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Fernando Pacheco

Fernando Corrêa de Mello Pacheco (São João del Rei, Minas Gerais, 05 de maio de 1949), mais conhecido como Fernando Pacheco, é um pintor, desenhista e ilustrador brasileiro. Estudou na instituição de ensino UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e é um artista conhecido por suas obras expressivas e coloridas. Sua arte se destaca por pinceladas ousadas, combinações vibrantes de cores e uma abordagem expressiva. Ao longo de sua carreira, expôs suas obras em galerias de arte no Brasil e no exterior, recebendo reconhecimento e aclamação. Suas pinturas abrangem temas diversos, explorando a natureza, a cultura e a condição humana. Além de pintor, Pacheco também é um dedicado professor de arte, compartilhando sua paixão pela pintura com outros artistas. Sua contribuição para a arte contemporânea é notável, e suas obras continuam a encantar e intrigar os espectadores.

Biografia Fernando Pacheco – Arremate Arte

Fernando Pacheco é um renomado pintor contemporâneo conhecido por suas obras expressivas e coloridas. Nascido em uma pequena cidade no interior do Brasil, Pacheco demonstrou talento artístico desde tenra idade. Seu interesse pela pintura e pela arte em geral o levou a buscar educação formal no campo das artes plásticas.

Após concluir seus estudos em uma renomada instituição de arte, Pacheco começou a desenvolver seu estilo distintivo. Suas pinturas são marcadas por pinceladas ousadas, combinações vibrantes de cores e uma abordagem expressiva. Ele busca transmitir emoções e contar histórias através de suas telas, capturando a essência do mundo ao seu redor.

Ao longo de sua carreira, Fernando Pacheco teve a oportunidade de expor suas obras em diversas galerias de arte tanto no Brasil quanto no exterior. Sua arte despertou o interesse de colecionadores e críticos de arte, recebendo reconhecimento e aclamação pelo seu estilo único e original.

As pinturas de Pacheco abordam uma ampla variedade de temas, desde paisagens exuberantes até retratos cativantes. Ele explora a natureza, a cultura e os aspectos da condição humana em suas obras, transmitindo sua visão de mundo de maneira poderosa e envolvente.

Além de sua produção artística, Pacheco também é um dedicado professor de arte, compartilhando seus conhecimentos e paixão pela pintura com alunos e aspirantes a artistas. Ele acredita na importância da arte como forma de expressão e comunicação, e busca inspirar outros artistas a encontrarem suas vozes criativas.

Fernando Pacheco continua a criar e experimentar, buscando constantemente aprimorar sua técnica e explorar novas possibilidades artísticas. Sua contribuição para o mundo da arte contemporânea é inegável, e sua presença como pintor talentoso e influente é reconhecida tanto local quanto internacionalmente. Suas obras continuam a encantar e intrigar os espectadores, transmitindo sua paixão e visão única para o mundo.

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Biografia Oficial – Fernando Pacheco

Nasceu em São João Del Rei/MG, Brasil, em 05 de maio de 1949. Vive e trabalha em Belo Horizonte/Brasil, de onde tem o título de “Cidadão Honorário”. Expôs individualmente em todas as principais galerias de arte de Belo Horizonte. Em sua trajetória constam os principais museus de todo o país (MAM, MAC e Pinacoteca – São Paulo; MAM e Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro; MAP – Belo Horizonte; etc.). 

Participou de salões nacionais da FUNARTE/RJ e do Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM/SP. Obteve 20 premiações; 45 distinções diversas, incluindo as Medalhas “Liberdade e Cidadania” (das cidades de Ritápolis, Tiradentes e São João Del Rei), a Medalha Santos Dumont, a Medalha Tomás Antônio Gonzaga da Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira, a Medalha da Inconfidência, dentre outras; realizou 60 exposições individuais.

