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Roberto Magalhães

Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro, RJ, 29 de março de 1940) é um pintor, desenhista, gravador, escultor, ilustrador, cenógrafo e professor brasileiro. Ele é um ícone dos artistas plásticos da "Geração 60" no Brasil.

Biografia Itaú Cultural

Realiza seu aprendizado artístico com as atividades profissionais iniciadas precocemente: primeiro, na gráfica do tio (desenho de rótulos e propagandas); em seguida, fazendo capas de livros e discos e desenhos publicitários. Freqüenta cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas, no Brasil e no exterior: 1962, expõe desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à Enba; em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro; e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em Paris expõe com Antonio Dias (1944) na Galeria Debret, em 1968. Estudos de ocultismo, teosofia e, sobretudo, a aproximação ao budismo a partir de 1969 levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. Em 1975, recomeça o trabalho com arte por meio de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra coletivas de gravuras e desenhos, na década de 1980. Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra.

Análise

Mesmo afinado com as novas figurações que vêm a público em mostras como Opinião 65 e Nova Objetividade Brasileira, Roberto Magalhães constrói um percurso próprio, não se ligando a grupos nem a movimentos. O trânsito permanente por diferentes técnicas (lápis de cor, bico-de-pena, aquarela, litografia, xilogravura e pintura a óleo) e um repertório temático particular dificultam sua localização em tendências ou escolas. De qualquer modo, os críticos falam em "experimentos surrealistas", próximos aos de Salvador Dalí, e em afinidades de sua obra com as composições simbólicas de Arcimboldo, com o imaginário infantil de Paul Klee e ainda com as "esculturas moles" de Claes Oldenburg. Magalhães enfatiza sua proximidade com a experiência mística e com o esoterismo, na tentativa de aproximação entre arte, ciência e filosofia. A "arte esotérica", diz ele, além de realizada sob "inspiração verdadeira", acredita na existência de uma afinidade essencial entre formas e cores, visando projetar, por meio de imagens, "verdades eternas".

O realismo fantástico explorado nos anos 1960 como em Barco Voador Conduzindo um Esqueleto, 1962, convive com ampla gama de símbolos e alegorias trabalhados nos anos 1970, sob inspiração de tratados de esoterismo e alquimia, livros de ocultismo e de astrologia - Capricórnio, 1970 e A Pedra Filosofal, 1973. O mergulho existencial efetuado nesse período alarga as pesquisas com a cor e com a forma, consideradas frutos de uma operação alquímica, em Ministro do Inferno, 1975 e Homem Devidamente Pintado, 1976. Nesses trabalhos, já se encontram presentes elementos emblemáticos de sua obra: deformação da figura; antropomorfização da natureza; metamorfoses de todo tipo (montanhas-pássaros, animais fantásticos, narizes que realizam acrobacias, máquinas e construções humanizadas, casas-carros etc.). Tais elementos integram composições marcadas pelo humor - às vezes, negro -, em que o artista associa a exploração da memória infantil e do universo onírico a elementos insólitos retirados do cotidiano e da observação detida das cidades. Central do Brasil, 1983, 10º Planeta, 1986, e Segunda-Feira, 1994, são algumas dessas paisagens inusitadas. Homens-máquinas, seres monstruosos ou simples personagens de historietas infantis são outras de suas criações conhecidas, vistas em Mulher do Futuro, 1975, Gigante Examinando uma Casa, 1988 e Habitante da Lua, 1994. A localização de distintas fases na obra de Magalhães não impede a identificação de um estilo pessoal construído, desde o início, em estreito diálogo com as técnicas e temáticas da ilustração, das histórias em quadrinhos e das caricaturas.

Críticas

"Desse quase-grupo formado por Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman - cuja atividade se iniciou no Rio logo ao abrir-se a década de 1960 e cujas afinidades se concentraram, naquele momento, na retomada da figuração, sob envolvência crítica de certa mescla de surrealismo, realismo mágico e pop-art - talvez tenha sido Roberto Magalhães o que mais permaneceu interessado em desenvolver, tranquila e consistentemente, passo a passo, um mesmo núcleo de problemas de forma e conteúdo desde logo situados. Se Dias e Gerchman, após a Nova Objetividade Brasileira e a fixação no exterior, se voltaram para o âmbito do conceitual, embora sempre no plano crítico de contemporaneidade, e se Vergara multiplicou pesquisas com materiais pobres ou nobres, interessando-se também pela participação direta do espectador na proposta-obra, Magalhães nada mais desejou, ao longo de uma década e pouco de trabalho, especialmente desenho e gravura, e agora em pintura, do que desdobrar sua propensão natural para o fantástico ('Arte é um poder mágico e só os magos têm acesso a ela' ou 'Arte é apalpar a Divindade', segundo palavras dele próprio), (...)"

Roberto Pontual (PONTUAL, Roberto. Arte/Brasil/hoje: 50 anos depois. São Paulo: Collectio, 1973.)

"O que hoje Roberto Magalhães oferece como pinturas são delicadas surpresas visuais, licenças poéticas com cenas do cotidiano e mudanças na escala do mundo. Há uma doce ironia e uma nostálgica reflexão sobre o poder e a força, sobre as leis do universo e sobre a hierarquia das formas - pois o que mais lhe dá prazer é inverter as regras e as normas de representação da natureza. (...) Nos trabalhos mais recentes, ele deixou de lado o caráter alegórico de suas cenas para concentrar-se em cabeças humanas ou em cenas de um fantástico cotidiano. Suas casas se retorcem, flores e bichos ganham uma estranha aparência, as descrições da mais banal atividade crescem para uma outra dimensão. O que lhe confere uma dimensão de artista excepcional é que as suas escolhas são muito precisas. As personagens se deformam como em vinhetas antigas, estão cercadas de elementos alucinantes, mas toda essa parafernália é rigidamente controlada. Existe uma organização geométrica do espaço e a alteração das leis da visão com a segurança de quem sabe exatamente o que pretende causar. Graças a esse controle é que Roberto Magalhães conseguiu, ao longo de 25 anos de trabalho, manter-se ao largo de uma filiação ou de uma identidade com uma tendência artística qualquer. (...)"

Casimiro Xavier de Mendonça (SÃO Paulo - Rio - Paris. Apresentação de Marie-Odile Briot. Textos de Isaac Ortizar et al. São Paulo: Montesanti Galleria, 1987.)

