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Luiz Carlos Manni (São Paulo, SP, 1939), mais conhecido como Luiz Manni, é um artista plástico brasileiro. Especializado em gravura, pintura e colagens, Manni recebeu uma formação artística inicial com Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto na FAAP. Paulista, radicou-se no Rio de Janeiro em 1973, onde trabalhou com publicidade antes de se dedicar exclusivamente à arte. Em 1994, iniciou seu foco em gravura sob a orientação de Anna Letycia no Museu do Ingá. Suas obras foram exibidas em exposições nacionais e internacionais, como em Berlim e Washington.
Luiz Manni | Arremate Arte
Luiz C. Manni (nascido em 1939, São Paulo) é um renomado artista plástico brasileiro. Ele iniciou sua formação artística com mestres como Zezé Egas, Vanni Balzi, e Luigi Zanotto, na FAAP. Sua carreira nas artes começou paralelamente a seu trabalho em publicidade e comunicação no Rio de Janeiro, onde se radicou em 1973. Nesse período, Manni explorou várias técnicas, incluindo óleo, colagens, aquarelas e desenhos a bico de pena, que moldaram seu estilo artístico.
Em 1994, Manni decidiu dedicar-se exclusivamente à gravura, aprimorando-se sob a orientação da gravadora Anna Letycia na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói.
Seu trabalho como gravador rendeu-lhe reconhecimento em exposições importantes no Brasil e no exterior. Entre suas mostras mais significativas estão o Chapel Art Show em São Paulo e exposições no Espaço Cultural dos Correios no Rio de Janeiro.
Suas obras ganharam destaque por retratar paisagens urbanas e memoriais cariocas, consolidando sua reputação como um artista de grande versatilidade.
Além de suas atividades no Brasil, Manni expandiu sua presença internacional com exposições em locais como o Centro Cultural da Embaixada Brasileira em Berlim e o BACI Art Institute em Washington, D.C.
Seu estilo combina influências modernas com um toque profundamente pessoal, especialmente na gravura, onde desenvolveu uma linguagem única que lhe rendeu respeito e admiração no meio artístico.
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Luiz Manni | Biografia Oficial
Luiz C. Manni (São Paulo, 1939), radicado no Rio de Janeiro desde 1973, foi aluno de Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto, este último na FAAP. Trabalhou na área de comunicação de multinacionais e nas principais agências de publicidade do mercado carioca, como contato.
Como atividade paralela, sempre esteve ligado às artes plásticas, tanto através de cursos como pesquisando diferentes formas de expressão, como óleo, colagens, aquarelas, desenhos a bico-de-pena, entre outras técnicas.
Em 1994, deixou a publicidade para dedicar-se exclusivamente à gravura, técnica que começou a desenvolver sob orientação da gravadora Anna Letycia, na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói. Seus trabalhos vêm sendo expostos e comercializados em galerias do Rio e de São Paulo.
Exposições
1994
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1995
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Espaço Cultural dos Correios - Rio de Janeiro - Exposição Palácios e Museus - Sala da Oficina de Gravura do Museu do Ingá
Casa de Cultura Laura Alvim - Rio de Janeiro - Coletiva dos Alunos do Museu do Ingá
1998
Galeria de Arte do SESC Copacabana: Exposição Memória do Rio
Exposição do acervo
Coletiva Poemas Visitados
Espaço Cultural Citibank - Ag. Barra da Tijuca - Rio - Individual
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1999
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2000
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2001
Terceira Bienal de Grabado Latinoamericano y del Caribe - Barranquilla - Colômbia
Casa de Cultura Laura Alvim - Veja o Rio (individual)
2002
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2003
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
Museu Nacional de Belas Artes - Registros do Rio (individual) - Rio de Janeiro
Galeria Matias Marcier - Rio de Janeiro - Rio em Branco e Preto
2004
Centro Cultural da Embaixada Brasileira - Berlim, Alemanha - Paisagens Brasileiras
2005
BACI Art Institute - Washington, DC. EUA - Paisagens Brasileiras (individual) - abril/2005
Fonte: Canto Gravura. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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Luiz Manni, O artista | Blog Luiz Manni
Em 1993, aos 54 anos, durante um trabalho espiritual, veio à minha mente a Parábola dos Talentos (Matheus, VI, 25). Ao mesmo tempo, uma compreensão a respeito de uma vocação para o desenho, revelada aos 14 anos e nunca assumida efetivamente, pois não tinha coragem de me dedicar profissionalmente a esse trabalho. Em resumo, percebi que havia recebido um presente de Deus e estava me recusando a aceitá-lo, por falta de confiança. Ou fé. Estava enterrando o “talento”, em vez de trabalhar para seu crescimento. Na mesma semana recebi outro toque: um editor de São Paulo procurou-me, sugerindo que eu fizesse gravuras. Apresentou-me a técnica, com a qual tive uma identificação imediata, um entrosamento total. Pronto: ganhei confiança, perdi o medo, larguei o emprego e passei a ganhar meu pão com muito mais prazer. Mais: passei a receber presentes diários, com as descobertas e gratificações que esse trabalho propicia.
