Manoel Raimundo Pereira da Costa (Gurupá, PA, 10 de maio de 1943) é um pintor e desenhista brasileiro.
Biografia
Criado no meio da selva amazônica, no Amapá, entre perigos e deslumbres, Manoel Costa se encantou pela imagem dos seringueiros, pela pesca nos igarapés, pela festa do Marabaixo, pelas colheitas - cenas que se tornariam alguns dos principais temas de seu trabalho. Pegava os restos de tinta que o pai usava para pintar canoas e capturava paisagens em pedaços de papelão ou madeira.
Ao se mudar para a capital Macapá, abraçou a pintura de vez, apesar dos diversos outros trabalhos para se sustentar. Ganhou diversos prêmios, um dos quais uma bolsa de estudos que o levou até a Escola de Belas Artes no Rio de Janeiro. Na capital carioca, construiu uma carreira de sucesso na publicidade, mas, ainda assim, manteve-se fiel à pintura e às raízes.
Em seus primeiros trabalhos, percebe-se como a magia se distancia do real, fazendo surgir mundos quase fantásticos. O mesmo acontece com o seu abstracionismo, com pinceladas cheias de força e personalidade. Ao afinar a observação, sua pintura altamente emocional se junta à figuração e aparece no semblante de suas figuras.
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Perfil do artista
Nascido no Pará, em 1943, Manoel Costa passou a infância e adolescência no Amapá, crescendo em plena selva amazônica. Entre os perigos e seduções da floresta, deixou-se fascinar pela visão dos seringueiros, pelas colheitas, pela pesca nos igarapés e pelos batuques da tradicional festa do Marabaixo: cenas inesquecíveis que se tornariam temas principais da sua produção artística. Mesmo sem o menor contato com o fenômeno arte, Manoel despertou precocemente para pintura. Aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas criando toscas paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão, sob o olhar contrariado de seu pai. Mudando-se para Macapá, foi fortemente incentivado pelo seu professor de literatura, Antonio Munhoz Lopes, abraçou a pintura com garra maior, desenvolvendo um paisagismo vibrante voltado para captação dos momentos mágicos da natureza. Seu esforço foi recompensado com prêmios em salões e com uma bolsa de estudos concedida pelo Governador que lhe abriria as portas da escola de belas Artes do Rio de Janeiro. Uma vez na metrópole, aprimorou-se no desenho e expandiu sua visão da arte, mas sem trair jamais suas origens. Em 1987 foi lançado um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala.
Fonte: Galeria Dom Quixote, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
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Manoel Costa: um artista plástico que pinta o Brasil
Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Um paraense nascido em Gurupá, em 1943, mas tem um coração tucuju, de amapaense que ama esse chão, pois foi em Macapá que seu Manoel Raimundo Pereira da Costa, artisticamente conhecido como Manoel Costa, estudou seu primário, no colégio Alexandre Vaz Tavares e o ginasial no Colégio Amapaense.
Ele começou a desenhar aos 15 anos de idade e logo ficou fascinado ao descobrir que podia ir mais longe, colocando a alma, luz e cor nos seus rabiscos. Desde então não parou mais e a pintura passou a ser a maior paixão de sua vida. Trabalhou em vários setores, mas sempre pintando, até que foi premiado pelo governador do Amapá, na época, com uma bolsa de estudos na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. A partir de 1978 passou a se dedicar integralmente a pintura participando de diversas exposições individuais e coletivas em várias cidades brasileiras. Em 1987 lançou um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala. Atualmente, Manoel Costa, mora na cidade do Rio de Janeiro e se dedica exclusivamente as artes plásticas. Já somam 50 anos que ele é artista plástico e dedica sua vida às paisagens de seu mundo artístico.
Seu Manoel já pintou temáticas de muitos lugares do país, mas é a região amazônica a sua maior fonte de inspiração, foi no meio da floresta que ele encontrou uma razão para sua arte. Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Já realizou exposições no exterior como Portugal e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e outros. O artista foi morar no Rio de Janeiro, em 1976, mas nunca deixou de lembrar da cidade onde estudou, constituiu família e que lhe proporcionou encantos para reproduzir nas telas as maravilhas desse lugar.
Fonte: Diário do Amapá, publicado em 17 de dezembro de 2015, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
Manoel Raimundo Pereira da Costa (Gurupá, PA, 10 de maio de 1943) é um pintor e desenhista brasileiro.