"(...) Roberto Magalhães interpreta a exatidão de sua xilogravura de modo tátil, pois também acaricia a madeira, afastando-se dos conceitos do, como diz, 'expressionismo', poderoso no início do decênio de 60. Introduzido na figuração por outro viés, o da publicidade, não é contudo o gibi que está no horizonte de suas figuras, o que também acontece com suas pinturas e desenhos. Pelo contrário, valorizando o recorte na xilogravura, antecipa as histórias em quadrinhos que adotam o mesmo partido das figuras chapadas e recortadas. Estas produzem o mesmo riso que, no início dos anos 60, se solta das gravuras de Roberto Magalhães, cujos desenhos simulam, porém, claro-escuro e relevo, distanciando-se das xilos. O humor na gravura da queda de Tróia evidencia os procedimentos retórico-gráficos que o produzem. O célebre auto-retrato falando cospe de lado a fala, mas, ausente balão, relaciona-se com o gibi de modo incerto e com o anjo de Anunciação de Simone Martini de modo certíssimo, apesar da diferença dos gêneros. O artista-personagem, que assim se pronuncia, é concebido, como os figurantes de Tróia, como misto, assim, como agregação de seres heterogêneos.

Valorizando a citação, Roberto Magalhães nem segue estilemas pop, nem analisa ou descreve o cenário da cena, a qual, reduzida à ação das personagens, se produz como comédia, erudita nos lances retóricos em que joga a ambigüidade de partes e todo, mas também a justaposição em mistos. As xilogravuras dos anos 60 podem encenar; como se viu, a dimensão épica da tomada de Tróia, com seu cavalo reptiliano, seus corpos articulados mecanicamente e, tudo no plano, ausente claro-escuro, como jogo de recortes agressivamente geometrizados. O humor, em Roberto Magalhães, é paródico, textualmente; é-o, também, graficamente, nas cargas ineptas das figuras enrijecidas por rebites e soltas porque estes nada fixam. O inverossímil dos corpos em outros gêneros expõe-se como verossímil satírico em Roberto Magalhães".

Leon Kossovitch e Mayra Laudanna (GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000, p. 8.)

Depoimentos Roberto Magalhães

"Eu trabalhava em empresa de publicidade. Fazia layout e arte-final. (...) Mas, antes ainda, desenhei rótulos de cachaça, vinhos e tal. (...) Fiz muita capa de livro e ilustrações. (...) A publicidade me deu a visão objetiva dessas coisas gráficas, de impressão. (...)

Eu lia muitos livros de iniciação científica - coisa de que gosto muito, além de ficção científica. Era este o meu tipo de leitura, mais voltado para a ciência. Naquele tempo, as pessoas gravavam numa temática basicamente expressionista. Era a escola de Goeldi, da xilogravura expressionista. Mas eu comecei a gravar, talvez por intuição, num processo diferente. Algumas pessoas me criticavam e diziam que aquilo não era xilogravura. Não era assim que se fazia uma xilogravura. Mas eu pergunto: não era gravada na madeira? (...) Era xilogravura. Eu fazia um desenho num papel, quadriculava o papel e passava esse desenho para a madeira. Ou, então, desenhava direto na madeira, com pincel e nanquim, entende? Fazia o desenho na madeira. Eu desenhava o que seria o positivo. Isso, na época, as pessoas achavam uma heresia, que não era assim que se gravava.

Então, eu fazia os estudos no papel, com nanquim. Tudo desenhado com aquela espontaneidade que o pincel dá. Dali, passava fielmente para a madeira, para a placa de madeira. E com isso suprimia as características expressionistas da gravura da época. Naquele tempo, ninguém fazia isso, compreende? Então, era como uma heresia mesmo gravar dessa maneira, não podia. Era proibido.

Na Escola, as pessoas ficavam chocadas e me falavam que não era assim, não podia. Mas eu continuava. Entretanto não eram todas as pessoas, só algumas cabeças mais tradicionalistas.

Comecei a freqüentar a Escola Nacional de Belas-Artes, quer dizer, fiz prova, não passei, mas assim mesmo comecei a freqüentar e a conhecer os artistas, os alunos. Foi quando freqüentei o ateliê de gravura, com o Adir Botelho. Lá é que eu vi que existia uma coisa que se chamava xilogravura, entende? E se cavava com a goiva na madeira e se imprimia. (...)

É, a Escola sempre foi assim mais ligada às formas acadêmicas. Mas aprendi muito lá, porque foi o primeiro contato que eu tive com artistas. Antes, eu trabalhava sozinho. O convívio foi muito bom para mim, não só o contato humano, como com as técnicas também, de desenho, de pintura. (...)

A Enba era um lugar ótimo em todos os sentidos. Depois, a facilidade de freqüentar a Escola, livremente, acabou no tempo da ditadura. Começaram a jogar umas bombas na porta da escola. As pessoas começaram a ficar com muito medo e aí fecharam mesmo. Quem não fosse aluno não podia entrar, e o clima de companheirismo desapareceu. (...)

Fiz exposições coletivas lá na Escola Nacional de Belas-Artes mesmo, numa galeria que hoje é uma sala, logo na entrada à direita. E as minhas gravuras começaram a ser vendidas. E como as tiragens eram de vinte cada, vendia várias vezes. Então, já dava para eu viver de arte.

O meu trabalho de desenhista de propaganda ajudou muito no meu processo de trabalho. Aprendi muita técnica gráfica, de impressão, técnicas de desenho para ser reproduzido. Muitas vezes eu pegava um desenho, pedaços de desenhos e juntava, fazendo um desenho maior, o que também era outra heresia, não? Ia juntando e formava uma coisa que eu achava que dava uma boa gravura. Comecei a me entusiasmar porque o resultado era muito bom. (...)"

Roberto Magalhães - Sesc Tijuca, 4 de setembro de 1986 e 3 de agosto de 1997 (GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000, p. 56.)

Exposições Individuais

1962 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual de desenhos, na Funarte. Galeria Macunaíma

1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1965 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Morada

1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1966 - Houston (Estados Unidos) - Individual, na Kiko Gallery

1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ

1968 - Paris (França) - Individual, na Galeria Debret

1975 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: obras da Coleção Gilberto Chateaubriand, na Petite Galeria

1975 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: obras da Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galerie Maison de France

1975 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Arte Global

1978 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha

1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Funarte

1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria de Arte Sigaud

1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Arte Global

1984 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: pinturas e serigrafias 1980-1984, na Galeria Saramenha

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Gabinete de Arte Cleide Wanderley

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Investiarte

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1988 - Londres (Inglaterra) - Individual, na Embaixada do Brasil na Inglaterra

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte

1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual de desenhos, na Galeria Sarraceni

1992 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: desenhos e pinturas, no CCBB

1992 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: desenhos, na Galeria Sarraceni

1994 - Rio de Janeiro RJ - Individual, nos Museus Castro Maya. Museu da Chácara do Céu

