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Yutaka Toyota

Yutaka Toyoda (Tendo, Japão, 14 de maio de 1931), posteriormente chamado de Yutaka Toyota pela imprensa brasileira, é um pintor, escultor, desenhista, gravador e cenógrafo japonês naturalizado brasileiro. É premiado internacionalmente, com obras em importantes coleções e museus no mundo, e mais de 100 monumentos de sua criação e execução em locais públicos.

Biografia

"Gostaria que minhas obras nos levassem a uma viagem sideral, multidimensional, em que o positivo e o negativo e todos os opostos, o masculino e o feminino, o In e o Yo, e tudo mais, convivam em plena harmonia." Toyota

Yutaka Toyoda (com “d”) nasceu no dia 14 de maio de 1931, na cidade de Tendo, ao norte do Japão. O sobrenome, herdado do pai, desde o início de sua carreira no Brasil foi trocado pela imprensa por Toyota (com “t”), e posteriormente adotado.

Quando pequeno, desenhava e fazia aquarelas das paisagens nas diversas estações do ano. Na infância, também conviveu com a marcenaria do pai, tendo contato com a fabricação artesanal de móveis. O irmão de sua mãe era pintor, Jin Ichi Oe, e Toyota gostava de observá-lo. Ganhava as telas inutilizadas do tio, cobria com tinta branca e as reaproveitava. O seu primeiro prêmio de pintura veio em 1946, aos quinze anos, com o quadro Outono, numa tela reutilizada do tio.

Em 1950, foi para Tóquio, ingressou na mais importante Universidade de Artes do Japão, Geidai, no curso de Arte e Artesanato. Fez curso extraclasse de Cenografia, tornando-se assistente do mestre Kenkichi Yoshida, o que contribuiu para sua melhor compreensão do espaço. Tornou-se instrutor técnico do Instituto de Pesquisas Industriais, uma instituição governamental da cidade de Shizuoka.

Devido ao convite do Instituto de Pesquisas de Shizuoka para coordenar a implantação de uma fábrica no Brasil, Toyota veio ao País junto com uma equipe de técnicos. A fábrica nunca funcionou e o artista foi obrigado a retornar ao Japão. Contudo, esse tempo que Toyota ficou por aqui foi suficiente para deixar seu país e imigrar ao Brasil.

De volta a São Paulo, dedicou-se com maior entusiasmo à arte, sua pintura adquiriu formas abstratas geométricas, em busca de uma expressão interior. Nesse período, da década de 60, ele ficou conhecido por uma obsessão do Círculo – Símbolo da Harmonia Cósmica. Essa persistência sob o signo do “Círculo”, Toyota acredita que foi uma manifestação da atitude zen-budista, princípios que acompanharam a sua criação, como a busca pela paz interior e pela compreensão simples e profunda das coisas.

Em meados da década de 60, suas pinturas fizeram grande sucesso no Brasil, com obras aceitas para a VIII Bienal Internacional de São Paulo. A premiação do Primeiro Salão Esso, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, possibilitou ao artista explorar a tradição e a cultura europeias, mudando-se para a Itália. Na Europa, encontrou-se com seu amigo, o diretor do Museu de Arte de São Paulo, Pietro Maria Bardi, que proporcionou sua estada em Florença e serviu como grande estímulo intelectual a Toyota. Nesse período, começou a fazer novas experiências com diferentes materiais nas telas, como terra, areia e linho misturados à tinta.

Após o contato com a arte antiga de Florença, Toyota resolveu conhecer os movimentos atuais, mudando-se para Milão, onde havia uma arte de vanguarda. Durante o tempo em Milão (1966 a 1968), os movimentos de op-art e arte cinética se afirmavam na Europa, e Toyota teve contato com diversos artistas fortemente influenciados por Lucio Fontana, argentino radicado em Milão e mentor do Concetto Spaziale (Conceito Espacial).

Seu trabalho amadureceu nos anos 60 na Itália participando da corrente óptico-cinético, seus contemporâneos são Jesús Raphael Soto, Julio Le Parc, Edgar Negret, Carlos Cruz-Diez, e mestres como Enrico Castellani, Lucio Fontana, Bruno Munari, Victor Vasarelyentre outros.

Com a vida mais dinâmica, as ideias de rápido, contínuo e mutável foram introduzidas na arte, fazendo com que se falasse de quarta dimensão. Nessa fase, o trabalho de Toyota estava mais limpo e ótico. As figuras geométricas eram elementos principais – quadrados, losangos e até círculos, que se aproximavam de elipses, sofrendo deformações – em faixas paralelas de linhas finas, em tons luminosos, geralmente em um fundo claro. As formas eram concêntricas, repetidas a partir de um possível centro, lembrando a propagação da água em um lago ao cair uma pedra – com a ilusão de ótica, as figuras iam se tornando sólidas.

Toyota acrescentou outros elementos e novos materiais às suas pinturas. Deixando a tinta a óleo de lado, e preocupado com as questões do espaço, procurou materiais contemporâneos e tecnológicos da época, como o alumínio e o poliéster. A madeira continuou apenas como suporte. O artista se preocupava em mostrar uma dimensão que se relacionasse com a simplicidade do pensamento zen e da física de Einstein – que sempre o acompanhou – transmitindo sua concepção de um mundo cósmico. Gravava desenhos em placas de alumínio, geralmente círculos, agora como se estivessem exprimidos, querendo saltar da tela.

Os primeiros objetos que Toyota criou, fixou-os nas paredes – relevos côncavos, convexos, com suporte de madeira forrado de alumínio na parte frontal. Não usava muito o poliéster devido ao alto custo, e pelo mesmo motivo ainda não usava o aço inoxidável. O alumínio foi o mais usado pelo preço acessível e o utilizava polido como espelhos para obter os reflexos. Sobre as superfícies, colocou esferas pintadas de branco, que se deformavam (mais que em seus quadros) no reflexo.

Toyota pretendia comunicar um significado mental e espiritual do espaço. Essa fase de preocupação com a questão espacial foi chamada de In-Yo – símbolo de elementos opostos. O reflexo do alumínio espelhava a obra e o ambiente onde estivesse deformando e criando um novo espaço. A opção por não usar espelhos se deu por eles reproduzirem o ambiente sem deformá-lo, o que não era seu intuito.

Toyota volta ao Brasil com exposições e prêmios que o ajudaram na propagação de suas propostas óticas. Após sua naturalização, em 1971, foi convidado a participar na XI Bienal na Bélgica, representando o Brasil junto com outros artistas. Dessa vez, o cubo toma o lugar da esfera. Na simbologia oriental, o círculo é o céu e o quadrado, a terra, estando o homem entre ambos. Para o artista, o cubo sugere a vida nas cidades grandes, o isolamento das pessoas em apartamentos, com os ângulos retos e forma fechada.

Toyota até hoje trabalha com os três elementos básicos do universo – o círculo, o triângulo e o quadrado –, transferindo para a tridimensão a esfera, a pirâmide e o cubo.

Em 1974, viajou ao Japão para uma exposição, e percebeu que ao viver no ocidente, onde a cultura é voltada para a lógica, conseguiu compreender melhor sua ascendência e desenvolver o lado espiritual do oriente na sua arte.

Nos anos 1970, ao criar volumes monumentais, buscou formas que se relacionassem com o espaço urbano. Toyota era cada vez mais reconhecido como escultor, participando de inúmeras exposições. No entanto, jamais deixou de fazer gravuras, pinturas e desenhos.

Em 1991, o artista recebeu da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) o prêmio de Melhor Escultor de 1990.

Em 2003, Toyota foi condecorado pelo imperador do Japão pelos trabalhos e intercâmbio cultural que realizou entre as duas nações.

Ao longo de sua vida, o artista ganhou alguns dos mais importantes prêmios de arte, em salões e bienais, além de condecorações no Brasil e no Japão pelo seu intenso comprometimento com o intercâmbio cultural entre as nações.

Em 2009, o Museu Brasileiro de Escultura (MuBE) apresentou uma retrospectiva da obra do artista com curadoria de Jacob Klintowitz.

Em 2010, o Museu da Cidade de Tendo, Japão, apresentou também uma retrospectiva com obras, instalação e referências monumentais de seus trabalhos.

Em 2017, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresentou nova retrospectiva do artista com curadoria de Denise Mattar. Contando com maior número de obras, a mostra é agora apresentada no Museu de Arte Brasileira da FAAP.

Incansável, Yutaka Toyota, cria e executa suas obras inovando e buscando recriar trabalhos inéditos aprendendo novas técnicas e utilizando-se das mais recentes descobertas tecnológicas seja com novos materiais seja através de novas tecnologias fabris.

Fonte: FAAP.

Críticas

(...) mais do que qualquer outro artista nipo-brasileiro, ele se insere francamente num contexto internacionalizante, e produz uma obra onde confluem, a meu ver, Ocidente e Oriente. Sua linguagem aglutina diversas tendências - sobretudo européias - dos últimos vinte anos. Na base, fica uma consciência construtiva, disciplinada, que busca a organização objetiva e nítida das formas - e que já representa, por si mesma, uma das facetas também existentes na alma oriental. (Sempre me impressionou a aula de 'design' que é a própria bandeira japonesa; e não custa lembrar a simplicidade despojada dos jardins 'zen', à sua maneira uma pura expressão de arte minimalista.) Sobre esse pano de fundo construtivista, Toyota superpõe seu gosto por jogos óticos, um cinetismo virtual - vez por outra, atual - o render-se a materiais industrializados de alta sofisticação e assepsia, e, na produção mais recente, o conceito de 'ópera aberta'. Sem serem propriamente 'móbiles', seus últimos relevos, em madeira esmaltada, admitem a interferência de forças naturais, ou a manipulação pelo espectador".

Olívio Tavares de Araújo (Yutaka Toyota. São Paulo: Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte, 1978. Não paginado.)

"Yutaka Toyota pintava no Japão à maneira impressionista; mas entre nós (desde 1962), depois de estada na Argentina, integrou-se à corrente informal a que traz impregnações zenbudistas (utilizando formas circulares). Três anos de vivência em Milão, a familiaridade com as pesquisas de instrumentação de Bruno Munari (1907) e a convivência com vários outros artistas alteraram em profundidade sua visão estética, a partir da própria necessidade de passar a exprimir-se através da escultura como criação ambiental. Os volumes que constrói em alumínio, modulados com exatidão, excluem a rigidez e referem-se, poeticamente, à busca de diferentes existências de espaços em suas superfícies que refletem e deformam o entorno, constituindo para o artista a própria apreensão do mundo. Uma aura simbólica anvolve, pois, essas estruturas onde resistem os valores orientais".

Walter Zanini (História geral da arte no Brasil - II, São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. p.688.)

"No Japão fez pintura figurativa, sobretudo paisagens, desenvolvendo aqui entre nós a sua modalidade pessoal de pintura abstrata simbólica. Em São Paulo entrou em relações com o budismo Hookekyo, cujas concepções influenciaram consideravelmente a sua cosmovisão e a sua arte. Toyota associa em sua pintura o cósmico e o humano, com um sentimento imanentista que funde a angústia espiritual com o dinamismo intrínseco da matéria e liga a esperança humana a um senso de espacialidade. Vive intensamente a tensão alucinante de nossa época e a tragédia do homem coagido e esmagado por condições sociais alienadoras. Aspira por um mundo de paz e de expansão ilimitada da personalidade humana. O desejo quase obsessivo de escapar da coação e a busca dos amplos espaços são a nota característica de seus magníficos quadros dos últimos anos. (...) O círculo é o símbolo fundamental para Toyota. Símbolo multivalente do mundo da energia, da paz e do homem, que traduz o esmagamento pela alienação e a expansão libertadora. Seus quadros contêm sempre círculos, mandalas budistas, 'mundos pequenos' de angústia e 'mundos grandes' de esperança e integração cósmica".

Mário Schenberg (Pensando a arte. São Paulo: Nova Stella, 1988.)

"Os olhos da gente viram quadros demais, esculturas demais e estão meio cansados da perfeição ou da monotonia da maioria deles, um impacto já vai sendo coisa rara. Como o convite à infância, o passaporte livre para o conto-de-fadas da bola de gude gigante do japonês Toyota. Fiquei olhando, esqueci os outros, desliguei-me, namorei-a de vários ângulos, toquei-a com os dedos – era fria e sólida ao contato, como a outra esfera das calçadas da meninice. Era bom vê-la. Dançava leve no ar, os círculos em espiral – eram verdes e azuis – se fundiam em infinito, olhados de perto eram capazes de devolver os nossos próprios olhos, em puro êxtase. Não sei quanto tempo fiquei olhando para ela. Sei que foi difícil desprender-me dali."

Elsie Lessa (sobre a obra da X Bienal - 1969)

"A grande peça do pátio, composta de três elementos, é o limiar de uma viagem ao país da luminosidade espelhada. O visitante é induzido a atravessar os dois vãos livres entre eles. E a travessia funciona realmente como tal – um reencontro consigo mesmo em visões deformadas. Quem o transpõe perde suas coordenadas – como se tivesse sido atuado por dentro. O espelho de Toyota continua a ser a superfície de metal polido. Há a maior continuidade, é claro, entre o Toyota de agora e o de antes. Acontece apenas que o artista, sem renegar seu sistema preciso e purista de criação, ligou o rigor formal à vertigem sensorial, à própria desorientação – um paradoxo de muita significação e riqueza."

Jayme Maurício (Exposição Galeria Grupo B – RJ - 1972)

"Há inegavelmente uma relação profunda entre essas pesquisas artísticas do século XX e a transformação da concepção de Universo físico associado à elaboração do Espaço-Tempo da Teoria da Relatividade. Na “escultura” de Toyota há uma Relatividade fundamental, pois a “obra” depende essencialmente do observador em movimento. Há também uma dependência do observador condicionada à sua entrada óptica na imagem produzida pela reflexão distorcida e fragmentada na superfície metálica. Assim a observação é modificada pelo próprio ato de observar. Isso tem uma relação natural com a filosofia da Mecânica Quântica, ainda mais revolucionária que a da Teoria da Relatividade. Há uma convergência misteriosa da Arte e da Ciência em cada período histórico. Na obra de Toyota há também uma retroação do objeto sobre si mesmo, produzida pela reflexão de uma parte por outra, que interage por sua vez com o deslocamento do observador, dando nas últimas obras uma oportunidade de obter efeitos colorísticos de grande beleza, e por vezes de uma profunda sugestão mágica. As “esculturas” de Toyota são na realidade instrumentos de uma proposta metafísica feita ao observador incauto, que tanto pode vivenciar o problema fundamental de Maya como se deixar embalar pelo encantamento das imagens e cores do mundo ilusório, perdendo a mensagem potencial mas vivenciando assim a ação de Maya como pura ilusão."

Mário Schenberg

"O que me agrada na escultura de Toyota é a simplicidade natural e não premeditada. A ideia de utilizar o aço e a cor com seus reflexos imprevisíveis. São objetos que se adaptam a qualquer ambiente e, numa escala maior, à própria arquitetura. Parece que a pureza do aço o atrai e desse material talvez decorram as formas diferentes, construtivas ou geométricas, que imagina. Vejo-as, às vezes, numa escala maior, como grandes sinais metálicos cheios de brilho e de luz e as sinto tão belas que as gostaria de ver incorporadas à nossa arquitetura."

Oscar Niemeyer

"As esculturas em chapas de alumínio e aço de Toyota ganharam nova dimensão na medida em que o artista conseguiu redimensionar formas e oferecer novos espaços às cores no interior das peças. Por intermédio do metal, os volumes continuavam a captar, espelhar, deformar o ambiente e o evanescente, parâmetro da quarta dimensão de Toyota."

Ivo Zanini

"É possível dizer que a junção e a aparente contradição entre a dureza e o macio, a espontaneidade e a reflexão, o volume e a leveza, a geometria estável e o equilíbrio instável, são companheiros constantes de Yutaka, fazem parte do mundo que inventou e são a origem da empatia do público. A alta tecnologia é indissociável da sua delicada concepção. E temos a sensação de que este voo só existe embalado nestes materiais e em contrastes incomuns. Yutaka Toyota enriquece o nosso olhar neste jogo essencial feito de aço, alumínio, reflexos cromáticos de pigmentos ocultos, e movimentos eólicos."

Jacob Klintowitz

Biografia

Nasceu em Tendo na província de Yamagata ao norte do Japão.

Em 1954 graduou-se na Universidade de Artes de Tóquio (東京藝術大学 Tōkyō Geijutsu Daigaku).

Imigra em 1958 ao Brasil após trabalhar no Instituto de pesquisas industriais de Shizuoka.

Primeiras pinturas abstratas no início da década de 60 no Brasil já com conceitos cosmológicos ponto central dos seus trabalhos até hoje.

Foi à Argentina para conhecer a Teoria Espacial de Lucio Fontana.

Toyota viveu entre os anos 1960 e 61 retornando ao Brasil.

Após receber o prêmio do I Salão Esso de Artistas Jovens - “II Prêmio” (de pintura) no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1965 resolve ir à Italia.

Aproxima-se da vanguarda européia e seu trabalho bidimensional torna-se tridimensional.

1967, o I Prêmio do VII Premio Piazzeta é um importante marco para uma série de exposições como a individual da Galeria Sincron em Brescia duto de importantes artistas como Bruno Munari, Vassarelì, Enrico Castellani, Lucio Fontana entre outros, morou por quase 5 anos na Itália.

Retorna ao Brasil após ser convidado a participar em 1969 da X Bienal Internacional de Arte de São Paulo, recebeu dois prêmios aquisição, o Itamaraty e o Banco de Boston.

Participa de diversos salões de arte moderna e ganha outros importantes prêmios.

Fixa seu Atelier em São Paulo.

Naturaliza-se brasileiro no dia 11 de janeiro de 1971.

Recebe inúmeros convites de Festivais e Bienais de relevância internacional como - Panorama da Arte Atual Brasileira - “Prêmio Objeto (Prêmio Caixa Econômica Federal)” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, a XI Bienal de Middelheim na Antuérpia, Bélgica, a União Panamericana em Washington DC, EUA, etc.

No ano de 1978 é convidado a criar um importante monumento público para a primeira dama da canção popular japonesa Chiako Sato também nascida em Tendo na sua cidade natal.

O monumento em bronze com 8,0 m x 1,50 m x 1,0 m possui vários simbolismos entre eles as suas 7 ondas simbolizam as 7 notas musicais.

Após esta data faz inúmeras coletivas com artistas nacionais e internacionais, importantes individuais e produz obras com movimentação cinética e forte influencia da op arte européia como seus contemporâneos latino americanos Jesus Soto, Edgar Negret, Cruz Diez, Julio Le Parc.

Criou mais de cem obras públicas e privadas, só no Japão por volta de 45 monumentos e obras públicas, do norte na ilha de Hokkaido, ao sul em Shikoku.

Em 1995 na cidade de Yokohama cria e executa um monumento bilateral comemorando o Centenário da amizade, navegação e comércio entre o Brasil e o Japão, uma imensa obra conceitual o Espaço Arco Íris de aço polido e aço pintado em dourado de 10,00 x 4,60 x 1,30 metros no parque Minato Mirai e outro no Brasil em São Paulo (ainda à ser executado) unindo os dois continentes e seus povos, uma gigantesca ponte criando intenso intercâmbio cultural, político e econômico entre as nações.

Durante o Centenário da imigração japonesa ao Brasil em 2008 criou 14 monumentos comemorativos nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais.

Entre os anos de 2009 à 2010 fez importantes retrospectivas e exposições comemorativas dos seus 50 anos de arte, ”A Leveza da flor” no MuBE-Museu Brasileiro da Escultura, o “Espaço Invisível” no Centro Brasileiro Britânico, edifício da Cultura Inglesa em São Paulo e no Museu de Arte da Cidade de Tendo em Yamagata no Japão.

Cria e executa o monumento “Espaço Cósmico-Portal do Sol", um painel escultórico de 23 metros de comprimento por 16 metros de altura em aço inox e pintura foi inaugurada em 2010 em comemoração aos 50 anos da Brasil Sokka Gakai Internacional em São Paulo.

Dois importantes livros publicados, “Toyota 50 anos de Arte" da escritora Sonia Prieto (2009) e “A leveza da matéria" de Jacob Klintowitz (2011).

Em 2013 participa do documentário” West Encounters East” da historiadora de arte e consultora de arte Stella Homes com transmissão em mais de 280 canais pelos EUA, falando um pouco de sua trajetória, sua obra e concepção como artista plástico.

O mais recente trabalho "Espaço Infinito" em aço inoxidável e pintura PU azul (3,60 X 4,00 m de diâmetro) cinético com iluminação, para a Porto Seguro Cia Seguros Gerais. São Paulo. SP.

Em 2016 monta um novo estúdio em São Paulo para criação e produção de obras monumentais de alto padrão.

​Cria 2 novos projetos monumentais e cria uma série de obras entre esculturas, painéis e serigrafias para o luxuoso hospital Copa Star da Rede D'Or São Luiz em Copacabana-RJ.

Painel de 3,00m X 4,20m para o hall de entrada, Espaço Eternidade 2016 e uma escultura monumental em aço inox para a fachada de 8,60m de altura, Espaço Infinito 2016.

​Para 2017 está desenvolvendo mais 3 obras monumentais para o novo hospital da Rede D'Or São Luis da cidade de São Caetano do Sul na grande São Paulo que será ainda inaugurada este ano.

​Yutaka Toyota está em contínua criação executando uma infinidade de projetos e obras autorais a partir de seu atelier em São Paulo para o mundo.

Cronologia

1931

  • nasce na cidade de Tendo província de Yamagata. Japão.

1946

  • aos quinze anos recebe o primeiro prêmio no Salão Jovem de Pintura da província de Yamagata.

1954

  • forma-se na Universidade de Belas Artes de Tóquio. Japão.

1958

  • emigra ao Brasil.

1961

  • inicia pinturas de estilo abstrato e inpiração cósmica.

  • Painel para Banco América do Sul, Mercado Central de São Paulo, Brasil.

1961/62

  • vive em Buenos Aires, Argentina.

1962

  • Individual na Velásquez Gallery, Buenos Aires, Argentina.

  • Grandes Mestres Argentinos - Festival de Arte Moderna, Martinez, Argentina.

1963

  • Individual na Galeria Ambiente, São Paulo, Brasil.

  • Salão de Jovens Japoneses, São Paulo, Bahia, Brasília.

  • Salão de Arte Moderna de Curitiba, Paraná.

1964

  • Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul, Brasil.

  • Coletiva pela Europa e Salon Comparaison, Paris,França.

  • XIII Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

1965

  • 4 obras selecionadas na VIII Bienal Internacional de São Paulo.

  • Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, Brasil.

  • Galeria São Luiz, São Paulo, Brasil.

  • Prêmio Esso de Artistas Latino-Americanos, União Panamericana, Washington, DC, EUA.

1965-68

  • Vive na Itália iniciando trabalhos tridimencionais com alumínio e aço inoxidável sob forte influência da corrente op arte e cinética.

1966

  • Estate Internazionale, Florença, Itália.

1967

  • Il Grattacielo Gallery, Milão, Itália.

  • Galeria D’Arte Il Quartiere Delle Botteghe, Milão, Itália.

  • 2B Gallery, Bergamo, Itália.

  • Sincron Gallery, Brescia, Itália.

  • IX Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

  • Projeta e executa painel de concreto armado, para o jardim do do Museu Pagani, “Positive and Negative Space” (2,0 x 4,0m). Milão, Itália.

1968

  • Stefanoni Gallery, Lecco, Itália.

  • M5 Gallery, Milão e Lago Maggiore, Itália.

  • Ogetti in serie a funzione estetica Studio Campesan, Veneza, Itália.

  • Mostra Gráfica(Coleção Cavalini), Milão, Itália.

  • Mostra d´Estate, Alassio, Lago Majore, Itália.

1969

  • Retorna ao Brasil e inicia uma nova fase criativa conquistando diversos prêmios.

  • Galeria Mirante das Artes, São Paulo, Brasil.

1971/72

  • participa de bienais e salões internacionais como convidado.

  • Mision Cultural Brasileña (Paraguai).

  • individual da Galeria San Diego (Bogotá).

  • II Bienal de Coltejer (Medellín).

  • Sala Especial no X Festival de Cali, (Colômbia).

  • Salon Independiente, no Museu Universitário de Ciências e Artes da Cidade do México.

  • Museu de Zea (Medellín, Colômbia).

  • Mostra Gráfica da Coleção Cavalini (Zagreb, Iugoslávia).

  • Japan Art Festival (MAM-Rio de Janeiro).

  • XI Bienal de Escultura de Middelhein (Antuérpia, Bélgica).

1973 - 30

  • Estampadores, Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela.

  • Residência de Jorge Carvalho Brito Davis, Petrópolis, RJ, Brasil.

  • Artistas Japoneses nas Américas, Museu de Arte Moderna de Kyoto e Tóquio, Japão.

1974

  • Marukyu Matsuzakaya Gallery, Japão.

  • Vinte Artistas Brasileiros, Museu de Arte Moderna, Toronto, Canadá.

1975

  • Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura e Objeto, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

  • Quatro Artistas Brasileiros, Feira de Basiléia, Suíça.

A partir de 1977

  • Inicia trabalhos escultóricos em espaços públicos no Japão, Brasil e EUA.

de 1985 a 1997

  • Tem atelier permanente no Brasil e no Japão realizando pinturas, esculturas e monumentos em espaços públicos.

2007/2008

  • Cria e executa 13 monumentos nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais em comemoração ao centenário da imigração japonesa ao Brasil.A escultura Hino ao futuro e à história, aço inox, concreto e granito, 23,00 x 16,00 x 5,00 m, na Praça Tomi Nakagawa, foi inaugurada no dia 22 de julho de 2008 com a presença do Príncipe Naruhito. Londrina, PR, Brasil.

2009

  • Realiza a Retrospectiva “ A Leveza da Flor”de curadoria de Jacob Klintowitz comemorando 50 anos de carreira. MuBE-Museu Brasileiro da Escultura. São Paulo. Brasil.

2009

  • Exposição comemorativa de 50 anos de carreira “Espaço Invisível” com lançamento de DVD comemorativo com 4 vídeos sobre o artista, Centro Brasileiro Britânico. São Paulo. Brasil.

