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Celina Decorações
Celina Industria e Comercio Do Mobiliario Ltda (Inhaúma, Rio de Janeiro, Brasil, 1968), mais conhecida como Celina Decorações, é uma empresa de arquitetura de interiores brasileira. A história da marca começou em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família, uma oficina de reparos de estofados e móveis antigos no Rio de Janeiro. Na época, implementou uma nova filosofia de trabalho, transformando a Celina Decorações em uma loja moderna que criava seus próprios designs. A fábrica impôs altos padrões de qualidade, mantendo características artesanais, o que garantiu à marca o título de ser uma das melhores e mais famosas fábricas de móveis de madeira e indústria têxtil do Rio de Janeiro. Seu design, juntamente com a Oca, de Sergio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno da década de 60, conceito genuinamente brasileiro. Alguns anos após seu lançamento, a empresa passou a apresentar ambientes completos, usando os móveis da empresa. Atualmente a fábrica atua apenas como fabricante de móveis de madeira, especialmente o Jacarandá. Suas peças são sinônimo de bom gosto, qualidade e ótimo design.
Celina Decorações – Arremate Arte
Celina Zylberberg foi uma das sócias fundadoras da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro por décadas. Na década de 1960, seu filho Muniz Zylberberg transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações. Com uma administração austera, a produção de mobiliário moderno da Celina era mais barata que outras marcas renomadas, mas com qualidade comparável. Além de peças em série, a empresa também fazia customizações de mobiliário para atender a projetos de interiores. Nos anos 1970, a marca forneceu uma linha de mobiliário de escritório e especializou-se em interiores institucionais, como hotéis e apart-hotéis. A Celina Decorações ficou no mercado por 20 anos, sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca, com os designers Muniz e Alexander Zylberberg à frente da marca.
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Celina Decorações – Bossa Furniture
A Celina Decorações foi criada em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família – uma pequena oficina de estofados no Rio de Janeiro que trabalhava na reforma de sofás-cama e móveis antigos. O nome é uma homenagem à mãe, Celina Zilberberg. Munis assumiu a empresa e implementou uma nova filosofia de trabalho, onde a Celina Decorações se propôs ser uma loja moderna e que criasse designs próprios. Celina Decorações abraçou o termo “arquitetura de interiores” e apresentou ambientes completos ao público utilizando os móveis da empresa, apropriando-se dos veículos de comunicação de massa para se lançar.
Fonte: Bossa. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
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Celina Decorações | Lora Ronco
O design de CELINA ZYLBERBERG, juntamente com a Oca, de Sérgio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno na década de 1960, conceito genuinamente brasileiro.
Celina foi sócia fundadora da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro durante décadas.
No início dos anos 60, seu filho Muniz Zylberberg, de olho no crescente mercado de mobiliário moderno, transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações.
Focados em uma administração austera para permitir a expansão do número de lojas, a produção do mobiliário moderno da Celina era mais barata que Tenreiro e Sérgio Rodrigues mas com qualidade de execução e acabamento comparáveis.
A Celina Decorações tinha lojas em São Paulo e no Rio de Janeiro e além de produzirem peças em série também faziam uma série de customizações em seu mobiliário para atender os projetos de interiores que eles mesmos ofereciam aos clientes.
Na década de 1970 forneceu uma linha de mobiliário de escritório. Com a implementação de muitas cadeias de hotéis e apart hotéis, o grupo se especializou nos interiores institucionais: Othon, Caesar Park. Responsável pelo mobiliário do Hotel Intercontinental Rio, na década de 1970, fez também sua reforma às vésperas do Panamericano.
A frente da marca Celina estiveram seus filhos, os designers Muniz e Alexander Zylberberg, fazendo com que permanecessem no mercado durante 2o anos sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca.