1995 - Guadalajara (México) - Roberto Magalhães: xilografias/xilogravuras, no Museo de Las Artes de La Universidad de Guadalajara

1995 - Rio de Janeiro RJ - Traço e Matriz, no Instituto Cultural Villa Maurina

2001 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Instituto Moreira Salles

2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Moreira Salles

2006 - São Paulo SP - Roberto Magalhães: pintura e desenho, Valu Oria Galeria de Arte

2010 - São Paulo SP - Individual, James Lisboa Escritório de Arte

2012 - Rio de Janeiro RJ - Quem Sou, de Onde Vim e para Onde Vou, Paço Imperial

Exposições Coletivas

1963 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today

1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today

1963 - São Paulo SP - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, na Faap - prêmio aquisição

1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today

1964 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAP

1964 - Filadélfia (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros, no The Print Club

1964 - Paris (França) - Salon Comparaisons, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1964 - Ribeirão Preto SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional

1964 - Rio de Janeiro RJ - 13º Salão Nacional de Arte Moderna

1964 - Rio de Janeiro RJ - 2º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1964 - São Paulo SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP - prêmio aquisição

1964 - Tóquio (Japão) - 4ª International Biennial Exhibition of Prints

1965 - Barcelona (Espanha) - Ocho Grabadores Brasileños, na Galeria René Metras

1965 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAP

1965 - Curitiba PR - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, na Secretaria do Estado de Educação

1965 - Florianópolis SC - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no Masc

1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts

1965 - Paris (França) - 4ª Bienal de Paris, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris - prêmio de gravura

1965 - Rio de Janeiro RJ - 14º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1965 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, no MAM/RJ

1965 - São Paulo SP - 2ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAC/USP

1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1965 - São Paulo SP - Proposta 65, no MAB/Faap

1966 - Buenos Aires (Argentina) - Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires

1966 - Filadélfia (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros Contemporâneos, na Cornell University

1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto

1966 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Nacional de Arte Moderna

1966 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Abril, no MAM/RJ

1966 - Rio de Janeiro RJ - 4º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1966 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 66, no MAM/RJ

1966 - Rio de Janeiro RJ - Pare, na Galeria G4

1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP

1966 - São Paulo SP - 8 Artistas, na Atrium

1967 - Rio de Janeiro RJ - 5º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1967 - Rio de Janeiro RJ - Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ

1967 - Santiago (Chile) - 3ª Bienal Americana de Gravura, no Museo de Arte Contemporáneo

1967 - São Paulo SP - 1ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP

1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Diário da Serra

1968 - Paris (França) - Brinquedos, na Galeria Saint-Luc, na USP. Esalq

1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela

1969 - Rio de Janeiro RJ - 9 Gravadores, na Galeria Usaid

1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/Olinda

1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC

1972 - Rio de Janeiro RJ - Exposição, no MAM/RJ

1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio

1973 - Rio de Janeiro RJ - Vanguarda Internacional, na Galeria Ibeu Copacabana

1974 - Campinas SP - Panorama do Desenho Brasileiro, no MACC

1974 - Campinas SP - 9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC

1974 - Rio de Janeiro RJ - Desenhistas Brasileiros, na Galeria Maison de France

1975 - Rio de Janeiro RJ - A Comunicação Segundo os Artistas Plásticos

1977 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes

1977 - Brasília DF - 5º Salão Global de Inverno

1977 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Global de Inverno, no MNBA

1977 - Rio de Janeiro RJ - Identification of Artist - a book, na EAV/Parque Lage

1977 - São Paulo SP - 5º Salão Global de Inverno, no Masp

1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1981 - Porto Alegre RS - Artistas Brasileiros dos Anos 60 e 70 na Coleção Rubem Knijnik, no Espaço NO Galeria Chaves

1981 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva Nuchy, na Nuchy Galeria de Arte

1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1982 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Futebol, MAM/RJ

1982 - Rio de Janeiro RJ - Que Casa é essa da Arte Brasileira

1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj

1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Casa Romário Martins

1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60, no Galeria Campus-USP-Banespa

1984 - Rio de Janeiro RJ - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Funarte. Centro de Artes

1984 - Rio de Janeiro RJ - Arte brasileira Atuante, na Galeria Maison de France

1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras

1984 - Rio de Janeiro RJ - Viva a Pintura, na Petite Galeria

1984 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1984 - Rio de Janeiro RJ - Viva a Pintura, na Petite Galerie

1984 - São Paulo SP - Brasil Desenho, na Fundação Clovis Salgado. Palácio das Artes

1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP

1984 - São Paulo SP - Primeiros Trabalhos, na Galeria Maison de France

1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal

1985 - Belo Horizonte MG - O Retrato do Colecionador: uma coleção de auto-retratos, na Cemig Espaço Cultural Galeria de Arte

1985 - Brasília DF - Brasilidade e Independência, no Teatro Nacional Cláudio Santoro

1985 - Rio de Janeiro RJ - A Figura Hoje, na Galeria Ibeu Copacabana

1985 - Rio de Janeiro RJ - Caligrafias e Escrituras, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet

1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie

1985 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj

1985 - Rio de Janeiro RJ - Pequenos Espaços, na GB ARTe

1985 - Rio de Janeiro RJ - Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage

1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP

1986 - Porto Alegre RS - Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80, no Margs

1986 - Rio de Janeiro RJ - Transvanguarda e Culturas Nacionais, no MAM/RJ

1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1987 - Paris (França) - São Paulo-Rio-Paris, na Galerie 1900-2000

1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1987 - Rio de Janeiro RJ - São Paulo-Rio-Paris, na Montesanti Galleria

1987 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1987 - São Paulo SP - São Paulo-Rio-Paris, na Galeria Montesanti Roesler

1988 - Rio de Janeiro RJ - Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edifício Gilberto Chateaubriand

1988 - Rio de Janeiro RJ - O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie

1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan

1989 - São Paulo SP - Acervo, na Galeria de Arte São Paulo

1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura

1990 - Rio de Janeiro RJ - Primavera 90, na Galeria H. Stern

1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil - Japão de Arte Contemporânea, no Fundação Brasil-Japão

1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil - Japão de Arte Contemporânea

1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil - Japão de Arte Contemporânea

1991 - Paris (França) - Seis Artistas Latino-americanos, na Galeria 1900-2000

1991 - Rio de Janeiro RJ - Mário Pedrosa, Arte, Revolução e Reflexão, no CCBB

1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP

1992 - Paris (França) - Diversité Latino Americaine, na Galerie 1900-2000

1992 - Porto Alegre RS - Mário Pedrosa, Arte, Revolução e Reflexão, no Centro Municipal de Cultura

