Manoel Constantino Gomes Ribeiro (Baependi, MG, 15 de agosto de 1899 — Rio de Janeiro, RJ, 1976), mais conhecido como Manoel Constantino, foi um pintor, arquiteto, museólogo e restaurador brasileiro. Era um especialista em natureza-morta, também pintava nus e paisagens.
Biografia
Estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro com Baptista da Costa, desenho com Rodolfo Chambelland e arquitetura com Arquimedes Memória, formando-se em Arquitetura e Museologia, em 1940.
Tornou-se conservador do Museu Nacional de Belas Artes, passando a escrever diversos textos para catálogos de exposições realizadas na instituição.
Exposições coletivas:
1921, 22, 23, 24, 25, 26, 28 e 29 – Exposição Geral de Belas Artes, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
1932 e 35 – Salão do Núcleo Bernardelli, Rio de Janeiro.
1937, 39, 40, 42, 43, 44 e 48 – Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo.
1952 – Um século da pintura brasileira, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Exposições póstumas:
1998 – Retratos da elite brasileira, Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
Prêmios
1934 - Medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ)
1938 - Prêmio de viagem ao estrangeiro em 1938 (que a eclosão da Segunda Guerra Mundial o impediu de usufruir).
1939 - Gande medalha de prata, Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)
1942 - Prêmio Fagundes Varela no Salão Fluminense de Belas Artes (Niterói, RJ)
Acervos
MNBA - Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
Museu Antônio Parreiras, em Niterói, RJ.
Fontes: Instituto de Artes da UFRGS, , consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
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Biografia
Há 118 anos, nascia em Baependi, Minas Gerais, o pintor Manoel Constantino Gomes. No Rio de Janeiro, frequentou a Escola Nacional de Belas Artes, onde estudou arquitetura com Arquimedes Memória, pintura com João Batista da Costa e escultura com Rodolfo Chambelland.
Realizou nus e paisagens, com um tratamento acadêmico alheio a qualquer modernismo. Porém, foi nas naturezas-mortas de tons quentes, de flores e frutos, de objetos triviais, de cozinhas, que alcançou sua qualidade mais elevada, podendo ser considerado um dos principais mestres brasileiros do gênero.
Também formado em Museologia, em 1940 tornou-se, por concurso público, conservador do Museu Nacional de Belas Artes.
Faleceu em 1976, aos 77 anos no Rio de Janeiro, em sua residência, na rua Andrade Pertence, no bairro do Catete, próximo ao palácio de mesmo nome (atual Museu da República).
Fonte: Museu Antonio Parreiras, consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
Manoel Constantino Gomes Ribeiro (Baependi, MG, 15 de agosto de 1899 — Rio de Janeiro, RJ, 1976), mais conhecido como Manoel Constantino, foi um pintor, arquiteto, museólogo e restaurador brasileiro. Era um especialista em natureza-morta, também pintava nus e paisagens.
Biografia
Estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro com Baptista da Costa, desenho com Rodolfo Chambelland e arquitetura com Arquimedes Memória, formando-se em Arquitetura e Museologia, em 1940.
Tornou-se conservador do Museu Nacional de Belas Artes, passando a escrever diversos textos para catálogos de exposições realizadas na instituição.
Exposições coletivas:
1921, 22, 23, 24, 25, 26, 28 e 29 – Exposição Geral de Belas Artes, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
1932 e 35 – Salão do Núcleo Bernardelli, Rio de Janeiro.
1937, 39, 40, 42, 43, 44 e 48 – Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo.
1952 – Um século da pintura brasileira, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Exposições póstumas:
1998 – Retratos da elite brasileira, Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
Prêmios
1934 - Medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ)
1938 - Prêmio de viagem ao estrangeiro em 1938 (que a eclosão da Segunda Guerra Mundial o impediu de usufruir).
1939 - Gande medalha de prata, Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)
1942 - Prêmio Fagundes Varela no Salão Fluminense de Belas Artes (Niterói, RJ)
Acervos
MNBA - Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
Museu Antônio Parreiras, em Niterói, RJ.
Fontes: Instituto de Artes da UFRGS, , consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
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Biografia
Há 118 anos, nascia em Baependi, Minas Gerais, o pintor Manoel Constantino Gomes. No Rio de Janeiro, frequentou a Escola Nacional de Belas Artes, onde estudou arquitetura com Arquimedes Memória, pintura com João Batista da Costa e escultura com Rodolfo Chambelland.
Realizou nus e paisagens, com um tratamento acadêmico alheio a qualquer modernismo. Porém, foi nas naturezas-mortas de tons quentes, de flores e frutos, de objetos triviais, de cozinhas, que alcançou sua qualidade mais elevada, podendo ser considerado um dos principais mestres brasileiros do gênero.
Também formado em Museologia, em 1940 tornou-se, por concurso público, conservador do Museu Nacional de Belas Artes.
Faleceu em 1976, aos 77 anos no Rio de Janeiro, em sua residência, na rua Andrade Pertence, no bairro do Catete, próximo ao palácio de mesmo nome (atual Museu da República).