2010

  • Lançamento do livro biográfico escrito por Sonia Prieto “ Yutaka Toyota 50 anos de Arte”.Centro Brasileiro Britanico. São Paulo. Brasil.

  • Homenagem aos 50 de Arte de Yutaka Toyota da Associação Brasileira de Cultura Japonesa-Bunkyo São Paulo. Brasil.

  • Obelisco Espaço Cósmico, aço carbono, pintura, 9,00 x 4,80 x 1,50 m, Bastos, SP, Brasil.

  • Retrospectiva dos 50 anos de Arte a convite do Museu de Tendo, Yamagata. Japão.

  • Monumento " Portal do Sol " em comemoração aos 50 anos da BSGI-Brasil Sokka Gakkai Internacional, Painel em aço inox e pintura de 23 X 16 X 2 m. SP . Brasil

2011

  • Exposição Individual no Lugar Pantemporâneo, São Paulo. Brasil.

  • Exposição na Galeria Sério Caribé. Hosoido-Toyota-Wakabayashi. São Paulo. Brasil.

  • Exposição Yutaka Toyota, arte cinética, e o profético diálogo com a tecnologia visual. Curadoria de Jacob Klintowitz no Espaço Cultural Citi. São Paulo. Brasil

2012

  • Participa da feira Arte Americas a convite da Brickellian Inc no projeto WEE-West Encounters East. Miami, Flórida. EUA.

Prêmios

1963

  • XII Salão Paulista de Arte Moderna - “Medalha de Ouro” (pintura), São Paulo, Brasil.

  • II Salão do Trabalho - “I Prêmio” (pintura), São Paulo, Brasil.

1965

  • I Salão Esso de Artistas Jovens - “II Prêmio” (pintura), Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

1967

  • VII Prêmio Piazzeta - “I Prêmio”, Milão, Itália.

1968

  • I Salão de Arte Contemporânea - “Grande Medalha Cidade de Santo André”, São Paulo, Brasil.

1969

  • X Bienal Internacional de São Paulo, prêmio aquisição Itamaraty e prêmio Banco de Boston.

  • XXIII Salão de Belas Artes da Prefeitura de Belo Horizonte recebe o Prêmio Pesquisa.

  • I Salão Oficial de Arte Moderna de Santos (São Paulo) o Prêmio Cidade de Santos.

  • II Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia, o Prêmio Governo do Estado.

  • XXV Salão Paranaense - “Prêmio de Desenho da Secretaria de Educação e Cultura”, Curitiba.

1972

  • Panorama da Arte Atual Brasileira - “Prêmio Objeto (Prêmio Caixa Econômica Federal)”, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

1979

  • Homenageado com a Medalha Konju-Hosho, concebida do Primeiro Ministro do Japão.

1981

  • Homenageado com a Medalha do Cavaleiro da Ordem do Mérito em Brasília.

1991

  • Recebe da APCA (Associação Paulista dos Criticos de Arte) o Prêmio de Melhor Escultor de 1990.

1993

  • I Fujisankei Biennale - “Prêmio Por Excelência”, International Exhibition for Contemporary Sculpture of Utsugushi-ga-hara Open Air Museum, Japão.

2003

  • Recebe a Medalha Kyokujitsu Sokoosho, instaurada pelo Imperador do Japão como homenagem aos nipônicos que se destacaram no exterior.

Projetos, Painés e Monumentos

1961

- Painel para Banco América do Sul, Mercado Central de São Paulo, Brasil.

1967

- “Positive and Negative Space” (2,0 x 4,0m). A convite do Museu Pagani de Milão, projeta e executa painel de concreto armado, para o jardim do mesmo na Itália.

1971

- “Cosmic Space” (5,0 x 2,5 x 1,0m). Projeta e executa escultura móvel de alumínio de, para a ALCAN do Brasil.

1972

- Projeta e executa divisória (2,0 x 4,5m) para a residência do Sr. Percival Lafer, São Paulo, Brasil.

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1973

- Painel para o Banco de Comércio de São Paulo, Brasil.

1974

- Painel para o Crematório da Vila Alpina, São Paulo, Brasil.

1975

- Escultura Monumental na Rua Joaquim Eugênio de Lima, Jardins, São Paulo, Brasil.

1976

- Projeta e executa hall (2,0 x 1,5 x 1,5m) na residência de Ginda e André Weil, Rio de Janeiro, Brasil.

- Painel Interno para a Caixa Econômica Federal - Conjunto Nacional, São Paulo, Brasil.

1977

- A convite da cidade de Tendo, projeta e executa Monumento em Bronze (8,0 x 1,5 x 1,0m) em praça pública, homenageando Sato Chiako. Yamagata, Japão.

- Projeta e executa painel (2,0 x 26,0m) para o salão nobre do Clube do Exército, Brasília, DF, Brasil.

1978

- Projeta e executa escultura móvel (3,7m2) em comemoração do IV Centenário de São Paulo, no novo espaço da Praça da Sé, São Paulo, Brasil.

- Projeta escultura suspensa (50,0m de altura) para o Hotel Maksoud Plaza, São Paulo, Brasil.

1979

- “Espaço Cósmico 79” (4,0 x 3,0 x 4,0m). Projeta escultura móvel para o Parque Toyotomi, Hokkaido, Japão.

- Projeta e executa escultura para a Companhia Nissan Diesel Yamagata, Japão.

1980

- Projeta e executa escultura (4,0 x 1,0m) para a Companhia de Seguros Dai Tókio, Tóquio Japão.

1981

- Projeta e executa escultura móvel (4,0 x 0,5 x 4,0m) para o jardim de FAAP, São Paulo, Brasil.

- “Espaço-Cósmico 81”. Projeta e executa escultura (2,2 x 2,2 x 2,2m) na praça Sahra Kubitschek, Brasília, DF, Brasil.

1982/81

- Projeta e executa duas esculturas em tubos de aço-inox (3,5m de altura) e painel para o Estádio de Amarume, Yamagata, Japão.

- Projeta e executa escultura para Praça da Prefeitura de Yamagata, Japão.

1983

- “Espaço Dimensional 83”. Projeta e executa escultura, para a Coleção do Palácio Presidencial de Narino, Bogotá, Colômbia.

- “Espaço Sideral 83” (3,4 x 2,4m), “Espaço Núcleo 83” (3,75 x 1,20m), “Espaço 4a Dimensão 83” (1,6 x 2,8m). Projeta e executa painéis, para a Residência de Tadashi Kawamura em São Paulo, Brasil.

1984

- Projeta e executa escultura painel (2,9 x 20,0 x 0,5m) para o Salão de Café do Hotel Sheraton Mofarrej, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa escultura suspensa (8,6 x 7,0 x 1,9m) para o Citibank de Campinas, Brasil.

1985

- Projeta e executa escultura suspensa de aço e latão (7,0m de diâmetro e 4,0m de altura) para o Hall Principal do Hotel Sheraton Mofarrej, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa escultura (1,5 x 0,8 x 4,0m) para a Indústria Akso Chemie do Brasil, Campinas, Brasil.

1986

- Projeta e executa escultura (2,5 x 6,0m) para o Hotel Matsubara, Maceió, Alagoas, Brasil.

1987

- Projeta e executa escultura suspensa (1,5m de diâmetro e 4,5m de altura) para a residência da família Lichtemberger, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa painel (1,8m de diâmetro) para a Industria de Pneumáticos Bridgestone-Firestone, Santo André, São Paulo.

- Projeta e executa escultura (5,0 x 1,6 x 0,8m) para a entrada do Edifício Mofarrej CESP, Avenida Paulista, São Paulo, Brasil.

1988

- Projeta e executa escultura suspensa (10,0 x 3,6 x 4,0m) no Hall de Entrada e escultura (3,0 x 3,6 x 1,4m) no jardim do Edifício Mofarrej CESP, Avenida Paulista, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa painel (3,0 x 1,2m) para a Indústria de Pneumáticos Bridgestone-Firestone, Santo André, Brasil.

- Projeta e executa escultura (2,2 x 1,5m de diâmetro) para Nitroquimica S. A, São Paulo, Brasil.

- “Espaço-Cósmico 81”. Projeta e executa complemento da escultura na Praça Sahra Kubitchek, Brasília, DF, Brasil.

- Projeta e executa monumento (9,0 x 8,0 x 6,0m) em Homenagem aos 80 anos da Imigração Japonesa, Campo Grande, MS, Brasil.

- Projeta e executa monumento (6,0 x 3,0 x 4,6m) para a Prefeitura de Campo Grande, Ms, Brasil.

1989

- Projeta e executa painel (7,0 x 5,0m) para o Hotel Tani Plaza, Maceió, Alagoas, Brasil.

1990

- Projeta e executa escultura móvel de ferro e aço para o Museu de Arte Moderna de Tendo, Yamagata, Japão.

- Projeta e executa escultura monumental (7,0 x 1,9 x 3,5m) para o Nani Mau Gardens Park, Havaí, EUA.

- Projeta e executa escultura monumental (7,4 x 1,5 x 1,3m) para o Nani Mau Gardens Park, Havaí, EUA.

1991

- Projeta escultura de aço inox e vidro (3,5 x 2,0m de diâmetro) para o projeto do designer Kiko Mozuna para um edifício subterrâneo de Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura móvel a motor (5,0 x 1,0m) em frente ao Edifício Ginza Mikimoto Pearl, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura luminosa (3,6 x 0,75m) na residência de Mario Hirose, Alphaville, São Paulo, Brasil.

- “Espaço Vibração”. Projeta e executa escultura de granito (2,80 x 1,19 x 0,69m) para o Stone Museum de Aji, Kagawa, Japão.

1992

- “Espaço Ilusão” (5,16 x 1,22 x 1,22m). Projeta e executa escultura monumental movimentada por computador no Centro Cultural de Susono, Shizuoka, Japão.

- Projeta e executa painel (7,5 x 3,0m) para o novo Terminal Ferroviário, Tendo, Yamagata,Japão.

- Projeta e executa escultura de aço inox (6,0 x 3,0 x 0,7m) no Jardim do Momijiyama Park, Nakano, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura de granito (1,7m x 0,3 x 0,2m) no Salão Cultural de Momijiyama Park, Tóquio, Japão.

1993

- “Vibrando para o Futuro 93”. Projeta e executa monumento ( 6,4 x 3,6 x 0,8m) no Centro Cultural de Nakano, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura (3,0 x 0,8 x 0,8m) para a Escola Ginasial de Tsukishima, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa monumento em aço-inox (6,0 x 4,0 x 1,5m) para a comemoração da Companhia de Metrô de Fukuoka em frente à Estação Akasaka, Kyushu, Japão.

- “Espaço Negativo e Positivo 92”. Projeta e executa monumento (2,05 x 1,91 x 1,91m) para o I Fujisankei Biennale – Internantional Exhibition for Contemporary Sculpture – no Museu ao ar livre de Utsugushi-Ga-Hara, Nagano, Japão.

1994

- “Espaço Reflexo Infinito 94”. Projeta e executa monumento em aço-inox (6,0 x 3,0 x 2,5m) em “Mugen Naru Eizo (imagens do infinito)” no parque do Prédio do Futuro, dentro do Fórum Cultural de Gifu, Japão.

- “4 Dimension of Space 1994”(2,8 x 1,2 x 1,2m).Projeta e executa escultura em granito para o Museu Histórico de Mure, Shirobana Park, Ilha de Shikoku, Japão.

1995

- “Espaço arco-íris 1995”.Projeta e executa monumento (10,0 x 4,6 x 1,3m) em comemoração dos 100 anos de Amizade Brasil-Japão, no Parque Minato-Mirai, Yokohama, Japão.

- Projeta e executa escultura em aço-inox (4,0 x 0,8 x 0,6m) como símbolo da Escola de Tsukishima, Tóquio, Japão.

1996

-“Espaço Fogo”, “Espaço Vento”, “Espaço Água”e “Espaço Humano” Projeta e executa quatro esculturas com cano de aço-inox (2,80 x 5,0m cada uma) para o Hospital La Foure, Tendo, Yamagata, Japão.

1997

- “Vibration Space 1997”(2,80 x 0,69 x 1,19m). Projeta e executa escultura em granito africano para o Stone Museum, cidade de Takamatsu, Ilha de Shikoku, Japão.

- Projeta e executa escultura em aço-inox (2,5 x 0,8 x 0,6m) para a entrada da Galeria André, São Paulo, Brasil.

- “Espaço Eternidade Harmonia 94”. Projeta e executa escultura em aço e ferro (2,8 x 1,3 x 1,5m) para o Parque do Palácio do Governo, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa a escultura da logomarca Bridgestone-Firestone em São Bernardo do Campo, SP, Brasil.

1997/2000

- “Troféu Interação Mercedes Bens do Brasil”. Projeta e executa por quatro anos o troféu em São Bernardo do Campo, SP, Brasil. 2000

- “Espaço Vibração 2000”(5,0 x 3,6 x 0,8m). Projeta e executa escultura em aço-inox para comemoração “O Bardi do Artista” no Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil. Doada à Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil.

- “Espaço Vitória 2000”. Projeta e executa escultura em tubo de aço-inox (6,0 x 1,25 x 1,25m) para o Edifício da Cultura Inglesa, São Paulo, Brasil.

- “Espaço Vitória 2000”. Réplica em múltiplo da obra é presenteada ao primeiro ministro da Inglaterra, Tony Blair.

- “Prêmio Automóvel 2000”. Projeta e executa troféu para a Editora Camelot e a Revista do Automóvel.

2001

- Executa monumento (5,0 x 0,8 x 0,8m) com o pintor Kenichi Hirota em homenagem a AFROD (Festival das Flores), Arujá, São Paulo, Brasil.

- “Troféu I Prêmio Aplauso APCA”, Projeta e executa troféu do Evento Prêmio Aplauso da APCA, São Paulo, Brasil.

2002

- Projeta e executa monumento (3,50 x 0,80 x 0,80m) para o Hotel Matsubara, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa Troféu para o Grande Prêmio Yosakoi Soran, anualmente para o torneio realizado em São Paulo.

2003

- Projeta e executa painel de acrílico sobre tela (46,0 x 6,0m) para o Hall do Hotel Matsubara, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa três luminárias suspensas para a Recepção do Hotel Matsubara, São Paulo, Brasil.

2004

- “Espaço Vibração 2001”. Instala escultura em aço-carbono (2,25 x 0,7 x 0,82m) na Fábrica da Sigvaris, Jundiaí, Brasil.

2005

- Projeta e executa luminária suspensa (3,20 x 0,80 diâmetro m) para residência do Sr. Carlos Marcondes Negrão, São Paulo, Brasil.

2006

- Projeta “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, São Paulo, Brasil. Composta de sete esculturas – monumentos que serão realizadas a partir de peças de máquinas antigas de processamento de arroz e chá, sucateadas, e serão entregues para as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, em 2008.

- Projeta “Espaço Futuro Arco-Íris” (9,25 x 4,5 x 4,5m) para o Nippon Country Club, Arujá, São Paulo, Brasil. Monumento comemorativo ao Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, em 2008.

- Projeta e doa “Hino ao Futuro e à História 2008” (23,0 x 5,0 x 16,0 m) para a Comissão do Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil da cidade de Londrina, Paraná. Executada pela Comissão em praça pré-projetada pelo artista Yutaka Toyota e cedida pela Prefeitura Municipal de Londrina. PR. Brasil.

2007

- Inicia o projeto “Monumentos Ambientais” na Cidade de Registro com sucatas históricas de maquinários de chá e arroz em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, São Paulo, SP.

- Instala as obras “Portal Do Sol”,(5,5 x 2,0 x 0,6 m),”Caminho da Liberdade”, (3,5 x 2,5 x 0,8 m) e “Rei do Chá”, (2,8 x 1,0 x 0,6 m), projeto “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, SP.

- Executa e instala a obra “Espaço Infinito 2007 – 40 anos de Herança”, (7,6 x 4,0 x 4,0 m), em comemoração ao aniversário do Centro Universitário Unifieo, Osasco, SP.

- Executa e instala a obra “Espaço Luz e Sombra”, (2,8 x 0,45 x 0,4 m), em homenagem ao Embaixador Alcides Costa Guimarães Filho, SP, Brasil. 2008

- Instala as obras “Chave do Cosmos”, (8,0 x 0,8 x 3,5 m) e “ Brilho Eterno”, (7,5 x 2,0 x 2,6 m), , projeto “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, SP.

- Projeta e executa as obras “Trajetória Cultural 2008”, (2,0 x 1,1 x 1,1 m), para Associação Cultural e Esportiva Nikkei de Bastos e “História para o Futuro”, (2,0 x 2,1 x 0,7 m), para o Museu Histórico de Bastos, SP.

- Executa e Instala Monumento “Espaço Futuro Arco-Íris 2008”, (10,0 X 4,0 X 4,0 m), Nippon Country Club, Arujá, São Paulo.

- Executa a obra Espaço Infinito 2008 -“ O Portal do Cerrado” em comemoração ao centenário da imigração japonesa no Brasil para a cidade de São Gotardo- MG.

- Projeta e executa e instala a obra “Caminho para o Sol” , (7,0 X 15,0 X 1,20 m), na cidade de Botucatu, São Paulo.

- Projeta e executa as obras ” Mensageiro do Futuro” (3,0 X 1,0 X 1,0 m) e “Amor e Paz” (9,0 X 7,0 X 7,0 m), projeto “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, SP.

2010

- "Espaço Cósmico - Obelisco de Bastos- aço carbono, fibra de vidro e pintura, (9,00 X 4,80 X 1,50 m), Bastos, SP. Brasil.

- desde 2010 a convite da Câmara de Comércio Brasil Japão projetou e executa anualmente o Troféu "Person of the Year" destinado a um empresário japonês em destaque no ano anterior, a cerimônia é realizada no Hotel Imperial de Tóquio no Japão.

2011

- “Espaço Cósmico-Portal do Sol 2011” em aço inoxidável e pintura, (23,0 X 16,0 X 2,50m) na BSGI, em São Paulo, Brasil.

2012

- Projeta e executa "Espaço Vitória 2012, 6 HS de São Paulo", troféu permanente de 1,70 m e mais 50 outros anualmente em alumínio para premiação dos vencedores da prova de endurance das 6 Horas de São Paulo em Interlagos, organizado pela WEC, FIA e prefeitura de São Paulo.

- Projeta e executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio para os melhores do Teatro a convite do professor Carlos Alberto Serpa de Oliveira, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2014, Rio de Janeiro. RJ.

2013

- Projeta e executa obra, "Espaço Expansão-Menorá" em comemoração aos 60 anos do Clube "A Hebraica", São Paulo. SP.

- A convite do Naples Botanical Garden na Flórida e curadoria de Anna Mallmann projeta obra permanente para o jardim nos EUA.

- Participa do documentário West Encounters East realizado por Stella Holmes, programa exibido em cadeia para televisão norte americana. EUA.

- Executa pelo segundo ano os 60 troféus em alumínio para premiação dos vencedores da prova de endurance das 6 Horas de São Paulo em Interlagos, organizado pela WEC, FIA e prefeitura de São Paulo.

2014

- Projeta e executa obra, "Espaço Infinito" em aço inoxidável e pintura PU azul (3,60 X 4,00 m de diâmetro) cinético com iluminação, para a Porto Seguro Cia Seguros Gerais. São Paulo. SP.

- Projeta e executa 2 painéis de pintura (1,90 X 8,00 m cada), "Espaço Pirâmide" para o hall de entrada em comemoração aos 50 anos da Acrilex em São Bernardo do Campo. SP.

- Projeta e executa obra, "Espaço Espírito Japonês" em aço inoxidável, granito e base de concreto (3,40 X 1,45 X 0,80 m) em comemoração aos 60 anos do Pavilhão Japonês, Parque do Ibirapuera, São Paulo. SP.

-Projeta e executa utensílio exclusivo para o Jubileu de Diamante da Difusão do Urasenke com a presenca do Daisosho do Japão.

- Executa pelo terceiro ano os 60 troféus em alumínio para premiação dos vencedores da prova de endurance das 6 Horas de São Paulo em Interlagos, organizado pela WEC, FIA e prefeitura de São Paulo.

2015

- Executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio de Teatro, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2015, Rio de Janeiro. RJ.

2016

- Executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio de Teatro, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2016, Rio de Janeiro. RJ.

- 2 novos projetos monumentais para o luxuoso hospital Copa Star da Rede D'Or São Luiz em Copacabana-RJ. Painel de 3,00m X 4,20m para o hall de entrada, Espaço Eternidade 2016 e uma escultura monumental em aço inox para a fachada de 8,60m de altura, Espaço Infinito 2016. 2017 - Executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio de Teatro, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2017, Rio de Janeiro. RJ.

Acervos

  • AMA-Art Museum of Americas, Washington, EUA.

  • Museu da Arte Contemporânea (MAC) de São Paulo.

  • Museu de Arte (MASP) de São Paulo.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo.

  • Palácio do Itamaraty, Brasília – DF.

  • Palácio Presidencial de Narino, Colômbia. Museu de Arte Brasileira ( MAB-FAAP), São Paulo, Brasil.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de Salvador, Bahia.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de Belo Horizonte, Minas Gerais.

  • Museu de Arte Moderna de Tertúlia, Cali, Colômbia.

  • Museu de Arte Moderna de Toronto, Canadá.

  • Museu de Arte Moderna de Sidnei, Austrália.

  • Museu de Arte Moderna de Milão, Itália.

  • Museu de Arte Moderna de Osaka, Japão.

  • Museu de Arte Moderna de Tóquio, Japão.

  • Museu de Arte Moderna de Yamagata, Japão.

  • Museu de Arte Pinacoteca de São Paulo.

  • Museu de Arte da Cidade de Tendo, Yamagata, Japão.

  • Museu de Arte de Kobe, Japão.

  • Museu Histórico de Registro (KKKK), São Paulo, Brasil.

  • Coleção Nemirovisk, São Paulo, Brasil.

  • Coleção Santander Cultural.

  • Lowe Museum da Universidade de Miami, Flórida, EUA.

  • FEMSA Collection Oaxaca de Juárez, Mexico.

Exposições Individuais

1961

- Velásquez Gallery, Buenos Aires, Argentina.

1963

- Galeria Ambiente, São Paulo, Brasil.

1964

- Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul, Brasil.

1965

- Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria D’Arte Della Casa do Brasil, Roma, Itália.

- Galeria São Luiz, São Paulo, Brasil.

1967

- Il Grattacielo Gallery, Milão, Itália.

- Galeria D’Arte Il Quartiere Delle Botteghe, Milão, Itália.

- 2B Gallery, Bergamo, Itália.

- Sincron Gallery, Brescia, Itália.

1968

- Stefanoni Gallery, Lecco, Itália.

- M5 Gallery, Milão e Lago Maggiore, Itália.

1969

- Galeria Mirante das Artes, São Paulo, Brasil.

- Galeria Copacabana Palace, Rio de Janeiro, Brasil.

1970

- Galeria Astreia, São Paulo, Brasil.

- Galeria Bonino, Rio de Janeiro, Brasil.

- Biblioteca Pública do Paraná, Brasil.

- Sala Especial no X Festival de Arte, Cali, Colômbia.

- Galería San Diego, Bogotá, Colombia.

- Misión Cultural Brasileña, Paraguai.

1971

- Galeria Documenta, São Paulo Brasil.

- Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Eucatexpo, São Paulo, Brasil.

- Museu de Zea, Medellín, Colombia.

1972

- Galeria GrupoB, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Astreia, São Paulo, Brasil.

- União Panamericana, Washington DC, EUA.

1973

- Galeria Mainline, Hotel Nacional, DF, Brasil.

- Galeria Vernissage, Rio de Janeiro, Brasil.

- Residência de Jorge Carvalho Brito Davis, Petrópolis, RJ, Brasil.

1974

- Marukyu Matsuzakaya Gallery, Japão.

1975

- Galeria A Ponte, São Paulo, Brasil.

- Galeria Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil.

1976

- Galeria Bonino, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Oscar Serafico, DF, Brasil.

- Galeria Guignard, Belo Horizonte, MG, Brasil.

1978

- Renato Magalhães Gouveia Escritório de Arte, São Paulo, Brasil.

1979

- Takashimaya Gallery, Tóquio, Japão.

- Onuma Gallery, Yamagata, Japão.

1981

- Galeria Bolsa de Arte, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

1982

- Galeria Bonino, Rio de Janeiro, Brasil.

- Museu de Arte Moderna de Terúlia, Cali, Colômbia.

1983

- Salon Avianca, Barranquila, Colômbia.

- Galeria Choice, São Paulo, Brasil. 1985

- Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil.

- Contemporary Sculpture Center, Tóquio, Japão.

1986

- Oishi Gallery, Fukuoka, Japão.

1987

- Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Paulo Figueiredo, São Paulo, Brasil.

1988

- Arte Aplicada, São Paulo, Brasil.

- Art Con, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

1990

- Kate Art Gallery, São Paulo, Brasil.

1992

- Yougen Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

1993

- Art Fórum Awa no Sato, Tokushima, Japão.

1994

- Miharaya Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

- Salão Cultural Santa Helena, Jacareí, São Paulo, Brasil.

1995

- Norie Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

1996

- Miharaya Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

1998

- Salão de Artes Faculdade Montessori, São Paulo, Brasil.

2001

- Galeria Deco, São Paulo, Brasil.

- Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, São Paulo, Brasil.

- Garagem de Arte, Porto Alegre, RS, Brasil.

2002

- Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, Brasília, Brasil.

- Galeria Múltipla de Arte, São Paulo, Brasil.

2003

-Yoshino Gallery, Yamagata, Japão.

- Bunshio-kan, Yamagata, Japão.

2004

- Espaço Cultural Shopping Paulista, São Paulo, Brasil.

- Galeria de Arte Errol Flyn, Minas Gerais, Brasil.

2005

- Espaço Cultural Don Pedro, Shopping Center Campinas, Brasil.

- Galeria Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

2006

- Arika Art Site, Tóquio, Japão.

- Hotel Paradies, Jarinú, São Paulo, Brasil.

- Instituto Atsushi & Kimiko Yoshii, Londrina, Paraná, Brasil.

2008

- Seihou Gallery, Ginza.Tóquio. Japão

2009

- Retrospectiva "A leveza da Flor" Yutaka Toyota no MuBE, curadoria de Jacob Klintowitz, São Paulo. Brasil.