1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB

1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand/Museu de Arte Moderna - RJ, na Galeria de Arte do Sesi

1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc

1993 - Rio de Janeiro RJ - Arte Erótica, no MAM/RJ

1993 - Rio de Janeiro RJ - Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no CCBB

1993 - Rio de Janeiro RJ - O Papel do Rio, no Paço Imperial

1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa da Cultura

1994 - Rio de Janeiro RJ - 100 Anos de Futebol Arte, no MNBA

1994 - Rio de Janeiro RJ - Futebol e Arte, no Rio Design Center

1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, MAM/RJ

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 - São Paulo SP - Os Novos Viajantes, no Sesc Pompéia

1994 - São Paulo SP - Paisagens, na Galeria de Arte São Paulo

1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi

1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô

1995 - Pequim (China) - Papel do Brasil: arte contemporânea, no Palácio dos Trabalhadores

1995 - Rio de Janeiro RJ - A Nova Figuração - Anos 60, na Galeria Jean Boghici

1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ

1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios

1995 - Rio de Janeiro RJ - O Teatro Faz Arte, no Rio Design Center

1995 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65: 30 anos, no CCBB

1995 - Rio de Janeiro RJ - Representações do Feminino, no Rio Design Center

1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA

1995 - Rio de Janeiro RJ - Desenhar, na Galeria de Arte Toulouse

1995 - São Paulo SP - Filhos do Abaporu, na Galeria de Arte do Brasil

1996 - Belo Horizonte MG - Impressões Itinerantes, no Palácio das Artes

1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói

1996 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Sesc de Gravura. Roberto Magalhães, na Galeria de Arte Sesc Tijuca

1996 - Rio de Janeiro RJ - 4 Mestres da Gravura Brasileira, Galeria Sesc Copacabana

1996 - Rio de Janeiro RJ - Reila Gracie, Roberto Magalhães, Antonio Dias, no Paço Imperial

1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial

1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói

1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial

1998 - Rio de Janeiro RJ - O Bonequinho Viu: 60 anos 1938-1998, no CCBB

1998 - Rio de Janeiro RJ - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1998 - Rio de Janeiro RJ - O Bonequinho Viu: 60 anos 1938-1998, no CCBB

1998 - Rio de Janeiro RJ - Trinta Anos de 68, no CCBB

1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Instituto Moreira Salles

1998 - São Paulo SP - O Bonequinho Viu: 60 anos 1938-1998, no Museu da Casa Brasileira

1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp

1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi

1999 - Niterói RJ - Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu do Ingá

1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA

1999 - São Paulo SP - A Ressacralização da Arte, no Sesc Pompéia

2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasilidades, no Centro Cultural Ligth

2000 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman, na GB ARTe

2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil

2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural

2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2000 - São Paulo SP - Investigações: A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural

2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural

2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural

2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs

2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light

2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC/Niterói

2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói

2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho

2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES

2003 - Rio de Janeiro RJ - Autonomia do Desenho, no MAM/RJ

2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural

2006 - São Paulo SP - Futebol e Arte, Espaço Cultural Vivo

2006 - São Paulo SP - 2ª Núcleos Contemporâneos, Valu Oria Galeria de Arte

2007 - São Paulo SP - Anos 70 - Arte como Questão, Instituto Tomie Ohtake

2008 - São Paulo SP - MAM 60, Oca

2008 - Madri (Espanha) - 27ª Arco, Instituto Feria de Madrid

2008 - Osasco SP - 44ª Expo Arte FIEO, Unifieo

2009 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções João Sattamini e Mac de Niterói, Museu de Arte Contemporânea

2010 - São Paulo SP - 41ª Chapel Art Show, Escola Maria Imaculada - Chapel School

2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, Fundação Bienal

2010 - Brasília DF - 2ª Bienal de Artes de Brasília

2010 - Rio de Janeiro RJ - Genealogias do Contemporâneo, Museu de Arte Moderna

2011 - São Paulo SP - Recortes de Coleções, Galeria Ricardo Camargo

2011 - São Paulo SP - 7ª SP-Arte, Fundação Bienal

2011 - Bruxelas (Bélgica) - Gravura Extrema, Centre de la Gravure et de l'Image Imprimée La Louvière

Fonte: ROBERTO Magalhães. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Biografia Wikipédia

Roberto Magalhães começou a pintar e desenhar ainda criança, incentivado pelo pai, e publicou os primeiros trabalhos no jornais do Colégio São Bento, no Rio de Janeiro, onde estudava. Estudou Escola Nacional de Belas Artes (Enba), participou de várias coletivas, no Brasil e no exterior, morou em Paris, e foi premiado. Em 1992 O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro fez uma grande retrospectiva de 30 anos da sua obra, que colocou Roberto Magalhães como uma referência nas artes plásticas do Brasil.

Carreira

Roberto de Oliveira Magalhães freqüentou cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. Nos anos 60 participou de várias coletivas, no Brasil e no exterior, tornando-se um dos principais integrantes do grupo de jovens pintores que fizeram a revolucionária exposição “Opinião 65”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1965 ganhou o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Em 1966 foi premiado no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em 1967 fixa residência em Paris, aproveitando o prêmio recebido na IV Bienal de Paris. Expõe na Galeria Debret, em 1968. No ano seguinte interrompe a atividade artística para se dedicar ao Budismo, e para ajudar a construir o Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil. Em 1975, volta a trabalhar com arte, fazendo de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Participou de coletivas de gravuras e desenhos na década de 1980. Completando 30 anos de carreira em 1992 O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organizou uma grande retrospectiva de sua obra. Sendo visitada por milhares de pessoas, essa exposição colocou Roberto Magalhães como uma referência nas artes plásticas do Brasil. Em 2000, o Instituto Moreira Salles, faz exposição itinerante de dois anos de duração, mostrando parte do grande acervo de desenhos do artista. A partir de 2000, ele começou uma nova fase de trabalhos, com imagens abstratas. Roberto chamou essa fase de “Atípicos”, um complemento à sua obra, um renascimento após a maturidade. Em 2015, lança durante a ArtRio 2015, a obra “Sem pé nem cabeça”, com tiragem de 50 exemplares, o trabalho é uma moldura em formato de caixa em acrílico, com um desenho original, e um livro de desenhos inéditos.

Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2018.

Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro, RJ, 29 de março de 1940) é um pintor, desenhista, gravador, escultor, ilustrador, cenógrafo e professor brasileiro. Ele é um ícone dos artistas plásticos da "Geração 60" no Brasil.

Roberto Magalhães

Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro, RJ, 29 de março de 1940) é um pintor, desenhista, gravador, escultor, ilustrador, cenógrafo e professor brasileiro. Ele é um ícone dos artistas plásticos da "Geração 60" no Brasil.