No ano de 2005, realizou individual no Palácio das Artes / Belo Horizonte, com lançamento de Livro e Vídeo, contendo textos de Bartolomeu Campos de Queirós e Carlos Heitor Cony. Nos anos seguintes, foram lançados mais 4 livros sobre sua obra, (sendo um deles autoral, em parceria com o poeta Lucas Guimaraens), com textos de Vera Casa Nova e Jacob Klintowitz e apresentações de José Eduardo Gonçalves, Cláudio Willer e Milton Nascimento.

Em 2009, sua Exposição contendo 60 obras na Grande Galeria do Palácio das Artes e no Museu Casa dos Contos em Ouro Preto/MG atraiu público por volta de 30 mil pessoas. Posteriormente, em 2012, lança o Livro O Papel do Artista com grande Exposição de Pinturas, Desenhos, Gravuras e Livro Objeto, na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Fernando Pacheco tem painéis permanentes no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte em Confins/MG, no Ministério do Trabalho / BH-MG, na Secretaria de Estado do Turismo/MG, na Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, na Casa Fiat de Cultura, dentre outros. Sua obra está representada em diversos e importantes acervos do Brasil e do exterior, como da Fundación Albéniz – Escuela Superior de Música Reina Sofia / Espanha, e do Ministério da Cultura da China.

A partir de 2011, o Artista, a convite, passa longas temporadas entre Ásia e Oceania, onde produz pinturas e realiza exposições. Internacionalmente, expôs em museus, instituições oficiais ou galerias importantes em Buenos Aires / Argentina; Santiago / Chile; Miami (três vezes), Chicago e Nova York / EUA; Wellington e Auckland (duas vezes) / Nova Zelândia; Berlim / Alemanha (duas vezes); Madri / Espanha; Gaia / Portugal; Taipei/Taiwan ( com a presença, na inauguração, de Embaixadores de 10 países); Atami, Kyoto e Tóquio/Japão; Hangzhou e Pequim (duas vezes)/China, onde recebeu o título de “Embaixador da Boa Vontade”, da V Love Foundation. Convidado, cria pintura para a Editora L’Harmattan, como logomarca da coleção Les Philosophes – Artistes. Paris, França, 2017.

Em 2015, realiza importante exposição Fernando Pacheco – Atelier Em Movimento na Casa Fiat de Cultura (sendo o primeiro artista brasileiro vivo a expor nesta instituição) / Circuito Cultural Praça da Liberdade em Belo Horizonte. O Artista integrou a G-Onze (Associação Para o Desenvolvimento da Arte e da Cultura). Com sede em São Paulo, é composta por expoentes da arte brasileira. Em Belo Horizonte, foi criado o CAFP – Centro de Arte Fernando Pacheco, que foi inaugurado com o ARTPAM, evento multiartístico, que reuniu artistas expoentes em apresentações de diversos gêneros de arte.

De acordo com o escritor Bartolomeu Campos de Queirós, “Fernando Pacheco tem seu espaço definitivamente marcado no Movimento Artístico Nacional”.

Fonte: Site Fernando Pacheco. Consultado pela última vez em 29 de maio de 2029.

Textos críticos

“(…) é uma obra dura. É uma obra que perscruta o que há de mais interior na gente e nos dá voz. Diante da obra do Fernando Pacheco como da poesia do João Cabral de Melo Neto, é impossível ficar calado. Eu acho que isto é uma função vital de qualquer obra artística, passar a palavra para aquele que vê, para aquele que olha, para aquele que frui. Isso é característico da obra do Fernando. A obra do Fernando Pacheco não é uma obra que ampara a gente no colo, que acaricia levemente. É uma obra que a gente tem que pedir o colo. E ele não nos dá. (…)” — Bartolomeu Campos de Queirós, em 11 De Outubro De 2011.

“O artista Fernando Pacheco e a sua alma, este é o tema do espetáculo. Como Ulisses, ele escutou o Canto das Sereias, pois é o som mais forte da sociedade de consumo, mas não necessitou ser amarrado para resistir. Fernando Pacheco não vive para trabalhar, não trabalha para viver, mas o artista e a arte existem numa respiração contínua. Sopro. Vento do deserto.” — Jacob Klintowitz, 7 De Junho De 2007.