Fonte: Blog Luiz Manni, "Luiz Manni, o artista" texto de Luiz Manni. Publicado em, consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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A técnica | Blog Luiz Manni
As primeiras gravações conhecidas são aquelas feitas pelo homem das cavernas, diretamente na pedra. São inscrições rupestres, feitas há 33 mil anos (período paleolítico superior) e que, juntamente com a escultura, representam as primeiras manifestações artísticas da humanidade, precedendo todas as artes plásticas.
A gravura, conforme conhecemos hoje, é o desenho, mas feito com uma tecnologia, a da multiplicação, que se obtém através de uma matriz. Tradicionalmente, a matriz para impressão pode ser feita em uma placa de madeira (xilografia), metal (talho doce), pedra (litografia) ou outro material resistente.
A gravura para fins de reprodução surgiu por volta do século VIII, na China, país que desde tempos remotos dominava o processo de fabricação do papel. As mais antigas já encontradas foram feitas nos séculos IX e X. São cópias em papel tiradas de matrizes de madeira (xilogravura), representando imagens de Buda.
A gravura em metal tem suas origens na Idade Média, nos trabalhos de decoração de armas e armaduras feitas pelos árabes, mas as reproduções em papel que deram origem às técnicas hoje conhecidas surgiram na Alemanha e na França em meados do século XV. Foram provas tiradas diretamente da superfície de objetos de prata entalhada e serviam apenas como registro do desenho para o próprio artesão.
Nas primeiras gravuras, o traço era feito com o buril, um instrumento de corte com o qual se faz o desenho na chapa de metal. São os sulcos feitos pelo buril que retêm a tinta no momento da impressão, possibilitando a reprodução do desenho. A água-forte - uma das técnicas da gravura em metal - surgiu posteriormente, já na Renascença. Pela riqueza de tons e texturas que permite foi sempre a técnica de gravação preferida pelos grandes pintores, como Rembrandt, Goya, Mantegna e outros.
Fonte: Blog Luiz Manni, "A técnica". Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Crédito fotográfico: Imagem extraída de perfil do artista em rede social. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Luiz Carlos Manni (São Paulo, SP, 1939), mais conhecido como Luiz Manni, é um artista plástico brasileiro. Especializado em gravura, pintura e colagens, Manni recebeu uma formação artística inicial com Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto na FAAP. Paulista, radicou-se no Rio de Janeiro em 1973, onde trabalhou com publicidade antes de se dedicar exclusivamente à arte. Em 1994, iniciou seu foco em gravura sob a orientação de Anna Letycia no Museu do Ingá. Suas obras foram exibidas em exposições nacionais e internacionais, como em Berlim e Washington.
Luiz Manni | Arremate Arte
Luiz C. Manni (nascido em 1939, São Paulo) é um renomado artista plástico brasileiro. Ele iniciou sua formação artística com mestres como Zezé Egas, Vanni Balzi, e Luigi Zanotto, na FAAP. Sua carreira nas artes começou paralelamente a seu trabalho em publicidade e comunicação no Rio de Janeiro, onde se radicou em 1973. Nesse período, Manni explorou várias técnicas, incluindo óleo, colagens, aquarelas e desenhos a bico de pena, que moldaram seu estilo artístico.