Videos

Roberto Magalhães - Programa Psicanálise & Arte de Ruth Chindler

Exposição "Gravura Brasileira" - Roberto Magalhães, Malu Fatorelli e Glauco Rodrigues.

Roberto Magalhães, Catálogo, de Marcos Ribeiro

Bsb People entrevista o artista plástico e pintor Roberto Magalhães na Galeria Referência

Biografia Itaú Cultural

Realiza seu aprendizado artístico com as atividades profissionais iniciadas precocemente: primeiro, na gráfica do tio (desenho de rótulos e propagandas); em seguida, fazendo capas de livros e discos e desenhos publicitários. Freqüenta cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas, no Brasil e no exterior: 1962, expõe desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à Enba; em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro; e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em Paris expõe com Antonio Dias (1944) na Galeria Debret, em 1968. Estudos de ocultismo, teosofia e, sobretudo, a aproximação ao budismo a partir de 1969 levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. Em 1975, recomeça o trabalho com arte por meio de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra coletivas de gravuras e desenhos, na década de 1980. Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra.

Análise

Mesmo afinado com as novas figurações que vêm a público em mostras como Opinião 65 e Nova Objetividade Brasileira, Roberto Magalhães constrói um percurso próprio, não se ligando a grupos nem a movimentos. O trânsito permanente por diferentes técnicas (lápis de cor, bico-de-pena, aquarela, litografia, xilogravura e pintura a óleo) e um repertório temático particular dificultam sua localização em tendências ou escolas. De qualquer modo, os críticos falam em "experimentos surrealistas", próximos aos de Salvador Dalí, e em afinidades de sua obra com as composições simbólicas de Arcimboldo, com o imaginário infantil de Paul Klee e ainda com as "esculturas moles" de Claes Oldenburg. Magalhães enfatiza sua proximidade com a experiência mística e com o esoterismo, na tentativa de aproximação entre arte, ciência e filosofia. A "arte esotérica", diz ele, além de realizada sob "inspiração verdadeira", acredita na existência de uma afinidade essencial entre formas e cores, visando projetar, por meio de imagens, "verdades eternas".

O realismo fantástico explorado nos anos 1960 como em Barco Voador Conduzindo um Esqueleto, 1962, convive com ampla gama de símbolos e alegorias trabalhados nos anos 1970, sob inspiração de tratados de esoterismo e alquimia, livros de ocultismo e de astrologia - Capricórnio, 1970 e A Pedra Filosofal, 1973. O mergulho existencial efetuado nesse período alarga as pesquisas com a cor e com a forma, consideradas frutos de uma operação alquímica, em Ministro do Inferno, 1975 e Homem Devidamente Pintado, 1976. Nesses trabalhos, já se encontram presentes elementos emblemáticos de sua obra: deformação da figura; antropomorfização da natureza; metamorfoses de todo tipo (montanhas-pássaros, animais fantásticos, narizes que realizam acrobacias, máquinas e construções humanizadas, casas-carros etc.). Tais elementos integram composições marcadas pelo humor - às vezes, negro -, em que o artista associa a exploração da memória infantil e do universo onírico a elementos insólitos retirados do cotidiano e da observação detida das cidades. Central do Brasil, 1983, 10º Planeta, 1986, e Segunda-Feira, 1994, são algumas dessas paisagens inusitadas. Homens-máquinas, seres monstruosos ou simples personagens de historietas infantis são outras de suas criações conhecidas, vistas em Mulher do Futuro, 1975, Gigante Examinando uma Casa, 1988 e Habitante da Lua, 1994. A localização de distintas fases na obra de Magalhães não impede a identificação de um estilo pessoal construído, desde o início, em estreito diálogo com as técnicas e temáticas da ilustração, das histórias em quadrinhos e das caricaturas.

Críticas

"Desse quase-grupo formado por Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman - cuja atividade se iniciou no Rio logo ao abrir-se a década de 1960 e cujas afinidades se concentraram, naquele momento, na retomada da figuração, sob envolvência crítica de certa mescla de surrealismo, realismo mágico e pop-art - talvez tenha sido Roberto Magalhães o que mais permaneceu interessado em desenvolver, tranquila e consistentemente, passo a passo, um mesmo núcleo de problemas de forma e conteúdo desde logo situados. Se Dias e Gerchman, após a Nova Objetividade Brasileira e a fixação no exterior, se voltaram para o âmbito do conceitual, embora sempre no plano crítico de contemporaneidade, e se Vergara multiplicou pesquisas com materiais pobres ou nobres, interessando-se também pela participação direta do espectador na proposta-obra, Magalhães nada mais desejou, ao longo de uma década e pouco de trabalho, especialmente desenho e gravura, e agora em pintura, do que desdobrar sua propensão natural para o fantástico ('Arte é um poder mágico e só os magos têm acesso a ela' ou 'Arte é apalpar a Divindade', segundo palavras dele próprio), (...)"

Roberto Pontual (PONTUAL, Roberto. Arte/Brasil/hoje: 50 anos depois. São Paulo: Collectio, 1973.)

"O que hoje Roberto Magalhães oferece como pinturas são delicadas surpresas visuais, licenças poéticas com cenas do cotidiano e mudanças na escala do mundo. Há uma doce ironia e uma nostálgica reflexão sobre o poder e a força, sobre as leis do universo e sobre a hierarquia das formas - pois o que mais lhe dá prazer é inverter as regras e as normas de representação da natureza. (...) Nos trabalhos mais recentes, ele deixou de lado o caráter alegórico de suas cenas para concentrar-se em cabeças humanas ou em cenas de um fantástico cotidiano. Suas casas se retorcem, flores e bichos ganham uma estranha aparência, as descrições da mais banal atividade crescem para uma outra dimensão. O que lhe confere uma dimensão de artista excepcional é que as suas escolhas são muito precisas. As personagens se deformam como em vinhetas antigas, estão cercadas de elementos alucinantes, mas toda essa parafernália é rigidamente controlada. Existe uma organização geométrica do espaço e a alteração das leis da visão com a segurança de quem sabe exatamente o que pretende causar. Graças a esse controle é que Roberto Magalhães conseguiu, ao longo de 25 anos de trabalho, manter-se ao largo de uma filiação ou de uma identidade com uma tendência artística qualquer. (...)"

Casimiro Xavier de Mendonça (SÃO Paulo - Rio - Paris. Apresentação de Marie-Odile Briot. Textos de Isaac Ortizar et al. São Paulo: Montesanti Galleria, 1987.)