“(…) E ele pinta e pinta. Faz o diabo com a tela. Faz o que pode e faz muito. Como poucos. Faz porque é isso que precisa fazer. Como todo artista de verdade, ele sabe que seu trabalho não leva a lugar algum, não explica nada, não alivia a vida de ninguém. A arte é coisa que corta e fere, que seduz o olhar, sim, por que não? Mas a sedução nos leva além deste olhar, e nos afunda em um mar sem saída, um escuro sem volta, um não saber. Toda arte é ponto de partida. Vem da história, de muitas histórias de uns e outros, de aprendizado. E por ser história se reinventa e parte para contar outras histórias. Tudo é memória. Tudo é invenção. Fernando Pacheco sabe disso. E por isso inventa essa coisa que é pura memória de algum lugar. Este lugar, só ele sabe o que é.” — José Eduardo Gonçalves, em 17 de abril de 2007.

“Sou admirador de Fernando Pacheco há anos. (…) No ambiente de uma cidade criadora como Belo Horizonte, Fernando sente-se em casa. Atinge sua maturidade mas repete a criança que está sempre farejando o ar, apalpando as coisas e a vida, em busca da expressão exata, da verdade apreendida em cor e ritmo.” — Carlos Heitor Cony, em 15 de setembro de 2005.

“(…) a Pintura não passiva e com mais expressão (…) um fio condutor de toda obra de Pacheco é a visão da Pintura como um campo de batalha… uma certa selvageria (um não-sentido) que está na sua origem. Esta proposição faz o artista, simultaneamente, construir cenas (ou situações), algo teatrais, e lutar bravamente contra a sua decifração. Pintura o tempo todo. Explícita. É acirrando o valor especificamente plástico da imagem que o pintor Fernando Pacheco enfrenta a superfície da tela.” — Walter Sebastião, em 19 de maio de 2004.

Fonte: Textos críticos – Site Fernando Pacheco. Consultado pela última vez em 29 de maio de 2023.

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Exposições Individuais

1984 - Individual de Fernando Pacheco

1992 - Individual de Ferracioli

Exposições Coletivas

1980 - 37º Salão Paranaense

1981 - 34º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco

1982 - 2º Salão de Montes Claros

1982 - 14º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte

1983 - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira

1983 - 36º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco

1984 - 10 Artistas Mineiros

1984 - 1º Salão de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 2º Salão de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado

1985 - 17º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte

1986 - 7ª Mostra do Desenho Brasileiro

1986 - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste

1987 - 3º Salão da Aeronáutica

1982 - Utopias Contemporâneas

1995- Exposição Inaugural Nuance Galeria de Arte

1997 - Prospecções: arte nos anos 80 e 90

1998 - Arte Encontro-Brasil/Portugal: um momento de convergência

1999 - Eu Imito Quem?

2000 - Presente de Reis

2001 - Belchior: retratos e auto-retratos

2003 - Belchior: retratos e auto-retratos

2022 - Capas de Disco

Fonte: FERNANDO Pacheco. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. Acesso em: 29 de maio de 2023. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

Crédito fotográfico: Facebook de Fernando Pacheco, publicado em 18 de abril de 2019. Consultado pela última vez em 29 de maio de 2023.

Fernando Corrêa de Mello Pacheco (São João del Rei, Minas Gerais, 05 de maio de 1949), mais conhecido como Fernando Pacheco, é um pintor, desenhista e ilustrador brasileiro. Estudou na instituição de ensino UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e é um artista conhecido por suas obras expressivas e coloridas. Sua arte se destaca por pinceladas ousadas, combinações vibrantes de cores e uma abordagem expressiva. Ao longo de sua carreira, expôs suas obras em galerias de arte no Brasil e no exterior, recebendo reconhecimento e aclamação. Suas pinturas abrangem temas diversos, explorando a natureza, a cultura e a condição humana. Além de pintor, Pacheco também é um dedicado professor de arte, compartilhando sua paixão pela pintura com outros artistas. Sua contribuição para a arte contemporânea é notável, e suas obras continuam a encantar e intrigar os espectadores.