Em 1994, Manni decidiu dedicar-se exclusivamente à gravura, aprimorando-se sob a orientação da gravadora Anna Letycia na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói.
Seu trabalho como gravador rendeu-lhe reconhecimento em exposições importantes no Brasil e no exterior. Entre suas mostras mais significativas estão o Chapel Art Show em São Paulo e exposições no Espaço Cultural dos Correios no Rio de Janeiro.
Suas obras ganharam destaque por retratar paisagens urbanas e memoriais cariocas, consolidando sua reputação como um artista de grande versatilidade.
Além de suas atividades no Brasil, Manni expandiu sua presença internacional com exposições em locais como o Centro Cultural da Embaixada Brasileira em Berlim e o BACI Art Institute em Washington, D.C.
Seu estilo combina influências modernas com um toque profundamente pessoal, especialmente na gravura, onde desenvolveu uma linguagem única que lhe rendeu respeito e admiração no meio artístico.
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Luiz Manni | Biografia Oficial
Luiz C. Manni (São Paulo, 1939), radicado no Rio de Janeiro desde 1973, foi aluno de Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto, este último na FAAP. Trabalhou na área de comunicação de multinacionais e nas principais agências de publicidade do mercado carioca, como contato.
Como atividade paralela, sempre esteve ligado às artes plásticas, tanto através de cursos como pesquisando diferentes formas de expressão, como óleo, colagens, aquarelas, desenhos a bico-de-pena, entre outras técnicas.
Em 1994, deixou a publicidade para dedicar-se exclusivamente à gravura, técnica que começou a desenvolver sob orientação da gravadora Anna Letycia, na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói. Seus trabalhos vêm sendo expostos e comercializados em galerias do Rio e de São Paulo.
Exposições
1994
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1995
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Espaço Cultural dos Correios - Rio de Janeiro - Exposição Palácios e Museus - Sala da Oficina de Gravura do Museu do Ingá
Casa de Cultura Laura Alvim - Rio de Janeiro - Coletiva dos Alunos do Museu do Ingá
1998
Galeria de Arte do SESC Copacabana: Exposição Memória do Rio
Exposição do acervo
Coletiva Poemas Visitados
Espaço Cultural Citibank - Ag. Barra da Tijuca - Rio - Individual
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1999
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2000
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2001
Terceira Bienal de Grabado Latinoamericano y del Caribe - Barranquilla - Colômbia
Casa de Cultura Laura Alvim - Veja o Rio (individual)
2002
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2003
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
Museu Nacional de Belas Artes - Registros do Rio (individual) - Rio de Janeiro
Galeria Matias Marcier - Rio de Janeiro - Rio em Branco e Preto
2004
Centro Cultural da Embaixada Brasileira - Berlim, Alemanha - Paisagens Brasileiras
2005
BACI Art Institute - Washington, DC. EUA - Paisagens Brasileiras (individual) - abril/2005
Fonte: Canto Gravura. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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Luiz Manni, O artista | Blog Luiz Manni
Em 1993, aos 54 anos, durante um trabalho espiritual, veio à minha mente a Parábola dos Talentos (Matheus, VI, 25). Ao mesmo tempo, uma compreensão a respeito de uma vocação para o desenho, revelada aos 14 anos e nunca assumida efetivamente, pois não tinha coragem de me dedicar profissionalmente a esse trabalho. Em resumo, percebi que havia recebido um presente de Deus e estava me recusando a aceitá-lo, por falta de confiança. Ou fé. Estava enterrando o “talento”, em vez de trabalhar para seu crescimento. Na mesma semana recebi outro toque: um editor de São Paulo procurou-me, sugerindo que eu fizesse gravuras. Apresentou-me a técnica, com a qual tive uma identificação imediata, um entrosamento total. Pronto: ganhei confiança, perdi o medo, larguei o emprego e passei a ganhar meu pão com muito mais prazer. Mais: passei a receber presentes diários, com as descobertas e gratificações que esse trabalho propicia.