Fonte: Lora Ronco. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Crédito fotográfico: Bossa Forniture. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Celina Industria e Comercio Do Mobiliario Ltda (Inhaúma, Rio de Janeiro, Brasil, 1968), mais conhecida como Celina Decorações, é uma empresa de arquitetura de interiores brasileira. A história da marca começou em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família, uma oficina de reparos de estofados e móveis antigos no Rio de Janeiro. Na época, implementou uma nova filosofia de trabalho, transformando a Celina Decorações em uma loja moderna que criava seus próprios designs. A fábrica impôs altos padrões de qualidade, mantendo características artesanais, o que garantiu à marca o título de ser uma das melhores e mais famosas fábricas de móveis de madeira e indústria têxtil do Rio de Janeiro. Seu design, juntamente com a Oca, de Sergio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno da década de 60, conceito genuinamente brasileiro. Alguns anos após seu lançamento, a empresa passou a apresentar ambientes completos, usando os móveis da empresa. Atualmente a fábrica atua apenas como fabricante de móveis de madeira, especialmente o Jacarandá. Suas peças são sinônimo de bom gosto, qualidade e ótimo design.
Celina Decorações – Arremate Arte
Celina Zylberberg foi uma das sócias fundadoras da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro por décadas. Na década de 1960, seu filho Muniz Zylberberg transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações. Com uma administração austera, a produção de mobiliário moderno da Celina era mais barata que outras marcas renomadas, mas com qualidade comparável. Além de peças em série, a empresa também fazia customizações de mobiliário para atender a projetos de interiores. Nos anos 1970, a marca forneceu uma linha de mobiliário de escritório e especializou-se em interiores institucionais, como hotéis e apart-hotéis. A Celina Decorações ficou no mercado por 20 anos, sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca, com os designers Muniz e Alexander Zylberberg à frente da marca.
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Celina Decorações – Bossa Furniture
A Celina Decorações foi criada em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família – uma pequena oficina de estofados no Rio de Janeiro que trabalhava na reforma de sofás-cama e móveis antigos. O nome é uma homenagem à mãe, Celina Zilberberg. Munis assumiu a empresa e implementou uma nova filosofia de trabalho, onde a Celina Decorações se propôs ser uma loja moderna e que criasse designs próprios. Celina Decorações abraçou o termo “arquitetura de interiores” e apresentou ambientes completos ao público utilizando os móveis da empresa, apropriando-se dos veículos de comunicação de massa para se lançar.
Fonte: Bossa. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
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Celina Decorações | Lora Ronco
O design de CELINA ZYLBERBERG, juntamente com a Oca, de Sérgio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno na década de 1960, conceito genuinamente brasileiro.
Celina foi sócia fundadora da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro durante décadas.
No início dos anos 60, seu filho Muniz Zylberberg, de olho no crescente mercado de mobiliário moderno, transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações.
Focados em uma administração austera para permitir a expansão do número de lojas, a produção do mobiliário moderno da Celina era mais barata que Tenreiro e Sérgio Rodrigues mas com qualidade de execução e acabamento comparáveis.
A Celina Decorações tinha lojas em São Paulo e no Rio de Janeiro e além de produzirem peças em série também faziam uma série de customizações em seu mobiliário para atender os projetos de interiores que eles mesmos ofereciam aos clientes.
Na década de 1970 forneceu uma linha de mobiliário de escritório. Com a implementação de muitas cadeias de hotéis e apart hotéis, o grupo se especializou nos interiores institucionais: Othon, Caesar Park. Responsável pelo mobiliário do Hotel Intercontinental Rio, na década de 1970, fez também sua reforma às vésperas do Panamericano.
A frente da marca Celina estiveram seus filhos, os designers Muniz e Alexander Zylberberg, fazendo com que permanecessem no mercado durante 2o anos sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca.
