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Kakati de Paiva

Kakati de Paiva (Rio de Janeiro, Brasil, 1957), é um pintor e artista visual brasileiro. Formado em arquitetura no ano de 1981, pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, formou-se também na Escola de Artes Visuais (EAV), no Rio de Janeiro, desenvolveu sua linguagem artística através de formas e cores fortes, somadas à sua bagagem acadêmica e formação em artes visuais. Em suas obras, Kakati atua de forma poética, abordando em seus quadros a arte abstrata e construtivista, através de um olhar pictórico e figurativo, resultando em representações geométricas informais através de cores vibrantes. Kakati é um artista reconhecido no cenário nacional e internacional, com obras expostas nas mais importantes galerias de artes do mundo. Em 1999 realizou sua primeira exposição institucional, Centro Cultural da Caixa, RJ, e sua 1a exposição internacional coletiva foi a ”2000 reasons to love the Earth”, na Foundation Zeezicht na Holanda. Participou da “ 1st Edition Contemporaneo Art Biennial Opening, em 2011 e, no mesmo ano na Espace Beauropaire, em Paris, onde recebeu premiação de menção honrosa, e ainda nesse ano participou no Museu Metropolitano de Buenos Aires de uma exposição coletiva onde recebeu o prêmio "Troféu Leonardo da Vinci”. Em 2012 realizou sua 1. Exposição individual internacional,"Tangentes" na Galerie Ricardo Fernandes, em Paris; e também participou da mostra “Novas Aquisições – Gilberto Chateaubriand 2011/12” passando a fazer parte do acervo do MAM RJ. Seu ateliê fica na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde encontra-se toda obra, prêmios, medalhas e acervo do artista.

Biografia Oficial Site Kakati de Paiva

Nasceu no Rio de Janeiro em 1957, onde vive e trabalha. Sempre ligado à arte, fez sua 1a exposição individual (pintura) em 1981 e formou-se no ano seguinte em arquitetura, USU, RJ. Observando sua trajetória, a partir de 1990 fez sua formação artística na Escola de Artes Visuais (EAV RJ). Em 1999 realizou sua primeira exposição institucional, Centro Cultural da Caixa, RJ, e ainda nesse ano, classificou-se para participar no ano seguinte de sua 1a exposição internacional coletiva :”2000 reasons to love the Earth”. Foundation Zeezicht. Netherlands. Em 2011 participou da “ 1st Edition Contemporaneo Art Biennial Opening. Paris 2011”, Espace Beauropaire, onde recebeu premiação de menção honrosa (pintura), e ainda nesse ano participou no Museu Metropolitano de Buenos Aires de uma exposição coletiva onde recebeu o prêmio "Troféu Leonardo da Vinci”. Em 2012 realizou sua 1. Exposição individual internacional,"Tangentes" na Galerie Ricardo Fernandes (Paris) e também participou da mostra “Novas Aquisições – Gilberto Chateaubriand 2011/12” passando a fazer parte do acervo do MAM RJ.

Kakati vem participando todos os anos de exposições individuais e coletivas onde em sua poética abstrata, fica muito claro uma procura por um olhar pós pictórico figurativo, onde suas representações geométricas / informais apresentam características que o levam a uma denominação de um artista colorista vibrante. Pensando nas experimentações e pesquisas do artista, percebe-se que inicialmente utilizava uma geometria desorientada, pseuda desequilibrada que refletia para além de formas e cores, sensações racionalmente objetivadas em gestos, texturas e transparências. Segundo Kakati, nesse processo conceitual/construtivo, percorre um diálogo constante entre seus planos e os sentidos do ser humano…”, impulsionados em função de aspectos particulares, onde a visão ocupa lugar de destaque.

“Minha pintura permeia momentos sempre ligados a limites, espaços que dialogam entre si e que de alguma forma disputam em conflitos a temporalidade, o ritmo e descanso de suas ligações, porém nos trabalhos atuais foi incorporado uma vibração onde camadas de matéria são substituídas por campos fluidos em gesto de cor, contrastam e contemplam esse trajeto e que faz a expressão dessa analogia com os sentidos humanos.