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Fernando Pacheco

Fernando Corrêa de Mello Pacheco (São João del Rei, Minas Gerais, 05 de maio de 1949), mais conhecido como Fernando Pacheco, é um pintor, desenhista e ilustrador brasileiro. Estudou na instituição de ensino UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e é um artista conhecido por suas obras expressivas e coloridas. Sua arte se destaca por pinceladas ousadas, combinações vibrantes de cores e uma abordagem expressiva. Ao longo de sua carreira, expôs suas obras em galerias de arte no Brasil e no exterior, recebendo reconhecimento e aclamação. Suas pinturas abrangem temas diversos, explorando a natureza, a cultura e a condição humana. Além de pintor, Pacheco também é um dedicado professor de arte, compartilhando sua paixão pela pintura com outros artistas. Sua contribuição para a arte contemporânea é notável, e suas obras continuam a encantar e intrigar os espectadores.

Videos

Depoimento Fernando Pacheco | 2010

Fernando Pacheco no #SempreumPapo | 2023

Lobos entrevista Fernando Pacheco | 2017

Fernando Pacheco - Quinta das Marias | 2018

Intercambio de Arte entre China e América Latina | 2022

Biografia Fernando Pacheco – Arremate Arte

Fernando Pacheco é um renomado pintor contemporâneo conhecido por suas obras expressivas e coloridas. Nascido em uma pequena cidade no interior do Brasil, Pacheco demonstrou talento artístico desde tenra idade. Seu interesse pela pintura e pela arte em geral o levou a buscar educação formal no campo das artes plásticas.

Após concluir seus estudos em uma renomada instituição de arte, Pacheco começou a desenvolver seu estilo distintivo. Suas pinturas são marcadas por pinceladas ousadas, combinações vibrantes de cores e uma abordagem expressiva. Ele busca transmitir emoções e contar histórias através de suas telas, capturando a essência do mundo ao seu redor.

Ao longo de sua carreira, Fernando Pacheco teve a oportunidade de expor suas obras em diversas galerias de arte tanto no Brasil quanto no exterior. Sua arte despertou o interesse de colecionadores e críticos de arte, recebendo reconhecimento e aclamação pelo seu estilo único e original.

As pinturas de Pacheco abordam uma ampla variedade de temas, desde paisagens exuberantes até retratos cativantes. Ele explora a natureza, a cultura e os aspectos da condição humana em suas obras, transmitindo sua visão de mundo de maneira poderosa e envolvente.

Além de sua produção artística, Pacheco também é um dedicado professor de arte, compartilhando seus conhecimentos e paixão pela pintura com alunos e aspirantes a artistas. Ele acredita na importância da arte como forma de expressão e comunicação, e busca inspirar outros artistas a encontrarem suas vozes criativas.

Fernando Pacheco continua a criar e experimentar, buscando constantemente aprimorar sua técnica e explorar novas possibilidades artísticas. Sua contribuição para o mundo da arte contemporânea é inegável, e sua presença como pintor talentoso e influente é reconhecida tanto local quanto internacionalmente. Suas obras continuam a encantar e intrigar os espectadores, transmitindo sua paixão e visão única para o mundo.

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Biografia Oficial – Fernando Pacheco

Nasceu em São João Del Rei/MG, Brasil, em 05 de maio de 1949. Vive e trabalha em Belo Horizonte/Brasil, de onde tem o título de “Cidadão Honorário”. Expôs individualmente em todas as principais galerias de arte de Belo Horizonte. Em sua trajetória constam os principais museus de todo o país (MAM, MAC e Pinacoteca – São Paulo; MAM e Museu Nacional de Belas Artes – Rio de Janeiro; MAP – Belo Horizonte; etc.). 