Fonte: Blog Luiz Manni, "Luiz Manni, o artista" texto de Luiz Manni. Publicado em, consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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A técnica | Blog Luiz Manni
As primeiras gravações conhecidas são aquelas feitas pelo homem das cavernas, diretamente na pedra. São inscrições rupestres, feitas há 33 mil anos (período paleolítico superior) e que, juntamente com a escultura, representam as primeiras manifestações artísticas da humanidade, precedendo todas as artes plásticas.
A gravura, conforme conhecemos hoje, é o desenho, mas feito com uma tecnologia, a da multiplicação, que se obtém através de uma matriz. Tradicionalmente, a matriz para impressão pode ser feita em uma placa de madeira (xilografia), metal (talho doce), pedra (litografia) ou outro material resistente.
A gravura para fins de reprodução surgiu por volta do século VIII, na China, país que desde tempos remotos dominava o processo de fabricação do papel. As mais antigas já encontradas foram feitas nos séculos IX e X. São cópias em papel tiradas de matrizes de madeira (xilogravura), representando imagens de Buda.
A gravura em metal tem suas origens na Idade Média, nos trabalhos de decoração de armas e armaduras feitas pelos árabes, mas as reproduções em papel que deram origem às técnicas hoje conhecidas surgiram na Alemanha e na França em meados do século XV. Foram provas tiradas diretamente da superfície de objetos de prata entalhada e serviam apenas como registro do desenho para o próprio artesão.
Nas primeiras gravuras, o traço era feito com o buril, um instrumento de corte com o qual se faz o desenho na chapa de metal. São os sulcos feitos pelo buril que retêm a tinta no momento da impressão, possibilitando a reprodução do desenho. A água-forte - uma das técnicas da gravura em metal - surgiu posteriormente, já na Renascença. Pela riqueza de tons e texturas que permite foi sempre a técnica de gravação preferida pelos grandes pintores, como Rembrandt, Goya, Mantegna e outros.
Fonte: Blog Luiz Manni, "A técnica". Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Crédito fotográfico: Imagem extraída de perfil do artista em rede social. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Luiz Carlos Manni (São Paulo, SP, 1939), mais conhecido como Luiz Manni, é um artista plástico brasileiro. Especializado em gravura, pintura e colagens, Manni recebeu uma formação artística inicial com Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto na FAAP. Paulista, radicou-se no Rio de Janeiro em 1973, onde trabalhou com publicidade antes de se dedicar exclusivamente à arte. Em 1994, iniciou seu foco em gravura sob a orientação de Anna Letycia no Museu do Ingá. Suas obras foram exibidas em exposições nacionais e internacionais, como em Berlim e Washington.
Luiz Manni | Arremate Arte
Luiz C. Manni (nascido em 1939, São Paulo) é um renomado artista plástico brasileiro. Ele iniciou sua formação artística com mestres como Zezé Egas, Vanni Balzi, e Luigi Zanotto, na FAAP. Sua carreira nas artes começou paralelamente a seu trabalho em publicidade e comunicação no Rio de Janeiro, onde se radicou em 1973. Nesse período, Manni explorou várias técnicas, incluindo óleo, colagens, aquarelas e desenhos a bico de pena, que moldaram seu estilo artístico.
Em 1994, Manni decidiu dedicar-se exclusivamente à gravura, aprimorando-se sob a orientação da gravadora Anna Letycia na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói.
Seu trabalho como gravador rendeu-lhe reconhecimento em exposições importantes no Brasil e no exterior. Entre suas mostras mais significativas estão o Chapel Art Show em São Paulo e exposições no Espaço Cultural dos Correios no Rio de Janeiro.
Suas obras ganharam destaque por retratar paisagens urbanas e memoriais cariocas, consolidando sua reputação como um artista de grande versatilidade.
Além de suas atividades no Brasil, Manni expandiu sua presença internacional com exposições em locais como o Centro Cultural da Embaixada Brasileira em Berlim e o BACI Art Institute em Washington, D.C.
Seu estilo combina influências modernas com um toque profundamente pessoal, especialmente na gravura, onde desenvolveu uma linguagem única que lhe rendeu respeito e admiração no meio artístico.