Me parece, que esse diálogo entre gestual e geometria aplicada, contemporiza de forma pictórica essas sensações que sugerem todas relações existentes num contexto onde consigo “escutar em meu olhar um sabor aromatizado…”

São os sentidos convivendo…

— Kakati De Paiva.

Formação

Graduado no curso superior Universidade Santa Úrsula. Rio de Janeiro em 1982

EAV (Escola de Artes Visuais - RJ)

1990/1995 Cursos gerais de Arte

2010/2014 Retorno – Supervisionamento/cursos

Luis Ernesto, Bruno Miguel, José Maria Dias da Cruz, Charles Watson,

Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiarale e Franz Manata

Cursos com Luis Camilo Osório – MAM RJ – Museum de Arte Moderna RJ.

Exposições Individuais

2018 . “Campos Fluidos”- Galeria Vittoria Z , Brasília

2013 . “Contornos & Entornos” – TNT ARTE Gallery, Rio de Janeiro

2012 . “Tangences” – Galerie Ricardo Fernandes, Paris2013

2010 . “A Fresta” – BNDES Gallery, Rio de Janeiro

2002 . “Homenagem” – Villa Riso Gallery, Rio de Janeiro

2000 . “Janelas & Janelas” – Estácio Cultural Center, Rio de Janeiro

1999 . “Vinho da Cunha” – Caixa Cultural Center, Rio de Janeiro

1981 . “Vertigens Figurativas” – Santa Ursula Cultural Salon, Rio de Janeiro

Exposições Coletivas

2018. “A Cor como Ciência” – José Maria Dias de Cruz – RJ

“2.Bienal Tridimensional Internacional do Rio de Janeiro – Cidade das Artes RJ – Alexandre Murucci

”Language Autonomy – Latin American Art Pavillion (LAAP) Art & Design Gallery” – Miami

2017. Cidade das Artes – RJ

“Brazilian Art II in Miami – “Art & Design Gallery” Marilia Cavalcanti – Miami

“Abstraction x Pop Art” Latin American Art Pavillion (LAAP) Art & Design Gallery” COL

2016 – “Art Medellin 2016 “ Latin American Art Pavillion ( LAAP) & A&D GALLERY

“Art & Design Gallery” Marilia Cavalcanti ( Miami)

“CTRL + Z “- TNT Galeria Arte Contemporanea – RJ

2015. “Centre Culturel Cloître des Billettes” . Ricardo Fernandes, Paris

Kakati De Paiva – Paintings & Lilian Bomeny – Sculptures

2014. ”Pinta London Art Fair 2014”. Galerie Ricardo Fernandes, Paris

“Mais Pintura II”. SESC Petrópolis, Rio de Janeiro”

2013 . “Mais Pintura”. Justiça Federal Cultural Center, Rio de Janeiro”

2012 . “Tangences” . Galerie Ricardo Fernandes, Paris

“Novas Aquisições da Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM RJ – Museum de Arte Moderna RJ

2011. “CONTEMPORANEO – Biennale d’Art Contemporain l’Amerique Latine”, Paris

“Leonard da Vinci”. Metropolitan Museum of Buenos Aires, Argentina.

“A cara do Rio”. Galeria dos Correios, Rio de Janeiro

2010.“ Area Artis Gallery, São Paulo

”A.Jain Marunouchi Gallery, New York

“38.Spring Salon . MAM Resende, Rio de Janeiro

2005. “Desencontros .Villa Riso Galeria, Alberto Carbi & Kakati, Rio de Janeiro

2003. “Contrastes”. Villa Riso Galeria, Kakati & Phillipe Walters, Rio de Janeiro

2001. “Coletivo” . Elmi Gallery, São Paulo

2000. “2000 Reasons to Love the Earth”. Foundation Zeezigt, Netherlands

1991. ”II Exposição do IAB (Instituto dos Arquitetos), Rio de Janeiro

1990. “I Exposição do IAB (Instituto dos Arquitetos), Rio de Janeiro

1988. ”Quando os arquitetos brilham nos óleos”, Rio de Janeiro

Fonte: Site Kakati de Paiva. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

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Artista plástico Kakati Paiva mostra como Judô influenciou sua obra e estilo de vida | Extra Globo

Em um local cercado por natureza, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Kakati Paiva tem seu ateliê, onde se misturam tintas, obras em "construção", lindos quadros, quimonos, medalhas e fotos com o Sensei Georges Mehdi, renomado mestre de Judô, que ensinou a arte japonesa para Kakati, além de valiosos ensinamentos de vida.