Participou de salões nacionais da FUNARTE/RJ e do Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM/SP. Obteve 20 premiações; 45 distinções diversas, incluindo as Medalhas “Liberdade e Cidadania” (das cidades de Ritápolis, Tiradentes e São João Del Rei), a Medalha Santos Dumont, a Medalha Tomás Antônio Gonzaga da Ordem dos Cavaleiros da Inconfidência Mineira, a Medalha da Inconfidência, dentre outras; realizou 60 exposições individuais.

No ano de 2005, realizou individual no Palácio das Artes / Belo Horizonte, com lançamento de Livro e Vídeo, contendo textos de Bartolomeu Campos de Queirós e Carlos Heitor Cony. Nos anos seguintes, foram lançados mais 4 livros sobre sua obra, (sendo um deles autoral, em parceria com o poeta Lucas Guimaraens), com textos de Vera Casa Nova e Jacob Klintowitz e apresentações de José Eduardo Gonçalves, Cláudio Willer e Milton Nascimento.

Em 2009, sua Exposição contendo 60 obras na Grande Galeria do Palácio das Artes e no Museu Casa dos Contos em Ouro Preto/MG atraiu público por volta de 30 mil pessoas. Posteriormente, em 2012, lança o Livro O Papel do Artista com grande Exposição de Pinturas, Desenhos, Gravuras e Livro Objeto, na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro. Fernando Pacheco tem painéis permanentes no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte em Confins/MG, no Ministério do Trabalho / BH-MG, na Secretaria de Estado do Turismo/MG, na Imprensa Oficial do Estado de Minas Gerais, na Casa Fiat de Cultura, dentre outros. Sua obra está representada em diversos e importantes acervos do Brasil e do exterior, como da Fundación Albéniz – Escuela Superior de Música Reina Sofia / Espanha, e do Ministério da Cultura da China.

A partir de 2011, o Artista, a convite, passa longas temporadas entre Ásia e Oceania, onde produz pinturas e realiza exposições. Internacionalmente, expôs em museus, instituições oficiais ou galerias importantes em Buenos Aires / Argentina; Santiago / Chile; Miami (três vezes), Chicago e Nova York / EUA; Wellington e Auckland (duas vezes) / Nova Zelândia; Berlim / Alemanha (duas vezes); Madri / Espanha; Gaia / Portugal; Taipei/Taiwan ( com a presença, na inauguração, de Embaixadores de 10 países); Atami, Kyoto e Tóquio/Japão; Hangzhou e Pequim (duas vezes)/China, onde recebeu o título de “Embaixador da Boa Vontade”, da V Love Foundation. Convidado, cria pintura para a Editora L’Harmattan, como logomarca da coleção Les Philosophes – Artistes. Paris, França, 2017.

Em 2015, realiza importante exposição Fernando Pacheco – Atelier Em Movimento na Casa Fiat de Cultura (sendo o primeiro artista brasileiro vivo a expor nesta instituição) / Circuito Cultural Praça da Liberdade em Belo Horizonte. O Artista integrou a G-Onze (Associação Para o Desenvolvimento da Arte e da Cultura). Com sede em São Paulo, é composta por expoentes da arte brasileira. Em Belo Horizonte, foi criado o CAFP – Centro de Arte Fernando Pacheco, que foi inaugurado com o ARTPAM, evento multiartístico, que reuniu artistas expoentes em apresentações de diversos gêneros de arte.

De acordo com o escritor Bartolomeu Campos de Queirós, “Fernando Pacheco tem seu espaço definitivamente marcado no Movimento Artístico Nacional”.

Fonte: Site Fernando Pacheco. Consultado pela última vez em 29 de maio de 2029.

Textos críticos

“(…) é uma obra dura. É uma obra que perscruta o que há de mais interior na gente e nos dá voz. Diante da obra do Fernando Pacheco como da poesia do João Cabral de Melo Neto, é impossível ficar calado. Eu acho que isto é uma função vital de qualquer obra artística, passar a palavra para aquele que vê, para aquele que olha, para aquele que frui. Isso é característico da obra do Fernando. A obra do Fernando Pacheco não é uma obra que ampara a gente no colo, que acaricia levemente. É uma obra que a gente tem que pedir o colo. E ele não nos dá. (…)” — Bartolomeu Campos de Queirós, em 11 De Outubro De 2011.