- Espaço Invisível -50 anos de Arte no Centro Brasileiro Britânico, curadoria Gianni Toyota. São Paulo, Brasil.

- Lançamento do vídeo de coletâneas, "Espaço Invisível" em comemoração aos 50 anos de arte sobre o artista Yutaka Toyota.

2010

- Lançamento do livro biográfico "Yutaka Toyota, 50 anos de Arte" de Sonia Prieto. Premiado pela ABCA em 2011.

- Retrospectiva "50 anos de arte de Yutaka Toyota" no Museu de Arte da cidade de Tendo, Yamagata, Japão.

- Exposição em homenagem ao artista Yutaka Toyota no Bunkyo, Associação Brasileira de Cultura Brasileira, SP. Brasil.

- Livro Contando a Arte de Yutaka Toyota escrito por Oscar D´Ambrosio á editora Noovha America.

2011

- Exposição Espaço Multidimensional no Lugar Pantemporâneo, São Paulo. Brasil

- Exposição no Citi Cultural, Yutaka Toyota, arte cinética e o Profético diálogo com a tecnologia visual, curadoria de Jacob Klintowitz. São Paulo, Brasil.

2012

- Exposição e lançamento do Livro "A Leveza da Matéria" escrito por Jacob Klintowitz na Cinemateca Brasileira, SP. Brasil.

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Espaço Cultura Correios, Juiz de Fora.MG-Brasil.

2013

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Espaço Cultura dos Correios, Rio de Janeiro.Brasil.

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Museu Nacional dos Correios, Brasília,DF. Brasil.

2014

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Centro Cultural Correios, São Paulo - SP. Brasil.

- Buenos Aires Fine Arts Gallery , Belgrano, Buenos Aires. Argentina.

2015

- Exposição " Espaço Reflexo 2015" - espaço cultural NK, São Paulo, Brasil.

-" Soho Bay Experience" dia de apresentação de Yutaka Toyota durante a semana da Art Basel Miami pela Arte Fundamental Consultoria de Arte, Miami-Fl. EUA.

2017

- "Yutaka Toyota- O Ritmo do Espaço", curadoria de Denise Mattar, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

Exposições coletivas

1962

- Grandes Mestres Argentinos - Festival de Arte Moderna, Martinez, Argentina.

1963

- XII Salão Paulista de Arte Moderna - “Medalha de Ouro” (pintura), São Paulo, Brasil.

- II Salão do Trabalho - “I Prêmio” (pintura), São Paulo, Brasil.

- Salão de Jovens Japoneses, São Paulo, Bahia, Brasília.

- Salão de Arte Moderna de Curitiba, Paraná.

1964

- Coletiva pela Europa e Salon Comparaison, Paris,França.

- XIII Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Instituto de Arquitetos do Brasil, São Paulo, Brasil.

Continue lendo

1964

- Coletiva pela Europa e Salon Comparaison, Paris,França.

- XIII Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Instituto de Arquitetos do Brasil, São Paulo, Brasil.

1965

- I Salão Esso de Artistas Jovens - “II Prêmio” (pintura), Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Prêmio Esso de Artistas Latino-Americanos, União Panamericana, Washington, DC, EUA.

- VIII Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1966

- Artistas Nipo-brasileiros, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, Brasil.

- Estate Internazionale, Florença, Itália.

- Exposição de Artistas Brasileiros Residentes no Brasil, MAC de São Paulo, Brasil.

1967

- VII Prêmio Piazzeta - “I Prêmio”, Milão, Itália.

- IX Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1968

- I Salão de Arte Contemporânea - “Grande Medalha Cidade de Santo André”, São Paulo, Brasil.

- Ogetti in serie a funzione estetica Studio Campesan, Veneza, Itália.

- Mostra Gráfica(Coleção Cavalini), Milão, Itália.

- Mostra d´Estate, Alassio, Lago Majore, Itália.

1969

- X Bienal de São Paulo - “Prêmio Aquisição Itamaraty” e “Prêmio Banco de Boston”, São Paulo, Brasil.

- XXIII Salão de Belas Artes da Prefeitura de Belo Horizonte - “Prêmio Pesquisa”, Minas Gerais, Brasil.

- II Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia - “Prêmio Governo do Estado”, Bahia, Brasil.

- XXV Salão Paranaense - “Prêmio de Desenho da Secretaria de Educação e Cultura”, Curitiba, Brasil.

- I Salão Oficial de Arte Moderna Santos - “Prêmio Cidade de Santos”, São Paulo, Brasil.

- IV Salão de Arte Contemporânea de Campinas, São Paulo, Brasil.

1970

- II Bienal de Coltejer, Meddelin, Colombia.

- XX Festival de Cali, Colômbia.

- VIII Resumo Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Salon Indepiendente, Museo Universitario das Ciencias y Artes da Cidade do México, México.

- Dez Artistas do Grupo Seibi, MAM Rio de Janeiro, Brasil.

1971

- Salão Eletrobrás Luz e Movimento - “Prêmio Aquisição”, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- XI Bienal de Meddelhein, Antuérpia, Bélgica.

- XI Bienal de Meddelhein, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, Brasil.

- Japan Art Festival, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Mostra gráfica da Coleção Cavalini, Zagreb, Iugoslávia.

1972

- X Resumo Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Panorama da Arte Atual Brasileira - “Prêmio Objeto (Prêmio Caixa Econômica Federal)”, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- IV Bienal de Cortejer Meddelin, Colômbia.

- Coletiva de Artistas Internacionais, Gallery Dezon-Zacs, Chicago, EUA.

- Múltiplos Nacionais e Internacionais, Multipla Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1973

- 30 Estampadores, Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela.

- Artistas Japoneses nas Américas, Museu de Arte Moderna, Kioto e Tóquio, Japão.

1974

- Vinte Artistas Brasileiros, Museu de Arte Moderna, Toronto, Canadá.

- Kompass Cultura Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1975

- Acervo do Grupo Sul América de Seguros por Walmir Ayala, São Paulo, Brasil.

- Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura e Objeto, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Quatro Artistas Brasileiros, Feira de Basle, Suíça.

1976

- INCUCO Cotia Exposição Quatro, São Paulo, Brasil.

1977

- Galeria Almarte – Inauguração, Brasília, Brasil.

- Galeria Skultura - Mostra seu Acervo, São Paulo, Brasil.

1978

- A.I.M. Corporation Catalogue, publicação, Sapporo, Japão.

- 1978 The National Museum of Art, Tóquio, Japão.

- I Encontro dos Escultores Nacionais no Estado São Paulo, Penápolis, Brasil.

- Imigração 70 – Centro Campestre do SESC, São Paulo, Brasil.

- Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura e Objeto, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

1979

- Artistas Nipo-Brasileiros - BADEP Banco de Desenvolvimento do Paraná, Brasil.

- Exposição de Pintura e Escultura da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, São Paulo, Brasil.

1980

- IV Salão de Artes Plásticas do Noroeste em Penápolis, São Paulo, Brasil.

- A Arte Beneficia as Crianças - Dispensário Santa Terezinha do Menino Jesus, Rio de Janeiro, Brasil.

1981

- Arte Latino-Americano e o Japão. Museu Nacional de Osaka, Japão.

- Nove Escultores Brasileiros em Washington, EUA.

- Dezesseis Artistas Contemporâneos, Contemporary Sculpture Center , Tóquio e Osaka, Japão.

- Festival de Verão - Escultura ao Ar Livre – Jequitimar, São Paulo, Brasil.

- Ken'ichi Hirota e Yutaka Toyota - Oscar Seraphico Galeria de Arte, Brasília, DF, Brasil.

- Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- X Salão Bunkyo, Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, São Paulo, Brasil.

1982

- (Um Século) Cem Anos de Escultura no Brasil, Museu de Arte (MASP), São Paulo, Brasil.

- Primeira Geração, Espaço Nikkey de Artes, São Paulo, Brasil.

- Associação Cristã de Moços de São Paulo – YMCA, Esporte Clube Pinheiros, São Paulo, Brasil.

1983

- Acervo de Múltiplos, Skultura Galeria de Arte, Ceará, Brasil.

1984

- Artistas Consagrados no Norte do Japão, Museu de Arte, Fukushima, Japão.

- A Arte Nipo-brasileira, Maksoud Plaza Hotel, São Paulo, Brasil.

- Os Mestres Japoneses da Arte Brasileira, Galeria Arte Nossa, Paraná, Brasil.

- Modern Arts BRAZIL – JAPAN, Galeria DECO, São Paulo, Brasil.

- Campanha Nacional de Creches, Espaço Bamerindus, São Paulo, Brasil.

1985

- Panorama de Arte Atual Brasileira , Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Acervo da Skultura Galeria de Arte, Ulieno Arte e Decoração, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.

- Landscape with Sculptures I - Citizenry. Sculptures. Environment, publicação, Tokyo Japão.

1986

- Grande Coletiva de Verão, Brasília, Brasil.

- Gravuras do Acervo'86, Galeria DECO, São Paulo, Brasil.

- Encontro, Galeria Arte Corrêa, Curitiba, Paraná, Brasil.

1987

- Coletiva, Ginza Nishido Gallery, Tóquio, Japão.

- Evergreens - Latin-american Art Collections, São Paulo, Brasil.

- Arte e Novas Tecnologias – Fibra Ótica, Museu de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil.

- Paulistas em Brasília, Brasília DF, Brasil.

- Ousadia da Forma, Shopping Center Gávea, Rio de Janeiro, Brasil.

- Expo Portugueses Dálem Mar, Lisboa, Portugal.

- Exposição de Pinturas - 40 Anos do Jornal Paulista, São Paulo, Brasil.

- Arte Capital - I Exposição de Arte para Empresas, Sala Fernandez Mera, São Paulo, Brasil.

1988

- A Arte Expressa em Jóias, Galeria Skultura, São Paulo, Brasil.

- Oitenta Anos da Imigração Japonesa, Museu de Arte (MASP), São Paulo, Brasil.

- Exposição Itinerante – Herança do Japão, Brasil.

- Kaitakusha - Pioneiros da Arte Nipo-Brasileira, Caesar Park Hotel, São Paulo, Brasil.

- Panorama da Arte Atual Brasileira - Formas Tridimensionais, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Ofício da Arte: Escultura, Livro do crítico de arte Jacob Klintowitz. SESC-Pompéia, São Paulo, Brasil.

- I Bienal de Escultura ao Ar Livre, Rio de Janeiro, Brasil.

- Expo IMIN 80, Casa do Criador, Londrina, Paraná, Brasil.

- A Escultura ao Alcance de Todos II, Centro de Convenções Rebouças, EEE, São Paulo, Brasil.

1989

- Juujiya Gallery, Yamagata, Japão.

- Sincron Gallery, Brescia, Itália.

- Nishido Gallery, Tóquio, Japão.

- Chapel Art Show de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil.

- Coletiva, Galeria de Arte PJLAVIN, São Paulo, Brasil.

- Acontecendo..., Galeria de Arte Status, São Paulo, Brasil.

1990

- Coleção Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria de Arte Pjuin, Granja Julieta, São Paulo, Brasil.

1991

- Escritório de Arte Guilherme Eustachio, Pernambuco, Brasil.

- Visões e Formas, Casa da Tabacow, São Paulo, Brasil.

- De CAOS a COSMOS, Skultura Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1992

- Amostra TAM de Esculturas, Salão do Aeroporto de Congonhas, São Paulo, Brasil.

- Três Artistas Brasileiros, Ganzá Yougen Gallery, Tóquio, Japão.

- Brazilian Art - The Art Magazine Market, Edição 1992, publicação, Brasil.

1993

- Mares Navegados, Academia Lusíada de Ciências, Letras e Artes, Portugal e Aliança Cultural Brasil-Japão, Japão.

- I Fujisankei Biennale - “Prêmio Por Excelência”, International Exhibition for Contemporary Sculpture of Utsugushi-ga-hara Open Air Museum, Japão.

- Obras Para Ilustração do Suplemento Literário 1957 – 1967, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Brazilian Art - The Art Magazine Market, Edição 1993, publicação, Brasil.

1994

- Treze Artistas Nipo-Brasileiros, Galeria Múltipla de Arte, São Paulo, Brasil.

- Stonecraft Festival - III Edição do Simpósio Internacional de Esculturas de Pedra, Anji, Mure, Japão.

- I Bienal Paulista de Arte Contemporânea – Valinhos, São Paulo, Brasil.

- HARMONY Sculpture & Environment Photographs by Osamu Murai, Aichi Arts Center, publicação, Japão.

1995

- Tradição de Fogo, Esculturas de Cerâmica, Museu Histórico, Ooimachi, Japão.

- Oito Artistas. , Atualidade Espaço Cultural, São Paulo, Brasil.

- Sete Samurais da Arte Brasileira, Brasília, DF, Brasil.

- Company Guindance E I SHIN Industrial Catalogue, publicação, Japão.

1995/96

- Exposição Nipo-Brasileira Itinerante no Japão, Niigata, Tokushima, Gifu, Yokosuka, Oota-Gunma, Tóquio, Japão e Museu de Arte (MASP), São Paulo, Brasil.

1996

- Três Artistas da América Latina, Gallery Promo Arte, Tóquio, Japão.

1997

- Exposição Nipo-Brasileira, Salão de Cultura Santa Helena, Jacareí, São Paulo, Brasil.

- Quatro Matérias - Forma Matéria Cor, Galeria Skultura, São Paulo, Brasil.

- Oito Artistas de Pinturas e Esculturas, Infraero, São Paulo, Brasil.

- CABOT 20 Anos, Museu Brasileiro da Escultura, São Paulo, Brasil.

- II Exposição Fashion Cultural, Premier Publicidade & Eventos, São Paulo, Brasil.

- Coletiva 1998, Atualidade Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil.

- Coleção 98, Skultura Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

- Public Art 1977-1992 - Kuwabara Sumio, Japan Publications inc, publicação, Japão.

1998/99

- Mostra Internacional Itinerante Japão - Brasil, Exposição de artistas japoneses e artistas nipo-brasileiros em Comemoração aos 90 anos de Imigração. Ipatinga - Centro Cultural Usiminas, Belo Horizonte - Grande Galeria do Palácio das Artes, Brasília - Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores, São Paulo - MASP - Museu de Arte de São Paulo e Rio de Janeiro - MAM - Museu de Arte Moderna do RJ Brasil.

1999

- Brasil/Japão 7 artistas japoneses comemorando 90 anos de imigração, Galeria de Arte Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

- Pintura Contemporânea Brasileira, Rio de Janeiro, Brasil.

2000

- O Bardi dos Artistas, Memorial da América Latina e Galeria Marta Traba, São Paulo, Brasil.

- O Bardi dos Artistas, Centro Cultural dos Correios, Rio de Janeiro, Brasil.

- Coletiva 2000, Galeria de Arte Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

- Ipanema, onde a arte acontece, Rio de Janeiro, Brasil.

- Escultura Brasileira na Luz, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil.

2001

- Arte Nipo-Brasileira – Momentos, Galeria Roberto Castelli, São Paulo, Brasil.

- Abstração Seis Artistas Consagrados, Galeria Judith Dapra, São Paulo, Brasil.

2002

- Memorial da Imigração Japonesa, Registro, São Paulo, Brasil.

- Artistas Participantes APAP 2002, São Paulo, Brasil.

- Cinco Artistas, Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, Brasília, Brasil.

- Oriente - Século XXI, Votre Galerie, Rio de Janeiro, Brasil.

- Exposição de Dois Artistas Yoko Kamoshita e Yutaka Toyota, Galeria Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

- Travessias - Os Caminhos de Oito Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Consulado do Japão, São Paulo, Brasil.

2003

- Coletiva 2003, Galeria de Arte Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

2004

- I Mostra Especial de Arte Coletiva, Centro Empresarial do Aço, Espaço Cosipa Cultura, São Paulo, Brasil.

- Exposição Coletiva - Oriente Abstrato, Almacén Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil.

- Travessias - Os Caminhos de Oito Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Art Galeria Mara Dolzan, Mato Grosso do Sul, Brasil.

2005

- Chapel ArtShow 2005, São Paulo, Brasil.

- XIX Mostra de Arte da Granja Viana, Centro Brasileiro-Britânico, São Paulo, Brasil.

- Festival do Japão, Instituto Cultural Nipo-brasileiro de Campinas, São Paulo, Brasil.

- HOMOLUDENS - Do faz-de-conta à vertigem, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.

2006

- Travessias - Os Caminhos de Oito Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Museu de Arte de Londrina, Paraná, Brasil.

- Alvarenga Espaço e Arte, São Paulo, Brasil

- XX Mostra de Arte da Granja Viana, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, Brasil.

- Biten2006, Bunkyo - Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, São Paulo, Brasil.

- Arte Moderna em Contexto, coleção ABN Amro Real, São Paulo, Brasil.

- Núcleo Aliança Brasil-Japão, SESI, Birigui, São Paulo, Brasil.

- Chapel ArtShow 2006, São Paulo, Brasil.

- OFF Bienal 2, MuBE, São Paulo, Brasil.

- Golf in Art, Cultural Blue Life, São Paulo, Brasil.

- 25 Anos, Galeria Almacén, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Deco, São Paulo, Brasil.

2007

- Navegando nas Artes, Hotel Tabatinga, Caraguatatuba, São Paulo, Brasil.

- Herança Nipônica, Hotel Hilton Morumbi, São Paulo, Brasil.

- Travessias - Os Caminhos de Doze Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Centro Cultural Apsen, São Paulo, Brasil.

2008

- 100 Anos de ARTE NIKKEY no Brasil, MuBE, São Paulo, Brasil.

- Peso e Volume, Museu de Arte Contemporânea de Campinas, SP, Brasil.

- Arte e Liberdade, Casa de Portugal, São Paulo, Brasil.

- Exposição Trajetória dos Cem anos dos artistas Plásticos Nikkeis no Brasil- Kobe, Matsuyama, Yokohama e Kumamoto-Japão.

2009

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi no Espaço Casa Julieta de Serpa, Rio de Janeiro. RJ. Brasil.

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi na Galeria DECO, São Paulo, SP. Brasil.

2010

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi na Galeria Mara Dolzan em Campo Grande. MS. Brasil.

2011

Espaço Cultural Condomínio Planalto, São Paulo. SP.- UP ART+ exposição coletiva "Panorama Inicial", curadoria de Fernando Durão,

- Museu Itinerante Ultragás, 12 cidades de nove Estados, curadoria de Jacob Klintowitz-Brasil

O projeto art+ exposição coletiva, “PEQUENAS GRANDES OBRAS”, Espaço Cultural Condomínio Planalto, São Paulo. SP.-

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi na Galeria Sérgio Caribé, São Paulo. SP. Brasil.

2012

Participa da Arteamericas Fair em Miami na Flórida a convite da The Brickellian Inc para o projeto WEE.

- Exposição UP Art, Coletiva de artistas inaugurando o Prédio Histórico dos Correios no centro de São Paulo. SP. Brasil

- Mostra Casa Cor 2012 São Paulo, “Loft Bolha”do arquiteto Léo Shehtman.

internacional Prints Tokyo 2012 da Japan Print Association em Tóquio, Japão.- Convidado a expor na coletiva

- Convidado para coletiva da 43 Chapel Art Show, São Paulo, SP. Brasil.

Projeto art+, exposição Franchini...Transgressão voluntária...e seus colegas do Brasil. Espaço Cultural Condomínio Planalto, São Paulo.- UP ART,

- Coletiva "Diálogo" com Caciporé Torres, Eduardo Iglesias, Fernando Durão, Guilherme de Faria, Yutaka Toyota na Galeria de Arte "A Hebraica", São Paulo, SP. Brasil.

2013

- A MÁGICA DA MOBILIDADE- exposição itinerante com 152 artistas convidados do Brasil e de Portugal, curadoria de Fernando Durão. Sala Camões - Consulado Geral de Portugal. SP.

- Convidado Especial para XXVII Mostra de Arte da Casa de Apoio, Centro Brasileiro Britânico. SP.

- Convidado especial do 25° Aniversário Bikoo-Ten, Galeria Antonio Berni-Consulado Geral da Republica Argentina-RJ

- Exposição em homenagem ao Centenário da Fundação e aos 105 anos de Imigração da Associação Cultural Kagoshima do Brasil, "3 artistas do Japão e do Brasil; Yutaka Toyota - Escultor/ Kazuo Wakabayashi - Pintor/ Kazuhiro Mori - Pintor".

- Exposição: Esculturas - Acervo MAB-FAAP no Campus FAAP São José do Campos, conjunto de 10 esculturas em metal dos artistas Bruno Giorgi, Caciporé Torres, Cleber Machado, Mario Cravo Junior, Nicolas Vlavianos, Yutaka Toyota e Zélia Salgado. São José dos Campos. SP.

- Exposição Internacional de Gravuras, 2nd gathering talents, Hangzhou Pavillion Center, Hangzhou. China.

2014

- Exposição "Os grandes da Bienal, Além da temática", Galeria de Arte André, São Paulo. Brasil.

- Yutaka Toyota e Manuel Carbonell participam do Brickell Urban Encounters no Banco do Brasil Americas em Miami. EUA.

2015

- Exposição "Artistas Brasileiros X Adachi Hanga" , em comemoração aos 120 anos do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Brasil e o Japão com xilogravuras Ukiyo-e de 10 artistas; Yutaka Toyota, Kazuo Wakabayashi, Kenichi Kaneko, Antonio Dias, Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi, Fang, Flavio Shiró Tanaka, Gilberto Salvador e Sérgio Lucena na Fundação Adachi em Tóquio. Japão.

- Mostra Casa Cor 2015 São Paulo, “Morar brasileiro em Miami da arquiteta Myrna Porcaro” com parceria da Brickell City Centre.

- Salão de Arte 2015- Jockey Club- Espaço Eliana Benchimol

- ArtRio- Espaço Eliana Benchimol

- "Admirável mundo novo, admirável mundo velho, Ukiyo-e" realizada pela Fundação Adachi em comemoração aos 120 anos do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Brasil e o Japão com xilogravuras Ukiyo-e de 10 artistas;com a participação de dez artistas, Antonio Dias, Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi, Fang, Flavio Shiro, Gilberto Salvador, Kazuo Wakabayashi, Kenichi Kaneko, Sergio Lucena e Yutaka Toyota e curadoria de Jacob Klintowitz. Tivoli Resort & Hotels, São Paulo, Brasil.

2016

- SP Arte- Espaço Eliana Benchimol.

- Pinacoteca de Santos - Exposição comemorativa dos 35 anos da APAP-Associação Profissional dos Artistas Plásticos de São Paulo, Toyota faz parte do grupo de artistas sócios fundadores.

Fonte: Facebook Yutaka Toyota e Site oficial Yutaka Toyota, consultados pela última vez em 13 de junho de 2020.

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Biografia - Itaú Cultural

No início da década de 1950, frequenta a Universidade de Arte de Tóquio, Japão. Transfere-se para o Brasil em 1962 e, no ano seguinte, é premiado no 2º Salão do Trabalho, em São Paulo, e no 12º Salão Paulista de Arte Moderna. Entre 1965 e 1968, vive em Milão, Itália, onde conhece designer Bruno Munari (1907-1998). Recebe prêmio na 10ª Bienal Internacional de São Paulo em 1969. Em 1964, expõe individualmente no Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul (MAM/RS). Ganha prêmios no 1º Salão Esso de Jovens Artistas em 1965; em 1968, na 2ª Bienal de Artes Plásticas da Bahia, em Salvador, e no Salão de Santo André, São Paulo. No mesmo ano, participa do 12º Salão Seibi, em São Paulo. A partir da década de 1970, realiza esculturas para espaços públicos e edifícios no Brasil e no exterior. Entre outros locais estão: a Praça da Sé (1978), o Hotel Maksoud Plaza (1979), ambos em São Paulo; Parque Toyotomi em Hokkaido, Japão (1979). Em 1973, apresenta mostra individual no Museu de Arte Moderna de Kyoto e, em 1974, expõe na mostra Artistas Japoneses nas Américas, no Museu de Arte Moderna de Tóquio. Participa do Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), em 1972 e 1985, sendo premiado no primeiro. Em 1991, é eleito melhor escultor pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em São Paulo.

Comentário Crítico

No início da década de 1960, a pintura e o desenho de Yutaka Toyota tendem ao informalismo com ressonâncias "zen-budistas", traduzidas na utilização de formas circulares, segundo o historiador da arte Walter Zanini. Em Abstração Cinza (1963), a recorrente forma circular aparece sobreposta a uma faixa horizontal e preenchida por outra retangular. Essa sobreposição causa a sensação de que o círculo se projeta para fora, em direção ao espectador; o fundo em cinza esverdeado torna-se mais claro ao redor do círculo, reafirmando essa sensação e conferindo volume. Apesar da presença constante de formas geométricas, o gesto que lhes dá origem é perceptível, e por isso a obra de Toyota pode ser entendida dentro da tendência informal.

As obras Espaço Negativo Infinito e Espaço In-Yo, ambas de 1969, parecem comentar a op art, embora já prenunciando a fase posterior do artista, na qual geometrismo e gesto se separam para dar lugar maior à ilusão perceptiva - Espaço In-Yo apóia-se sobre uma base espelhada côncava. Ainda segundo Zanini, essa guinada no trabalho de Toyota deve-se, sobretudo, ao contato com o artista e designer italiano Bruno Munari (1907-1998). No fim dos anos 1960, Munari produzia esculturas de caráter geométrico que se estruturavam como complicadas dobraduras de papel, solução também presente em Espaço Metamorfose, de Toyota, na qual o equilíbrio do peso do metal se sustenta por meio de pontas e planos meticulosamente estruturados.

Nos anos seguintes, Toyota detém-se principalmente na produção de esculturas pensadas para grandes espaços. Se não há mais a presença do gesto, que é substituído por contornos precisos que caracterizam as obras em alumínio, resistem, porém, a flexibilidade e o ritmo. Em Espaço Cósmico Ressonância (1978), o reflexo no metal modulado dialoga com o entorno. Tanto Zanini como Munari, em textos sobre a obra de Toyota, atentam para a deformação por meio do reflexo que o artista cria, tanto na relação entre obra e ambiente como na própria obra, entre formas justapostas nas quais uma reflete a outra - é o caso de Espaço Cósmico (1979). Ressalte-se ainda a alternância entre plano preenchido e vazado, responsável pelo ritmo da maior parte das obras.