Kakati Paiva, 60 anos, é um importante artista plástico no cenário nacional e internacional, com obras expostas nas mais importantes galerias de artes do mundo. Em seu ateliê, o artista mostra toda sua sensibilidade, influência oriental oriunda do Judô em sua obra, e uma gratidão contagiante pelo seu Mestre: "Posso dizer que o Sensei Mehdi é meu pai não biológico. Sua importância em minha vida é imensurável. Em meu casamento, meu pai havia falecido há alguns meses e o Sensei Mehdi que entrou comigo na Igreja. Sua presença está em minha memória em todas as fases da minha vida e influenciou muito em toda minha carreira profissional e vida pessoal. O Sensei Mehdi faleceu há cerca de um ano, mas continua presente", conta Kakati.

– Como foi o seu início no Judô?

Na minha geração, era quase uma unanimidade que as crianças deveriam praticar Judô. Isso era um ponto forte da educação naquela época. Com cinco anos, meu pai me matriculou no esporte, afinal, era cultural colocar o menino no Judô.

Comecei na academia do Mehdi, um lenda no Judô. Inclusive, meu apelido que carrego há 55 anos ganhei lá. Meu nome é José Ricardo, mas a partir do meu início no Judô, virei o Kakati do Mehdi. Hoje sou faixa preta sétimo Dan, todos esses degraus que vim galgando ao longo da minha trajetória no Judô, desde minha primeira aula, aos cinco anos de idade, de uma forma muito marcante interferiu e interfere na minha vida como pai, marido, filho, como tudo. Sem dúvida, o Judô foi um alicerce de vida para mim, me trouxe ótimos exemplos.

– Principais títulos

O Judô me trouxe títulos muito mais importantes do que esses tradicionais que você me pediu para citar, mas vamos lá: fui campeão carioca várias vezes, campeão universitário, campeão brasileiro juvenil, mas não acho que esses títulos tiveram tanta importância na minha vida no Judô. Por exemplo, me casei duas vezes, os meus padrinhos todos vieram da luta. Daí dá para perceber a importância que o Judô teve e tem em minha vida. Por isso, considero como meus principais títulos no Judô o convívio e as amizades que adquiri nesse universo maravilhoso do mundo das lutas.

– Início nas Artes Plásticas

Eu ter entrado no universo das Artes Plásticas foi um conjunto de fatores que foram acontecendo ao longo de anos. Sempre tive uma facilidade de me expressar através do desenho, desde moleque pintava uns quadrinhos, tinha habilidade de combinar cores. No meu ingresso ao mundo acadêmico, tentei Belas Artes e Arquitetura, que tinham uma ligação com o desenho. Acabou que passei para Arquitetura. Meu pai era arquiteto, mas meu lado artístico continuava se desenvolvendo, tanto que antes de me formar como arquiteto, eu fiz minha primeira exposição com 22 anos, isso foi em 1981. Minha carreira de arquiteto e de artista plástico vinha se desenvolvendo em paralelo, até porque pensar em viver só de artes no Brasil, ainda mais naquela época, era meio loucura.

Um dia, um cliente que eu estava fazendo um projeto de arquitetura para sua casa, chega em meu escritório e diz: 'Kakati, o que é isso aqui?' Eram vários quadros encostados e expliquei que tinha um lado artista. A pessoa na hora disse que me colocaria em alguns editais para eu expor, me disse que era curadora de artes e que eu tinha um enorme talento. Passei no primeiro edital que concorri na Caixa Cultural do Rio de Janeiro, daí começo a olhar para a Arte de forma diferenciada. Gostava da arquitetura, mas a partir daí comecei a visualizar e viver somente de artes.

– Qual a influência do Judô na sua arte?