“O artista Fernando Pacheco e a sua alma, este é o tema do espetáculo. Como Ulisses, ele escutou o Canto das Sereias, pois é o som mais forte da sociedade de consumo, mas não necessitou ser amarrado para resistir. Fernando Pacheco não vive para trabalhar, não trabalha para viver, mas o artista e a arte existem numa respiração contínua. Sopro. Vento do deserto.” — Jacob Klintowitz, 7 De Junho De 2007.

“(…) E ele pinta e pinta. Faz o diabo com a tela. Faz o que pode e faz muito. Como poucos. Faz porque é isso que precisa fazer. Como todo artista de verdade, ele sabe que seu trabalho não leva a lugar algum, não explica nada, não alivia a vida de ninguém. A arte é coisa que corta e fere, que seduz o olhar, sim, por que não? Mas a sedução nos leva além deste olhar, e nos afunda em um mar sem saída, um escuro sem volta, um não saber. Toda arte é ponto de partida. Vem da história, de muitas histórias de uns e outros, de aprendizado. E por ser história se reinventa e parte para contar outras histórias. Tudo é memória. Tudo é invenção. Fernando Pacheco sabe disso. E por isso inventa essa coisa que é pura memória de algum lugar. Este lugar, só ele sabe o que é.” — José Eduardo Gonçalves, em 17 de abril de 2007.

“Sou admirador de Fernando Pacheco há anos. (…) No ambiente de uma cidade criadora como Belo Horizonte, Fernando sente-se em casa. Atinge sua maturidade mas repete a criança que está sempre farejando o ar, apalpando as coisas e a vida, em busca da expressão exata, da verdade apreendida em cor e ritmo.” — Carlos Heitor Cony, em 15 de setembro de 2005.

“(…) a Pintura não passiva e com mais expressão (…) um fio condutor de toda obra de Pacheco é a visão da Pintura como um campo de batalha… uma certa selvageria (um não-sentido) que está na sua origem. Esta proposição faz o artista, simultaneamente, construir cenas (ou situações), algo teatrais, e lutar bravamente contra a sua decifração. Pintura o tempo todo. Explícita. É acirrando o valor especificamente plástico da imagem que o pintor Fernando Pacheco enfrenta a superfície da tela.” — Walter Sebastião, em 19 de maio de 2004.

Fonte: Textos críticos – Site Fernando Pacheco. Consultado pela última vez em 29 de maio de 2023.

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Exposições Individuais

1984 - Individual de Fernando Pacheco

1992 - Individual de Ferracioli

Exposições Coletivas

1980 - 37º Salão Paranaense

1981 - 34º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco

1982 - 2º Salão de Montes Claros

1982 - 14º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte

1983 - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira

1983 - 36º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco

1984 - 10 Artistas Mineiros

1984 - 1º Salão de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - 2º Salão de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado

1985 - 17º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte

1986 - 7ª Mostra do Desenho Brasileiro

1986 - 9º Salão Nacional de Artes Plásticas: sudeste

1987 - 3º Salão da Aeronáutica

1982 - Utopias Contemporâneas

1995- Exposição Inaugural Nuance Galeria de Arte

1997 - Prospecções: arte nos anos 80 e 90

1998 - Arte Encontro-Brasil/Portugal: um momento de convergência

1999 - Eu Imito Quem?

2000 - Presente de Reis

2001 - Belchior: retratos e auto-retratos

2003 - Belchior: retratos e auto-retratos

2022 - Capas de Disco

Fonte: FERNANDO Pacheco. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2023. Acesso em: 29 de maio de 2023. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

Crédito fotográfico: Facebook de Fernando Pacheco, publicado em 18 de abril de 2019. Consultado pela última vez em 29 de maio de 2023.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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