Fonte: YUTAKA Toyota. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 13 de Jun. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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A leveza da matéria - Yutaka Toyota

Uma obra de arte é feita de sonho – alguém a sonhou – imaginação e matéria, concretude e desejo, signo e símbolo. É este conjunto que define a natureza da obra e nos diz de sua dimensão e de seu alcance. E de sua grandeza intrínseca…

A maior obra de arte de que se tem notícia foi concebida na nossa época. Existe uma linha invisível que percorre boa parte da superfície do nosso planeta e une duas peças escultóricas localizadas respectivamente nas cidades de São Paulo, no Brasil, e Yokohama, no Japão. Estas duas peças são, na verdade, partes da mesma obra, dois componentes físicos que unidos por um continuum psíquico e geográfico se constituem em uma só escultura. Estas partes metálicas são similares e estão colocadas de tal maneira que o vértice de uma corresponde ao vértice da outra. O nome da escultura é “Espaço Arco-Íris”. Em Yokohama, ela se situa no parque Minato Mirai (Porto do Futuro), em São Paulo, ela será instalada no Metrô Santos – Imigrantes.

Quem sonhou esta escultura que une dois continentes e povos foi um artista chamado Yutaka Toyota.

Uma obra de arte é feita de sonho – alguém a sonhou – imaginação e matéria, concretude e desejo, signo e símbolo. É este conjunto que define a natureza da obra e nos diz de sua dimensão e de seu alcance. E de sua grandeza intrínseca.

Imaginação não é arte. O entendimento fundamentalista de uma frase de Leonardo da Vinci, “Arte é coisa mental”, criou uma série de “obras” de caráter puramente imaginário. Olho as nuvens e vejo nelas guerreiras com lanças imensas, baleias, tempestades e até, quem sabe, a Madame Esmengarda? Em Leonardo “coisa mental” se contrapõe ao artesanato e não à concretude da obra. E coisa mental pode ser entendido como conceituação, intuição, percepção, historicidade.

Existe uma mitologia contemporânea a respeito da participação do público na obra de arte. A democracia, na sua versão populista e demagógica, tem criado o entendimento de uma atuação física. Ou seja, não há diferenciação entre os seres, todos são iguais e, portanto, todos são artistas. A partir daí, todos podem contribuir e modificar a obra de artista. Até alguns vândalos tem se valido deste argumento. O critério de democracia deste tipo é falsamente estatístico. Todos são artistas, a opinião de todos tem valor igual. É evidente que os arautos deste engano de massa não aplicam esta teoria quando eventualmente devem fazer um procedimento cardíaco. Ai vale a opinião do cirurgião consagrado, mesmo que cinco faxineiros tenham opinião contrária…

Participar não significa desmontar a obra de arte, chutá-la, sentar nela, e coisas do gênero. Certamente existem alguns artistas que planejam uma intervenção do público nas suas obras. Alguns desvendamentos, nos casos mais sutis. Jogos de armar, nos de temperamento lúdico. Mas são casos e situações especiais.

Também uma obra de arte não tem a sua validade e eficácia baseada na excentricidade ou no choque. Estes têm sido recursos amplamente utilizados numa época onde os meios de comunicação tem um caráter amplo, global e instantâneo. Em muitos casos o tempo de comunicação é o chamado tempo real, ou seja, enquanto o acontecimento ocorre simultaneamente ele está sendo transmitido. As excentricidades têm se multiplicado devido a necessidade de chocar com o inusitado. É o deslocamento. Desta maneira, um cadáver conservado em formal pode ser colocado na sala de exposições. E coisas congêneres.

É a repetição, até a náusea, da atitude de Marcel Duchamp de, em 1917, enviar um urinol para o Salão dos Independentes, de Nova York. Duchamp assinou “R.Mutt”, o urinol de porcelana branca está invertido, e recebeu o título de “Fonte”. O “Ready Made”, objeto achado, consiste em utilizar um objeto anônimo, de fabricação em massa, e deslocá-lo para o ambiente de arte, o circuito de arte. Há muitas interpretações para a ação de Duchamp, a mais habitual é que esta atitude coloca em cheque o conceito de arte e o de validade da arte, concedido pelo circuito de arte. É possível também levar em conta a contradição do título, uma vez que “Fonte” jorra, ao contrário do urinol destinado a receber urina. E a posição do urinol equilibrado sobre uma base é o contrário da peça quando colocada na parede. É possível igualmente entender freudianamente esta ação, dado a semelhança esquemática do objeto com o útero. Aliás, nesta linha, pouca ação humana escapará ao Freud… Enfim, tudo isto já se discutiu à exaustão, o que falta discutir mais longamente é a repetição do mesmo gesto tantas milhares de vezes e de como esta repetição encontra validade no circuito de arte… Este acordo não parece uma traição à intenção de Duchamp, a de questionar o circuito de arte e a própria validação da obra como obra de arte, se é que esta era mesmo a sua ideia?

“Yutaka convida o público a meditar sobre a essência do real, a descartar a aparência como verdade e a perceber o oculto como parte do existente…”

A obra de Yutaka Toyota está distante destas questões. A permanente participação do público na sua obra tem outro caráter e é de natureza diversa. Yutaka convida o público a meditar sobre a essência do real, a descartar a aparência como verdade e a perceber o oculto como parte do existente. Mais até do que isto, a obra de Yutaka Toyota se oferece ao público para partilhar certo estado de percepção. Não para saber a verdade do invisível, do não visto, mas para estar neste espaço do oculto.

Nesta escultura pensada para ocupar dois continentes Yutaka Toyota convida o público a sonhar com ele e a utilizar o pensamento como energia unificadora. Não se trata de um delírio dissociado, mas de criar um desenho magnífico em si mesmo, em tornar o mundo interior uma forma planetária.

A concepção desta escultura, o maior arco-íris do mundo é, também, a simbolização de uma aliança entre os povos. Um arco-íris feito de aço e ritmos. Podemos pensar, igualmente, que as pontas desta escultura unem-se apenas em nós mesmos, no nosso pensamento. Mas haverá melhor lugar para se unirem?

Arco-íris e o seu mistério simbólico. A decomposição da luz nas gotas de água suspensas: a luz do sol que se abre e se divide na criação do tesouro cromático. As esferas cromáticas. A maior obra de arte do mundo é o círculo cromático, segundo Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832).

Mas o arco-íris de Yutaka Toyota não é uma miríade de cores. E isto não contraria o sentido simbólico. Lembremos que existe o arco-íris branco, o mais raro deles. Há um encontro histórico de Goethe, em Erfurt, Alemanha, com o arco-íris branco numa viagem destinada ao repouso. E a anotação de Goethe, as suas palavras, tem um encanto oracular (citado por Haroldo de Campos, no ensaio “O arco-íris branco de Goethe”): “ O arco-íris é branco, sem dúvida, mas é, no entanto, um arco celeste. Se teus cabelos são brancos, não obstante, tu amarás.”

Arco-íris é também conhecido como arco-celeste, arco-de-chuva, arco-de-deus e arco-da-aliança. Deus faz um acordo com os homens após o Dilúvio e o arco-íris, após a chuva, representa esta aliança entre o Céu e a Terra.

Existe a lírica lenda popular de que no final do arco-íris, naquele ponto em que ele encontra a terra, existe um tesouro. Às vezes, na lenda, este tesouro é identificado com um pote cheio de ouro. O ouro tem sido o metal sagrado porque é incorruptível, não oxida, e simboliza a alma, também ela indestrutível.

O tesouro que Yutaka Toyota encontra no final do arco-íris, no ponto exato em que o céu toca a terra, é a imaginação, a flexibilidade do entendimento, a incorporação da beleza e da subjetividade.

Diante de nós o esplendor,

Raios do sol e água,

Lá no alto templo de luz.

“Faz parte do mistério Toyota a capacidade que estes materiais tão fortes e tecnológicos se apresentem de maneira doce…”

O processo criativo de Yutaka Toyota se constitui a partir de dois estamentos constantes e exatos. O primeiro é a intuição, o sonho, o conceito, nesta ordem. Ele sonha com universos. Yutaka pensa o espaço sideral. E o segundo, é o minucioso trabalho de construtor que o leva à busca da forma impecável executada de maneira justa, perfeita, similar ao que a intuição lhe mostrara. Um engenheiro cósmico. É o método Yutaka Toyota.

É óbvio que Yutaka Toyota tem uma profunda formação tecnológica. Basta olhar o cuidado com que são confeccionadas as suas peças, a objetividade e a precisão com que trata diversos materiais, entre eles o aço. Além disso, na sua obra bidimensional, pintura e gravura, é primorosa a execução, o aporte de tintas especiais e o rigor de uma geometria pessoal. Não a convencional, à que tantos têm se acostumado, mas uma que obedeça à sua visão do mundo e mostre, permanentemente, uma dinâmica estrutural na qual o mundo se entremostra. Faz parte do mistério Toyota a capacidade que estes materiais tão fortes e tecnológicos se apresentem de maneira doce. É como se eles estivessem dispostos a travar um diálogo com o público. É o contrário da Esfinge – decifra-me ou te devoro – pois a alternativa para o não entendimento é o simples recomeço: olhe novamente. Ou espere o momento certo.

O outro mistério é o que um artista dotado para a alta tecnologia, no modo de executar, e para a filosofia oriental, tão voltada para a introspecção, faz no Brasil. Por que este artista que poderia ter o seu ateliê em tantos lugares do mundo, optou pelo Brasil, tão deficiente naquela época destes dois elementos, a tecnologia e o zen budismo?

A primeira impressão do Brasil: grandeza, imensidão. É o que declara Toyota. Esta sensação está impregnada na personalidade do artista, perdura há cinquenta anos. E, na verdade, esta avassaladora impressão inicial corresponde à grandeza do projeto e ambição do artista.

O trabalho do artista está resumido por ele da seguinte maneira, como síntese de sua vida artística: “Espaço Cósmico. É este o meu assunto, é este o meu tema, é isto que desenvolvo.”.

A obra de Yutaka Toyota é um percurso em direção a uma extraordinária objetividade. Sabemos que a obra é dele por suas características estilísticas. E sabemos mais ainda que a obra é dele devido ao conceito que emana dela, à sua consideração sobre o infinito e este jogo metafísico entre o oculto e o mostrado, entre o presumido e o evidente. Entretanto, a obra tem uma existência independente, ela é em si mesmo, ela não reflete a cada momento o cotidiano contingente do artista.

Neste sentido, à medida que o artista avança na sua procura e identificação do invisível, mais a sua obra é feita de desprendimento. O seu aprendizado é o de tornar-se, por sua vez, invisível. A escultura de Yutaka Toyota é feita de visibilidade e invisibilidade, de oculto e evidência, de claro e escuro, de cor e não cor. Entretanto, a obra é visível e o autor, cada vez mais, invisível.

A obra de Yutaka Toyota nos traz uma nova visão do mundo. Ela não quer nos ensinar algo e não tem, como boa parte da arte atual, a pretensão de nos transformar. De maneira nenhuma ela se propõe a intervir na nossa vida e nos oferecer um determinado paraíso ideológico. É uma obra que está aí, silenciosa e luminosa. Diante dela e na contemplação dela o importante é que a nossa sensibilidade se envolva com a obra. Trata-se de uma transmutação. Esta sensibilidade para interagir com a obra potencializa várias valências humanas, como o sentimento, o coração, a inteligência, a sensação e, contudo, não se fixa em nenhum deles, mas está num espaço aparte, algum lugar onde o ser se identifica com o universo, faz parte dele, mas não se dissolve nele. É a consciência do todo que permanece consciência individual.

A obra de Yutaka Toyota não se fecha em um conceito e não nos diz, com clareza, a que veio. Podemos escolher várias possibilidades de entendimento a partir de sua obra. Algumas das peças escultóricas, por vezes, têm partes móveis que podem ser manipuladas pelo público. Mas esta escolha do que é a obra, ou do vir a ser da obra, este perceber o seu ser, só existe a partir da própria obra. Manipular, sim, mas não de maneira arbitrária. Com manipulação, ou sem ela, não é um processo de projeção da personalidade do público, mas um estar de acordo, um diálogo da obra com o público onde ele se eleva dentro de suas próprias características. Na verdade, a obra de Yutaka Toyota quando ela se coloca à disposição e permite ao público escolher o que dela lhe serve, revela ao público, ao ser que contempla, o que ele é. Neste decidir sobre a obra, quem decide, também decide sobre si mesmo, o que é e o que pretende ser.

A obra de Yutaka Toyota situa-se entre dois mundos. O visível e o oculto. O espaço terreno e o metafisico. O material e o evanescente. Somos frágeis diante da obra, pois o nosso é o tempo cronológico. Somos frágeis porque temporários. Mas no diálogo com esta obra a cronologia é suspensa e o tempo se torna imóvel, ou seja, infinito. Aliás, um tema permanente neste artista. Yutaka Toyota estabelece pontes entre os vários mundos ou as várias faces do real. E nos permite olhar através de uma fresta, uma fimbria, uma pequena incisão, a grandeza da ordem universal.

Talvez, Yutaka Toyota não afirme nada e a sua obra seja sugestão. Aquela parte da poesia que está entre uma palavra e outra palavra, A intensa poesia do espaço vazio.

Há também um dado que não pode ser esquecido. Yutaka nos revela sempre a sua intuição, a sua percepção da complexidade do existente. A sua é uma obra de revelações. Ela não se afirma como um corpo doutrinário. O autor é impermanente e nos apresenta os seus infinitos, as cores ocultas, as superfícies espelhadas. Ele não elide a nossa temporalidade. É como se ele fosse solidário na impermanência. A suprema riqueza no breve tempo.

Existe um haiku de Enamoto Kikaku (1661-1707), em tradução espanhola de Octavio Paz, vertido para o português pela poeta Olga Savary, que expressa com precisão este aparente paradoxo do esplendor no temporário:

Ah, o mendigo!

No verão foi visto só,

Com a terra e o céu.

Na obra de Yutaka Toyota estamos sempre no presente. Ela não nos narra uma história, não impõe uma doutrina, não quer nos ensinar. Ela está ali e o que nos pede é que também estejamos no mesmo lugar. Uma sintonia secreta. De certa maneira, para o contato com a obra de Yutaka Toyota não precisamos estar previamente preparados. Esse contato, este estar juntos, esta comunhão, parte do princípio de que é possível este “ser juntos” porque a iluminação ocorre de repente. Neste caso, o ponto de partida da obra de Yutaka Toyota poderia estar amparado nas inúmeras descrições, em várias escrituras sagradas, do momento de iluminação dos homens santos. Mas como esta obra é objetiva e é em si mesmo ela não incorpora a história neste sentido, pois ela é sempre um estado inicial.

Yutaka Toyota é um artista brasileiro que marcou a nossa modernidade e é um dos escultores mais significativos em atividade no mundo. Nascido no Japão e residindo no Brasil há mais de 50 anos, contribuiu decisivamente para o desenvolvimento tecnológico da nossa arte tridimensional e introduziu, entre nós, um refinamento temático que serviu de inspiração para muitos artistas jovens. Yutaka Toyota trabalha com materiais contemporâneos, em especial o aço, e é autor de obras públicas em diversos lugares do planeta e em muitas cidades brasileiras. Do ponto de vista conceitual, a obra do artista se estrutura em dois elementos, as formas dinâmicas e móveis que o aço possibilita e o reflexo de cor nas partes internas das esculturas, devido a um cuidadoso planejamento. Também pintor e gravador, os seus temas na bidimensionalidade são os estudos da matéria, a percepção dos planos e a invenção de contrastes cromáticos em torno das cores primárias.

Formação do artista, estudos de arte no Japão, estudos universitários, estudos de alta tecnologia do aço. Yutaka Toyota também foi preparado para ser piloto de avião de caça.

Toyota estudo e morou, além do Japão, na Itália e na Argentina.

A obra de Yutaka Toyota pode ser compreendida, em seu sentido profundo, como uma expressão da filosofia oriental, especialmente o zen budismo. Ela é próxima da arte tradicional japonesa, da maneira como se percebe a arte desde o século dezessete, ainda que de aparência tão contemporânea e utilizando materiais da nossa época. Somente no Brasil, com as constantes perguntas sobre a sua base filosófica, o seu entendimento do mundo, foi que Yutaka Toyota estudou a teoria do zen budismo. Mas isto em nada alterou a sua maneira de ser e fazer, pois esta é a sua natureza. A sua estética contem elementos da filosofia profunda e do sentimento sagrado do mundo. Aliás, existem correntes que acreditam não ser necessária qualquer teoria, ensinamento, ou mesmo as palavras de Buda, pois a iluminação ocorre de repente.

Formação do artista no Oriente, formação do artista no Ocidente, uma síntese entre dois mundos ou, ele próprio, uma ponte entre estas duas visões tão diferentes da realidade.

Talvez o lugar onde ficou mais evidente esta junção entre dois mundos e duas tradicionais, tenha sido na arte cinética onde Yutaka Toyota é um pioneiro.

A leveza da flor.

É universal o fascínio que a escultura do brasileiro Yutaka Toyota exerce, como o demonstra a sua intensa presença pública em lugares tão díspares como o Japão, a Itália e o Brasil. É curioso como a sutil combinação de materiais, o conceito espiritual subjacente e a produção tecnológica, não afasta o público, mas o aproxima. A sua é uma escultura de combinações inesperadas. Uma estrutura de aço cromado que multiplica a cor. Ou a articulada montagem de elementos em alumínio com a leveza da flor. E esculturas metálicas de perfeita geometria, movimentadas e transformadas devido à passagem do vento. O ar e Yutaka Toyota criam uma nova magia.

É possível dizer que a junção e a aparente contradição entre a dureza e o macio, a espontaneidade e a reflexão, o volume e a leveza, a geometria estável e o equilíbrio instável, são companheiros constantes de Yutaka, fazem parte do mundo que inventou e são a origem da empatia do público. Mas, conhecer os componentes da poção mágica não resolve o mistério. Saber aumenta o mistério da realidade. Descobrimos as equivalências da escultura e o prazer da contemplação é ainda maior.

A alta tecnologia é indissociável da sua delicada concepção. E temos a sensação de que este voo só existe embalado nestes materiais e em contrastes incomuns.

Yutaka Toyota enriquece o nosso olhar neste jogo essencial feito de aço, alumínio, reflexos cromáticos de pigmentos ocultos, e movimentos eólicos. Éolo, deus dos ventos, filho de Zeus, e Yutaka Toyota, e algumas esculturas tão próximas da natureza e do gesto humano. Uma produção de nossa época. Não seria possível imagina-la na Antiguidade.

Voo de prata. Carícia do vento e reflexo das luzes. Linha geométrica a recortar e reconstruir o espaço. Paradoxo, tudo parece natural.

A arte cinética de Yutaka Toyota e o encanto da qualidade.

A obra do artista Yutaka Toyota é um exemplo vivo da contribuição da arte cinética à nossa compreensão do real. É uma obra única por unir tantos elementos proféticos da cultura contemporânea, tais como os contrastes simultâneos de cor, a visualidade do oculto, o movimento do ar, a ideia topológica do dentro e do fora, a harmonia dos contrários, o fascínio dos espelhos, o Yn e o Yang, o Ocidente e o Oriente.

Declaração de Yutaka Toyota: “Eu quero mostrar o invisível…”

A nossa é uma civilização da informática. Os experimentos visuais, a ilusão de ótica, as combinações cromáticas, a vertigem de certas geometrias, fazem parte do cotidiano da comunicação comercial. Não há limites para a sua utilização nas marcas comerciais, logotipos, identificação visual, material promocional, artes gráficas, aberturas de filmes, efeitos especiais, desenho animado, programas de televisão, ad infinitun.

A arte cinética profetizou o mundo atual. E Yutaka Toyota ajudou a apontar a nova onda tecnológica e mental ao Brasil. E é uma das nossas referências.

Yutaka Toyota multiplica o tempo e o espaço através de espelhos e reflexos. O desenvolvimento temático do percurso da luz na escultura, as formas com cores refletidas internamente, a elaboração de formas originais.

A cor oculta. O espectador olha o reflexo da cor. O mundo é uma “ilusão”. O que se vê é aparência. A maior parte do universo é feito de matéria escura, invisível, pois não reflete a luz.

A união do que se vê e do que existe.

Forma e reflexo. A forma que se completa no invisível, no não visto.

Forma e reflexo. A forma que se completa no invisível, no não visto.

O império do tempo imóvel.

No trabalho de Toyota as superfícies refletoras tem uma função essencial. Elas não refletem o individuo que contempla, mas reflete as partes escondidas, não vistas, das esculturas. O artista nos revela o que permaneceria desconhecido. E esta revelação nos traz formas e cores. Nós recebemos a luminosidade através de um jogo de reflexos. Este jogo de espelhos refletores é intrigante, pois se trata sempre de um revelar. E extremamente moderno, pois na história recente da arte uma das premissas mais fortes é a possibilidade de mostrar tudo ao público, não só o processo de fazer, como a parte oculta dos objetos. Esta é a verdadeira essência do cubismo. E é um retomar da história pois os espelhos atuais tem cerca de 400 anos e a tradição é a de espelho feitos com a superfície polida do metal.

A superfície polida de Toyota reflete a si mesmo, e nos apresenta aquilo que habitualmente não se vê. Não o homem habituado ao seu próprio rosto, mas a entranha cromática da forma.

Mais de uma vez Jorge Luis Borges, escritor de labirintos, infinitos e espelhos, falou do seu receio dos espelhos e do seu fascínio. Ou de sua ojeriza. Numa tarde de outubro de 1982, em Nova York, Borges deu uma entrevista ao New York Times, para Michiko Kakutani. E sobre o pretexto de falar de sua cidade, Buenos Aires, comentou sobre o infinito e os espelhos:

“Existem as planícies e os pampas, mas é uma cidade tropical. Sente-se o interminável número de eventos, pessoas, folhas, mosquitos, de todos os tipos de insetos, de serpentes. Procriação e espelhos são odiosos porque multiplicam o número das coisas.”

A ideia de infinito, da multiplicação para sempre, eterna, de imagens é assustadora. E os espelhos quando paralelos levam ao infinito.

Existe igualmente a relação do espelho com o mistério, o que se esconde atrás de sua superfície. Que imagens e segredos ele poderia guardar no seu além?

Em alguns casos, o espelho pode ser oracular. Não é ao espelho que a Bruxa Má pergunta sobre a beleza? E o espelho, já na sua história primeira, a da água parada e refletora, serve ao homem para o reconhecimento de si mesmo. É por esta visão que Narciso se apaixona.

Nas lendas e na literatura o espelho pode ser um portal. Através do espelho penetramos em outra realidade, em mundos paralelos, em histórias surreais. Penetramos através do espelho e encontramos um mundo em que os animais falam e dominam a linguagem e onde a lógica não é sequencial e os efeitos podem vir antes das causas.

Talvez o espelho guarde na sua memória de cristal todas as imagens que nele se refletiram…

Para a tradição romântica os olhos são os espelhos da alma. Estes espelhos refletiriam o mundo interior, não o exterior, e seriam capazes de formatar o que de mais íntimo o seu proprietário possui.

Para Yutaka Toyota e a sua obra o espelho, feito a moda antiga, reflete igualmente o mundo interior, o que dá o sentido à escultura, o seu objetivo final, apresentar este mundo não visível, da estrutura essencial, da geometria como medida da terra, da matemática como medida sideral.

Para Yutaka Toyota três vetores o movem no mundo da impermanência onde vivemos. A primeira é o espaço sideral. A segunda é mostrar o invisível. A terceira é aproximar num único sistema o que parece impensável: o positivo e o negativo; o claro e o escuro; o visível e o invisível; a matéria e a anti-matéria; o estável e o movimento; o Yin e o Yang.

Proposta do artista. Objetos de seu interesse.

O espaço invisível.

A parte invisível do cosmo. As oposições e as complementaridades.

O ouro e a prata nos trabalhos, nas obras bidimensionais, a simbolizar as oposições e o universo nobre, incorruptível.

O circulo, o quadrado e o triângulo, é a base de todo o meu trabalho, diz Yutaka Toyota.

Formas geométricas partidas, segmentadas e refeitas em outra ordem, em outro ritmo.

A cor no verso que se mostra no anverso e torna visível o invisível.

A noite estrelada da Amazônia transformada no trabalho do Toyota em pontos de intensa luz.

A vibração que emana do cosmos.

O reflexo invertido das pessoas no “Monumento a Imigração”.

Cidade de Registro, Brasil, 2007, uma série de esculturas lúdicas e suaves, feitas com o material histórico utilizado pelos imigrantes japoneses, os instrumentos, máquinas, roldanas, eixos, moedas, objetos obsoletos que retornaram à vida agora tornados memórias, forma e prazer.

O inventor construtor Yutaka Toyota:

Dirige a implantação e o uso da tecnologia.

Dirige a montagem da peça.

Pinta as superfícies.

Mede o formato: três metros!

Desenha a planta industrial, confere a escala, a definição de materiais.

Fonte: Abca-SP, por Jacob Klintowitz, publicado em dezembro de 2019.

Crédito fotográfico: Instagram @Yutakatoyota, publicado em 09 de abril de 2019.

Yutaka Toyoda (Tendo, Japão, 14 de maio de 1931), posteriormente chamado de Yutaka Toyota pela imprensa brasileira, é um pintor, escultor, desenhista, gravador e cenógrafo japonês naturalizado brasileiro. É premiado internacionalmente, com obras em importantes coleções e museus no mundo, e mais de 100 monumentos de sua criação e execução em locais públicos.

Yutaka Toyota

Yutaka Toyoda (Tendo, Japão, 14 de maio de 1931), posteriormente chamado de Yutaka Toyota pela imprensa brasileira, é um pintor, escultor, desenhista, gravador e cenógrafo japonês naturalizado brasileiro. É premiado internacionalmente, com obras em importantes coleções e museus no mundo, e mais de 100 monumentos de sua criação e execução em locais públicos.