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Luiz Manni | Biografia Oficial
Luiz C. Manni (São Paulo, 1939), radicado no Rio de Janeiro desde 1973, foi aluno de Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto, este último na FAAP. Trabalhou na área de comunicação de multinacionais e nas principais agências de publicidade do mercado carioca, como contato.
Como atividade paralela, sempre esteve ligado às artes plásticas, tanto através de cursos como pesquisando diferentes formas de expressão, como óleo, colagens, aquarelas, desenhos a bico-de-pena, entre outras técnicas.
Em 1994, deixou a publicidade para dedicar-se exclusivamente à gravura, técnica que começou a desenvolver sob orientação da gravadora Anna Letycia, na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói. Seus trabalhos vêm sendo expostos e comercializados em galerias do Rio e de São Paulo.
Exposições
1994
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1995
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Espaço Cultural dos Correios - Rio de Janeiro - Exposição Palácios e Museus - Sala da Oficina de Gravura do Museu do Ingá
Casa de Cultura Laura Alvim - Rio de Janeiro - Coletiva dos Alunos do Museu do Ingá
1998
Galeria de Arte do SESC Copacabana: Exposição Memória do Rio
Exposição do acervo
Coletiva Poemas Visitados
Espaço Cultural Citibank - Ag. Barra da Tijuca - Rio - Individual
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1999
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2000
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2001
Terceira Bienal de Grabado Latinoamericano y del Caribe - Barranquilla - Colômbia
Casa de Cultura Laura Alvim - Veja o Rio (individual)
2002
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2003
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
Museu Nacional de Belas Artes - Registros do Rio (individual) - Rio de Janeiro
Galeria Matias Marcier - Rio de Janeiro - Rio em Branco e Preto
2004
Centro Cultural da Embaixada Brasileira - Berlim, Alemanha - Paisagens Brasileiras
2005
BACI Art Institute - Washington, DC. EUA - Paisagens Brasileiras (individual) - abril/2005
Fonte: Canto Gravura. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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Luiz Manni, O artista | Blog Luiz Manni
Em 1993, aos 54 anos, durante um trabalho espiritual, veio à minha mente a Parábola dos Talentos (Matheus, VI, 25). Ao mesmo tempo, uma compreensão a respeito de uma vocação para o desenho, revelada aos 14 anos e nunca assumida efetivamente, pois não tinha coragem de me dedicar profissionalmente a esse trabalho. Em resumo, percebi que havia recebido um presente de Deus e estava me recusando a aceitá-lo, por falta de confiança. Ou fé. Estava enterrando o “talento”, em vez de trabalhar para seu crescimento. Na mesma semana recebi outro toque: um editor de São Paulo procurou-me, sugerindo que eu fizesse gravuras. Apresentou-me a técnica, com a qual tive uma identificação imediata, um entrosamento total. Pronto: ganhei confiança, perdi o medo, larguei o emprego e passei a ganhar meu pão com muito mais prazer. Mais: passei a receber presentes diários, com as descobertas e gratificações que esse trabalho propicia.
Fonte: Blog Luiz Manni, "Luiz Manni, o artista" texto de Luiz Manni. Publicado em, consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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A técnica | Blog Luiz Manni
As primeiras gravações conhecidas são aquelas feitas pelo homem das cavernas, diretamente na pedra. São inscrições rupestres, feitas há 33 mil anos (período paleolítico superior) e que, juntamente com a escultura, representam as primeiras manifestações artísticas da humanidade, precedendo todas as artes plásticas.
A gravura, conforme conhecemos hoje, é o desenho, mas feito com uma tecnologia, a da multiplicação, que se obtém através de uma matriz. Tradicionalmente, a matriz para impressão pode ser feita em uma placa de madeira (xilografia), metal (talho doce), pedra (litografia) ou outro material resistente.
A gravura para fins de reprodução surgiu por volta do século VIII, na China, país que desde tempos remotos dominava o processo de fabricação do papel. As mais antigas já encontradas foram feitas nos séculos IX e X. São cópias em papel tiradas de matrizes de madeira (xilogravura), representando imagens de Buda.
