Inicia formação artística na Academia de Bolonha, Itália, sendo também aluno de Ravagnani. Chega ao Brasil em 1890, estabelecendo-se em Araras, São Paulo. Segue para a capital do estado, onde trabalha como mosaicista e vitralista em obras do arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928). Em 1908, realiza decoração para o pavilhão do estado da Bahia na Exposição Comemorativa do Centenário de Abertura dos Portos, ocorrida no Rio de Janeiro. Recebe o Grande Prêmio pelo vitral construído. Transfere-se para o Rio de Janeiro em torno de 1918, onde mantém o Atelier Formenti – A Arte do Vitral, ao lado do filho Gastão Formenti (1894 –1974). Realiza diversos trabalhos decorativos em edifícios públicos e residências particulares no Rio de Janeiro, como o Palácio Tiradentes, o Clube Naval, o Tribunal de Justiça e a Igreja São Sebastião dos Capuchinhos. Para esta, concebe o projeto e realiza os mosaicos do altar de São Miguel. Obtém menção honrosa de primeiro grau na 37a Exposição Geral de Belas Artes, em 1930. Entre 1933 e 1943 trabalha na confecção e instalação dos vitrais da Catedral Metropolitana de Vitória, Espírito Santo. Em 1940, realiza exposição individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes.
Análise
César Formenti integra uma geração de artesãos e artistas estrangeiros, principalmente italianos, que imigram para o Brasil entre o final do século XIX e início do XX. Torna-se conhecido no Rio de Janeiro pelos vitrais e mosaicos decorativos que seu ateliê realiza em edifícios públicos e particulares. De inspiração art nouveau, esses trabalhos são considerados, em artigo publicado no Boletim de Belas Artes, em junho de 1945, uma modernização da arte do vitral, porém “sem nenhuma rebeldia em relação às boas fontes tradicionais fixadas no século XIII”. Isso não significa a adesão à estética do modernismo, mas uma modernização dos processos técnicos e motivos. Os vitrais de temática religiosa realizados pelo Atelier Formenti para igrejas fluminenses buscam inspiração em pinturas do primeiro Renascimento e de artistas do barroco italiano ou espanhol, como o pintor italiano Guido Reni (1575-1642) e o pintor espanhol Bartolomé Esteban Murillo (1618-1682). As pinturas são interpretadas pela técnica do vitral com as modificações necessárias. Além do trabalho como decorador, Formenti também é aquarelista e pintor, tendo produzido paisagens, cenas de gênero e de animais. A aquarela Costume Senegalês (1934), realizada dentro dos padrões do realismo-naturalismo, demonstra as qualidades técnicas do artista.
Críticas
"Artista completo - pintor, escultor, vitralista, mosaísta - espalhou com prodigalidade primores de seu talento, devendo destacar-se a obra que realizou em São Paulo, decorando os edifícios do arquiteto Ramos de Azevedo. Compreendeu ele, desde cedo, que a arte não deveria pairar em altitudes inatingíveis; possuía noção muito justa da função da arte na coletividade, e para atingir esse ideal procurou difundir o gosto da decoração entre os particulares, fornecendo uma produção acessível e de boa qualidade".
Henrique Sálvio (150 ANOS de pintura no Brasil: 1820-1970. Apresentação de Jean Boghici e Sergio Sahione Fadel. Textos de Ferreira Gullar e Rogério Faria. Rio de Janeiro: Colorama, 1989.)
Exposições Individuais
1940 - Rio de Janeiro RJ - Individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes - SBBA
Exposições Coletivas
1890 - Ferrara (Itália) - Associação de Belas Artes de Ferrara - Prêmio Roma
1908 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Comemorativa do Centenário da Abetura dos Portos, realiza a decoração do Pavilhão da Bahia - premiado
1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto
1935 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Carioca
Exposições Póstumas
1945 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1982 - São Paulo SP - Pintores Italianos no Brasil, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - O Olhar Italiano sobre São Paulo, na Pinacoteca do Estado
Fonte: CÉSAR Formenti. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22745/cesar-formenti>. Acesso em: 12 de Mar. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Crédito fotográfico: Barco de Pescadores , 1914 , César Formenti, fotografia de autoria desconhecida.