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Visita guiada Espaço Multidimensional

Espaço Multidimensional, Pantemporâneo

Ritmo do Espaço

Making of "Arte em movimento"

Yutaka Toyota en Argentina

Biografia

"Gostaria que minhas obras nos levassem a uma viagem sideral, multidimensional, em que o positivo e o negativo e todos os opostos, o masculino e o feminino, o In e o Yo, e tudo mais, convivam em plena harmonia." Toyota

Yutaka Toyoda (com “d”) nasceu no dia 14 de maio de 1931, na cidade de Tendo, ao norte do Japão. O sobrenome, herdado do pai, desde o início de sua carreira no Brasil foi trocado pela imprensa por Toyota (com “t”), e posteriormente adotado.

Quando pequeno, desenhava e fazia aquarelas das paisagens nas diversas estações do ano. Na infância, também conviveu com a marcenaria do pai, tendo contato com a fabricação artesanal de móveis. O irmão de sua mãe era pintor, Jin Ichi Oe, e Toyota gostava de observá-lo. Ganhava as telas inutilizadas do tio, cobria com tinta branca e as reaproveitava. O seu primeiro prêmio de pintura veio em 1946, aos quinze anos, com o quadro Outono, numa tela reutilizada do tio.

Em 1950, foi para Tóquio, ingressou na mais importante Universidade de Artes do Japão, Geidai, no curso de Arte e Artesanato. Fez curso extraclasse de Cenografia, tornando-se assistente do mestre Kenkichi Yoshida, o que contribuiu para sua melhor compreensão do espaço. Tornou-se instrutor técnico do Instituto de Pesquisas Industriais, uma instituição governamental da cidade de Shizuoka.

Devido ao convite do Instituto de Pesquisas de Shizuoka para coordenar a implantação de uma fábrica no Brasil, Toyota veio ao País junto com uma equipe de técnicos. A fábrica nunca funcionou e o artista foi obrigado a retornar ao Japão. Contudo, esse tempo que Toyota ficou por aqui foi suficiente para deixar seu país e imigrar ao Brasil.

De volta a São Paulo, dedicou-se com maior entusiasmo à arte, sua pintura adquiriu formas abstratas geométricas, em busca de uma expressão interior. Nesse período, da década de 60, ele ficou conhecido por uma obsessão do Círculo – Símbolo da Harmonia Cósmica. Essa persistência sob o signo do “Círculo”, Toyota acredita que foi uma manifestação da atitude zen-budista, princípios que acompanharam a sua criação, como a busca pela paz interior e pela compreensão simples e profunda das coisas.

Em meados da década de 60, suas pinturas fizeram grande sucesso no Brasil, com obras aceitas para a VIII Bienal Internacional de São Paulo. A premiação do Primeiro Salão Esso, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, possibilitou ao artista explorar a tradição e a cultura europeias, mudando-se para a Itália. Na Europa, encontrou-se com seu amigo, o diretor do Museu de Arte de São Paulo, Pietro Maria Bardi, que proporcionou sua estada em Florença e serviu como grande estímulo intelectual a Toyota. Nesse período, começou a fazer novas experiências com diferentes materiais nas telas, como terra, areia e linho misturados à tinta.

Após o contato com a arte antiga de Florença, Toyota resolveu conhecer os movimentos atuais, mudando-se para Milão, onde havia uma arte de vanguarda. Durante o tempo em Milão (1966 a 1968), os movimentos de op-art e arte cinética se afirmavam na Europa, e Toyota teve contato com diversos artistas fortemente influenciados por Lucio Fontana, argentino radicado em Milão e mentor do Concetto Spaziale (Conceito Espacial).

Seu trabalho amadureceu nos anos 60 na Itália participando da corrente óptico-cinético, seus contemporâneos são Jesús Raphael Soto, Julio Le Parc, Edgar Negret, Carlos Cruz-Diez, e mestres como Enrico Castellani, Lucio Fontana, Bruno Munari, Victor Vasarelyentre outros.

Com a vida mais dinâmica, as ideias de rápido, contínuo e mutável foram introduzidas na arte, fazendo com que se falasse de quarta dimensão. Nessa fase, o trabalho de Toyota estava mais limpo e ótico. As figuras geométricas eram elementos principais – quadrados, losangos e até círculos, que se aproximavam de elipses, sofrendo deformações – em faixas paralelas de linhas finas, em tons luminosos, geralmente em um fundo claro. As formas eram concêntricas, repetidas a partir de um possível centro, lembrando a propagação da água em um lago ao cair uma pedra – com a ilusão de ótica, as figuras iam se tornando sólidas.

Toyota acrescentou outros elementos e novos materiais às suas pinturas. Deixando a tinta a óleo de lado, e preocupado com as questões do espaço, procurou materiais contemporâneos e tecnológicos da época, como o alumínio e o poliéster. A madeira continuou apenas como suporte. O artista se preocupava em mostrar uma dimensão que se relacionasse com a simplicidade do pensamento zen e da física de Einstein – que sempre o acompanhou – transmitindo sua concepção de um mundo cósmico. Gravava desenhos em placas de alumínio, geralmente círculos, agora como se estivessem exprimidos, querendo saltar da tela.

Os primeiros objetos que Toyota criou, fixou-os nas paredes – relevos côncavos, convexos, com suporte de madeira forrado de alumínio na parte frontal. Não usava muito o poliéster devido ao alto custo, e pelo mesmo motivo ainda não usava o aço inoxidável. O alumínio foi o mais usado pelo preço acessível e o utilizava polido como espelhos para obter os reflexos. Sobre as superfícies, colocou esferas pintadas de branco, que se deformavam (mais que em seus quadros) no reflexo.

Toyota pretendia comunicar um significado mental e espiritual do espaço. Essa fase de preocupação com a questão espacial foi chamada de In-Yo – símbolo de elementos opostos. O reflexo do alumínio espelhava a obra e o ambiente onde estivesse deformando e criando um novo espaço. A opção por não usar espelhos se deu por eles reproduzirem o ambiente sem deformá-lo, o que não era seu intuito.

Toyota volta ao Brasil com exposições e prêmios que o ajudaram na propagação de suas propostas óticas. Após sua naturalização, em 1971, foi convidado a participar na XI Bienal na Bélgica, representando o Brasil junto com outros artistas. Dessa vez, o cubo toma o lugar da esfera. Na simbologia oriental, o círculo é o céu e o quadrado, a terra, estando o homem entre ambos. Para o artista, o cubo sugere a vida nas cidades grandes, o isolamento das pessoas em apartamentos, com os ângulos retos e forma fechada.

Toyota até hoje trabalha com os três elementos básicos do universo – o círculo, o triângulo e o quadrado –, transferindo para a tridimensão a esfera, a pirâmide e o cubo.

Em 1974, viajou ao Japão para uma exposição, e percebeu que ao viver no ocidente, onde a cultura é voltada para a lógica, conseguiu compreender melhor sua ascendência e desenvolver o lado espiritual do oriente na sua arte.

Nos anos 1970, ao criar volumes monumentais, buscou formas que se relacionassem com o espaço urbano. Toyota era cada vez mais reconhecido como escultor, participando de inúmeras exposições. No entanto, jamais deixou de fazer gravuras, pinturas e desenhos.

Em 1991, o artista recebeu da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) o prêmio de Melhor Escultor de 1990.

Em 2003, Toyota foi condecorado pelo imperador do Japão pelos trabalhos e intercâmbio cultural que realizou entre as duas nações.

Ao longo de sua vida, o artista ganhou alguns dos mais importantes prêmios de arte, em salões e bienais, além de condecorações no Brasil e no Japão pelo seu intenso comprometimento com o intercâmbio cultural entre as nações.

Em 2009, o Museu Brasileiro de Escultura (MuBE) apresentou uma retrospectiva da obra do artista com curadoria de Jacob Klintowitz.

Em 2010, o Museu da Cidade de Tendo, Japão, apresentou também uma retrospectiva com obras, instalação e referências monumentais de seus trabalhos.

Em 2017, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresentou nova retrospectiva do artista com curadoria de Denise Mattar. Contando com maior número de obras, a mostra é agora apresentada no Museu de Arte Brasileira da FAAP.

Incansável, Yutaka Toyota, cria e executa suas obras inovando e buscando recriar trabalhos inéditos aprendendo novas técnicas e utilizando-se das mais recentes descobertas tecnológicas seja com novos materiais seja através de novas tecnologias fabris.

Fonte: FAAP.

Críticas

(...) mais do que qualquer outro artista nipo-brasileiro, ele se insere francamente num contexto internacionalizante, e produz uma obra onde confluem, a meu ver, Ocidente e Oriente. Sua linguagem aglutina diversas tendências - sobretudo européias - dos últimos vinte anos. Na base, fica uma consciência construtiva, disciplinada, que busca a organização objetiva e nítida das formas - e que já representa, por si mesma, uma das facetas também existentes na alma oriental. (Sempre me impressionou a aula de 'design' que é a própria bandeira japonesa; e não custa lembrar a simplicidade despojada dos jardins 'zen', à sua maneira uma pura expressão de arte minimalista.) Sobre esse pano de fundo construtivista, Toyota superpõe seu gosto por jogos óticos, um cinetismo virtual - vez por outra, atual - o render-se a materiais industrializados de alta sofisticação e assepsia, e, na produção mais recente, o conceito de 'ópera aberta'. Sem serem propriamente 'móbiles', seus últimos relevos, em madeira esmaltada, admitem a interferência de forças naturais, ou a manipulação pelo espectador".

Olívio Tavares de Araújo (Yutaka Toyota. São Paulo: Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte, 1978. Não paginado.)

"Yutaka Toyota pintava no Japão à maneira impressionista; mas entre nós (desde 1962), depois de estada na Argentina, integrou-se à corrente informal a que traz impregnações zenbudistas (utilizando formas circulares). Três anos de vivência em Milão, a familiaridade com as pesquisas de instrumentação de Bruno Munari (1907) e a convivência com vários outros artistas alteraram em profundidade sua visão estética, a partir da própria necessidade de passar a exprimir-se através da escultura como criação ambiental. Os volumes que constrói em alumínio, modulados com exatidão, excluem a rigidez e referem-se, poeticamente, à busca de diferentes existências de espaços em suas superfícies que refletem e deformam o entorno, constituindo para o artista a própria apreensão do mundo. Uma aura simbólica anvolve, pois, essas estruturas onde resistem os valores orientais".

Walter Zanini (História geral da arte no Brasil - II, São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. p.688.)

"No Japão fez pintura figurativa, sobretudo paisagens, desenvolvendo aqui entre nós a sua modalidade pessoal de pintura abstrata simbólica. Em São Paulo entrou em relações com o budismo Hookekyo, cujas concepções influenciaram consideravelmente a sua cosmovisão e a sua arte. Toyota associa em sua pintura o cósmico e o humano, com um sentimento imanentista que funde a angústia espiritual com o dinamismo intrínseco da matéria e liga a esperança humana a um senso de espacialidade. Vive intensamente a tensão alucinante de nossa época e a tragédia do homem coagido e esmagado por condições sociais alienadoras. Aspira por um mundo de paz e de expansão ilimitada da personalidade humana. O desejo quase obsessivo de escapar da coação e a busca dos amplos espaços são a nota característica de seus magníficos quadros dos últimos anos. (...) O círculo é o símbolo fundamental para Toyota. Símbolo multivalente do mundo da energia, da paz e do homem, que traduz o esmagamento pela alienação e a expansão libertadora. Seus quadros contêm sempre círculos, mandalas budistas, 'mundos pequenos' de angústia e 'mundos grandes' de esperança e integração cósmica".

Mário Schenberg (Pensando a arte. São Paulo: Nova Stella, 1988.)

"Os olhos da gente viram quadros demais, esculturas demais e estão meio cansados da perfeição ou da monotonia da maioria deles, um impacto já vai sendo coisa rara. Como o convite à infância, o passaporte livre para o conto-de-fadas da bola de gude gigante do japonês Toyota. Fiquei olhando, esqueci os outros, desliguei-me, namorei-a de vários ângulos, toquei-a com os dedos – era fria e sólida ao contato, como a outra esfera das calçadas da meninice. Era bom vê-la. Dançava leve no ar, os círculos em espiral – eram verdes e azuis – se fundiam em infinito, olhados de perto eram capazes de devolver os nossos próprios olhos, em puro êxtase. Não sei quanto tempo fiquei olhando para ela. Sei que foi difícil desprender-me dali."

Elsie Lessa (sobre a obra da X Bienal - 1969)

"A grande peça do pátio, composta de três elementos, é o limiar de uma viagem ao país da luminosidade espelhada. O visitante é induzido a atravessar os dois vãos livres entre eles. E a travessia funciona realmente como tal – um reencontro consigo mesmo em visões deformadas. Quem o transpõe perde suas coordenadas – como se tivesse sido atuado por dentro. O espelho de Toyota continua a ser a superfície de metal polido. Há a maior continuidade, é claro, entre o Toyota de agora e o de antes. Acontece apenas que o artista, sem renegar seu sistema preciso e purista de criação, ligou o rigor formal à vertigem sensorial, à própria desorientação – um paradoxo de muita significação e riqueza."

Jayme Maurício (Exposição Galeria Grupo B – RJ - 1972)

"Há inegavelmente uma relação profunda entre essas pesquisas artísticas do século XX e a transformação da concepção de Universo físico associado à elaboração do Espaço-Tempo da Teoria da Relatividade. Na “escultura” de Toyota há uma Relatividade fundamental, pois a “obra” depende essencialmente do observador em movimento. Há também uma dependência do observador condicionada à sua entrada óptica na imagem produzida pela reflexão distorcida e fragmentada na superfície metálica. Assim a observação é modificada pelo próprio ato de observar. Isso tem uma relação natural com a filosofia da Mecânica Quântica, ainda mais revolucionária que a da Teoria da Relatividade. Há uma convergência misteriosa da Arte e da Ciência em cada período histórico. Na obra de Toyota há também uma retroação do objeto sobre si mesmo, produzida pela reflexão de uma parte por outra, que interage por sua vez com o deslocamento do observador, dando nas últimas obras uma oportunidade de obter efeitos colorísticos de grande beleza, e por vezes de uma profunda sugestão mágica. As “esculturas” de Toyota são na realidade instrumentos de uma proposta metafísica feita ao observador incauto, que tanto pode vivenciar o problema fundamental de Maya como se deixar embalar pelo encantamento das imagens e cores do mundo ilusório, perdendo a mensagem potencial mas vivenciando assim a ação de Maya como pura ilusão."

Mário Schenberg

"O que me agrada na escultura de Toyota é a simplicidade natural e não premeditada. A ideia de utilizar o aço e a cor com seus reflexos imprevisíveis. São objetos que se adaptam a qualquer ambiente e, numa escala maior, à própria arquitetura. Parece que a pureza do aço o atrai e desse material talvez decorram as formas diferentes, construtivas ou geométricas, que imagina. Vejo-as, às vezes, numa escala maior, como grandes sinais metálicos cheios de brilho e de luz e as sinto tão belas que as gostaria de ver incorporadas à nossa arquitetura."

Oscar Niemeyer

"As esculturas em chapas de alumínio e aço de Toyota ganharam nova dimensão na medida em que o artista conseguiu redimensionar formas e oferecer novos espaços às cores no interior das peças. Por intermédio do metal, os volumes continuavam a captar, espelhar, deformar o ambiente e o evanescente, parâmetro da quarta dimensão de Toyota."

Ivo Zanini

"É possível dizer que a junção e a aparente contradição entre a dureza e o macio, a espontaneidade e a reflexão, o volume e a leveza, a geometria estável e o equilíbrio instável, são companheiros constantes de Yutaka, fazem parte do mundo que inventou e são a origem da empatia do público. A alta tecnologia é indissociável da sua delicada concepção. E temos a sensação de que este voo só existe embalado nestes materiais e em contrastes incomuns. Yutaka Toyota enriquece o nosso olhar neste jogo essencial feito de aço, alumínio, reflexos cromáticos de pigmentos ocultos, e movimentos eólicos."

Jacob Klintowitz

Biografia

Nasceu em Tendo na província de Yamagata ao norte do Japão.

Em 1954 graduou-se na Universidade de Artes de Tóquio (東京藝術大学 Tōkyō Geijutsu Daigaku).

Imigra em 1958 ao Brasil após trabalhar no Instituto de pesquisas industriais de Shizuoka.

Primeiras pinturas abstratas no início da década de 60 no Brasil já com conceitos cosmológicos ponto central dos seus trabalhos até hoje.

Foi à Argentina para conhecer a Teoria Espacial de Lucio Fontana.

Toyota viveu entre os anos 1960 e 61 retornando ao Brasil.

Após receber o prêmio do I Salão Esso de Artistas Jovens - “II Prêmio” (de pintura) no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1965 resolve ir à Italia.

Aproxima-se da vanguarda européia e seu trabalho bidimensional torna-se tridimensional.

1967, o I Prêmio do VII Premio Piazzeta é um importante marco para uma série de exposições como a individual da Galeria Sincron em Brescia duto de importantes artistas como Bruno Munari, Vassarelì, Enrico Castellani, Lucio Fontana entre outros, morou por quase 5 anos na Itália.

Retorna ao Brasil após ser convidado a participar em 1969 da X Bienal Internacional de Arte de São Paulo, recebeu dois prêmios aquisição, o Itamaraty e o Banco de Boston.

Participa de diversos salões de arte moderna e ganha outros importantes prêmios.

Fixa seu Atelier em São Paulo.

Naturaliza-se brasileiro no dia 11 de janeiro de 1971.

Recebe inúmeros convites de Festivais e Bienais de relevância internacional como - Panorama da Arte Atual Brasileira - “Prêmio Objeto (Prêmio Caixa Econômica Federal)” no Museu de Arte Moderna de São Paulo, a XI Bienal de Middelheim na Antuérpia, Bélgica, a União Panamericana em Washington DC, EUA, etc.

No ano de 1978 é convidado a criar um importante monumento público para a primeira dama da canção popular japonesa Chiako Sato também nascida em Tendo na sua cidade natal.

O monumento em bronze com 8,0 m x 1,50 m x 1,0 m possui vários simbolismos entre eles as suas 7 ondas simbolizam as 7 notas musicais.

Após esta data faz inúmeras coletivas com artistas nacionais e internacionais, importantes individuais e produz obras com movimentação cinética e forte influencia da op arte européia como seus contemporâneos latino americanos Jesus Soto, Edgar Negret, Cruz Diez, Julio Le Parc.

Criou mais de cem obras públicas e privadas, só no Japão por volta de 45 monumentos e obras públicas, do norte na ilha de Hokkaido, ao sul em Shikoku.

Em 1995 na cidade de Yokohama cria e executa um monumento bilateral comemorando o Centenário da amizade, navegação e comércio entre o Brasil e o Japão, uma imensa obra conceitual o Espaço Arco Íris de aço polido e aço pintado em dourado de 10,00 x 4,60 x 1,30 metros no parque Minato Mirai e outro no Brasil em São Paulo (ainda à ser executado) unindo os dois continentes e seus povos, uma gigantesca ponte criando intenso intercâmbio cultural, político e econômico entre as nações.

Durante o Centenário da imigração japonesa ao Brasil em 2008 criou 14 monumentos comemorativos nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais.

Entre os anos de 2009 à 2010 fez importantes retrospectivas e exposições comemorativas dos seus 50 anos de arte, ”A Leveza da flor” no MuBE-Museu Brasileiro da Escultura, o “Espaço Invisível” no Centro Brasileiro Britânico, edifício da Cultura Inglesa em São Paulo e no Museu de Arte da Cidade de Tendo em Yamagata no Japão.

Cria e executa o monumento “Espaço Cósmico-Portal do Sol", um painel escultórico de 23 metros de comprimento por 16 metros de altura em aço inox e pintura foi inaugurada em 2010 em comemoração aos 50 anos da Brasil Sokka Gakai Internacional em São Paulo.

Dois importantes livros publicados, “Toyota 50 anos de Arte" da escritora Sonia Prieto (2009) e “A leveza da matéria" de Jacob Klintowitz (2011).

Em 2013 participa do documentário” West Encounters East” da historiadora de arte e consultora de arte Stella Homes com transmissão em mais de 280 canais pelos EUA, falando um pouco de sua trajetória, sua obra e concepção como artista plástico.

O mais recente trabalho "Espaço Infinito" em aço inoxidável e pintura PU azul (3,60 X 4,00 m de diâmetro) cinético com iluminação, para a Porto Seguro Cia Seguros Gerais. São Paulo. SP.

Em 2016 monta um novo estúdio em São Paulo para criação e produção de obras monumentais de alto padrão.

​Cria 2 novos projetos monumentais e cria uma série de obras entre esculturas, painéis e serigrafias para o luxuoso hospital Copa Star da Rede D'Or São Luiz em Copacabana-RJ.

Painel de 3,00m X 4,20m para o hall de entrada, Espaço Eternidade 2016 e uma escultura monumental em aço inox para a fachada de 8,60m de altura, Espaço Infinito 2016.

​Para 2017 está desenvolvendo mais 3 obras monumentais para o novo hospital da Rede D'Or São Luis da cidade de São Caetano do Sul na grande São Paulo que será ainda inaugurada este ano.

​Yutaka Toyota está em contínua criação executando uma infinidade de projetos e obras autorais a partir de seu atelier em São Paulo para o mundo.

Cronologia

1931

  • nasce na cidade de Tendo província de Yamagata. Japão.

1946

  • aos quinze anos recebe o primeiro prêmio no Salão Jovem de Pintura da província de Yamagata.

1954

  • forma-se na Universidade de Belas Artes de Tóquio. Japão.

1958

  • emigra ao Brasil.

1961

  • inicia pinturas de estilo abstrato e inpiração cósmica.

  • Painel para Banco América do Sul, Mercado Central de São Paulo, Brasil.

1961/62

  • vive em Buenos Aires, Argentina.

1962

  • Individual na Velásquez Gallery, Buenos Aires, Argentina.

  • Grandes Mestres Argentinos - Festival de Arte Moderna, Martinez, Argentina.

1963

  • Individual na Galeria Ambiente, São Paulo, Brasil.

  • Salão de Jovens Japoneses, São Paulo, Bahia, Brasília.

  • Salão de Arte Moderna de Curitiba, Paraná.

1964

  • Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul, Brasil.

  • Coletiva pela Europa e Salon Comparaison, Paris,França.

  • XIII Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

1965

  • 4 obras selecionadas na VIII Bienal Internacional de São Paulo.

  • Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, Brasil.

  • Galeria São Luiz, São Paulo, Brasil.

  • Prêmio Esso de Artistas Latino-Americanos, União Panamericana, Washington, DC, EUA.

1965-68

  • Vive na Itália iniciando trabalhos tridimencionais com alumínio e aço inoxidável sob forte influência da corrente op arte e cinética.

1966

  • Estate Internazionale, Florença, Itália.

1967

  • Il Grattacielo Gallery, Milão, Itália.

  • Galeria D’Arte Il Quartiere Delle Botteghe, Milão, Itália.

  • 2B Gallery, Bergamo, Itália.

  • Sincron Gallery, Brescia, Itália.

  • IX Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

  • Projeta e executa painel de concreto armado, para o jardim do do Museu Pagani, “Positive and Negative Space” (2,0 x 4,0m). Milão, Itália.

1968

  • Stefanoni Gallery, Lecco, Itália.

  • M5 Gallery, Milão e Lago Maggiore, Itália.

  • Ogetti in serie a funzione estetica Studio Campesan, Veneza, Itália.

  • Mostra Gráfica(Coleção Cavalini), Milão, Itália.

  • Mostra d´Estate, Alassio, Lago Majore, Itália.

1969

  • Retorna ao Brasil e inicia uma nova fase criativa conquistando diversos prêmios.

  • Galeria Mirante das Artes, São Paulo, Brasil.

1971/72

  • participa de bienais e salões internacionais como convidado.

  • Mision Cultural Brasileña (Paraguai).

  • individual da Galeria San Diego (Bogotá).

  • II Bienal de Coltejer (Medellín).

  • Sala Especial no X Festival de Cali, (Colômbia).

  • Salon Independiente, no Museu Universitário de Ciências e Artes da Cidade do México.

  • Museu de Zea (Medellín, Colômbia).

  • Mostra Gráfica da Coleção Cavalini (Zagreb, Iugoslávia).

  • Japan Art Festival (MAM-Rio de Janeiro).

  • XI Bienal de Escultura de Middelhein (Antuérpia, Bélgica).

1973 - 30

  • Estampadores, Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela.

  • Residência de Jorge Carvalho Brito Davis, Petrópolis, RJ, Brasil.

  • Artistas Japoneses nas Américas, Museu de Arte Moderna de Kyoto e Tóquio, Japão.

1974

  • Marukyu Matsuzakaya Gallery, Japão.

  • Vinte Artistas Brasileiros, Museu de Arte Moderna, Toronto, Canadá.

1975

  • Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura e Objeto, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

  • Quatro Artistas Brasileiros, Feira de Basiléia, Suíça.

A partir de 1977

  • Inicia trabalhos escultóricos em espaços públicos no Japão, Brasil e EUA.

de 1985 a 1997

  • Tem atelier permanente no Brasil e no Japão realizando pinturas, esculturas e monumentos em espaços públicos.

2007/2008

  • Cria e executa 13 monumentos nos Estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais em comemoração ao centenário da imigração japonesa ao Brasil.A escultura Hino ao futuro e à história, aço inox, concreto e granito, 23,00 x 16,00 x 5,00 m, na Praça Tomi Nakagawa, foi inaugurada no dia 22 de julho de 2008 com a presença do Príncipe Naruhito. Londrina, PR, Brasil.

2009

  • Realiza a Retrospectiva “ A Leveza da Flor”de curadoria de Jacob Klintowitz comemorando 50 anos de carreira. MuBE-Museu Brasileiro da Escultura. São Paulo. Brasil.

2009

  • Exposição comemorativa de 50 anos de carreira “Espaço Invisível” com lançamento de DVD comemorativo com 4 vídeos sobre o artista, Centro Brasileiro Britânico. São Paulo. Brasil.

2010

  • Lançamento do livro biográfico escrito por Sonia Prieto “ Yutaka Toyota 50 anos de Arte”.Centro Brasileiro Britanico. São Paulo. Brasil.

  • Homenagem aos 50 de Arte de Yutaka Toyota da Associação Brasileira de Cultura Japonesa-Bunkyo São Paulo. Brasil.