Fonte: Museu Antonio Parreiras, consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
Manoel Constantino Gomes Ribeiro (Baependi, MG, 15 de agosto de 1899 — Rio de Janeiro, RJ, 1976), mais conhecido como Manoel Constantino, foi um pintor, arquiteto, museólogo e restaurador brasileiro. Era um especialista em natureza-morta, também pintava nus e paisagens.
Biografia
Estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro com Baptista da Costa, desenho com Rodolfo Chambelland e arquitetura com Arquimedes Memória, formando-se em Arquitetura e Museologia, em 1940.
Tornou-se conservador do Museu Nacional de Belas Artes, passando a escrever diversos textos para catálogos de exposições realizadas na instituição.
Exposições coletivas:
1921, 22, 23, 24, 25, 26, 28 e 29 – Exposição Geral de Belas Artes, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
1932 e 35 – Salão do Núcleo Bernardelli, Rio de Janeiro.
1937, 39, 40, 42, 43, 44 e 48 – Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo.
1952 – Um século da pintura brasileira, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Exposições póstumas:
1998 – Retratos da elite brasileira, Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
Prêmios
1934 - Medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ)
1938 - Prêmio de viagem ao estrangeiro em 1938 (que a eclosão da Segunda Guerra Mundial o impediu de usufruir).
1939 - Gande medalha de prata, Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)
1942 - Prêmio Fagundes Varela no Salão Fluminense de Belas Artes (Niterói, RJ)
Acervos
MNBA - Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
Museu Antônio Parreiras, em Niterói, RJ.
Fontes: Instituto de Artes da UFRGS, , consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
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Biografia
Há 118 anos, nascia em Baependi, Minas Gerais, o pintor Manoel Constantino Gomes. No Rio de Janeiro, frequentou a Escola Nacional de Belas Artes, onde estudou arquitetura com Arquimedes Memória, pintura com João Batista da Costa e escultura com Rodolfo Chambelland.
Realizou nus e paisagens, com um tratamento acadêmico alheio a qualquer modernismo. Porém, foi nas naturezas-mortas de tons quentes, de flores e frutos, de objetos triviais, de cozinhas, que alcançou sua qualidade mais elevada, podendo ser considerado um dos principais mestres brasileiros do gênero.
Também formado em Museologia, em 1940 tornou-se, por concurso público, conservador do Museu Nacional de Belas Artes.
Faleceu em 1976, aos 77 anos no Rio de Janeiro, em sua residência, na rua Andrade Pertence, no bairro do Catete, próximo ao palácio de mesmo nome (atual Museu da República).
Fonte: Museu Antonio Parreiras, consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
Manoel Constantino Gomes Ribeiro (Baependi, MG, 15 de agosto de 1899 — Rio de Janeiro, RJ, 1976), mais conhecido como Manoel Constantino, foi um pintor, arquiteto, museólogo e restaurador brasileiro. Era um especialista em natureza-morta, também pintava nus e paisagens.
Biografia
Estudou pintura na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro com Baptista da Costa, desenho com Rodolfo Chambelland e arquitetura com Arquimedes Memória, formando-se em Arquitetura e Museologia, em 1940.
Tornou-se conservador do Museu Nacional de Belas Artes, passando a escrever diversos textos para catálogos de exposições realizadas na instituição.
Exposições coletivas:
1921, 22, 23, 24, 25, 26, 28 e 29 – Exposição Geral de Belas Artes, Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
1932 e 35 – Salão do Núcleo Bernardelli, Rio de Janeiro.
1937, 39, 40, 42, 43, 44 e 48 – Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo.
1952 – Um século da pintura brasileira, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Exposições póstumas:
1998 – Retratos da elite brasileira, Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
Prêmios
1934 - Medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro, RJ)
1938 - Prêmio de viagem ao estrangeiro em 1938 (que a eclosão da Segunda Guerra Mundial o impediu de usufruir).
1939 - Gande medalha de prata, Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)
1942 - Prêmio Fagundes Varela no Salão Fluminense de Belas Artes (Niterói, RJ)
Acervos
MNBA - Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, RJ
Museu Antônio Parreiras, em Niterói, RJ.
Fontes: Instituto de Artes da UFRGS, , consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.
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Biografia
Há 118 anos, nascia em Baependi, Minas Gerais, o pintor Manoel Constantino Gomes. No Rio de Janeiro, frequentou a Escola Nacional de Belas Artes, onde estudou arquitetura com Arquimedes Memória, pintura com João Batista da Costa e escultura com Rodolfo Chambelland.
Realizou nus e paisagens, com um tratamento acadêmico alheio a qualquer modernismo. Porém, foi nas naturezas-mortas de tons quentes, de flores e frutos, de objetos triviais, de cozinhas, que alcançou sua qualidade mais elevada, podendo ser considerado um dos principais mestres brasileiros do gênero.
Também formado em Museologia, em 1940 tornou-se, por concurso público, conservador do Museu Nacional de Belas Artes.
Faleceu em 1976, aos 77 anos no Rio de Janeiro, em sua residência, na rua Andrade Pertence, no bairro do Catete, próximo ao palácio de mesmo nome (atual Museu da República).
Fonte: Museu Antonio Parreiras, consultado pela última vez em 23 de janeiro de 2019.