Inicia formação artística na Academia de Bolonha, Itália, sendo também aluno de Ravagnani. Chega ao Brasil em 1890, estabelecendo-se em Araras, São Paulo. Segue para a capital do estado, onde trabalha como mosaicista e vitralista em obras do arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928). Em 1908, realiza decoração para o pavilhão do estado da Bahia na Exposição Comemorativa do Centenário de Abertura dos Portos, ocorrida no Rio de Janeiro. Recebe o Grande Prêmio pelo vitral construído. Transfere-se para o Rio de Janeiro em torno de 1918, onde mantém o Atelier Formenti – A Arte do Vitral, ao lado do filho Gastão Formenti (1894 –1974). Realiza diversos trabalhos decorativos em edifícios públicos e residências particulares no Rio de Janeiro, como o Palácio Tiradentes, o Clube Naval, o Tribunal de Justiça e a Igreja São Sebastião dos Capuchinhos. Para esta, concebe o projeto e realiza os mosaicos do altar de São Miguel. Obtém menção honrosa de primeiro grau na 37a Exposição Geral de Belas Artes, em 1930. Entre 1933 e 1943 trabalha na confecção e instalação dos vitrais da Catedral Metropolitana de Vitória, Espírito Santo. Em 1940, realiza exposição individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes.
Análise
César Formenti integra uma geração de artesãos e artistas estrangeiros, principalmente italianos, que imigram para o Brasil entre o final do século XIX e início do XX. Torna-se conhecido no Rio de Janeiro pelos vitrais e mosaicos decorativos que seu ateliê realiza em edifícios públicos e particulares. De inspiração art nouveau, esses trabalhos são considerados, em artigo publicado no Boletim de Belas Artes, em junho de 1945, uma modernização da arte do vitral, porém “sem nenhuma rebeldia em relação às boas fontes tradicionais fixadas no século XIII”. Isso não significa a adesão à estética do modernismo, mas uma modernização dos processos técnicos e motivos. Os vitrais de temática religiosa realizados pelo Atelier Formenti para igrejas fluminenses buscam inspiração em pinturas do primeiro Renascimento e de artistas do barroco italiano ou espanhol, como o pintor italiano Guido Reni (1575-1642) e o pintor espanhol Bartolomé Esteban Murillo (1618-1682). As pinturas são interpretadas pela técnica do vitral com as modificações necessárias. Além do trabalho como decorador, Formenti também é aquarelista e pintor, tendo produzido paisagens, cenas de gênero e de animais. A aquarela Costume Senegalês (1934), realizada dentro dos padrões do realismo-naturalismo, demonstra as qualidades técnicas do artista.
Críticas
"Artista completo - pintor, escultor, vitralista, mosaísta - espalhou com prodigalidade primores de seu talento, devendo destacar-se a obra que realizou em São Paulo, decorando os edifícios do arquiteto Ramos de Azevedo. Compreendeu ele, desde cedo, que a arte não deveria pairar em altitudes inatingíveis; possuía noção muito justa da função da arte na coletividade, e para atingir esse ideal procurou difundir o gosto da decoração entre os particulares, fornecendo uma produção acessível e de boa qualidade".
Henrique Sálvio (150 ANOS de pintura no Brasil: 1820-1970. Apresentação de Jean Boghici e Sergio Sahione Fadel. Textos de Ferreira Gullar e Rogério Faria. Rio de Janeiro: Colorama, 1989.)
Exposições Individuais
1940 - Rio de Janeiro RJ - Individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes - SBBA
Exposições Coletivas
1890 - Ferrara (Itália) - Associação de Belas Artes de Ferrara - Prêmio Roma
1908 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Comemorativa do Centenário da Abetura dos Portos, realiza a decoração do Pavilhão da Bahia - premiado
1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto
1935 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Carioca
Exposições Póstumas
1945 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1982 - São Paulo SP - Pintores Italianos no Brasil, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - O Olhar Italiano sobre São Paulo, na Pinacoteca do Estado
Fonte: CÉSAR Formenti. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22745/cesar-formenti>. Acesso em: 12 de Mar. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Crédito fotográfico: Barco de Pescadores , 1914 , César Formenti, fotografia de autoria desconhecida.