"(...) Roberto Magalhães interpreta a exatidão de sua xilogravura de modo tátil, pois também acaricia a madeira, afastando-se dos conceitos do, como diz, 'expressionismo', poderoso no início do decênio de 60. Introduzido na figuração por outro viés, o da publicidade, não é contudo o gibi que está no horizonte de suas figuras, o que também acontece com suas pinturas e desenhos. Pelo contrário, valorizando o recorte na xilogravura, antecipa as histórias em quadrinhos que adotam o mesmo partido das figuras chapadas e recortadas. Estas produzem o mesmo riso que, no início dos anos 60, se solta das gravuras de Roberto Magalhães, cujos desenhos simulam, porém, claro-escuro e relevo, distanciando-se das xilos. O humor na gravura da queda de Tróia evidencia os procedimentos retórico-gráficos que o produzem. O célebre auto-retrato falando cospe de lado a fala, mas, ausente balão, relaciona-se com o gibi de modo incerto e com o anjo de Anunciação de Simone Martini de modo certíssimo, apesar da diferença dos gêneros. O artista-personagem, que assim se pronuncia, é concebido, como os figurantes de Tróia, como misto, assim, como agregação de seres heterogêneos.

Valorizando a citação, Roberto Magalhães nem segue estilemas pop, nem analisa ou descreve o cenário da cena, a qual, reduzida à ação das personagens, se produz como comédia, erudita nos lances retóricos em que joga a ambigüidade de partes e todo, mas também a justaposição em mistos. As xilogravuras dos anos 60 podem encenar; como se viu, a dimensão épica da tomada de Tróia, com seu cavalo reptiliano, seus corpos articulados mecanicamente e, tudo no plano, ausente claro-escuro, como jogo de recortes agressivamente geometrizados. O humor, em Roberto Magalhães, é paródico, textualmente; é-o, também, graficamente, nas cargas ineptas das figuras enrijecidas por rebites e soltas porque estes nada fixam. O inverossímil dos corpos em outros gêneros expõe-se como verossímil satírico em Roberto Magalhães".

Leon Kossovitch e Mayra Laudanna (GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000, p. 8.)

Depoimentos Roberto Magalhães

"Eu trabalhava em empresa de publicidade. Fazia layout e arte-final. (...) Mas, antes ainda, desenhei rótulos de cachaça, vinhos e tal. (...) Fiz muita capa de livro e ilustrações. (...) A publicidade me deu a visão objetiva dessas coisas gráficas, de impressão. (...)

Eu lia muitos livros de iniciação científica - coisa de que gosto muito, além de ficção científica. Era este o meu tipo de leitura, mais voltado para a ciência. Naquele tempo, as pessoas gravavam numa temática basicamente expressionista. Era a escola de Goeldi, da xilogravura expressionista. Mas eu comecei a gravar, talvez por intuição, num processo diferente. Algumas pessoas me criticavam e diziam que aquilo não era xilogravura. Não era assim que se fazia uma xilogravura. Mas eu pergunto: não era gravada na madeira? (...) Era xilogravura. Eu fazia um desenho num papel, quadriculava o papel e passava esse desenho para a madeira. Ou, então, desenhava direto na madeira, com pincel e nanquim, entende? Fazia o desenho na madeira. Eu desenhava o que seria o positivo. Isso, na época, as pessoas achavam uma heresia, que não era assim que se gravava.

Então, eu fazia os estudos no papel, com nanquim. Tudo desenhado com aquela espontaneidade que o pincel dá. Dali, passava fielmente para a madeira, para a placa de madeira. E com isso suprimia as características expressionistas da gravura da época. Naquele tempo, ninguém fazia isso, compreende? Então, era como uma heresia mesmo gravar dessa maneira, não podia. Era proibido.

Na Escola, as pessoas ficavam chocadas e me falavam que não era assim, não podia. Mas eu continuava. Entretanto não eram todas as pessoas, só algumas cabeças mais tradicionalistas.

Comecei a freqüentar a Escola Nacional de Belas-Artes, quer dizer, fiz prova, não passei, mas assim mesmo comecei a freqüentar e a conhecer os artistas, os alunos. Foi quando freqüentei o ateliê de gravura, com o Adir Botelho. Lá é que eu vi que existia uma coisa que se chamava xilogravura, entende? E se cavava com a goiva na madeira e se imprimia. (...)

É, a Escola sempre foi assim mais ligada às formas acadêmicas. Mas aprendi muito lá, porque foi o primeiro contato que eu tive com artistas. Antes, eu trabalhava sozinho. O convívio foi muito bom para mim, não só o contato humano, como com as técnicas também, de desenho, de pintura. (...)

A Enba era um lugar ótimo em todos os sentidos. Depois, a facilidade de freqüentar a Escola, livremente, acabou no tempo da ditadura. Começaram a jogar umas bombas na porta da escola. As pessoas começaram a ficar com muito medo e aí fecharam mesmo. Quem não fosse aluno não podia entrar, e o clima de companheirismo desapareceu. (...)

Fiz exposições coletivas lá na Escola Nacional de Belas-Artes mesmo, numa galeria que hoje é uma sala, logo na entrada à direita. E as minhas gravuras começaram a ser vendidas. E como as tiragens eram de vinte cada, vendia várias vezes. Então, já dava para eu viver de arte.

O meu trabalho de desenhista de propaganda ajudou muito no meu processo de trabalho. Aprendi muita técnica gráfica, de impressão, técnicas de desenho para ser reproduzido. Muitas vezes eu pegava um desenho, pedaços de desenhos e juntava, fazendo um desenho maior, o que também era outra heresia, não? Ia juntando e formava uma coisa que eu achava que dava uma boa gravura. Comecei a me entusiasmar porque o resultado era muito bom. (...)"

Roberto Magalhães - Sesc Tijuca, 4 de setembro de 1986 e 3 de agosto de 1997 (GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000, p. 56.)

