10 artistas relacionados
A situação política no México da década de XX favoreceu o desenvolvimento da arte nacional, fazendo surgir nomes importantes, como o de Diego Rivera. Suas obras abordam temas sociais e revolucionários. Uma das mais famosas é “O homem numa encruzilhada”, afresco polêmico que incluía um retrato de Lênin, e ficou em exposição no Rockfeller Center, em Nova York.
O Governo americano pediu que Rivera tirasse o líder comunista do mural, dizendo que essa era uma "obra vermelha”. O artista se recusou, e o mural foi destruído. Com os 2.100 dólares que recebeu pela obra, pintou outro igual no México. No centro da imagem, um homem é colocado como o grande mestre de sua própria vida. Há referências ao comunismo, símbolos da burguesia (como o cofre e as joias) e o povo. Este último, para Rivera, é o verdadeiro herói.
Para ele, só o mural poderia redimir um povo que esqueceu a grandeza da civilização pré-colombiana. A arte ancestral de seu povo aparece em suas pinceladas, assim como linguagens modernas, especialmente o cubismo.
A situação política no México da década de XX favoreceu o desenvolvimento da arte nacional, fazendo surgir nomes importantes, como o de Diego Rivera. Suas obras abordam temas sociais e revolucionários. Uma das mais famosas é “O homem numa encruzilhada”, afresco polêmico que incluía um retrato de Lênin, e ficou em exposição no Rockfeller Center, em Nova York.
O Governo americano pediu que Rivera tirasse o líder comunista do mural, dizendo que essa era uma "obra vermelha”. O artista se recusou, e o mural foi destruído. Com os 2.100 dólares que recebeu pela obra, pintou outro igual no México. No centro da imagem, um homem é colocado como o grande mestre de sua própria vida. Há referências ao comunismo, símbolos da burguesia (como o cofre e as joias) e o povo. Este último, para Rivera, é o verdadeiro herói.
Para ele, só o mural poderia redimir um povo que esqueceu a grandeza da civilização pré-colombiana. A arte ancestral de seu povo aparece em suas pinceladas, assim como linguagens modernas, especialmente o cubismo.
A situação política no México da década de XX favoreceu o desenvolvimento da arte nacional, fazendo surgir nomes importantes, como o de Diego Rivera. Suas obras abordam temas sociais e revolucionários. Uma das mais famosas é “O homem numa encruzilhada”, afresco polêmico que incluía um retrato de Lênin, e ficou em exposição no Rockfeller Center, em Nova York.
O Governo americano pediu que Rivera tirasse o líder comunista do mural, dizendo que essa era uma "obra vermelha”. O artista se recusou, e o mural foi destruído. Com os 2.100 dólares que recebeu pela obra, pintou outro igual no México. No centro da imagem, um homem é colocado como o grande mestre de sua própria vida. Há referências ao comunismo, símbolos da burguesia (como o cofre e as joias) e o povo. Este último, para Rivera, é o verdadeiro herói.
Para ele, só o mural poderia redimir um povo que esqueceu a grandeza da civilização pré-colombiana. A arte ancestral de seu povo aparece em suas pinceladas, assim como linguagens modernas, especialmente o cubismo.
A situação política no México da década de XX favoreceu o desenvolvimento da arte nacional, fazendo surgir nomes importantes, como o de Diego Rivera. Suas obras abordam temas sociais e revolucionários. Uma das mais famosas é “O homem numa encruzilhada”, afresco polêmico que incluía um retrato de Lênin, e ficou em exposição no Rockfeller Center, em Nova York.
O Governo americano pediu que Rivera tirasse o líder comunista do mural, dizendo que essa era uma "obra vermelha”. O artista se recusou, e o mural foi destruído. Com os 2.100 dólares que recebeu pela obra, pintou outro igual no México. No centro da imagem, um homem é colocado como o grande mestre de sua própria vida. Há referências ao comunismo, símbolos da burguesia (como o cofre e as joias) e o povo. Este último, para Rivera, é o verdadeiro herói.
Para ele, só o mural poderia redimir um povo que esqueceu a grandeza da civilização pré-colombiana. A arte ancestral de seu povo aparece em suas pinceladas, assim como linguagens modernas, especialmente o cubismo.