Inicia formação artística na Academia de Bolonha, Itália, sendo também aluno de Ravagnani. Chega ao Brasil em 1890, estabelecendo-se em Araras, São Paulo. Segue para a capital do estado, onde trabalha como mosaicista e vitralista em obras do arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928). Em 1908, realiza decoração para o pavilhão do estado da Bahia na Exposição Comemorativa do Centenário de Abertura dos Portos, ocorrida no Rio de Janeiro. Recebe o Grande Prêmio pelo vitral construído. Transfere-se para o Rio de Janeiro em torno de 1918, onde mantém o Atelier Formenti – A Arte do Vitral, ao lado do filho Gastão Formenti (1894 –1974). Realiza diversos trabalhos decorativos em edifícios públicos e residências particulares no Rio de Janeiro, como o Palácio Tiradentes, o Clube Naval, o Tribunal de Justiça e a Igreja São Sebastião dos Capuchinhos. Para esta, concebe o projeto e realiza os mosaicos do altar de São Miguel. Obtém menção honrosa de primeiro grau na 37a Exposição Geral de Belas Artes, em 1930. Entre 1933 e 1943 trabalha na confecção e instalação dos vitrais da Catedral Metropolitana de Vitória, Espírito Santo. Em 1940, realiza exposição individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes.
Análise
César Formenti integra uma geração de artesãos e artistas estrangeiros, principalmente italianos, que imigram para o Brasil entre o final do século XIX e início do XX. Torna-se conhecido no Rio de Janeiro pelos vitrais e mosaicos decorativos que seu ateliê realiza em edifícios públicos e particulares. De inspiração art nouveau, esses trabalhos são considerados, em artigo publicado no Boletim de Belas Artes, em junho de 1945, uma modernização da arte do vitral, porém “sem nenhuma rebeldia em relação às boas fontes tradicionais fixadas no século XIII”. Isso não significa a adesão à estética do modernismo, mas uma modernização dos processos técnicos e motivos. Os vitrais de temática religiosa realizados pelo Atelier Formenti para igrejas fluminenses buscam inspiração em pinturas do primeiro Renascimento e de artistas do barroco italiano ou espanhol, como o pintor italiano Guido Reni (1575-1642) e o pintor espanhol Bartolomé Esteban Murillo (1618-1682). As pinturas são interpretadas pela técnica do vitral com as modificações necessárias. Além do trabalho como decorador, Formenti também é aquarelista e pintor, tendo produzido paisagens, cenas de gênero e de animais. A aquarela Costume Senegalês (1934), realizada dentro dos padrões do realismo-naturalismo, demonstra as qualidades técnicas do artista.
Críticas
"Artista completo - pintor, escultor, vitralista, mosaísta - espalhou com prodigalidade primores de seu talento, devendo destacar-se a obra que realizou em São Paulo, decorando os edifícios do arquiteto Ramos de Azevedo. Compreendeu ele, desde cedo, que a arte não deveria pairar em altitudes inatingíveis; possuía noção muito justa da função da arte na coletividade, e para atingir esse ideal procurou difundir o gosto da decoração entre os particulares, fornecendo uma produção acessível e de boa qualidade".
Henrique Sálvio (150 ANOS de pintura no Brasil: 1820-1970. Apresentação de Jean Boghici e Sergio Sahione Fadel. Textos de Ferreira Gullar e Rogério Faria. Rio de Janeiro: Colorama, 1989.)
Exposições Individuais
1940 - Rio de Janeiro RJ - Individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes - SBBA
Exposições Coletivas
1890 - Ferrara (Itália) - Associação de Belas Artes de Ferrara - Prêmio Roma
1908 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Comemorativa do Centenário da Abetura dos Portos, realiza a decoração do Pavilhão da Bahia - premiado
1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto
1935 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Carioca
Exposições Póstumas
1945 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1982 - São Paulo SP - Pintores Italianos no Brasil, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - O Olhar Italiano sobre São Paulo, na Pinacoteca do Estado
Fonte: CÉSAR Formenti. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22745/cesar-formenti>. Acesso em: 12 de Mar. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Crédito fotográfico: Barco de Pescadores , 1914 , César Formenti, fotografia de autoria desconhecida.