  • Obelisco Espaço Cósmico, aço carbono, pintura, 9,00 x 4,80 x 1,50 m, Bastos, SP, Brasil.

  • Retrospectiva dos 50 anos de Arte a convite do Museu de Tendo, Yamagata. Japão.

  • Monumento " Portal do Sol " em comemoração aos 50 anos da BSGI-Brasil Sokka Gakkai Internacional, Painel em aço inox e pintura de 23 X 16 X 2 m. SP . Brasil

2011

  • Exposição Individual no Lugar Pantemporâneo, São Paulo. Brasil.

  • Exposição na Galeria Sério Caribé. Hosoido-Toyota-Wakabayashi. São Paulo. Brasil.

  • Exposição Yutaka Toyota, arte cinética, e o profético diálogo com a tecnologia visual. Curadoria de Jacob Klintowitz no Espaço Cultural Citi. São Paulo. Brasil

2012

  • Participa da feira Arte Americas a convite da Brickellian Inc no projeto WEE-West Encounters East. Miami, Flórida. EUA.

Prêmios

1963

  • XII Salão Paulista de Arte Moderna - “Medalha de Ouro” (pintura), São Paulo, Brasil.

  • II Salão do Trabalho - “I Prêmio” (pintura), São Paulo, Brasil.

1965

  • I Salão Esso de Artistas Jovens - “II Prêmio” (pintura), Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

1967

  • VII Prêmio Piazzeta - “I Prêmio”, Milão, Itália.

1968

  • I Salão de Arte Contemporânea - “Grande Medalha Cidade de Santo André”, São Paulo, Brasil.

1969

  • X Bienal Internacional de São Paulo, prêmio aquisição Itamaraty e prêmio Banco de Boston.

  • XXIII Salão de Belas Artes da Prefeitura de Belo Horizonte recebe o Prêmio Pesquisa.

  • I Salão Oficial de Arte Moderna de Santos (São Paulo) o Prêmio Cidade de Santos.

  • II Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia, o Prêmio Governo do Estado.

  • XXV Salão Paranaense - “Prêmio de Desenho da Secretaria de Educação e Cultura”, Curitiba.

1972

  • Panorama da Arte Atual Brasileira - “Prêmio Objeto (Prêmio Caixa Econômica Federal)”, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

1979

  • Homenageado com a Medalha Konju-Hosho, concebida do Primeiro Ministro do Japão.

1981

  • Homenageado com a Medalha do Cavaleiro da Ordem do Mérito em Brasília.

1991

  • Recebe da APCA (Associação Paulista dos Criticos de Arte) o Prêmio de Melhor Escultor de 1990.

1993

  • I Fujisankei Biennale - “Prêmio Por Excelência”, International Exhibition for Contemporary Sculpture of Utsugushi-ga-hara Open Air Museum, Japão.

2003

  • Recebe a Medalha Kyokujitsu Sokoosho, instaurada pelo Imperador do Japão como homenagem aos nipônicos que se destacaram no exterior.

Projetos, Painés e Monumentos

1961

- Painel para Banco América do Sul, Mercado Central de São Paulo, Brasil.

1967

- “Positive and Negative Space” (2,0 x 4,0m). A convite do Museu Pagani de Milão, projeta e executa painel de concreto armado, para o jardim do mesmo na Itália.

1971

- “Cosmic Space” (5,0 x 2,5 x 1,0m). Projeta e executa escultura móvel de alumínio de, para a ALCAN do Brasil.

1972

- Projeta e executa divisória (2,0 x 4,5m) para a residência do Sr. Percival Lafer, São Paulo, Brasil.

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1973

- Painel para o Banco de Comércio de São Paulo, Brasil.

1974

- Painel para o Crematório da Vila Alpina, São Paulo, Brasil.

1975

- Escultura Monumental na Rua Joaquim Eugênio de Lima, Jardins, São Paulo, Brasil.

1976

- Projeta e executa hall (2,0 x 1,5 x 1,5m) na residência de Ginda e André Weil, Rio de Janeiro, Brasil.

- Painel Interno para a Caixa Econômica Federal - Conjunto Nacional, São Paulo, Brasil.

1977

- A convite da cidade de Tendo, projeta e executa Monumento em Bronze (8,0 x 1,5 x 1,0m) em praça pública, homenageando Sato Chiako. Yamagata, Japão.

- Projeta e executa painel (2,0 x 26,0m) para o salão nobre do Clube do Exército, Brasília, DF, Brasil.

1978

- Projeta e executa escultura móvel (3,7m2) em comemoração do IV Centenário de São Paulo, no novo espaço da Praça da Sé, São Paulo, Brasil.

- Projeta escultura suspensa (50,0m de altura) para o Hotel Maksoud Plaza, São Paulo, Brasil.

1979

- “Espaço Cósmico 79” (4,0 x 3,0 x 4,0m). Projeta escultura móvel para o Parque Toyotomi, Hokkaido, Japão.

- Projeta e executa escultura para a Companhia Nissan Diesel Yamagata, Japão.

1980

- Projeta e executa escultura (4,0 x 1,0m) para a Companhia de Seguros Dai Tókio, Tóquio Japão.

1981

- Projeta e executa escultura móvel (4,0 x 0,5 x 4,0m) para o jardim de FAAP, São Paulo, Brasil.

- “Espaço-Cósmico 81”. Projeta e executa escultura (2,2 x 2,2 x 2,2m) na praça Sahra Kubitschek, Brasília, DF, Brasil.

1982/81

- Projeta e executa duas esculturas em tubos de aço-inox (3,5m de altura) e painel para o Estádio de Amarume, Yamagata, Japão.

- Projeta e executa escultura para Praça da Prefeitura de Yamagata, Japão.

1983

- “Espaço Dimensional 83”. Projeta e executa escultura, para a Coleção do Palácio Presidencial de Narino, Bogotá, Colômbia.

- “Espaço Sideral 83” (3,4 x 2,4m), “Espaço Núcleo 83” (3,75 x 1,20m), “Espaço 4a Dimensão 83” (1,6 x 2,8m). Projeta e executa painéis, para a Residência de Tadashi Kawamura em São Paulo, Brasil.

1984

- Projeta e executa escultura painel (2,9 x 20,0 x 0,5m) para o Salão de Café do Hotel Sheraton Mofarrej, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa escultura suspensa (8,6 x 7,0 x 1,9m) para o Citibank de Campinas, Brasil.

1985

- Projeta e executa escultura suspensa de aço e latão (7,0m de diâmetro e 4,0m de altura) para o Hall Principal do Hotel Sheraton Mofarrej, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa escultura (1,5 x 0,8 x 4,0m) para a Indústria Akso Chemie do Brasil, Campinas, Brasil.

1986

- Projeta e executa escultura (2,5 x 6,0m) para o Hotel Matsubara, Maceió, Alagoas, Brasil.

1987

- Projeta e executa escultura suspensa (1,5m de diâmetro e 4,5m de altura) para a residência da família Lichtemberger, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa painel (1,8m de diâmetro) para a Industria de Pneumáticos Bridgestone-Firestone, Santo André, São Paulo.

- Projeta e executa escultura (5,0 x 1,6 x 0,8m) para a entrada do Edifício Mofarrej CESP, Avenida Paulista, São Paulo, Brasil.

1988

- Projeta e executa escultura suspensa (10,0 x 3,6 x 4,0m) no Hall de Entrada e escultura (3,0 x 3,6 x 1,4m) no jardim do Edifício Mofarrej CESP, Avenida Paulista, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa painel (3,0 x 1,2m) para a Indústria de Pneumáticos Bridgestone-Firestone, Santo André, Brasil.

- Projeta e executa escultura (2,2 x 1,5m de diâmetro) para Nitroquimica S. A, São Paulo, Brasil.

- “Espaço-Cósmico 81”. Projeta e executa complemento da escultura na Praça Sahra Kubitchek, Brasília, DF, Brasil.

- Projeta e executa monumento (9,0 x 8,0 x 6,0m) em Homenagem aos 80 anos da Imigração Japonesa, Campo Grande, MS, Brasil.

- Projeta e executa monumento (6,0 x 3,0 x 4,6m) para a Prefeitura de Campo Grande, Ms, Brasil.

1989

- Projeta e executa painel (7,0 x 5,0m) para o Hotel Tani Plaza, Maceió, Alagoas, Brasil.

1990

- Projeta e executa escultura móvel de ferro e aço para o Museu de Arte Moderna de Tendo, Yamagata, Japão.

- Projeta e executa escultura monumental (7,0 x 1,9 x 3,5m) para o Nani Mau Gardens Park, Havaí, EUA.

- Projeta e executa escultura monumental (7,4 x 1,5 x 1,3m) para o Nani Mau Gardens Park, Havaí, EUA.

1991

- Projeta escultura de aço inox e vidro (3,5 x 2,0m de diâmetro) para o projeto do designer Kiko Mozuna para um edifício subterrâneo de Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura móvel a motor (5,0 x 1,0m) em frente ao Edifício Ginza Mikimoto Pearl, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura luminosa (3,6 x 0,75m) na residência de Mario Hirose, Alphaville, São Paulo, Brasil.

- “Espaço Vibração”. Projeta e executa escultura de granito (2,80 x 1,19 x 0,69m) para o Stone Museum de Aji, Kagawa, Japão.

1992

- “Espaço Ilusão” (5,16 x 1,22 x 1,22m). Projeta e executa escultura monumental movimentada por computador no Centro Cultural de Susono, Shizuoka, Japão.

- Projeta e executa painel (7,5 x 3,0m) para o novo Terminal Ferroviário, Tendo, Yamagata,Japão.

- Projeta e executa escultura de aço inox (6,0 x 3,0 x 0,7m) no Jardim do Momijiyama Park, Nakano, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura de granito (1,7m x 0,3 x 0,2m) no Salão Cultural de Momijiyama Park, Tóquio, Japão.

1993

- “Vibrando para o Futuro 93”. Projeta e executa monumento ( 6,4 x 3,6 x 0,8m) no Centro Cultural de Nakano, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa escultura (3,0 x 0,8 x 0,8m) para a Escola Ginasial de Tsukishima, Tóquio, Japão.

- Projeta e executa monumento em aço-inox (6,0 x 4,0 x 1,5m) para a comemoração da Companhia de Metrô de Fukuoka em frente à Estação Akasaka, Kyushu, Japão.

- “Espaço Negativo e Positivo 92”. Projeta e executa monumento (2,05 x 1,91 x 1,91m) para o I Fujisankei Biennale – Internantional Exhibition for Contemporary Sculpture – no Museu ao ar livre de Utsugushi-Ga-Hara, Nagano, Japão.

1994

- “Espaço Reflexo Infinito 94”. Projeta e executa monumento em aço-inox (6,0 x 3,0 x 2,5m) em “Mugen Naru Eizo (imagens do infinito)” no parque do Prédio do Futuro, dentro do Fórum Cultural de Gifu, Japão.

- “4 Dimension of Space 1994”(2,8 x 1,2 x 1,2m).Projeta e executa escultura em granito para o Museu Histórico de Mure, Shirobana Park, Ilha de Shikoku, Japão.

1995

- “Espaço arco-íris 1995”.Projeta e executa monumento (10,0 x 4,6 x 1,3m) em comemoração dos 100 anos de Amizade Brasil-Japão, no Parque Minato-Mirai, Yokohama, Japão.

- Projeta e executa escultura em aço-inox (4,0 x 0,8 x 0,6m) como símbolo da Escola de Tsukishima, Tóquio, Japão.

1996

-“Espaço Fogo”, “Espaço Vento”, “Espaço Água”e “Espaço Humano” Projeta e executa quatro esculturas com cano de aço-inox (2,80 x 5,0m cada uma) para o Hospital La Foure, Tendo, Yamagata, Japão.

1997

- “Vibration Space 1997”(2,80 x 0,69 x 1,19m). Projeta e executa escultura em granito africano para o Stone Museum, cidade de Takamatsu, Ilha de Shikoku, Japão.

- Projeta e executa escultura em aço-inox (2,5 x 0,8 x 0,6m) para a entrada da Galeria André, São Paulo, Brasil.

- “Espaço Eternidade Harmonia 94”. Projeta e executa escultura em aço e ferro (2,8 x 1,3 x 1,5m) para o Parque do Palácio do Governo, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa a escultura da logomarca Bridgestone-Firestone em São Bernardo do Campo, SP, Brasil.

1997/2000

- “Troféu Interação Mercedes Bens do Brasil”. Projeta e executa por quatro anos o troféu em São Bernardo do Campo, SP, Brasil. 2000

- “Espaço Vibração 2000”(5,0 x 3,6 x 0,8m). Projeta e executa escultura em aço-inox para comemoração “O Bardi do Artista” no Memorial da América Latina, São Paulo, Brasil. Doada à Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil.

- “Espaço Vitória 2000”. Projeta e executa escultura em tubo de aço-inox (6,0 x 1,25 x 1,25m) para o Edifício da Cultura Inglesa, São Paulo, Brasil.

- “Espaço Vitória 2000”. Réplica em múltiplo da obra é presenteada ao primeiro ministro da Inglaterra, Tony Blair.

- “Prêmio Automóvel 2000”. Projeta e executa troféu para a Editora Camelot e a Revista do Automóvel.

2001

- Executa monumento (5,0 x 0,8 x 0,8m) com o pintor Kenichi Hirota em homenagem a AFROD (Festival das Flores), Arujá, São Paulo, Brasil.

- “Troféu I Prêmio Aplauso APCA”, Projeta e executa troféu do Evento Prêmio Aplauso da APCA, São Paulo, Brasil.

2002

- Projeta e executa monumento (3,50 x 0,80 x 0,80m) para o Hotel Matsubara, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa Troféu para o Grande Prêmio Yosakoi Soran, anualmente para o torneio realizado em São Paulo.

2003

- Projeta e executa painel de acrílico sobre tela (46,0 x 6,0m) para o Hall do Hotel Matsubara, São Paulo, Brasil.

- Projeta e executa três luminárias suspensas para a Recepção do Hotel Matsubara, São Paulo, Brasil.

2004

- “Espaço Vibração 2001”. Instala escultura em aço-carbono (2,25 x 0,7 x 0,82m) na Fábrica da Sigvaris, Jundiaí, Brasil.

2005

- Projeta e executa luminária suspensa (3,20 x 0,80 diâmetro m) para residência do Sr. Carlos Marcondes Negrão, São Paulo, Brasil.

2006

- Projeta “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, São Paulo, Brasil. Composta de sete esculturas – monumentos que serão realizadas a partir de peças de máquinas antigas de processamento de arroz e chá, sucateadas, e serão entregues para as comemorações do Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, em 2008.

- Projeta “Espaço Futuro Arco-Íris” (9,25 x 4,5 x 4,5m) para o Nippon Country Club, Arujá, São Paulo, Brasil. Monumento comemorativo ao Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, em 2008.

- Projeta e doa “Hino ao Futuro e à História 2008” (23,0 x 5,0 x 16,0 m) para a Comissão do Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil da cidade de Londrina, Paraná. Executada pela Comissão em praça pré-projetada pelo artista Yutaka Toyota e cedida pela Prefeitura Municipal de Londrina. PR. Brasil.

2007

- Inicia o projeto “Monumentos Ambientais” na Cidade de Registro com sucatas históricas de maquinários de chá e arroz em comemoração ao Centenário da Imigração Japonesa ao Brasil, São Paulo, SP.

- Instala as obras “Portal Do Sol”,(5,5 x 2,0 x 0,6 m),”Caminho da Liberdade”, (3,5 x 2,5 x 0,8 m) e “Rei do Chá”, (2,8 x 1,0 x 0,6 m), projeto “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, SP.

- Executa e instala a obra “Espaço Infinito 2007 – 40 anos de Herança”, (7,6 x 4,0 x 4,0 m), em comemoração ao aniversário do Centro Universitário Unifieo, Osasco, SP.

- Executa e instala a obra “Espaço Luz e Sombra”, (2,8 x 0,45 x 0,4 m), em homenagem ao Embaixador Alcides Costa Guimarães Filho, SP, Brasil. 2008

- Instala as obras “Chave do Cosmos”, (8,0 x 0,8 x 3,5 m) e “ Brilho Eterno”, (7,5 x 2,0 x 2,6 m), , projeto “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, SP.

- Projeta e executa as obras “Trajetória Cultural 2008”, (2,0 x 1,1 x 1,1 m), para Associação Cultural e Esportiva Nikkei de Bastos e “História para o Futuro”, (2,0 x 2,1 x 0,7 m), para o Museu Histórico de Bastos, SP.

- Executa e Instala Monumento “Espaço Futuro Arco-Íris 2008”, (10,0 X 4,0 X 4,0 m), Nippon Country Club, Arujá, São Paulo.

- Executa a obra Espaço Infinito 2008 -“ O Portal do Cerrado” em comemoração ao centenário da imigração japonesa no Brasil para a cidade de São Gotardo- MG.

- Projeta e executa e instala a obra “Caminho para o Sol” , (7,0 X 15,0 X 1,20 m), na cidade de Botucatu, São Paulo.

- Projeta e executa as obras ” Mensageiro do Futuro” (3,0 X 1,0 X 1,0 m) e “Amor e Paz” (9,0 X 7,0 X 7,0 m), projeto “Monumentos Ambientais” para a Cidade de Registro, SP.

2010

- "Espaço Cósmico - Obelisco de Bastos- aço carbono, fibra de vidro e pintura, (9,00 X 4,80 X 1,50 m), Bastos, SP. Brasil.

- desde 2010 a convite da Câmara de Comércio Brasil Japão projetou e executa anualmente o Troféu "Person of the Year" destinado a um empresário japonês em destaque no ano anterior, a cerimônia é realizada no Hotel Imperial de Tóquio no Japão.

2011

- “Espaço Cósmico-Portal do Sol 2011” em aço inoxidável e pintura, (23,0 X 16,0 X 2,50m) na BSGI, em São Paulo, Brasil.

2012

- Projeta e executa "Espaço Vitória 2012, 6 HS de São Paulo", troféu permanente de 1,70 m e mais 50 outros anualmente em alumínio para premiação dos vencedores da prova de endurance das 6 Horas de São Paulo em Interlagos, organizado pela WEC, FIA e prefeitura de São Paulo.

- Projeta e executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio para os melhores do Teatro a convite do professor Carlos Alberto Serpa de Oliveira, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2014, Rio de Janeiro. RJ.

2013

- Projeta e executa obra, "Espaço Expansão-Menorá" em comemoração aos 60 anos do Clube "A Hebraica", São Paulo. SP.

- A convite do Naples Botanical Garden na Flórida e curadoria de Anna Mallmann projeta obra permanente para o jardim nos EUA.

- Participa do documentário West Encounters East realizado por Stella Holmes, programa exibido em cadeia para televisão norte americana. EUA.

- Executa pelo segundo ano os 60 troféus em alumínio para premiação dos vencedores da prova de endurance das 6 Horas de São Paulo em Interlagos, organizado pela WEC, FIA e prefeitura de São Paulo.

2014

- Projeta e executa obra, "Espaço Infinito" em aço inoxidável e pintura PU azul (3,60 X 4,00 m de diâmetro) cinético com iluminação, para a Porto Seguro Cia Seguros Gerais. São Paulo. SP.

- Projeta e executa 2 painéis de pintura (1,90 X 8,00 m cada), "Espaço Pirâmide" para o hall de entrada em comemoração aos 50 anos da Acrilex em São Bernardo do Campo. SP.

- Projeta e executa obra, "Espaço Espírito Japonês" em aço inoxidável, granito e base de concreto (3,40 X 1,45 X 0,80 m) em comemoração aos 60 anos do Pavilhão Japonês, Parque do Ibirapuera, São Paulo. SP.

-Projeta e executa utensílio exclusivo para o Jubileu de Diamante da Difusão do Urasenke com a presenca do Daisosho do Japão.

- Executa pelo terceiro ano os 60 troféus em alumínio para premiação dos vencedores da prova de endurance das 6 Horas de São Paulo em Interlagos, organizado pela WEC, FIA e prefeitura de São Paulo.

2015

- Executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio de Teatro, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2015, Rio de Janeiro. RJ.

2016

- Executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio de Teatro, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2016, Rio de Janeiro. RJ.

- 2 novos projetos monumentais para o luxuoso hospital Copa Star da Rede D'Or São Luiz em Copacabana-RJ. Painel de 3,00m X 4,20m para o hall de entrada, Espaço Eternidade 2016 e uma escultura monumental em aço inox para a fachada de 8,60m de altura, Espaço Infinito 2016. 2017 - Executa Troféu "Espaço Expansão- Hatten" prêmio Cesgranrio de Teatro, evento no Copacabana Palace, janeiro de 2017, Rio de Janeiro. RJ.

Acervos

  • AMA-Art Museum of Americas, Washington, EUA.

  • Museu da Arte Contemporânea (MAC) de São Paulo.

  • Museu de Arte (MASP) de São Paulo.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo.

  • Palácio do Itamaraty, Brasília – DF.

  • Palácio Presidencial de Narino, Colômbia. Museu de Arte Brasileira ( MAB-FAAP), São Paulo, Brasil.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de Salvador, Bahia.

  • Museu de Arte Moderna (MAM) de Belo Horizonte, Minas Gerais.

  • Museu de Arte Moderna de Tertúlia, Cali, Colômbia.

  • Museu de Arte Moderna de Toronto, Canadá.

  • Museu de Arte Moderna de Sidnei, Austrália.

  • Museu de Arte Moderna de Milão, Itália.

  • Museu de Arte Moderna de Osaka, Japão.

  • Museu de Arte Moderna de Tóquio, Japão.

  • Museu de Arte Moderna de Yamagata, Japão.

  • Museu de Arte Pinacoteca de São Paulo.

  • Museu de Arte da Cidade de Tendo, Yamagata, Japão.

  • Museu de Arte de Kobe, Japão.

  • Museu Histórico de Registro (KKKK), São Paulo, Brasil.

  • Coleção Nemirovisk, São Paulo, Brasil.

  • Coleção Santander Cultural.

  • Lowe Museum da Universidade de Miami, Flórida, EUA.

  • FEMSA Collection Oaxaca de Juárez, Mexico.

Exposições Individuais

1961

- Velásquez Gallery, Buenos Aires, Argentina.

1963

- Galeria Ambiente, São Paulo, Brasil.

1964

- Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul, Brasil.

1965

- Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria D’Arte Della Casa do Brasil, Roma, Itália.

- Galeria São Luiz, São Paulo, Brasil.

1967

- Il Grattacielo Gallery, Milão, Itália.

- Galeria D’Arte Il Quartiere Delle Botteghe, Milão, Itália.

- 2B Gallery, Bergamo, Itália.

- Sincron Gallery, Brescia, Itália.

1968

- Stefanoni Gallery, Lecco, Itália.

- M5 Gallery, Milão e Lago Maggiore, Itália.

1969

- Galeria Mirante das Artes, São Paulo, Brasil.

- Galeria Copacabana Palace, Rio de Janeiro, Brasil.

1970

- Galeria Astreia, São Paulo, Brasil.

- Galeria Bonino, Rio de Janeiro, Brasil.

- Biblioteca Pública do Paraná, Brasil.

- Sala Especial no X Festival de Arte, Cali, Colômbia.

- Galería San Diego, Bogotá, Colombia.

- Misión Cultural Brasileña, Paraguai.

1971

- Galeria Documenta, São Paulo Brasil.

- Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Eucatexpo, São Paulo, Brasil.

- Museu de Zea, Medellín, Colombia.

1972

- Galeria GrupoB, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Astreia, São Paulo, Brasil.

- União Panamericana, Washington DC, EUA.

1973

- Galeria Mainline, Hotel Nacional, DF, Brasil.

- Galeria Vernissage, Rio de Janeiro, Brasil.

- Residência de Jorge Carvalho Brito Davis, Petrópolis, RJ, Brasil.

1974

- Marukyu Matsuzakaya Gallery, Japão.

1975

- Galeria A Ponte, São Paulo, Brasil.

- Galeria Contemporânea, Rio de Janeiro, Brasil.

1976

- Galeria Bonino, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Oscar Serafico, DF, Brasil.

- Galeria Guignard, Belo Horizonte, MG, Brasil.

1978

- Renato Magalhães Gouveia Escritório de Arte, São Paulo, Brasil.

1979

- Takashimaya Gallery, Tóquio, Japão.

- Onuma Gallery, Yamagata, Japão.

1981

- Galeria Bolsa de Arte, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

1982

- Galeria Bonino, Rio de Janeiro, Brasil.

- Museu de Arte Moderna de Terúlia, Cali, Colômbia.

1983

- Salon Avianca, Barranquila, Colômbia.

- Galeria Choice, São Paulo, Brasil. 1985

- Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil.

- Contemporary Sculpture Center, Tóquio, Japão.

1986

- Oishi Gallery, Fukuoka, Japão.

1987

- Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Paulo Figueiredo, São Paulo, Brasil.

1988

- Arte Aplicada, São Paulo, Brasil.

- Art Con, Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil.

1990

- Kate Art Gallery, São Paulo, Brasil.

1992

- Yougen Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

1993

- Art Fórum Awa no Sato, Tokushima, Japão.

1994

- Miharaya Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

- Salão Cultural Santa Helena, Jacareí, São Paulo, Brasil.

1995

- Norie Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

1996

- Miharaya Ginza Gallery, Tóquio, Japão.

1998

- Salão de Artes Faculdade Montessori, São Paulo, Brasil.

2001

- Galeria Deco, São Paulo, Brasil.

- Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, São Paulo, Brasil.

- Garagem de Arte, Porto Alegre, RS, Brasil.

2002

- Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, Brasília, Brasil.

- Galeria Múltipla de Arte, São Paulo, Brasil.

2003

-Yoshino Gallery, Yamagata, Japão.

- Bunshio-kan, Yamagata, Japão.

2004

- Espaço Cultural Shopping Paulista, São Paulo, Brasil.

- Galeria de Arte Errol Flyn, Minas Gerais, Brasil.

2005

- Espaço Cultural Don Pedro, Shopping Center Campinas, Brasil.

- Galeria Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

2006

- Arika Art Site, Tóquio, Japão.

- Hotel Paradies, Jarinú, São Paulo, Brasil.

- Instituto Atsushi & Kimiko Yoshii, Londrina, Paraná, Brasil.