Fonte: Lora Ronco. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Crédito fotográfico: Bossa Forniture. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Celina Decorações
Celina Industria e Comercio Do Mobiliario Ltda (Inhaúma, Rio de Janeiro, Brasil, 1968), mais conhecida como Celina Decorações, é uma empresa de arquitetura de interiores brasileira. A história da marca começou em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família, uma oficina de reparos de estofados e móveis antigos no Rio de Janeiro. Na época, implementou uma nova filosofia de trabalho, transformando a Celina Decorações em uma loja moderna que criava seus próprios designs. A fábrica impôs altos padrões de qualidade, mantendo características artesanais, o que garantiu à marca o título de ser uma das melhores e mais famosas fábricas de móveis de madeira e indústria têxtil do Rio de Janeiro. Seu design, juntamente com a Oca, de Sergio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno da década de 60, conceito genuinamente brasileiro. Alguns anos após seu lançamento, a empresa passou a apresentar ambientes completos, usando os móveis da empresa. Atualmente a fábrica atua apenas como fabricante de móveis de madeira, especialmente o Jacarandá. Suas peças são sinônimo de bom gosto, qualidade e ótimo design.
Celina Decorações – Arremate Arte
Celina Zylberberg foi uma das sócias fundadoras da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro por décadas. Na década de 1960, seu filho Muniz Zylberberg transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações. Com uma administração austera, a produção de mobiliário moderno da Celina era mais barata que outras marcas renomadas, mas com qualidade comparável. Além de peças em série, a empresa também fazia customizações de mobiliário para atender a projetos de interiores. Nos anos 1970, a marca forneceu uma linha de mobiliário de escritório e especializou-se em interiores institucionais, como hotéis e apart-hotéis. A Celina Decorações ficou no mercado por 20 anos, sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca, com os designers Muniz e Alexander Zylberberg à frente da marca.
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Celina Decorações – Bossa Furniture
A Celina Decorações foi criada em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família – uma pequena oficina de estofados no Rio de Janeiro que trabalhava na reforma de sofás-cama e móveis antigos. O nome é uma homenagem à mãe, Celina Zilberberg. Munis assumiu a empresa e implementou uma nova filosofia de trabalho, onde a Celina Decorações se propôs ser uma loja moderna e que criasse designs próprios. Celina Decorações abraçou o termo “arquitetura de interiores” e apresentou ambientes completos ao público utilizando os móveis da empresa, apropriando-se dos veículos de comunicação de massa para se lançar.
Fonte: Bossa. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
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Celina Decorações | Lora Ronco
O design de CELINA ZYLBERBERG, juntamente com a Oca, de Sérgio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno na década de 1960, conceito genuinamente brasileiro.
Celina foi sócia fundadora da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro durante décadas.
No início dos anos 60, seu filho Muniz Zylberberg, de olho no crescente mercado de mobiliário moderno, transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações.
Focados em uma administração austera para permitir a expansão do número de lojas, a produção do mobiliário moderno da Celina era mais barata que Tenreiro e Sérgio Rodrigues mas com qualidade de execução e acabamento comparáveis.
A Celina Decorações tinha lojas em São Paulo e no Rio de Janeiro e além de produzirem peças em série também faziam uma série de customizações em seu mobiliário para atender os projetos de interiores que eles mesmos ofereciam aos clientes.
Na década de 1970 forneceu uma linha de mobiliário de escritório. Com a implementação de muitas cadeias de hotéis e apart hotéis, o grupo se especializou nos interiores institucionais: Othon, Caesar Park. Responsável pelo mobiliário do Hotel Intercontinental Rio, na década de 1970, fez também sua reforma às vésperas do Panamericano.
A frente da marca Celina estiveram seus filhos, os designers Muniz e Alexander Zylberberg, fazendo com que permanecessem no mercado durante 2o anos sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca.