A gravura em metal tem suas origens na Idade Média, nos trabalhos de decoração de armas e armaduras feitas pelos árabes, mas as reproduções em papel que deram origem às técnicas hoje conhecidas surgiram na Alemanha e na França em meados do século XV. Foram provas tiradas diretamente da superfície de objetos de prata entalhada e serviam apenas como registro do desenho para o próprio artesão.
Nas primeiras gravuras, o traço era feito com o buril, um instrumento de corte com o qual se faz o desenho na chapa de metal. São os sulcos feitos pelo buril que retêm a tinta no momento da impressão, possibilitando a reprodução do desenho. A água-forte - uma das técnicas da gravura em metal - surgiu posteriormente, já na Renascença. Pela riqueza de tons e texturas que permite foi sempre a técnica de gravação preferida pelos grandes pintores, como Rembrandt, Goya, Mantegna e outros.
Fonte: Blog Luiz Manni, "A técnica". Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Crédito fotográfico: Imagem extraída de perfil do artista em rede social. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Luiz Carlos Manni (São Paulo, SP, 1939), mais conhecido como Luiz Manni, é um artista plástico brasileiro. Especializado em gravura, pintura e colagens, Manni recebeu uma formação artística inicial com Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto na FAAP. Paulista, radicou-se no Rio de Janeiro em 1973, onde trabalhou com publicidade antes de se dedicar exclusivamente à arte. Em 1994, iniciou seu foco em gravura sob a orientação de Anna Letycia no Museu do Ingá. Suas obras foram exibidas em exposições nacionais e internacionais, como em Berlim e Washington.
Luiz Manni | Arremate Arte
Luiz C. Manni (nascido em 1939, São Paulo) é um renomado artista plástico brasileiro. Ele iniciou sua formação artística com mestres como Zezé Egas, Vanni Balzi, e Luigi Zanotto, na FAAP. Sua carreira nas artes começou paralelamente a seu trabalho em publicidade e comunicação no Rio de Janeiro, onde se radicou em 1973. Nesse período, Manni explorou várias técnicas, incluindo óleo, colagens, aquarelas e desenhos a bico de pena, que moldaram seu estilo artístico.
Em 1994, Manni decidiu dedicar-se exclusivamente à gravura, aprimorando-se sob a orientação da gravadora Anna Letycia na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói.
Seu trabalho como gravador rendeu-lhe reconhecimento em exposições importantes no Brasil e no exterior. Entre suas mostras mais significativas estão o Chapel Art Show em São Paulo e exposições no Espaço Cultural dos Correios no Rio de Janeiro.
Suas obras ganharam destaque por retratar paisagens urbanas e memoriais cariocas, consolidando sua reputação como um artista de grande versatilidade.
Além de suas atividades no Brasil, Manni expandiu sua presença internacional com exposições em locais como o Centro Cultural da Embaixada Brasileira em Berlim e o BACI Art Institute em Washington, D.C.
Seu estilo combina influências modernas com um toque profundamente pessoal, especialmente na gravura, onde desenvolveu uma linguagem única que lhe rendeu respeito e admiração no meio artístico.
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Luiz Manni | Biografia Oficial
Luiz C. Manni (São Paulo, 1939), radicado no Rio de Janeiro desde 1973, foi aluno de Zezé Egas, Vanni Balzi e Luigi Zanotto, este último na FAAP. Trabalhou na área de comunicação de multinacionais e nas principais agências de publicidade do mercado carioca, como contato.
Como atividade paralela, sempre esteve ligado às artes plásticas, tanto através de cursos como pesquisando diferentes formas de expressão, como óleo, colagens, aquarelas, desenhos a bico-de-pena, entre outras técnicas.
Em 1994, deixou a publicidade para dedicar-se exclusivamente à gravura, técnica que começou a desenvolver sob orientação da gravadora Anna Letycia, na Oficina de Gravura do Museu do Ingá, em Niterói. Seus trabalhos vêm sendo expostos e comercializados em galerias do Rio e de São Paulo.