2008

- Seihou Gallery, Ginza.Tóquio. Japão

2009

- Retrospectiva "A leveza da Flor" Yutaka Toyota no MuBE, curadoria de Jacob Klintowitz, São Paulo. Brasil.

- Espaço Invisível -50 anos de Arte no Centro Brasileiro Britânico, curadoria Gianni Toyota. São Paulo, Brasil.

- Lançamento do vídeo de coletâneas, "Espaço Invisível" em comemoração aos 50 anos de arte sobre o artista Yutaka Toyota.

2010

- Lançamento do livro biográfico "Yutaka Toyota, 50 anos de Arte" de Sonia Prieto. Premiado pela ABCA em 2011.

- Retrospectiva "50 anos de arte de Yutaka Toyota" no Museu de Arte da cidade de Tendo, Yamagata, Japão.

- Exposição em homenagem ao artista Yutaka Toyota no Bunkyo, Associação Brasileira de Cultura Brasileira, SP. Brasil.

- Livro Contando a Arte de Yutaka Toyota escrito por Oscar D´Ambrosio á editora Noovha America.

2011

- Exposição Espaço Multidimensional no Lugar Pantemporâneo, São Paulo. Brasil

- Exposição no Citi Cultural, Yutaka Toyota, arte cinética e o Profético diálogo com a tecnologia visual, curadoria de Jacob Klintowitz. São Paulo, Brasil.

2012

- Exposição e lançamento do Livro "A Leveza da Matéria" escrito por Jacob Klintowitz na Cinemateca Brasileira, SP. Brasil.

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Espaço Cultura Correios, Juiz de Fora.MG-Brasil.

2013

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Espaço Cultura dos Correios, Rio de Janeiro.Brasil.

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Museu Nacional dos Correios, Brasília,DF. Brasil.

2014

- Exposição Itinerante "Sim, pode tocar" de curadoria de Claudia Lopes no Centro Cultural Correios, São Paulo - SP. Brasil.

- Buenos Aires Fine Arts Gallery , Belgrano, Buenos Aires. Argentina.

2015

- Exposição " Espaço Reflexo 2015" - espaço cultural NK, São Paulo, Brasil.

-" Soho Bay Experience" dia de apresentação de Yutaka Toyota durante a semana da Art Basel Miami pela Arte Fundamental Consultoria de Arte, Miami-Fl. EUA.

2017

- "Yutaka Toyota- O Ritmo do Espaço", curadoria de Denise Mattar, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, RJ. Brasil.

Exposições coletivas

1962

- Grandes Mestres Argentinos - Festival de Arte Moderna, Martinez, Argentina.

1963

- XII Salão Paulista de Arte Moderna - “Medalha de Ouro” (pintura), São Paulo, Brasil.

- II Salão do Trabalho - “I Prêmio” (pintura), São Paulo, Brasil.

- Salão de Jovens Japoneses, São Paulo, Bahia, Brasília.

- Salão de Arte Moderna de Curitiba, Paraná.

1964

- Coletiva pela Europa e Salon Comparaison, Paris,França.

- XIII Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Instituto de Arquitetos do Brasil, São Paulo, Brasil.

Continue lendo

1964

- Coletiva pela Europa e Salon Comparaison, Paris,França.

- XIII Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Instituto de Arquitetos do Brasil, São Paulo, Brasil.

1965

- I Salão Esso de Artistas Jovens - “II Prêmio” (pintura), Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Prêmio Esso de Artistas Latino-Americanos, União Panamericana, Washington, DC, EUA.

- VIII Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1966

- Artistas Nipo-brasileiros, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, Brasil.

- Estate Internazionale, Florença, Itália.

- Exposição de Artistas Brasileiros Residentes no Brasil, MAC de São Paulo, Brasil.

1967

- VII Prêmio Piazzeta - “I Prêmio”, Milão, Itália.

- IX Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil.

1968

- I Salão de Arte Contemporânea - “Grande Medalha Cidade de Santo André”, São Paulo, Brasil.

- Ogetti in serie a funzione estetica Studio Campesan, Veneza, Itália.

- Mostra Gráfica(Coleção Cavalini), Milão, Itália.

- Mostra d´Estate, Alassio, Lago Majore, Itália.

1969

- X Bienal de São Paulo - “Prêmio Aquisição Itamaraty” e “Prêmio Banco de Boston”, São Paulo, Brasil.

- XXIII Salão de Belas Artes da Prefeitura de Belo Horizonte - “Prêmio Pesquisa”, Minas Gerais, Brasil.

- II Bienal Nacional de Artes Plásticas da Bahia - “Prêmio Governo do Estado”, Bahia, Brasil.

- XXV Salão Paranaense - “Prêmio de Desenho da Secretaria de Educação e Cultura”, Curitiba, Brasil.

- I Salão Oficial de Arte Moderna Santos - “Prêmio Cidade de Santos”, São Paulo, Brasil.

- IV Salão de Arte Contemporânea de Campinas, São Paulo, Brasil.

1970

- II Bienal de Coltejer, Meddelin, Colombia.

- XX Festival de Cali, Colômbia.

- VIII Resumo Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Salon Indepiendente, Museo Universitario das Ciencias y Artes da Cidade do México, México.

- Dez Artistas do Grupo Seibi, MAM Rio de Janeiro, Brasil.

1971

- Salão Eletrobrás Luz e Movimento - “Prêmio Aquisição”, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- XI Bienal de Meddelhein, Antuérpia, Bélgica.

- XI Bienal de Meddelhein, Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, Brasil.

- Japan Art Festival, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Mostra gráfica da Coleção Cavalini, Zagreb, Iugoslávia.

1972

- X Resumo Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Panorama da Arte Atual Brasileira - “Prêmio Objeto (Prêmio Caixa Econômica Federal)”, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- IV Bienal de Cortejer Meddelin, Colômbia.

- Coletiva de Artistas Internacionais, Gallery Dezon-Zacs, Chicago, EUA.

- Múltiplos Nacionais e Internacionais, Multipla Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1973

- 30 Estampadores, Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela.

- Artistas Japoneses nas Américas, Museu de Arte Moderna, Kioto e Tóquio, Japão.

1974

- Vinte Artistas Brasileiros, Museu de Arte Moderna, Toronto, Canadá.

- Kompass Cultura Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1975

- Acervo do Grupo Sul América de Seguros por Walmir Ayala, São Paulo, Brasil.

- Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura e Objeto, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Quatro Artistas Brasileiros, Feira de Basle, Suíça.

1976

- INCUCO Cotia Exposição Quatro, São Paulo, Brasil.

1977

- Galeria Almarte – Inauguração, Brasília, Brasil.

- Galeria Skultura - Mostra seu Acervo, São Paulo, Brasil.

1978

- A.I.M. Corporation Catalogue, publicação, Sapporo, Japão.

- 1978 The National Museum of Art, Tóquio, Japão.

- I Encontro dos Escultores Nacionais no Estado São Paulo, Penápolis, Brasil.

- Imigração 70 – Centro Campestre do SESC, São Paulo, Brasil.

- Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura e Objeto, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

1979

- Artistas Nipo-Brasileiros - BADEP Banco de Desenvolvimento do Paraná, Brasil.

- Exposição de Pintura e Escultura da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, São Paulo, Brasil.

1980

- IV Salão de Artes Plásticas do Noroeste em Penápolis, São Paulo, Brasil.

- A Arte Beneficia as Crianças - Dispensário Santa Terezinha do Menino Jesus, Rio de Janeiro, Brasil.

1981

- Arte Latino-Americano e o Japão. Museu Nacional de Osaka, Japão.

- Nove Escultores Brasileiros em Washington, EUA.

- Dezesseis Artistas Contemporâneos, Contemporary Sculpture Center , Tóquio e Osaka, Japão.

- Festival de Verão - Escultura ao Ar Livre – Jequitimar, São Paulo, Brasil.

- Ken'ichi Hirota e Yutaka Toyota - Oscar Seraphico Galeria de Arte, Brasília, DF, Brasil.

- Panorama de Arte Atual Brasileira - Escultura, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- X Salão Bunkyo, Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, São Paulo, Brasil.

1982

- (Um Século) Cem Anos de Escultura no Brasil, Museu de Arte (MASP), São Paulo, Brasil.

- Primeira Geração, Espaço Nikkey de Artes, São Paulo, Brasil.

- Associação Cristã de Moços de São Paulo – YMCA, Esporte Clube Pinheiros, São Paulo, Brasil.

1983

- Acervo de Múltiplos, Skultura Galeria de Arte, Ceará, Brasil.

1984

- Artistas Consagrados no Norte do Japão, Museu de Arte, Fukushima, Japão.

- A Arte Nipo-brasileira, Maksoud Plaza Hotel, São Paulo, Brasil.

- Os Mestres Japoneses da Arte Brasileira, Galeria Arte Nossa, Paraná, Brasil.

- Modern Arts BRAZIL – JAPAN, Galeria DECO, São Paulo, Brasil.

- Campanha Nacional de Creches, Espaço Bamerindus, São Paulo, Brasil.

1985

- Panorama de Arte Atual Brasileira , Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Acervo da Skultura Galeria de Arte, Ulieno Arte e Decoração, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.

- Landscape with Sculptures I - Citizenry. Sculptures. Environment, publicação, Tokyo Japão.

1986

- Grande Coletiva de Verão, Brasília, Brasil.

- Gravuras do Acervo'86, Galeria DECO, São Paulo, Brasil.

- Encontro, Galeria Arte Corrêa, Curitiba, Paraná, Brasil.

1987

- Coletiva, Ginza Nishido Gallery, Tóquio, Japão.

- Evergreens - Latin-american Art Collections, São Paulo, Brasil.

- Arte e Novas Tecnologias – Fibra Ótica, Museu de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil.

- Paulistas em Brasília, Brasília DF, Brasil.

- Ousadia da Forma, Shopping Center Gávea, Rio de Janeiro, Brasil.

- Expo Portugueses Dálem Mar, Lisboa, Portugal.

- Exposição de Pinturas - 40 Anos do Jornal Paulista, São Paulo, Brasil.

- Arte Capital - I Exposição de Arte para Empresas, Sala Fernandez Mera, São Paulo, Brasil.

1988

- A Arte Expressa em Jóias, Galeria Skultura, São Paulo, Brasil.

- Oitenta Anos da Imigração Japonesa, Museu de Arte (MASP), São Paulo, Brasil.

- Exposição Itinerante – Herança do Japão, Brasil.

- Kaitakusha - Pioneiros da Arte Nipo-Brasileira, Caesar Park Hotel, São Paulo, Brasil.

- Panorama da Arte Atual Brasileira - Formas Tridimensionais, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Ofício da Arte: Escultura, Livro do crítico de arte Jacob Klintowitz. SESC-Pompéia, São Paulo, Brasil.

- I Bienal de Escultura ao Ar Livre, Rio de Janeiro, Brasil.

- Expo IMIN 80, Casa do Criador, Londrina, Paraná, Brasil.

- A Escultura ao Alcance de Todos II, Centro de Convenções Rebouças, EEE, São Paulo, Brasil.

1989

- Juujiya Gallery, Yamagata, Japão.

- Sincron Gallery, Brescia, Itália.

- Nishido Gallery, Tóquio, Japão.

- Chapel Art Show de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil.

- Coletiva, Galeria de Arte PJLAVIN, São Paulo, Brasil.

- Acontecendo..., Galeria de Arte Status, São Paulo, Brasil.

1990

- Coleção Jornal do Brasil, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria de Arte Pjuin, Granja Julieta, São Paulo, Brasil.

1991

- Escritório de Arte Guilherme Eustachio, Pernambuco, Brasil.

- Visões e Formas, Casa da Tabacow, São Paulo, Brasil.

- De CAOS a COSMOS, Skultura Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

1992

- Amostra TAM de Esculturas, Salão do Aeroporto de Congonhas, São Paulo, Brasil.

- Três Artistas Brasileiros, Ganzá Yougen Gallery, Tóquio, Japão.

- Brazilian Art - The Art Magazine Market, Edição 1992, publicação, Brasil.

1993

- Mares Navegados, Academia Lusíada de Ciências, Letras e Artes, Portugal e Aliança Cultural Brasil-Japão, Japão.

- I Fujisankei Biennale - “Prêmio Por Excelência”, International Exhibition for Contemporary Sculpture of Utsugushi-ga-hara Open Air Museum, Japão.

- Obras Para Ilustração do Suplemento Literário 1957 – 1967, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil.

- Brazilian Art - The Art Magazine Market, Edição 1993, publicação, Brasil.

1994

- Treze Artistas Nipo-Brasileiros, Galeria Múltipla de Arte, São Paulo, Brasil.

- Stonecraft Festival - III Edição do Simpósio Internacional de Esculturas de Pedra, Anji, Mure, Japão.

- I Bienal Paulista de Arte Contemporânea – Valinhos, São Paulo, Brasil.

- HARMONY Sculpture & Environment Photographs by Osamu Murai, Aichi Arts Center, publicação, Japão.

1995

- Tradição de Fogo, Esculturas de Cerâmica, Museu Histórico, Ooimachi, Japão.

- Oito Artistas. , Atualidade Espaço Cultural, São Paulo, Brasil.

- Sete Samurais da Arte Brasileira, Brasília, DF, Brasil.

- Company Guindance E I SHIN Industrial Catalogue, publicação, Japão.

1995/96

- Exposição Nipo-Brasileira Itinerante no Japão, Niigata, Tokushima, Gifu, Yokosuka, Oota-Gunma, Tóquio, Japão e Museu de Arte (MASP), São Paulo, Brasil.

1996

- Três Artistas da América Latina, Gallery Promo Arte, Tóquio, Japão.

1997

- Exposição Nipo-Brasileira, Salão de Cultura Santa Helena, Jacareí, São Paulo, Brasil.

- Quatro Matérias - Forma Matéria Cor, Galeria Skultura, São Paulo, Brasil.

- Oito Artistas de Pinturas e Esculturas, Infraero, São Paulo, Brasil.

- CABOT 20 Anos, Museu Brasileiro da Escultura, São Paulo, Brasil.

- II Exposição Fashion Cultural, Premier Publicidade & Eventos, São Paulo, Brasil.

- Coletiva 1998, Atualidade Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil.

- Coleção 98, Skultura Galeria de Arte, São Paulo, Brasil.

- Public Art 1977-1992 - Kuwabara Sumio, Japan Publications inc, publicação, Japão.

1998/99

- Mostra Internacional Itinerante Japão - Brasil, Exposição de artistas japoneses e artistas nipo-brasileiros em Comemoração aos 90 anos de Imigração. Ipatinga - Centro Cultural Usiminas, Belo Horizonte - Grande Galeria do Palácio das Artes, Brasília - Itamaraty - Ministério das Relações Exteriores, São Paulo - MASP - Museu de Arte de São Paulo e Rio de Janeiro - MAM - Museu de Arte Moderna do RJ Brasil.

1999

- Brasil/Japão 7 artistas japoneses comemorando 90 anos de imigração, Galeria de Arte Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

- Pintura Contemporânea Brasileira, Rio de Janeiro, Brasil.

2000

- O Bardi dos Artistas, Memorial da América Latina e Galeria Marta Traba, São Paulo, Brasil.

- O Bardi dos Artistas, Centro Cultural dos Correios, Rio de Janeiro, Brasil.

- Coletiva 2000, Galeria de Arte Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

- Ipanema, onde a arte acontece, Rio de Janeiro, Brasil.

- Escultura Brasileira na Luz, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil.

2001

- Arte Nipo-Brasileira – Momentos, Galeria Roberto Castelli, São Paulo, Brasil.

- Abstração Seis Artistas Consagrados, Galeria Judith Dapra, São Paulo, Brasil.

2002

- Memorial da Imigração Japonesa, Registro, São Paulo, Brasil.

- Artistas Participantes APAP 2002, São Paulo, Brasil.

- Cinco Artistas, Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal, Brasília, Brasil.

- Oriente - Século XXI, Votre Galerie, Rio de Janeiro, Brasil.

- Exposição de Dois Artistas Yoko Kamoshita e Yutaka Toyota, Galeria Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

- Travessias - Os Caminhos de Oito Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Consulado do Japão, São Paulo, Brasil.

2003

- Coletiva 2003, Galeria de Arte Atualidade, Rio de Janeiro, Brasil.

2004

- I Mostra Especial de Arte Coletiva, Centro Empresarial do Aço, Espaço Cosipa Cultura, São Paulo, Brasil.

- Exposição Coletiva - Oriente Abstrato, Almacén Galeria de Arte, Rio de Janeiro, Brasil.

- Travessias - Os Caminhos de Oito Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Art Galeria Mara Dolzan, Mato Grosso do Sul, Brasil.

2005

- Chapel ArtShow 2005, São Paulo, Brasil.

- XIX Mostra de Arte da Granja Viana, Centro Brasileiro-Britânico, São Paulo, Brasil.

- Festival do Japão, Instituto Cultural Nipo-brasileiro de Campinas, São Paulo, Brasil.

- HOMOLUDENS - Do faz-de-conta à vertigem, Itaú Cultural, São Paulo, Brasil.

2006

- Travessias - Os Caminhos de Oito Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Museu de Arte de Londrina, Paraná, Brasil.

- Alvarenga Espaço e Arte, São Paulo, Brasil

- XX Mostra de Arte da Granja Viana, Centro Brasileiro Britânico, São Paulo, Brasil.

- Biten2006, Bunkyo - Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, São Paulo, Brasil.

- Arte Moderna em Contexto, coleção ABN Amro Real, São Paulo, Brasil.

- Núcleo Aliança Brasil-Japão, SESI, Birigui, São Paulo, Brasil.

- Chapel ArtShow 2006, São Paulo, Brasil.

- OFF Bienal 2, MuBE, São Paulo, Brasil.

- Golf in Art, Cultural Blue Life, São Paulo, Brasil.

- 25 Anos, Galeria Almacén, Rio de Janeiro, Brasil.

- Galeria Deco, São Paulo, Brasil.

2007

- Navegando nas Artes, Hotel Tabatinga, Caraguatatuba, São Paulo, Brasil.

- Herança Nipônica, Hotel Hilton Morumbi, São Paulo, Brasil.

- Travessias - Os Caminhos de Doze Artistas Imigrantes do Pós-guerra, Centro Cultural Apsen, São Paulo, Brasil.

2008

- 100 Anos de ARTE NIKKEY no Brasil, MuBE, São Paulo, Brasil.

- Peso e Volume, Museu de Arte Contemporânea de Campinas, SP, Brasil.

- Arte e Liberdade, Casa de Portugal, São Paulo, Brasil.

- Exposição Trajetória dos Cem anos dos artistas Plásticos Nikkeis no Brasil- Kobe, Matsuyama, Yokohama e Kumamoto-Japão.

2009

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi no Espaço Casa Julieta de Serpa, Rio de Janeiro. RJ. Brasil.

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi na Galeria DECO, São Paulo, SP. Brasil.

2010

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi na Galeria Mara Dolzan em Campo Grande. MS. Brasil.

2011

Espaço Cultural Condomínio Planalto, São Paulo. SP.- UP ART+ exposição coletiva "Panorama Inicial", curadoria de Fernando Durão,

- Museu Itinerante Ultragás, 12 cidades de nove Estados, curadoria de Jacob Klintowitz-Brasil

O projeto art+ exposição coletiva, “PEQUENAS GRANDES OBRAS”, Espaço Cultural Condomínio Planalto, São Paulo. SP.-

- Exposição "Caminhos Espirituais", coletiva de três artistas, Yutaka Toyota, Mitsue Hosoido e Kazuo Wakabayashi na Galeria Sérgio Caribé, São Paulo. SP. Brasil.

2012

Participa da Arteamericas Fair em Miami na Flórida a convite da The Brickellian Inc para o projeto WEE.

- Exposição UP Art, Coletiva de artistas inaugurando o Prédio Histórico dos Correios no centro de São Paulo. SP. Brasil

- Mostra Casa Cor 2012 São Paulo, “Loft Bolha”do arquiteto Léo Shehtman.

internacional Prints Tokyo 2012 da Japan Print Association em Tóquio, Japão.- Convidado a expor na coletiva

- Convidado para coletiva da 43 Chapel Art Show, São Paulo, SP. Brasil.

Projeto art+, exposição Franchini...Transgressão voluntária...e seus colegas do Brasil. Espaço Cultural Condomínio Planalto, São Paulo.- UP ART,

- Coletiva "Diálogo" com Caciporé Torres, Eduardo Iglesias, Fernando Durão, Guilherme de Faria, Yutaka Toyota na Galeria de Arte "A Hebraica", São Paulo, SP. Brasil.

2013

- A MÁGICA DA MOBILIDADE- exposição itinerante com 152 artistas convidados do Brasil e de Portugal, curadoria de Fernando Durão. Sala Camões - Consulado Geral de Portugal. SP.

- Convidado Especial para XXVII Mostra de Arte da Casa de Apoio, Centro Brasileiro Britânico. SP.

- Convidado especial do 25° Aniversário Bikoo-Ten, Galeria Antonio Berni-Consulado Geral da Republica Argentina-RJ

- Exposição em homenagem ao Centenário da Fundação e aos 105 anos de Imigração da Associação Cultural Kagoshima do Brasil, "3 artistas do Japão e do Brasil; Yutaka Toyota - Escultor/ Kazuo Wakabayashi - Pintor/ Kazuhiro Mori - Pintor".

- Exposição: Esculturas - Acervo MAB-FAAP no Campus FAAP São José do Campos, conjunto de 10 esculturas em metal dos artistas Bruno Giorgi, Caciporé Torres, Cleber Machado, Mario Cravo Junior, Nicolas Vlavianos, Yutaka Toyota e Zélia Salgado. São José dos Campos. SP.

- Exposição Internacional de Gravuras, 2nd gathering talents, Hangzhou Pavillion Center, Hangzhou. China.

2014

- Exposição "Os grandes da Bienal, Além da temática", Galeria de Arte André, São Paulo. Brasil.

- Yutaka Toyota e Manuel Carbonell participam do Brickell Urban Encounters no Banco do Brasil Americas em Miami. EUA.

2015

- Exposição "Artistas Brasileiros X Adachi Hanga" , em comemoração aos 120 anos do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Brasil e o Japão com xilogravuras Ukiyo-e de 10 artistas; Yutaka Toyota, Kazuo Wakabayashi, Kenichi Kaneko, Antonio Dias, Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi, Fang, Flavio Shiró Tanaka, Gilberto Salvador e Sérgio Lucena na Fundação Adachi em Tóquio. Japão.

- Mostra Casa Cor 2015 São Paulo, “Morar brasileiro em Miami da arquiteta Myrna Porcaro” com parceria da Brickell City Centre.

- Salão de Arte 2015- Jockey Club- Espaço Eliana Benchimol

- ArtRio- Espaço Eliana Benchimol

- "Admirável mundo novo, admirável mundo velho, Ukiyo-e" realizada pela Fundação Adachi em comemoração aos 120 anos do tratado de amizade, comércio e navegação entre o Brasil e o Japão com xilogravuras Ukiyo-e de 10 artistas;com a participação de dez artistas, Antonio Dias, Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi, Fang, Flavio Shiro, Gilberto Salvador, Kazuo Wakabayashi, Kenichi Kaneko, Sergio Lucena e Yutaka Toyota e curadoria de Jacob Klintowitz. Tivoli Resort & Hotels, São Paulo, Brasil.

2016

- SP Arte- Espaço Eliana Benchimol.

- Pinacoteca de Santos - Exposição comemorativa dos 35 anos da APAP-Associação Profissional dos Artistas Plásticos de São Paulo, Toyota faz parte do grupo de artistas sócios fundadores.

Fonte: Facebook Yutaka Toyota e Site oficial Yutaka Toyota, consultados pela última vez em 13 de junho de 2020.

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Biografia - Itaú Cultural

No início da década de 1950, frequenta a Universidade de Arte de Tóquio, Japão. Transfere-se para o Brasil em 1962 e, no ano seguinte, é premiado no 2º Salão do Trabalho, em São Paulo, e no 12º Salão Paulista de Arte Moderna. Entre 1965 e 1968, vive em Milão, Itália, onde conhece designer Bruno Munari (1907-1998). Recebe prêmio na 10ª Bienal Internacional de São Paulo em 1969. Em 1964, expõe individualmente no Museu de Arte Moderna do Rio Grande do Sul (MAM/RS). Ganha prêmios no 1º Salão Esso de Jovens Artistas em 1965; em 1968, na 2ª Bienal de Artes Plásticas da Bahia, em Salvador, e no Salão de Santo André, São Paulo. No mesmo ano, participa do 12º Salão Seibi, em São Paulo. A partir da década de 1970, realiza esculturas para espaços públicos e edifícios no Brasil e no exterior. Entre outros locais estão: a Praça da Sé (1978), o Hotel Maksoud Plaza (1979), ambos em São Paulo; Parque Toyotomi em Hokkaido, Japão (1979). Em 1973, apresenta mostra individual no Museu de Arte Moderna de Kyoto e, em 1974, expõe na mostra Artistas Japoneses nas Américas, no Museu de Arte Moderna de Tóquio. Participa do Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), em 1972 e 1985, sendo premiado no primeiro. Em 1991, é eleito melhor escultor pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em São Paulo.

Comentário Crítico

No início da década de 1960, a pintura e o desenho de Yutaka Toyota tendem ao informalismo com ressonâncias "zen-budistas", traduzidas na utilização de formas circulares, segundo o historiador da arte Walter Zanini. Em Abstração Cinza (1963), a recorrente forma circular aparece sobreposta a uma faixa horizontal e preenchida por outra retangular. Essa sobreposição causa a sensação de que o círculo se projeta para fora, em direção ao espectador; o fundo em cinza esverdeado torna-se mais claro ao redor do círculo, reafirmando essa sensação e conferindo volume. Apesar da presença constante de formas geométricas, o gesto que lhes dá origem é perceptível, e por isso a obra de Toyota pode ser entendida dentro da tendência informal.

As obras Espaço Negativo Infinito e Espaço In-Yo, ambas de 1969, parecem comentar a op art, embora já prenunciando a fase posterior do artista, na qual geometrismo e gesto se separam para dar lugar maior à ilusão perceptiva - Espaço In-Yo apóia-se sobre uma base espelhada côncava. Ainda segundo Zanini, essa guinada no trabalho de Toyota deve-se, sobretudo, ao contato com o artista e designer italiano Bruno Munari (1907-1998). No fim dos anos 1960, Munari produzia esculturas de caráter geométrico que se estruturavam como complicadas dobraduras de papel, solução também presente em Espaço Metamorfose, de Toyota, na qual o equilíbrio do peso do metal se sustenta por meio de pontas e planos meticulosamente estruturados.