Biografia
Criado no meio da selva amazônica, no Amapá, entre perigos e deslumbres, Manoel Costa se encantou pela imagem dos seringueiros, pela pesca nos igarapés, pela festa do Marabaixo, pelas colheitas - cenas que se tornariam alguns dos principais temas de seu trabalho. Pegava os restos de tinta que o pai usava para pintar canoas e capturava paisagens em pedaços de papelão ou madeira.
Ao se mudar para a capital Macapá, abraçou a pintura de vez, apesar dos diversos outros trabalhos para se sustentar. Ganhou diversos prêmios, um dos quais uma bolsa de estudos que o levou até a Escola de Belas Artes no Rio de Janeiro. Na capital carioca, construiu uma carreira de sucesso na publicidade, mas, ainda assim, manteve-se fiel à pintura e às raízes.
Em seus primeiros trabalhos, percebe-se como a magia se distancia do real, fazendo surgir mundos quase fantásticos. O mesmo acontece com o seu abstracionismo, com pinceladas cheias de força e personalidade. Ao afinar a observação, sua pintura altamente emocional se junta à figuração e aparece no semblante de suas figuras.
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Perfil do artista
Nascido no Pará, em 1943, Manoel Costa passou a infância e adolescência no Amapá, crescendo em plena selva amazônica. Entre os perigos e seduções da floresta, deixou-se fascinar pela visão dos seringueiros, pelas colheitas, pela pesca nos igarapés e pelos batuques da tradicional festa do Marabaixo: cenas inesquecíveis que se tornariam temas principais da sua produção artística. Mesmo sem o menor contato com o fenômeno arte, Manoel despertou precocemente para pintura. Aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas criando toscas paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão, sob o olhar contrariado de seu pai. Mudando-se para Macapá, foi fortemente incentivado pelo seu professor de literatura, Antonio Munhoz Lopes, abraçou a pintura com garra maior, desenvolvendo um paisagismo vibrante voltado para captação dos momentos mágicos da natureza. Seu esforço foi recompensado com prêmios em salões e com uma bolsa de estudos concedida pelo Governador que lhe abriria as portas da escola de belas Artes do Rio de Janeiro. Uma vez na metrópole, aprimorou-se no desenho e expandiu sua visão da arte, mas sem trair jamais suas origens. Em 1987 foi lançado um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala.
Fonte: Galeria Dom Quixote, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
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Manoel Costa: um artista plástico que pinta o Brasil
Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Um paraense nascido em Gurupá, em 1943, mas tem um coração tucuju, de amapaense que ama esse chão, pois foi em Macapá que seu Manoel Raimundo Pereira da Costa, artisticamente conhecido como Manoel Costa, estudou seu primário, no colégio Alexandre Vaz Tavares e o ginasial no Colégio Amapaense.
Ele começou a desenhar aos 15 anos de idade e logo ficou fascinado ao descobrir que podia ir mais longe, colocando a alma, luz e cor nos seus rabiscos. Desde então não parou mais e a pintura passou a ser a maior paixão de sua vida. Trabalhou em vários setores, mas sempre pintando, até que foi premiado pelo governador do Amapá, na época, com uma bolsa de estudos na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. A partir de 1978 passou a se dedicar integralmente a pintura participando de diversas exposições individuais e coletivas em várias cidades brasileiras. Em 1987 lançou um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala. Atualmente, Manoel Costa, mora na cidade do Rio de Janeiro e se dedica exclusivamente as artes plásticas. Já somam 50 anos que ele é artista plástico e dedica sua vida às paisagens de seu mundo artístico.
Seu Manoel já pintou temáticas de muitos lugares do país, mas é a região amazônica a sua maior fonte de inspiração, foi no meio da floresta que ele encontrou uma razão para sua arte. Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Já realizou exposições no exterior como Portugal e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e outros. O artista foi morar no Rio de Janeiro, em 1976, mas nunca deixou de lembrar da cidade onde estudou, constituiu família e que lhe proporcionou encantos para reproduzir nas telas as maravilhas desse lugar.
Fonte: Diário do Amapá, publicado em 17 de dezembro de 2015, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
Manoel Raimundo Pereira da Costa (Gurupá, PA, 10 de maio de 1943) é um pintor e desenhista brasileiro.