Exposições
1994
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1995
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1996
Espaço Cultural dos Correios - Rio de Janeiro - Exposição Palácios e Museus - Sala da Oficina de Gravura do Museu do Ingá
Casa de Cultura Laura Alvim - Rio de Janeiro - Coletiva dos Alunos do Museu do Ingá
1998
Galeria de Arte do SESC Copacabana: Exposição Memória do Rio
Exposição do acervo
Coletiva Poemas Visitados
Espaço Cultural Citibank - Ag. Barra da Tijuca - Rio - Individual
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
1999
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2000
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2001
Terceira Bienal de Grabado Latinoamericano y del Caribe - Barranquilla - Colômbia
Casa de Cultura Laura Alvim - Veja o Rio (individual)
2002
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
2003
Chapel Art Show - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira - São Paulo
Museu Nacional de Belas Artes - Registros do Rio (individual) - Rio de Janeiro
Galeria Matias Marcier - Rio de Janeiro - Rio em Branco e Preto
2004
Centro Cultural da Embaixada Brasileira - Berlim, Alemanha - Paisagens Brasileiras
2005
BACI Art Institute - Washington, DC. EUA - Paisagens Brasileiras (individual) - abril/2005
Fonte: Canto Gravura. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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Luiz Manni, O artista | Blog Luiz Manni
Em 1993, aos 54 anos, durante um trabalho espiritual, veio à minha mente a Parábola dos Talentos (Matheus, VI, 25). Ao mesmo tempo, uma compreensão a respeito de uma vocação para o desenho, revelada aos 14 anos e nunca assumida efetivamente, pois não tinha coragem de me dedicar profissionalmente a esse trabalho. Em resumo, percebi que havia recebido um presente de Deus e estava me recusando a aceitá-lo, por falta de confiança. Ou fé. Estava enterrando o “talento”, em vez de trabalhar para seu crescimento. Na mesma semana recebi outro toque: um editor de São Paulo procurou-me, sugerindo que eu fizesse gravuras. Apresentou-me a técnica, com a qual tive uma identificação imediata, um entrosamento total. Pronto: ganhei confiança, perdi o medo, larguei o emprego e passei a ganhar meu pão com muito mais prazer. Mais: passei a receber presentes diários, com as descobertas e gratificações que esse trabalho propicia.
Fonte: Blog Luiz Manni, "Luiz Manni, o artista" texto de Luiz Manni. Publicado em, consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
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A técnica | Blog Luiz Manni
As primeiras gravações conhecidas são aquelas feitas pelo homem das cavernas, diretamente na pedra. São inscrições rupestres, feitas há 33 mil anos (período paleolítico superior) e que, juntamente com a escultura, representam as primeiras manifestações artísticas da humanidade, precedendo todas as artes plásticas.
A gravura, conforme conhecemos hoje, é o desenho, mas feito com uma tecnologia, a da multiplicação, que se obtém através de uma matriz. Tradicionalmente, a matriz para impressão pode ser feita em uma placa de madeira (xilografia), metal (talho doce), pedra (litografia) ou outro material resistente.
A gravura para fins de reprodução surgiu por volta do século VIII, na China, país que desde tempos remotos dominava o processo de fabricação do papel. As mais antigas já encontradas foram feitas nos séculos IX e X. São cópias em papel tiradas de matrizes de madeira (xilogravura), representando imagens de Buda.
A gravura em metal tem suas origens na Idade Média, nos trabalhos de decoração de armas e armaduras feitas pelos árabes, mas as reproduções em papel que deram origem às técnicas hoje conhecidas surgiram na Alemanha e na França em meados do século XV. Foram provas tiradas diretamente da superfície de objetos de prata entalhada e serviam apenas como registro do desenho para o próprio artesão.
Nas primeiras gravuras, o traço era feito com o buril, um instrumento de corte com o qual se faz o desenho na chapa de metal. São os sulcos feitos pelo buril que retêm a tinta no momento da impressão, possibilitando a reprodução do desenho. A água-forte - uma das técnicas da gravura em metal - surgiu posteriormente, já na Renascença. Pela riqueza de tons e texturas que permite foi sempre a técnica de gravação preferida pelos grandes pintores, como Rembrandt, Goya, Mantegna e outros.
Fonte: Blog Luiz Manni, "A técnica". Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.
Crédito fotográfico: Imagem extraída de perfil do artista em rede social. Consultado pela última vez em 8 de outubro de 2024.