Exposições Individuais

1962 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual de desenhos, na Funarte. Galeria Macunaíma

1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1965 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Morada

1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1966 - Houston (Estados Unidos) - Individual, na Kiko Gallery

1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ

1968 - Paris (França) - Individual, na Galeria Debret

1975 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: obras da Coleção Gilberto Chateaubriand, na Petite Galeria

1975 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: obras da Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galerie Maison de France

1975 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Arte Global

1978 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha

1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Funarte

1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria de Arte Sigaud

1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Arte Global

1984 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: pinturas e serigrafias 1980-1984, na Galeria Saramenha

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Gabinete de Arte Cleide Wanderley

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Investiarte

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1988 - Londres (Inglaterra) - Individual, na Embaixada do Brasil na Inglaterra

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte

1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual de desenhos, na Galeria Sarraceni

1992 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: desenhos e pinturas, no CCBB

1992 - Rio de Janeiro RJ - Roberto Magalhães: desenhos, na Galeria Sarraceni

1994 - Rio de Janeiro RJ - Individual, nos Museus Castro Maya. Museu da Chácara do Céu

1995 - Guadalajara (México) - Roberto Magalhães: xilografias/xilogravuras, no Museo de Las Artes de La Universidad de Guadalajara

1995 - Rio de Janeiro RJ - Traço e Matriz, no Instituto Cultural Villa Maurina

2001 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Instituto Moreira Salles

2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Moreira Salles

2006 - São Paulo SP - Roberto Magalhães: pintura e desenho, Valu Oria Galeria de Arte

2010 - São Paulo SP - Individual, James Lisboa Escritório de Arte

2012 - Rio de Janeiro RJ - Quem Sou, de Onde Vim e para Onde Vou, Paço Imperial

Exposições Coletivas

1963 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today

1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today

1963 - São Paulo SP - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, na Faap - prêmio aquisição

1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today

1964 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAP

1964 - Filadélfia (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros, no The Print Club

1964 - Paris (França) - Salon Comparaisons, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1964 - Ribeirão Preto SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional

1964 - Rio de Janeiro RJ - 13º Salão Nacional de Arte Moderna

1964 - Rio de Janeiro RJ - 2º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1964 - São Paulo SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP - prêmio aquisição

1964 - Tóquio (Japão) - 4ª International Biennial Exhibition of Prints

1965 - Barcelona (Espanha) - Ocho Grabadores Brasileños, na Galeria René Metras

1965 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAP

1965 - Curitiba PR - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, na Secretaria do Estado de Educação

1965 - Florianópolis SC - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no Masc

1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts

1965 - Paris (França) - 4ª Bienal de Paris, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris - prêmio de gravura

1965 - Rio de Janeiro RJ - 14º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1965 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, no MAM/RJ

1965 - São Paulo SP - 2ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAC/USP

1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1965 - São Paulo SP - Proposta 65, no MAB/Faap

1966 - Buenos Aires (Argentina) - Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires

1966 - Filadélfia (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros Contemporâneos, na Cornell University

1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto

1966 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Nacional de Arte Moderna

1966 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Abril, no MAM/RJ

1966 - Rio de Janeiro RJ - 4º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1966 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 66, no MAM/RJ

1966 - Rio de Janeiro RJ - Pare, na Galeria G4

1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP

1966 - São Paulo SP - 8 Artistas, na Atrium

1967 - Rio de Janeiro RJ - 5º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1967 - Rio de Janeiro RJ - Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ

1967 - Santiago (Chile) - 3ª Bienal Americana de Gravura, no Museo de Arte Contemporáneo

1967 - São Paulo SP - 1ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP

1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Diário da Serra

1968 - Paris (França) - Brinquedos, na Galeria Saint-Luc, na USP. Esalq

1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela

1969 - Rio de Janeiro RJ - 9 Gravadores, na Galeria Usaid

1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/Olinda

1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC

1972 - Rio de Janeiro RJ - Exposição, no MAM/RJ

1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio

1973 - Rio de Janeiro RJ - Vanguarda Internacional, na Galeria Ibeu Copacabana

1974 - Campinas SP - Panorama do Desenho Brasileiro, no MACC

1974 - Campinas SP - 9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC

1974 - Rio de Janeiro RJ - Desenhistas Brasileiros, na Galeria Maison de France

1975 - Rio de Janeiro RJ - A Comunicação Segundo os Artistas Plásticos

1977 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes

1977 - Brasília DF - 5º Salão Global de Inverno

1977 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Global de Inverno, no MNBA

1977 - Rio de Janeiro RJ - Identification of Artist - a book, na EAV/Parque Lage

1977 - São Paulo SP - 5º Salão Global de Inverno, no Masp

1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1981 - Porto Alegre RS - Artistas Brasileiros dos Anos 60 e 70 na Coleção Rubem Knijnik, no Espaço NO Galeria Chaves

1981 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva Nuchy, na Nuchy Galeria de Arte

1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1982 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Futebol, MAM/RJ

1982 - Rio de Janeiro RJ - Que Casa é essa da Arte Brasileira

1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj

1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Casa Romário Martins

1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60, no Galeria Campus-USP-Banespa

1984 - Rio de Janeiro RJ - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Funarte. Centro de Artes

1984 - Rio de Janeiro RJ - Arte brasileira Atuante, na Galeria Maison de France

1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras

1984 - Rio de Janeiro RJ - Viva a Pintura, na Petite Galeria

1984 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman, na Galeria do Centro Empresarial Rio

1984 - Rio de Janeiro RJ - Viva a Pintura, na Petite Galerie

1984 - São Paulo SP - Brasil Desenho, na Fundação Clovis Salgado. Palácio das Artes

1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP

1984 - São Paulo SP - Primeiros Trabalhos, na Galeria Maison de France

1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal

1985 - Belo Horizonte MG - O Retrato do Colecionador: uma coleção de auto-retratos, na Cemig Espaço Cultural Galeria de Arte

1985 - Brasília DF - Brasilidade e Independência, no Teatro Nacional Cláudio Santoro

1985 - Rio de Janeiro RJ - A Figura Hoje, na Galeria Ibeu Copacabana

1985 - Rio de Janeiro RJ - Caligrafias e Escrituras, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet

1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie

1985 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj

1985 - Rio de Janeiro RJ - Pequenos Espaços, na GB ARTe

1985 - Rio de Janeiro RJ - Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage

1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP

1986 - Porto Alegre RS - Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80, no Margs

1986 - Rio de Janeiro RJ - Transvanguarda e Culturas Nacionais, no MAM/RJ

1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1987 - Paris (França) - São Paulo-Rio-Paris, na Galerie 1900-2000

1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1987 - Rio de Janeiro RJ - São Paulo-Rio-Paris, na Montesanti Galleria

1987 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1987 - São Paulo SP - São Paulo-Rio-Paris, na Galeria Montesanti Roesler

1988 - Rio de Janeiro RJ - Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edifício Gilberto Chateaubriand

1988 - Rio de Janeiro RJ - O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie

1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan

1989 - São Paulo SP - Acervo, na Galeria de Arte São Paulo

1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura

1990 - Rio de Janeiro RJ - Primavera 90, na Galeria H. Stern

1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil - Japão de Arte Contemporânea, no Fundação Brasil-Japão

1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil - Japão de Arte Contemporânea

1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil - Japão de Arte Contemporânea