Biografia
Criado no meio da selva amazônica, no Amapá, entre perigos e deslumbres, Manoel Costa se encantou pela imagem dos seringueiros, pela pesca nos igarapés, pela festa do Marabaixo, pelas colheitas - cenas que se tornariam alguns dos principais temas de seu trabalho. Pegava os restos de tinta que o pai usava para pintar canoas e capturava paisagens em pedaços de papelão ou madeira.
Ao se mudar para a capital Macapá, abraçou a pintura de vez, apesar dos diversos outros trabalhos para se sustentar. Ganhou diversos prêmios, um dos quais uma bolsa de estudos que o levou até a Escola de Belas Artes no Rio de Janeiro. Na capital carioca, construiu uma carreira de sucesso na publicidade, mas, ainda assim, manteve-se fiel à pintura e às raízes.
Em seus primeiros trabalhos, percebe-se como a magia se distancia do real, fazendo surgir mundos quase fantásticos. O mesmo acontece com o seu abstracionismo, com pinceladas cheias de força e personalidade. Ao afinar a observação, sua pintura altamente emocional se junta à figuração e aparece no semblante de suas figuras.
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Perfil do artista
Nascido no Pará, em 1943, Manoel Costa passou a infância e adolescência no Amapá, crescendo em plena selva amazônica. Entre os perigos e seduções da floresta, deixou-se fascinar pela visão dos seringueiros, pelas colheitas, pela pesca nos igarapés e pelos batuques da tradicional festa do Marabaixo: cenas inesquecíveis que se tornariam temas principais da sua produção artística. Mesmo sem o menor contato com o fenômeno arte, Manoel despertou precocemente para pintura. Aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas criando toscas paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão, sob o olhar contrariado de seu pai. Mudando-se para Macapá, foi fortemente incentivado pelo seu professor de literatura, Antonio Munhoz Lopes, abraçou a pintura com garra maior, desenvolvendo um paisagismo vibrante voltado para captação dos momentos mágicos da natureza. Seu esforço foi recompensado com prêmios em salões e com uma bolsa de estudos concedida pelo Governador que lhe abriria as portas da escola de belas Artes do Rio de Janeiro. Uma vez na metrópole, aprimorou-se no desenho e expandiu sua visão da arte, mas sem trair jamais suas origens. Em 1987 foi lançado um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala.
Fonte: Galeria Dom Quixote, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
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Manoel Costa: um artista plástico que pinta o Brasil
Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Um paraense nascido em Gurupá, em 1943, mas tem um coração tucuju, de amapaense que ama esse chão, pois foi em Macapá que seu Manoel Raimundo Pereira da Costa, artisticamente conhecido como Manoel Costa, estudou seu primário, no colégio Alexandre Vaz Tavares e o ginasial no Colégio Amapaense.
Ele começou a desenhar aos 15 anos de idade e logo ficou fascinado ao descobrir que podia ir mais longe, colocando a alma, luz e cor nos seus rabiscos. Desde então não parou mais e a pintura passou a ser a maior paixão de sua vida. Trabalhou em vários setores, mas sempre pintando, até que foi premiado pelo governador do Amapá, na época, com uma bolsa de estudos na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. A partir de 1978 passou a se dedicar integralmente a pintura participando de diversas exposições individuais e coletivas em várias cidades brasileiras. Em 1987 lançou um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala. Atualmente, Manoel Costa, mora na cidade do Rio de Janeiro e se dedica exclusivamente as artes plásticas. Já somam 50 anos que ele é artista plástico e dedica sua vida às paisagens de seu mundo artístico.
Seu Manoel já pintou temáticas de muitos lugares do país, mas é a região amazônica a sua maior fonte de inspiração, foi no meio da floresta que ele encontrou uma razão para sua arte. Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Já realizou exposições no exterior como Portugal e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e outros. O artista foi morar no Rio de Janeiro, em 1976, mas nunca deixou de lembrar da cidade onde estudou, constituiu família e que lhe proporcionou encantos para reproduzir nas telas as maravilhas desse lugar.
Fonte: Diário do Amapá, publicado em 17 de dezembro de 2015, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
Manoel Raimundo Pereira da Costa (Gurupá, PA, 10 de maio de 1943) é um pintor e desenhista brasileiro.