Fonte: Lora Ronco. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Crédito fotográfico: Bossa Forniture. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Celina Industria e Comercio Do Mobiliario Ltda (Inhaúma, Rio de Janeiro, Brasil, 1968), mais conhecida como Celina Decorações, é uma empresa de arquitetura de interiores brasileira. A história da marca começou em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família, uma oficina de reparos de estofados e móveis antigos no Rio de Janeiro. Na época, implementou uma nova filosofia de trabalho, transformando a Celina Decorações em uma loja moderna que criava seus próprios designs. A fábrica impôs altos padrões de qualidade, mantendo características artesanais, o que garantiu à marca o título de ser uma das melhores e mais famosas fábricas de móveis de madeira e indústria têxtil do Rio de Janeiro. Seu design, juntamente com a Oca, de Sergio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno da década de 60, conceito genuinamente brasileiro. Alguns anos após seu lançamento, a empresa passou a apresentar ambientes completos, usando os móveis da empresa. Atualmente a fábrica atua apenas como fabricante de móveis de madeira, especialmente o Jacarandá. Suas peças são sinônimo de bom gosto, qualidade e ótimo design.
Celina Decorações – Arremate Arte
Celina Zylberberg foi uma das sócias fundadoras da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro por décadas. Na década de 1960, seu filho Muniz Zylberberg transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações. Com uma administração austera, a produção de mobiliário moderno da Celina era mais barata que outras marcas renomadas, mas com qualidade comparável. Além de peças em série, a empresa também fazia customizações de mobiliário para atender a projetos de interiores. Nos anos 1970, a marca forneceu uma linha de mobiliário de escritório e especializou-se em interiores institucionais, como hotéis e apart-hotéis. A Celina Decorações ficou no mercado por 20 anos, sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca, com os designers Muniz e Alexander Zylberberg à frente da marca.
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Celina Decorações – Bossa Furniture
A Celina Decorações foi criada em 1951, quando Munis Zilberberg assumiu o negócio da família – uma pequena oficina de estofados no Rio de Janeiro que trabalhava na reforma de sofás-cama e móveis antigos. O nome é uma homenagem à mãe, Celina Zilberberg. Munis assumiu a empresa e implementou uma nova filosofia de trabalho, onde a Celina Decorações se propôs ser uma loja moderna e que criasse designs próprios. Celina Decorações abraçou o termo “arquitetura de interiores” e apresentou ambientes completos ao público utilizando os móveis da empresa, apropriando-se dos veículos de comunicação de massa para se lançar.
Fonte: Bossa. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
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Celina Decorações | Lora Ronco
O design de CELINA ZYLBERBERG, juntamente com a Oca, de Sérgio Rodrigues, foram responsáveis pela inovação do móvel moderno na década de 1960, conceito genuinamente brasileiro.
Celina foi sócia fundadora da tapeçaria Boa Vista, uma das mais famosas indústrias têxteis do Rio de Janeiro durante décadas.
No início dos anos 60, seu filho Muniz Zylberberg, de olho no crescente mercado de mobiliário moderno, transformou a fábrica de tecidos em uma rede de lojas de móveis de madeira, especializada em Jacarandá, e a rebatizou de Celina Móveis e Decorações.
Focados em uma administração austera para permitir a expansão do número de lojas, a produção do mobiliário moderno da Celina era mais barata que Tenreiro e Sérgio Rodrigues mas com qualidade de execução e acabamento comparáveis.
A Celina Decorações tinha lojas em São Paulo e no Rio de Janeiro e além de produzirem peças em série também faziam uma série de customizações em seu mobiliário para atender os projetos de interiores que eles mesmos ofereciam aos clientes.
Na década de 1970 forneceu uma linha de mobiliário de escritório. Com a implementação de muitas cadeias de hotéis e apart hotéis, o grupo se especializou nos interiores institucionais: Othon, Caesar Park. Responsável pelo mobiliário do Hotel Intercontinental Rio, na década de 1970, fez também sua reforma às vésperas do Panamericano.
A frente da marca Celina estiveram seus filhos, os designers Muniz e Alexander Zylberberg, fazendo com que permanecessem no mercado durante 2o anos sendo uma das lojas de móveis favoritas da classe média-alta carioca.
Fonte: Lora Ronco. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.
Crédito fotográfico: Bossa Forniture. Consultado pela última vez em 29 de fevereiro de 2024.