato os contornos dos objetos. Ainda registrava paisagens de memória, tão logo chegava no ateliê. De acordo com ele, os métodos eram empregados para ultrapassar a “imagem real” das coisas. Com formas muito bem ordenadas, no entanto, consagra-se como um dos mais distintos surrealistas.
Estudou na Escola de Belas Artes de Barcelona, muito embora tenha desistido do curso por não concordar com o ensino. Pressionado pelos pais para arranjar algo que lhe sustentasse, foi trabalhar numa farmácia. A rotina repetitiva e os dias longe dos pincéis levaram Miró a uma profunda depressão. Retornou, então, à vocação artística, desta vez no ateliê e escola de Francisco Gali.
Pintou até seus últimos dias, apesar de ter trocado as cores pelo preto e branco. Alguns questionam se foi uma mudança estilística ou em decorrência de problemas de visão, sendo o artista um homem já idoso e estabelecido como um dos mais importantes pintores do século XX.
Marcadas pela simplicidade, as obras de Joan Miró lembram desenhos infantis. Com linhas simples, o artista expressava emoção através da cor. Nos primeiros anos em Paris, enquanto os colegas surrealistas usavam de substâncias artificiais para expandirem a percepção, Miró dizia que sua maior ferramenta era a fome. Como não tinha dinheiro para jantar, chegava em casa e pintava a sensação. Durante a Guerra Civil Espanhola, por outro lado, trocou os tons alegres por outros mais escuros.
Seu processo criativo era muitas vezes atípico. Desenhava de olhos vendados, por exemplo, sentindo pelo tato os contornos dos objetos. Ainda registrava paisagens de memória, tão logo chegava no ateliê. De acordo com ele, os métodos eram empregados para ultrapassar a “imagem real” das coisas. Com formas muito bem ordenadas, no entanto, consagra-se como um dos mais distintos surrealistas.
Estudou na Escola de Belas Artes de Barcelona, muito embora tenha desistido do curso por não concordar com o ensino. Pressionado pelos pais para arranjar algo que lhe sustentasse, foi trabalhar numa farmácia. A rotina repetitiva e os dias longe dos pincéis levaram Miró a uma profunda depressão. Retornou, então, à vocação artística, desta vez no ateliê e escola de Francisco Gali.
Pintou até seus últimos dias, apesar de ter trocado as cores pelo preto e branco. Alguns questionam se foi uma mudança estilística ou em decorrência de problemas de visão, sendo o artista um homem já idoso e estabelecido como um dos mais importantes pintores do século XX.
Marcadas pela simplicidade, as obras de Joan Miró lembram desenhos infantis. Com linhas simples, o artista expressava emoção através da cor. Nos primeiros anos em Paris, enquanto os colegas surrealistas usavam de substâncias artificiais para expandirem a percepção, Miró dizia que sua maior ferramenta era a fome. Como não tinha dinheiro para jantar, chegava em casa e pintava a sensação. Durante a Guerra Civil Espanhola, por outro lado, trocou os tons alegres por outros mais escuros.
Seu processo criativo era muitas vezes atípico. Desenhava de olhos vendados, por exemplo, sentindo pelo tato os contornos dos objetos. Ainda registrava paisagens de memória, tão logo chegava no ateliê. De acordo com ele, os métodos eram empregados para ultrapassar a “imagem real” das coisas. Com formas muito bem ordenadas, no entanto, consagra-se como um dos mais distintos surrealistas.
Estudou na Escola de Belas Artes de Barcelona, muito embora tenha desistido do curso por não concordar com o ensino. Pressionado pelos pais para arranjar algo que lhe sustentasse, foi trabalhar numa farmácia. A rotina repetitiva e os dias longe dos pincéis levaram Miró a uma profunda depressão. Retornou, então, à vocação artística, desta vez no ateliê e escola de Francisco Gali.
Pintou até seus últimos dias, apesar de ter trocado as cores pelo preto e branco. Alguns questionam se foi uma mudança estilística ou em decorrência de problemas de visão, sendo o artista um homem já idoso e estabelecido como um dos mais importantes pintores do século XX.
Marcadas pela simplicidade, as obras de Joan Miró lembram desenhos infantis. Com linhas simples, o artista expressava emoção através da cor. Nos primeiros anos em Paris, enquanto os colegas surrealistas usavam de substâncias artificiais para expandirem a percepção, Miró dizia que sua maior ferramenta era a fome. Como não tinha dinheiro para jantar, chegava em casa e pintava a sensação. Durante a Guerra Civil Espanhola, por outro lado, trocou os tons alegres por outros mais escuros.
Seu processo criativo era muitas vezes atípico. Desenhava de olhos vendados, por exemplo, sentindo pelo tato os contornos dos objetos. Ainda registrava paisagens de memória, tão logo chegava no ateliê. De acordo com ele, os métodos eram empregados para ultrapassar a “imagem real” das coisas. Com formas muito bem ordenadas, no entanto, consagra-se como um dos mais distintos surrealistas.
Estudou na Escola de Belas Artes de Barcelona, muito embora tenha desistido do curso por não concordar com o ensino. Pressionado pelos pais para arranjar algo que lhe sustentasse, foi trabalhar numa farmácia. A rotina repetitiva e os dias longe dos pincéis levaram Miró a uma profunda depressão. Retornou, então, à vocação artística, desta vez no ateliê e escola de Francisco Gali.
Pintou até seus últimos dias, apesar de ter trocado as cores pelo preto e branco. Alguns questionam se foi uma mudança estilística ou em decorrência de problemas de visão, sendo o artista um homem já idoso e estabelecido como um dos mais importantes pintores do século XX.