Biografia
Criado no meio da selva amazônica, no Amapá, entre perigos e deslumbres, Manoel Costa se encantou pela imagem dos seringueiros, pela pesca nos igarapés, pela festa do Marabaixo, pelas colheitas - cenas que se tornariam alguns dos principais temas de seu trabalho. Pegava os restos de tinta que o pai usava para pintar canoas e capturava paisagens em pedaços de papelão ou madeira.
Ao se mudar para a capital Macapá, abraçou a pintura de vez, apesar dos diversos outros trabalhos para se sustentar. Ganhou diversos prêmios, um dos quais uma bolsa de estudos que o levou até a Escola de Belas Artes no Rio de Janeiro. Na capital carioca, construiu uma carreira de sucesso na publicidade, mas, ainda assim, manteve-se fiel à pintura e às raízes.
Em seus primeiros trabalhos, percebe-se como a magia se distancia do real, fazendo surgir mundos quase fantásticos. O mesmo acontece com o seu abstracionismo, com pinceladas cheias de força e personalidade. Ao afinar a observação, sua pintura altamente emocional se junta à figuração e aparece no semblante de suas figuras.
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Perfil do artista
Nascido no Pará, em 1943, Manoel Costa passou a infância e adolescência no Amapá, crescendo em plena selva amazônica. Entre os perigos e seduções da floresta, deixou-se fascinar pela visão dos seringueiros, pelas colheitas, pela pesca nos igarapés e pelos batuques da tradicional festa do Marabaixo: cenas inesquecíveis que se tornariam temas principais da sua produção artística. Mesmo sem o menor contato com o fenômeno arte, Manoel despertou precocemente para pintura. Aproveitando sobras de tintas que seu pai utilizava para pintar canoas criando toscas paisagens sobre pedaços de madeira ou papelão, sob o olhar contrariado de seu pai. Mudando-se para Macapá, foi fortemente incentivado pelo seu professor de literatura, Antonio Munhoz Lopes, abraçou a pintura com garra maior, desenvolvendo um paisagismo vibrante voltado para captação dos momentos mágicos da natureza. Seu esforço foi recompensado com prêmios em salões e com uma bolsa de estudos concedida pelo Governador que lhe abriria as portas da escola de belas Artes do Rio de Janeiro. Uma vez na metrópole, aprimorou-se no desenho e expandiu sua visão da arte, mas sem trair jamais suas origens. Em 1987 foi lançado um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala.
Fonte: Galeria Dom Quixote, última consulta em 15 de janeiro de 2017.
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Manoel Costa: um artista plástico que pinta o Brasil
Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Um paraense nascido em Gurupá, em 1943, mas tem um coração tucuju, de amapaense que ama esse chão, pois foi em Macapá que seu Manoel Raimundo Pereira da Costa, artisticamente conhecido como Manoel Costa, estudou seu primário, no colégio Alexandre Vaz Tavares e o ginasial no Colégio Amapaense.
Ele começou a desenhar aos 15 anos de idade e logo ficou fascinado ao descobrir que podia ir mais longe, colocando a alma, luz e cor nos seus rabiscos. Desde então não parou mais e a pintura passou a ser a maior paixão de sua vida. Trabalhou em vários setores, mas sempre pintando, até que foi premiado pelo governador do Amapá, na época, com uma bolsa de estudos na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro. A partir de 1978 passou a se dedicar integralmente a pintura participando de diversas exposições individuais e coletivas em várias cidades brasileiras. Em 1987 lançou um livro sobre sua vida e sua obra, com texto de Walmir Ayala. Atualmente, Manoel Costa, mora na cidade do Rio de Janeiro e se dedica exclusivamente as artes plásticas. Já somam 50 anos que ele é artista plástico e dedica sua vida às paisagens de seu mundo artístico.
Seu Manoel já pintou temáticas de muitos lugares do país, mas é a região amazônica a sua maior fonte de inspiração, foi no meio da floresta que ele encontrou uma razão para sua arte. Hoje com 70 anos de bela vida, ele diz que “foi nesse pedaço de chão do Brasil, que me encantei com o mundo que existe e, com muito amor, pinto os retratos desse lugar dentro da minha arte”.
Já realizou exposições no exterior como Portugal e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e outros. O artista foi morar no Rio de Janeiro, em 1976, mas nunca deixou de lembrar da cidade onde estudou, constituiu família e que lhe proporcionou encantos para reproduzir nas telas as maravilhas desse lugar.
Fonte: Diário do Amapá, publicado em 17 de dezembro de 2015, última consulta em 15 de janeiro de 2017.