Inicia formação artística na Academia de Bolonha, Itália, sendo também aluno de Ravagnani. Chega ao Brasil em 1890, estabelecendo-se em Araras, São Paulo. Segue para a capital do estado, onde trabalha como mosaicista e vitralista em obras do arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928). Em 1908, realiza decoração para o pavilhão do estado da Bahia na Exposição Comemorativa do Centenário de Abertura dos Portos, ocorrida no Rio de Janeiro. Recebe o Grande Prêmio pelo vitral construído. Transfere-se para o Rio de Janeiro em torno de 1918, onde mantém o Atelier Formenti – A Arte do Vitral, ao lado do filho Gastão Formenti (1894 –1974). Realiza diversos trabalhos decorativos em edifícios públicos e residências particulares no Rio de Janeiro, como o Palácio Tiradentes, o Clube Naval, o Tribunal de Justiça e a Igreja São Sebastião dos Capuchinhos. Para esta, concebe o projeto e realiza os mosaicos do altar de São Miguel. Obtém menção honrosa de primeiro grau na 37a Exposição Geral de Belas Artes, em 1930. Entre 1933 e 1943 trabalha na confecção e instalação dos vitrais da Catedral Metropolitana de Vitória, Espírito Santo. Em 1940, realiza exposição individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes.
Análise
César Formenti integra uma geração de artesãos e artistas estrangeiros, principalmente italianos, que imigram para o Brasil entre o final do século XIX e início do XX. Torna-se conhecido no Rio de Janeiro pelos vitrais e mosaicos decorativos que seu ateliê realiza em edifícios públicos e particulares. De inspiração art nouveau, esses trabalhos são considerados, em artigo publicado no Boletim de Belas Artes, em junho de 1945, uma modernização da arte do vitral, porém “sem nenhuma rebeldia em relação às boas fontes tradicionais fixadas no século XIII”. Isso não significa a adesão à estética do modernismo, mas uma modernização dos processos técnicos e motivos. Os vitrais de temática religiosa realizados pelo Atelier Formenti para igrejas fluminenses buscam inspiração em pinturas do primeiro Renascimento e de artistas do barroco italiano ou espanhol, como o pintor italiano Guido Reni (1575-1642) e o pintor espanhol Bartolomé Esteban Murillo (1618-1682). As pinturas são interpretadas pela técnica do vitral com as modificações necessárias. Além do trabalho como decorador, Formenti também é aquarelista e pintor, tendo produzido paisagens, cenas de gênero e de animais. A aquarela Costume Senegalês (1934), realizada dentro dos padrões do realismo-naturalismo, demonstra as qualidades técnicas do artista.
Críticas
"Artista completo - pintor, escultor, vitralista, mosaísta - espalhou com prodigalidade primores de seu talento, devendo destacar-se a obra que realizou em São Paulo, decorando os edifícios do arquiteto Ramos de Azevedo. Compreendeu ele, desde cedo, que a arte não deveria pairar em altitudes inatingíveis; possuía noção muito justa da função da arte na coletividade, e para atingir esse ideal procurou difundir o gosto da decoração entre os particulares, fornecendo uma produção acessível e de boa qualidade".
Henrique Sálvio (150 ANOS de pintura no Brasil: 1820-1970. Apresentação de Jean Boghici e Sergio Sahione Fadel. Textos de Ferreira Gullar e Rogério Faria. Rio de Janeiro: Colorama, 1989.)
Exposições Individuais
1940 - Rio de Janeiro RJ - Individual promovida pela Sociedade Brasileira de Belas Artes - SBBA
Exposições Coletivas
1890 - Ferrara (Itália) - Associação de Belas Artes de Ferrara - Prêmio Roma
1908 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Comemorativa do Centenário da Abetura dos Portos, realiza a decoração do Pavilhão da Bahia - premiado
1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto
1935 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Carioca
Exposições Póstumas
1945 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1982 - São Paulo SP - Pintores Italianos no Brasil, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - O Olhar Italiano sobre São Paulo, na Pinacoteca do Estado
Fonte: CÉSAR Formenti. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa22745/cesar-formenti>. Acesso em: 12 de Mar. 2020. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Crédito fotográfico: Barco de Pescadores , 1914 , César Formenti, fotografia de autoria desconhecida.