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Marfim de Mamute

Marfim é um material branco-leitoso, translúcido a opaco, mais compacto que o osso, que forma a parte central das presas de animais, como o elefante, o hipopótamo, o narval e a morsa.

Sobre

A presa dos paquidermes é um dente bem parecido com o do ser humano, formado por dentina, osso, cemento (tecido mole que recobre a raiz) e esmalte. O marfim mesmo é só o esmalte do dente dos elefantídeos, mas popularmente nomeia-se a presa inteira.

Como todos os outros dentes, a presa já está pronta quando o elefante nasce e fica só esperando a hora certa de sair. O crescimento completo do marfim leva de 10 a 12 anos.

As presas dos elefantes africanos medem 2 metros aproximadamente e pesam cerca de 23 quilos cada. As dos elefantes asiáticos machos são um pouco menores. As fêmeas do elefante asiático não costumam ter presas, ou então têm presas bem pequenas.

As pessoas começaram a utilizar o marfim milhares de anos atrás. Os egípcios antigos faziam enfeites de marfim, às vezes combinado com pedras preciosas. Alguns escritores gregos descreveram em suas obras enormes estátuas de deuses e deusas feitas de marfim e de ouro.

Desde então, o marfim vem sendo usado por diversos povos para fazer não só peças artísticas, como capas de livros e detalhes decorativos em móveis, mas também figuras de deuses e animais. Na Índia, na China e no Japão, a arte de confeccionar miniaturas de marfim existe há centenas de anos. Os esquimós da Sibéria e da América do Norte começaram a esculpir marfim há mais de 2.000 anos. Eles continuam a usar esse material, além de dentes e ossos, para produzir objetos decorativos e religiosos.

A partir do século XIX, o marfim passou a ser usado para fazer objetos mais práticos. As fábricas e as máquinas facilitaram a rápida produção de uma grande quantidade de itens. Foi muito usado para fazer teclas de piano, pentes, cabos de facas e de sombrinhas, bolas de bilhar e outros objetos. Também era esculpido para dar origem a joias, obras de arte como esculturas e diversos outros artefatos.

O marfim já foi tão popular que muitas pessoas matavam elefantes só para conseguir suas presas. A extração e comércio do marfim são as principais causas do decréscimo na população de elefantes, especialmente na África. Diversos governos pelo planeta já proibiram o seu comércio, mas ainda assim mais de 50.000 elefantes são mortos anualmente. Esses animais são atualmente considerados uma espécie ameaçada, ou seja, eles correm risco de desaparecer para sempre.

Hoje existem leis que protegem os elefantes dos caçadores. Além disso, em 1989 um grupo das Nações Unidas proibiu a maior parte do comércio internacional de marfim. O uso do marfim não foi totalmente abolido, mas em muitos casos ele foi substituído por marfim sintético, feito de plástico ou outros materiais artificiais. Outro substituto é o marfim-vegetal, feito da palmeira conhecida como jarina.

O Marfim se torna cada vez mais precioso na medida que a extinção desses animais se torna eminente.

Fonte: Revista Super Interessante, por Oráculo em 31 de agosto de 2017.

Fonte e crédito fotográfico: Wikipédia. consultado em 31 de agosto de 2017.

Marfim é um material branco-leitoso, translúcido a opaco, mais compacto que o osso, que forma a parte central das presas de animais, como o elefante, o hipopótamo, o narval e a morsa.

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Marfim de Mamute

Marfim é um material branco-leitoso, translúcido a opaco, mais compacto que o osso, que forma a parte central das presas de animais, como o elefante, o hipopótamo, o narval e a morsa.

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O comércio de marfim

Documentário - Extermínio do Marfim

Sobre

A presa dos paquidermes é um dente bem parecido com o do ser humano, formado por dentina, osso, cemento (tecido mole que recobre a raiz) e esmalte. O marfim mesmo é só o esmalte do dente dos elefantídeos, mas popularmente nomeia-se a presa inteira.

Como todos os outros dentes, a presa já está pronta quando o elefante nasce e fica só esperando a hora certa de sair. O crescimento completo do marfim leva de 10 a 12 anos.

As presas dos elefantes africanos medem 2 metros aproximadamente e pesam cerca de 23 quilos cada. As dos elefantes asiáticos machos são um pouco menores. As fêmeas do elefante asiático não costumam ter presas, ou então têm presas bem pequenas.

As pessoas começaram a utilizar o marfim milhares de anos atrás. Os egípcios antigos faziam enfeites de marfim, às vezes combinado com pedras preciosas. Alguns escritores gregos descreveram em suas obras enormes estátuas de deuses e deusas feitas de marfim e de ouro.

Desde então, o marfim vem sendo usado por diversos povos para fazer não só peças artísticas, como capas de livros e detalhes decorativos em móveis, mas também figuras de deuses e animais. Na Índia, na China e no Japão, a arte de confeccionar miniaturas de marfim existe há centenas de anos. Os esquimós da Sibéria e da América do Norte começaram a esculpir marfim há mais de 2.000 anos. Eles continuam a usar esse material, além de dentes e ossos, para produzir objetos decorativos e religiosos.

A partir do século XIX, o marfim passou a ser usado para fazer objetos mais práticos. As fábricas e as máquinas facilitaram a rápida produção de uma grande quantidade de itens. Foi muito usado para fazer teclas de piano, pentes, cabos de facas e de sombrinhas, bolas de bilhar e outros objetos. Também era esculpido para dar origem a joias, obras de arte como esculturas e diversos outros artefatos.

O marfim já foi tão popular que muitas pessoas matavam elefantes só para conseguir suas presas. A extração e comércio do marfim são as principais causas do decréscimo na população de elefantes, especialmente na África. Diversos governos pelo planeta já proibiram o seu comércio, mas ainda assim mais de 50.000 elefantes são mortos anualmente. Esses animais são atualmente considerados uma espécie ameaçada, ou seja, eles correm risco de desaparecer para sempre.

Hoje existem leis que protegem os elefantes dos caçadores. Além disso, em 1989 um grupo das Nações Unidas proibiu a maior parte do comércio internacional de marfim. O uso do marfim não foi totalmente abolido, mas em muitos casos ele foi substituído por marfim sintético, feito de plástico ou outros materiais artificiais. Outro substituto é o marfim-vegetal, feito da palmeira conhecida como jarina.

O Marfim se torna cada vez mais precioso na medida que a extinção desses animais se torna eminente.

Fonte: Revista Super Interessante, por Oráculo em 31 de agosto de 2017.

Fonte e crédito fotográfico: Wikipédia. consultado em 31 de agosto de 2017.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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