Nos anos seguintes, Toyota detém-se principalmente na produção de esculturas pensadas para grandes espaços. Se não há mais a presença do gesto, que é substituído por contornos precisos que caracterizam as obras em alumínio, resistem, porém, a flexibilidade e o ritmo. Em Espaço Cósmico Ressonância (1978), o reflexo no metal modulado dialoga com o entorno. Tanto Zanini como Munari, em textos sobre a obra de Toyota, atentam para a deformação por meio do reflexo que o artista cria, tanto na relação entre obra e ambiente como na própria obra, entre formas justapostas nas quais uma reflete a outra - é o caso de Espaço Cósmico (1979). Ressalte-se ainda a alternância entre plano preenchido e vazado, responsável pelo ritmo da maior parte das obras.

Fonte: YUTAKA Toyota. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 13 de Jun. 2020. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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A leveza da matéria - Yutaka Toyota

Uma obra de arte é feita de sonho – alguém a sonhou – imaginação e matéria, concretude e desejo, signo e símbolo. É este conjunto que define a natureza da obra e nos diz de sua dimensão e de seu alcance. E de sua grandeza intrínseca…

A maior obra de arte de que se tem notícia foi concebida na nossa época. Existe uma linha invisível que percorre boa parte da superfície do nosso planeta e une duas peças escultóricas localizadas respectivamente nas cidades de São Paulo, no Brasil, e Yokohama, no Japão. Estas duas peças são, na verdade, partes da mesma obra, dois componentes físicos que unidos por um continuum psíquico e geográfico se constituem em uma só escultura. Estas partes metálicas são similares e estão colocadas de tal maneira que o vértice de uma corresponde ao vértice da outra. O nome da escultura é “Espaço Arco-Íris”. Em Yokohama, ela se situa no parque Minato Mirai (Porto do Futuro), em São Paulo, ela será instalada no Metrô Santos – Imigrantes.

Quem sonhou esta escultura que une dois continentes e povos foi um artista chamado Yutaka Toyota.

Uma obra de arte é feita de sonho – alguém a sonhou – imaginação e matéria, concretude e desejo, signo e símbolo. É este conjunto que define a natureza da obra e nos diz de sua dimensão e de seu alcance. E de sua grandeza intrínseca.

Imaginação não é arte. O entendimento fundamentalista de uma frase de Leonardo da Vinci, “Arte é coisa mental”, criou uma série de “obras” de caráter puramente imaginário. Olho as nuvens e vejo nelas guerreiras com lanças imensas, baleias, tempestades e até, quem sabe, a Madame Esmengarda? Em Leonardo “coisa mental” se contrapõe ao artesanato e não à concretude da obra. E coisa mental pode ser entendido como conceituação, intuição, percepção, historicidade.

Existe uma mitologia contemporânea a respeito da participação do público na obra de arte. A democracia, na sua versão populista e demagógica, tem criado o entendimento de uma atuação física. Ou seja, não há diferenciação entre os seres, todos são iguais e, portanto, todos são artistas. A partir daí, todos podem contribuir e modificar a obra de artista. Até alguns vândalos tem se valido deste argumento. O critério de democracia deste tipo é falsamente estatístico. Todos são artistas, a opinião de todos tem valor igual. É evidente que os arautos deste engano de massa não aplicam esta teoria quando eventualmente devem fazer um procedimento cardíaco. Ai vale a opinião do cirurgião consagrado, mesmo que cinco faxineiros tenham opinião contrária…

Participar não significa desmontar a obra de arte, chutá-la, sentar nela, e coisas do gênero. Certamente existem alguns artistas que planejam uma intervenção do público nas suas obras. Alguns desvendamentos, nos casos mais sutis. Jogos de armar, nos de temperamento lúdico. Mas são casos e situações especiais.

Também uma obra de arte não tem a sua validade e eficácia baseada na excentricidade ou no choque. Estes têm sido recursos amplamente utilizados numa época onde os meios de comunicação tem um caráter amplo, global e instantâneo. Em muitos casos o tempo de comunicação é o chamado tempo real, ou seja, enquanto o acontecimento ocorre simultaneamente ele está sendo transmitido. As excentricidades têm se multiplicado devido a necessidade de chocar com o inusitado. É o deslocamento. Desta maneira, um cadáver conservado em formal pode ser colocado na sala de exposições. E coisas congêneres.

É a repetição, até a náusea, da atitude de Marcel Duchamp de, em 1917, enviar um urinol para o Salão dos Independentes, de Nova York. Duchamp assinou “R.Mutt”, o urinol de porcelana branca está invertido, e recebeu o título de “Fonte”. O “Ready Made”, objeto achado, consiste em utilizar um objeto anônimo, de fabricação em massa, e deslocá-lo para o ambiente de arte, o circuito de arte. Há muitas interpretações para a ação de Duchamp, a mais habitual é que esta atitude coloca em cheque o conceito de arte e o de validade da arte, concedido pelo circuito de arte. É possível também levar em conta a contradição do título, uma vez que “Fonte” jorra, ao contrário do urinol destinado a receber urina. E a posição do urinol equilibrado sobre uma base é o contrário da peça quando colocada na parede. É possível igualmente entender freudianamente esta ação, dado a semelhança esquemática do objeto com o útero. Aliás, nesta linha, pouca ação humana escapará ao Freud… Enfim, tudo isto já se discutiu à exaustão, o que falta discutir mais longamente é a repetição do mesmo gesto tantas milhares de vezes e de como esta repetição encontra validade no circuito de arte… Este acordo não parece uma traição à intenção de Duchamp, a de questionar o circuito de arte e a própria validação da obra como obra de arte, se é que esta era mesmo a sua ideia?

“Yutaka convida o público a meditar sobre a essência do real, a descartar a aparência como verdade e a perceber o oculto como parte do existente…”

A obra de Yutaka Toyota está distante destas questões. A permanente participação do público na sua obra tem outro caráter e é de natureza diversa. Yutaka convida o público a meditar sobre a essência do real, a descartar a aparência como verdade e a perceber o oculto como parte do existente. Mais até do que isto, a obra de Yutaka Toyota se oferece ao público para partilhar certo estado de percepção. Não para saber a verdade do invisível, do não visto, mas para estar neste espaço do oculto.

Nesta escultura pensada para ocupar dois continentes Yutaka Toyota convida o público a sonhar com ele e a utilizar o pensamento como energia unificadora. Não se trata de um delírio dissociado, mas de criar um desenho magnífico em si mesmo, em tornar o mundo interior uma forma planetária.

A concepção desta escultura, o maior arco-íris do mundo é, também, a simbolização de uma aliança entre os povos. Um arco-íris feito de aço e ritmos. Podemos pensar, igualmente, que as pontas desta escultura unem-se apenas em nós mesmos, no nosso pensamento. Mas haverá melhor lugar para se unirem?

Arco-íris e o seu mistério simbólico. A decomposição da luz nas gotas de água suspensas: a luz do sol que se abre e se divide na criação do tesouro cromático. As esferas cromáticas. A maior obra de arte do mundo é o círculo cromático, segundo Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832).

Mas o arco-íris de Yutaka Toyota não é uma miríade de cores. E isto não contraria o sentido simbólico. Lembremos que existe o arco-íris branco, o mais raro deles. Há um encontro histórico de Goethe, em Erfurt, Alemanha, com o arco-íris branco numa viagem destinada ao repouso. E a anotação de Goethe, as suas palavras, tem um encanto oracular (citado por Haroldo de Campos, no ensaio “O arco-íris branco de Goethe”): “ O arco-íris é branco, sem dúvida, mas é, no entanto, um arco celeste. Se teus cabelos são brancos, não obstante, tu amarás.”

Arco-íris é também conhecido como arco-celeste, arco-de-chuva, arco-de-deus e arco-da-aliança. Deus faz um acordo com os homens após o Dilúvio e o arco-íris, após a chuva, representa esta aliança entre o Céu e a Terra.

Existe a lírica lenda popular de que no final do arco-íris, naquele ponto em que ele encontra a terra, existe um tesouro. Às vezes, na lenda, este tesouro é identificado com um pote cheio de ouro. O ouro tem sido o metal sagrado porque é incorruptível, não oxida, e simboliza a alma, também ela indestrutível.

O tesouro que Yutaka Toyota encontra no final do arco-íris, no ponto exato em que o céu toca a terra, é a imaginação, a flexibilidade do entendimento, a incorporação da beleza e da subjetividade.

Diante de nós o esplendor,

Raios do sol e água,

Lá no alto templo de luz.

“Faz parte do mistério Toyota a capacidade que estes materiais tão fortes e tecnológicos se apresentem de maneira doce…”

O processo criativo de Yutaka Toyota se constitui a partir de dois estamentos constantes e exatos. O primeiro é a intuição, o sonho, o conceito, nesta ordem. Ele sonha com universos. Yutaka pensa o espaço sideral. E o segundo, é o minucioso trabalho de construtor que o leva à busca da forma impecável executada de maneira justa, perfeita, similar ao que a intuição lhe mostrara. Um engenheiro cósmico. É o método Yutaka Toyota.

É óbvio que Yutaka Toyota tem uma profunda formação tecnológica. Basta olhar o cuidado com que são confeccionadas as suas peças, a objetividade e a precisão com que trata diversos materiais, entre eles o aço. Além disso, na sua obra bidimensional, pintura e gravura, é primorosa a execução, o aporte de tintas especiais e o rigor de uma geometria pessoal. Não a convencional, à que tantos têm se acostumado, mas uma que obedeça à sua visão do mundo e mostre, permanentemente, uma dinâmica estrutural na qual o mundo se entremostra. Faz parte do mistério Toyota a capacidade que estes materiais tão fortes e tecnológicos se apresentem de maneira doce. É como se eles estivessem dispostos a travar um diálogo com o público. É o contrário da Esfinge – decifra-me ou te devoro – pois a alternativa para o não entendimento é o simples recomeço: olhe novamente. Ou espere o momento certo.

O outro mistério é o que um artista dotado para a alta tecnologia, no modo de executar, e para a filosofia oriental, tão voltada para a introspecção, faz no Brasil. Por que este artista que poderia ter o seu ateliê em tantos lugares do mundo, optou pelo Brasil, tão deficiente naquela época destes dois elementos, a tecnologia e o zen budismo?

A primeira impressão do Brasil: grandeza, imensidão. É o que declara Toyota. Esta sensação está impregnada na personalidade do artista, perdura há cinquenta anos. E, na verdade, esta avassaladora impressão inicial corresponde à grandeza do projeto e ambição do artista.

O trabalho do artista está resumido por ele da seguinte maneira, como síntese de sua vida artística: “Espaço Cósmico. É este o meu assunto, é este o meu tema, é isto que desenvolvo.”.

A obra de Yutaka Toyota é um percurso em direção a uma extraordinária objetividade. Sabemos que a obra é dele por suas características estilísticas. E sabemos mais ainda que a obra é dele devido ao conceito que emana dela, à sua consideração sobre o infinito e este jogo metafísico entre o oculto e o mostrado, entre o presumido e o evidente. Entretanto, a obra tem uma existência independente, ela é em si mesmo, ela não reflete a cada momento o cotidiano contingente do artista.

Neste sentido, à medida que o artista avança na sua procura e identificação do invisível, mais a sua obra é feita de desprendimento. O seu aprendizado é o de tornar-se, por sua vez, invisível. A escultura de Yutaka Toyota é feita de visibilidade e invisibilidade, de oculto e evidência, de claro e escuro, de cor e não cor. Entretanto, a obra é visível e o autor, cada vez mais, invisível.

A obra de Yutaka Toyota nos traz uma nova visão do mundo. Ela não quer nos ensinar algo e não tem, como boa parte da arte atual, a pretensão de nos transformar. De maneira nenhuma ela se propõe a intervir na nossa vida e nos oferecer um determinado paraíso ideológico. É uma obra que está aí, silenciosa e luminosa. Diante dela e na contemplação dela o importante é que a nossa sensibilidade se envolva com a obra. Trata-se de uma transmutação. Esta sensibilidade para interagir com a obra potencializa várias valências humanas, como o sentimento, o coração, a inteligência, a sensação e, contudo, não se fixa em nenhum deles, mas está num espaço aparte, algum lugar onde o ser se identifica com o universo, faz parte dele, mas não se dissolve nele. É a consciência do todo que permanece consciência individual.

A obra de Yutaka Toyota não se fecha em um conceito e não nos diz, com clareza, a que veio. Podemos escolher várias possibilidades de entendimento a partir de sua obra. Algumas das peças escultóricas, por vezes, têm partes móveis que podem ser manipuladas pelo público. Mas esta escolha do que é a obra, ou do vir a ser da obra, este perceber o seu ser, só existe a partir da própria obra. Manipular, sim, mas não de maneira arbitrária. Com manipulação, ou sem ela, não é um processo de projeção da personalidade do público, mas um estar de acordo, um diálogo da obra com o público onde ele se eleva dentro de suas próprias características. Na verdade, a obra de Yutaka Toyota quando ela se coloca à disposição e permite ao público escolher o que dela lhe serve, revela ao público, ao ser que contempla, o que ele é. Neste decidir sobre a obra, quem decide, também decide sobre si mesmo, o que é e o que pretende ser.

A obra de Yutaka Toyota situa-se entre dois mundos. O visível e o oculto. O espaço terreno e o metafisico. O material e o evanescente. Somos frágeis diante da obra, pois o nosso é o tempo cronológico. Somos frágeis porque temporários. Mas no diálogo com esta obra a cronologia é suspensa e o tempo se torna imóvel, ou seja, infinito. Aliás, um tema permanente neste artista. Yutaka Toyota estabelece pontes entre os vários mundos ou as várias faces do real. E nos permite olhar através de uma fresta, uma fimbria, uma pequena incisão, a grandeza da ordem universal.

Talvez, Yutaka Toyota não afirme nada e a sua obra seja sugestão. Aquela parte da poesia que está entre uma palavra e outra palavra, A intensa poesia do espaço vazio.

Há também um dado que não pode ser esquecido. Yutaka nos revela sempre a sua intuição, a sua percepção da complexidade do existente. A sua é uma obra de revelações. Ela não se afirma como um corpo doutrinário. O autor é impermanente e nos apresenta os seus infinitos, as cores ocultas, as superfícies espelhadas. Ele não elide a nossa temporalidade. É como se ele fosse solidário na impermanência. A suprema riqueza no breve tempo.

Existe um haiku de Enamoto Kikaku (1661-1707), em tradução espanhola de Octavio Paz, vertido para o português pela poeta Olga Savary, que expressa com precisão este aparente paradoxo do esplendor no temporário:

Ah, o mendigo!

No verão foi visto só,

Com a terra e o céu.

Na obra de Yutaka Toyota estamos sempre no presente. Ela não nos narra uma história, não impõe uma doutrina, não quer nos ensinar. Ela está ali e o que nos pede é que também estejamos no mesmo lugar. Uma sintonia secreta. De certa maneira, para o contato com a obra de Yutaka Toyota não precisamos estar previamente preparados. Esse contato, este estar juntos, esta comunhão, parte do princípio de que é possível este “ser juntos” porque a iluminação ocorre de repente. Neste caso, o ponto de partida da obra de Yutaka Toyota poderia estar amparado nas inúmeras descrições, em várias escrituras sagradas, do momento de iluminação dos homens santos. Mas como esta obra é objetiva e é em si mesmo ela não incorpora a história neste sentido, pois ela é sempre um estado inicial.

Yutaka Toyota é um artista brasileiro que marcou a nossa modernidade e é um dos escultores mais significativos em atividade no mundo. Nascido no Japão e residindo no Brasil há mais de 50 anos, contribuiu decisivamente para o desenvolvimento tecnológico da nossa arte tridimensional e introduziu, entre nós, um refinamento temático que serviu de inspiração para muitos artistas jovens. Yutaka Toyota trabalha com materiais contemporâneos, em especial o aço, e é autor de obras públicas em diversos lugares do planeta e em muitas cidades brasileiras. Do ponto de vista conceitual, a obra do artista se estrutura em dois elementos, as formas dinâmicas e móveis que o aço possibilita e o reflexo de cor nas partes internas das esculturas, devido a um cuidadoso planejamento. Também pintor e gravador, os seus temas na bidimensionalidade são os estudos da matéria, a percepção dos planos e a invenção de contrastes cromáticos em torno das cores primárias.

Formação do artista, estudos de arte no Japão, estudos universitários, estudos de alta tecnologia do aço. Yutaka Toyota também foi preparado para ser piloto de avião de caça.

Toyota estudo e morou, além do Japão, na Itália e na Argentina.

A obra de Yutaka Toyota pode ser compreendida, em seu sentido profundo, como uma expressão da filosofia oriental, especialmente o zen budismo. Ela é próxima da arte tradicional japonesa, da maneira como se percebe a arte desde o século dezessete, ainda que de aparência tão contemporânea e utilizando materiais da nossa época. Somente no Brasil, com as constantes perguntas sobre a sua base filosófica, o seu entendimento do mundo, foi que Yutaka Toyota estudou a teoria do zen budismo. Mas isto em nada alterou a sua maneira de ser e fazer, pois esta é a sua natureza. A sua estética contem elementos da filosofia profunda e do sentimento sagrado do mundo. Aliás, existem correntes que acreditam não ser necessária qualquer teoria, ensinamento, ou mesmo as palavras de Buda, pois a iluminação ocorre de repente.

Formação do artista no Oriente, formação do artista no Ocidente, uma síntese entre dois mundos ou, ele próprio, uma ponte entre estas duas visões tão diferentes da realidade.

Talvez o lugar onde ficou mais evidente esta junção entre dois mundos e duas tradicionais, tenha sido na arte cinética onde Yutaka Toyota é um pioneiro.

A leveza da flor.

É universal o fascínio que a escultura do brasileiro Yutaka Toyota exerce, como o demonstra a sua intensa presença pública em lugares tão díspares como o Japão, a Itália e o Brasil. É curioso como a sutil combinação de materiais, o conceito espiritual subjacente e a produção tecnológica, não afasta o público, mas o aproxima. A sua é uma escultura de combinações inesperadas. Uma estrutura de aço cromado que multiplica a cor. Ou a articulada montagem de elementos em alumínio com a leveza da flor. E esculturas metálicas de perfeita geometria, movimentadas e transformadas devido à passagem do vento. O ar e Yutaka Toyota criam uma nova magia.

É possível dizer que a junção e a aparente contradição entre a dureza e o macio, a espontaneidade e a reflexão, o volume e a leveza, a geometria estável e o equilíbrio instável, são companheiros constantes de Yutaka, fazem parte do mundo que inventou e são a origem da empatia do público. Mas, conhecer os componentes da poção mágica não resolve o mistério. Saber aumenta o mistério da realidade. Descobrimos as equivalências da escultura e o prazer da contemplação é ainda maior.

A alta tecnologia é indissociável da sua delicada concepção. E temos a sensação de que este voo só existe embalado nestes materiais e em contrastes incomuns.

Yutaka Toyota enriquece o nosso olhar neste jogo essencial feito de aço, alumínio, reflexos cromáticos de pigmentos ocultos, e movimentos eólicos. Éolo, deus dos ventos, filho de Zeus, e Yutaka Toyota, e algumas esculturas tão próximas da natureza e do gesto humano. Uma produção de nossa época. Não seria possível imagina-la na Antiguidade.

Voo de prata. Carícia do vento e reflexo das luzes. Linha geométrica a recortar e reconstruir o espaço. Paradoxo, tudo parece natural.

A arte cinética de Yutaka Toyota e o encanto da qualidade.

A obra do artista Yutaka Toyota é um exemplo vivo da contribuição da arte cinética à nossa compreensão do real. É uma obra única por unir tantos elementos proféticos da cultura contemporânea, tais como os contrastes simultâneos de cor, a visualidade do oculto, o movimento do ar, a ideia topológica do dentro e do fora, a harmonia dos contrários, o fascínio dos espelhos, o Yn e o Yang, o Ocidente e o Oriente.

Declaração de Yutaka Toyota: “Eu quero mostrar o invisível…”

A nossa é uma civilização da informática. Os experimentos visuais, a ilusão de ótica, as combinações cromáticas, a vertigem de certas geometrias, fazem parte do cotidiano da comunicação comercial. Não há limites para a sua utilização nas marcas comerciais, logotipos, identificação visual, material promocional, artes gráficas, aberturas de filmes, efeitos especiais, desenho animado, programas de televisão, ad infinitun.

A arte cinética profetizou o mundo atual. E Yutaka Toyota ajudou a apontar a nova onda tecnológica e mental ao Brasil. E é uma das nossas referências.

Yutaka Toyota multiplica o tempo e o espaço através de espelhos e reflexos. O desenvolvimento temático do percurso da luz na escultura, as formas com cores refletidas internamente, a elaboração de formas originais.

A cor oculta. O espectador olha o reflexo da cor. O mundo é uma “ilusão”. O que se vê é aparência. A maior parte do universo é feito de matéria escura, invisível, pois não reflete a luz.

A união do que se vê e do que existe.

Forma e reflexo. A forma que se completa no invisível, no não visto.

Forma e reflexo. A forma que se completa no invisível, no não visto.

O império do tempo imóvel.

No trabalho de Toyota as superfícies refletoras tem uma função essencial. Elas não refletem o individuo que contempla, mas reflete as partes escondidas, não vistas, das esculturas. O artista nos revela o que permaneceria desconhecido. E esta revelação nos traz formas e cores. Nós recebemos a luminosidade através de um jogo de reflexos. Este jogo de espelhos refletores é intrigante, pois se trata sempre de um revelar. E extremamente moderno, pois na história recente da arte uma das premissas mais fortes é a possibilidade de mostrar tudo ao público, não só o processo de fazer, como a parte oculta dos objetos. Esta é a verdadeira essência do cubismo. E é um retomar da história pois os espelhos atuais tem cerca de 400 anos e a tradição é a de espelho feitos com a superfície polida do metal.

A superfície polida de Toyota reflete a si mesmo, e nos apresenta aquilo que habitualmente não se vê. Não o homem habituado ao seu próprio rosto, mas a entranha cromática da forma.

Mais de uma vez Jorge Luis Borges, escritor de labirintos, infinitos e espelhos, falou do seu receio dos espelhos e do seu fascínio. Ou de sua ojeriza. Numa tarde de outubro de 1982, em Nova York, Borges deu uma entrevista ao New York Times, para Michiko Kakutani. E sobre o pretexto de falar de sua cidade, Buenos Aires, comentou sobre o infinito e os espelhos:

“Existem as planícies e os pampas, mas é uma cidade tropical. Sente-se o interminável número de eventos, pessoas, folhas, mosquitos, de todos os tipos de insetos, de serpentes. Procriação e espelhos são odiosos porque multiplicam o número das coisas.”

A ideia de infinito, da multiplicação para sempre, eterna, de imagens é assustadora. E os espelhos quando paralelos levam ao infinito.

Existe igualmente a relação do espelho com o mistério, o que se esconde atrás de sua superfície. Que imagens e segredos ele poderia guardar no seu além?

Em alguns casos, o espelho pode ser oracular. Não é ao espelho que a Bruxa Má pergunta sobre a beleza? E o espelho, já na sua história primeira, a da água parada e refletora, serve ao homem para o reconhecimento de si mesmo. É por esta visão que Narciso se apaixona.

Nas lendas e na literatura o espelho pode ser um portal. Através do espelho penetramos em outra realidade, em mundos paralelos, em histórias surreais. Penetramos através do espelho e encontramos um mundo em que os animais falam e dominam a linguagem e onde a lógica não é sequencial e os efeitos podem vir antes das causas.

Talvez o espelho guarde na sua memória de cristal todas as imagens que nele se refletiram…

Para a tradição romântica os olhos são os espelhos da alma. Estes espelhos refletiriam o mundo interior, não o exterior, e seriam capazes de formatar o que de mais íntimo o seu proprietário possui.

Para Yutaka Toyota e a sua obra o espelho, feito a moda antiga, reflete igualmente o mundo interior, o que dá o sentido à escultura, o seu objetivo final, apresentar este mundo não visível, da estrutura essencial, da geometria como medida da terra, da matemática como medida sideral.

Para Yutaka Toyota três vetores o movem no mundo da impermanência onde vivemos. A primeira é o espaço sideral. A segunda é mostrar o invisível. A terceira é aproximar num único sistema o que parece impensável: o positivo e o negativo; o claro e o escuro; o visível e o invisível; a matéria e a anti-matéria; o estável e o movimento; o Yin e o Yang.

Proposta do artista. Objetos de seu interesse.

O espaço invisível.

A parte invisível do cosmo. As oposições e as complementaridades.

O ouro e a prata nos trabalhos, nas obras bidimensionais, a simbolizar as oposições e o universo nobre, incorruptível.

O circulo, o quadrado e o triângulo, é a base de todo o meu trabalho, diz Yutaka Toyota.

Formas geométricas partidas, segmentadas e refeitas em outra ordem, em outro ritmo.

A cor no verso que se mostra no anverso e torna visível o invisível.

A noite estrelada da Amazônia transformada no trabalho do Toyota em pontos de intensa luz.

A vibração que emana do cosmos.

O reflexo invertido das pessoas no “Monumento a Imigração”.

Cidade de Registro, Brasil, 2007, uma série de esculturas lúdicas e suaves, feitas com o material histórico utilizado pelos imigrantes japoneses, os instrumentos, máquinas, roldanas, eixos, moedas, objetos obsoletos que retornaram à vida agora tornados memórias, forma e prazer.

O inventor construtor Yutaka Toyota:

Dirige a implantação e o uso da tecnologia.

Dirige a montagem da peça.

Pinta as superfícies.

Mede o formato: três metros!

Desenha a planta industrial, confere a escala, a definição de materiais.

Fonte: Abca-SP, por Jacob Klintowitz, publicado em dezembro de 2019.

Crédito fotográfico: Instagram @Yutakatoyota, publicado em 09 de abril de 2019.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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