1991 - Paris (França) - Seis Artistas Latino-americanos, na Galeria 1900-2000

1991 - Rio de Janeiro RJ - Mário Pedrosa, Arte, Revolução e Reflexão, no CCBB

1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP

1992 - Paris (França) - Diversité Latino Americaine, na Galerie 1900-2000

1992 - Porto Alegre RS - Mário Pedrosa, Arte, Revolução e Reflexão, no Centro Municipal de Cultura

1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB

1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand/Museu de Arte Moderna - RJ, na Galeria de Arte do Sesi

1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc

1993 - Rio de Janeiro RJ - Arte Erótica, no MAM/RJ

1993 - Rio de Janeiro RJ - Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no CCBB

1993 - Rio de Janeiro RJ - O Papel do Rio, no Paço Imperial

1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa da Cultura

1994 - Rio de Janeiro RJ - 100 Anos de Futebol Arte, no MNBA

1994 - Rio de Janeiro RJ - Futebol e Arte, no Rio Design Center

1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ

1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, MAM/RJ

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 - São Paulo SP - Os Novos Viajantes, no Sesc Pompéia

1994 - São Paulo SP - Paisagens, na Galeria de Arte São Paulo

1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi

1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô

1995 - Pequim (China) - Papel do Brasil: arte contemporânea, no Palácio dos Trabalhadores

1995 - Rio de Janeiro RJ - A Nova Figuração - Anos 60, na Galeria Jean Boghici

1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ

1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios

1995 - Rio de Janeiro RJ - O Teatro Faz Arte, no Rio Design Center

1995 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65: 30 anos, no CCBB

1995 - Rio de Janeiro RJ - Representações do Feminino, no Rio Design Center

1995 - Rio de Janeiro RJ - Salão em Preto e Branco, no MNBA

1995 - Rio de Janeiro RJ - Desenhar, na Galeria de Arte Toulouse

1995 - São Paulo SP - Filhos do Abaporu, na Galeria de Arte do Brasil

1996 - Belo Horizonte MG - Impressões Itinerantes, no Palácio das Artes

1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói

1996 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Sesc de Gravura. Roberto Magalhães, na Galeria de Arte Sesc Tijuca

1996 - Rio de Janeiro RJ - 4 Mestres da Gravura Brasileira, Galeria Sesc Copacabana

1996 - Rio de Janeiro RJ - Reila Gracie, Roberto Magalhães, Antonio Dias, no Paço Imperial

1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial

1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói

1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial

1998 - Rio de Janeiro RJ - O Bonequinho Viu: 60 anos 1938-1998, no CCBB

1998 - Rio de Janeiro RJ - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1998 - Rio de Janeiro RJ - O Bonequinho Viu: 60 anos 1938-1998, no CCBB

1998 - Rio de Janeiro RJ - Trinta Anos de 68, no CCBB

1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Instituto Moreira Salles

1998 - São Paulo SP - O Bonequinho Viu: 60 anos 1938-1998, no Museu da Casa Brasileira

1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp

1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi

1999 - Niterói RJ - Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu do Ingá

1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA

1999 - São Paulo SP - A Ressacralização da Arte, no Sesc Pompéia

2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasilidades, no Centro Cultural Ligth

2000 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman, na GB ARTe

2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil

2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural

2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2000 - São Paulo SP - Investigações: A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural

2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural

2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural

2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs

2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light

2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC/Niterói

2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói

2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho

2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES

2003 - Rio de Janeiro RJ - Autonomia do Desenho, no MAM/RJ

2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural

2006 - São Paulo SP - Futebol e Arte, Espaço Cultural Vivo

2006 - São Paulo SP - 2ª Núcleos Contemporâneos, Valu Oria Galeria de Arte

2007 - São Paulo SP - Anos 70 - Arte como Questão, Instituto Tomie Ohtake

2008 - São Paulo SP - MAM 60, Oca

2008 - Madri (Espanha) - 27ª Arco, Instituto Feria de Madrid

2008 - Osasco SP - 44ª Expo Arte FIEO, Unifieo

2009 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções João Sattamini e Mac de Niterói, Museu de Arte Contemporânea

2010 - São Paulo SP - 41ª Chapel Art Show, Escola Maria Imaculada - Chapel School

2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, Fundação Bienal

2010 - Brasília DF - 2ª Bienal de Artes de Brasília

2010 - Rio de Janeiro RJ - Genealogias do Contemporâneo, Museu de Arte Moderna

2011 - São Paulo SP - Recortes de Coleções, Galeria Ricardo Camargo

2011 - São Paulo SP - 7ª SP-Arte, Fundação Bienal

2011 - Bruxelas (Bélgica) - Gravura Extrema, Centre de la Gravure et de l'Image Imprimée La Louvière

Fonte: ROBERTO Magalhães. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2018. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

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Biografia Wikipédia

Roberto Magalhães começou a pintar e desenhar ainda criança, incentivado pelo pai, e publicou os primeiros trabalhos no jornais do Colégio São Bento, no Rio de Janeiro, onde estudava. Estudou Escola Nacional de Belas Artes (Enba), participou de várias coletivas, no Brasil e no exterior, morou em Paris, e foi premiado. Em 1992 O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro fez uma grande retrospectiva de 30 anos da sua obra, que colocou Roberto Magalhães como uma referência nas artes plásticas do Brasil.

Carreira

Roberto de Oliveira Magalhães freqüentou cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. Nos anos 60 participou de várias coletivas, no Brasil e no exterior, tornando-se um dos principais integrantes do grupo de jovens pintores que fizeram a revolucionária exposição “Opinião 65”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1965 ganhou o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Em 1966 foi premiado no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em 1967 fixa residência em Paris, aproveitando o prêmio recebido na IV Bienal de Paris. Expõe na Galeria Debret, em 1968. No ano seguinte interrompe a atividade artística para se dedicar ao Budismo, e para ajudar a construir o Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil. Em 1975, volta a trabalhar com arte, fazendo de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Participou de coletivas de gravuras e desenhos na década de 1980. Completando 30 anos de carreira em 1992 O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organizou uma grande retrospectiva de sua obra. Sendo visitada por milhares de pessoas, essa exposição colocou Roberto Magalhães como uma referência nas artes plásticas do Brasil. Em 2000, o Instituto Moreira Salles, faz exposição itinerante de dois anos de duração, mostrando parte do grande acervo de desenhos do artista. A partir de 2000, ele começou uma nova fase de trabalhos, com imagens abstratas. Roberto chamou essa fase de “Atípicos”, um complemento à sua obra, um renascimento após a maturidade. Em 2015, lança durante a ArtRio 2015, a obra “Sem pé nem cabeça”, com tiragem de 50 exemplares, o trabalho é uma moldura em formato de caixa em acrílico, com um desenho original, e um livro de desenhos inéditos.

Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2018.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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