O Judô foi tão importante desde o princípio nessa minha trajetória, nesse novo olhar de vida que seria a arte, porque o Judô me trouxe características como disciplina, hierarquia, humildade e solidariedade. Tudo isso influiu no meu dia a dia como artista. No Judô, acreditamos em subir cada degrau com muito cuidado. Lembro como se fosse hoje o dia em que Sensei Mehdi me deu a faixa preta, ele me disse: 'Kakati, esse é o primeiro degrau que você está subindo, agora você está apto a aprender o Judô'. Fiquei perplexo, mas ao mesmo tempo, maravilhado com seu ensinamento. No dia que recebo a faixa preta, meu mestre me diz que só agora estou apto e aprender o Judô, isso é lindo. Grande parte dos meus quadros é com nomes orientais. Minha rotina hoje como artista plástico foi toda forjada nos ensinamentos do Judô e do meu mestre Sensei Mehdi.

– Qual é o seu ídolo nas artes?

Ao longo da minha trajetória, fui reconhecendo muitos artistas nacionais e internacionais como referência e alguns até como ídolos nas artes plásticas. Mas acho importante citar os nacionais. Tem dois que estão vivos e são uma influência fortíssima em meu trabalho: José Maria Dias da Cruz foi um dos meus professores, um convívio com a cor fascinante, e Eduardo Sued, que teve uma influência em uma fase minha mais geométrica.

– Já usou o Judô para se defender?

Já usei, sim, para defesa pessoal em situações na rua. A grande parte foi uma desonestidade ou covardia que aconteceram na minha frente e que acabei intervindo. Essa coisa de covardia realmente mexe comigo, mas usei muito mais para apaziguar, convencer as pessoas envolvidas em um conflito que não vale a pena brigar. Toda a segurança que o Judô me deu sempre procurei usar para o caminho da paz. Judô é paz, segurança, arte, uma verdadeira escola de vida e sou um privilegiado por fazer parte desse universo. Tenho muita gratidão pelo Judô e meu Mestre Sensei Mehdi.

Fonte: Extra Globo. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

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Lançamento do livro "Kakati 30 anos" – Anna Ramalho

O artista plástico Kakati de Paiva lançou seu livro “Kakati 30 anos” na livraria da Travessa de Ipanema. A DOC Content formatou o projeto com curadoria de Alexandre Murucci. O livro narra a trajetória do artista nesses 30 anos, onde o Abstracionismo se mostra de forma forte e natural trazendo referências a importantes artistas nacionais e internacionais, entre eles Eduardo Sued, José Maria Dias da Cruz, Mark Rothko, Sean Scully, Tomie Ohtake e outros.

Fonte: Anna Ramalho, publicado por Luis Claudio de Almeida, em 21 de junho de 2019. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

Crédito fotográfico: Ás na Manga, "Portinho chega à zona portuária do Rio", publicado em 23 de setembro de 2022. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

Kakati de Paiva (Rio de Janeiro, Brasil, 1957), é um pintor e artista visual brasileiro. Formado em arquitetura no ano de 1981, pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, formou-se também na Escola de Artes Visuais (EAV), no Rio de Janeiro, desenvolveu sua linguagem artística através de formas e cores fortes, somadas à sua bagagem acadêmica e formação em artes visuais. Em suas obras, Kakati atua de forma poética, abordando em seus quadros a arte abstrata e construtivista, através de um olhar pictórico e figurativo, resultando em representações geométricas informais através de cores vibrantes. Kakati é um artista reconhecido no cenário nacional e internacional, com obras expostas nas mais importantes galerias de artes do mundo. Em 1999 realizou sua primeira exposição institucional, Centro Cultural da Caixa, RJ, e sua 1a exposição internacional coletiva foi a ”2000 reasons to love the Earth”, na Foundation Zeezicht na Holanda. Participou da “ 1st Edition Contemporaneo Art Biennial Opening, em 2011 e, no mesmo ano na Espace Beauropaire, em Paris, onde recebeu premiação de menção honrosa, e ainda nesse ano participou no Museu Metropolitano de Buenos Aires de uma exposição coletiva onde recebeu o prêmio "Troféu Leonardo da Vinci”. Em 2012 realizou sua 1. Exposição individual internacional,"Tangentes" na Galerie Ricardo Fernandes, em Paris; e também participou da mostra “Novas Aquisições – Gilberto Chateaubriand 2011/12” passando a fazer parte do acervo do MAM RJ. Seu ateliê fica na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde encontra-se toda obra, prêmios, medalhas e acervo do artista.

Kakati de Paiva

Kakati de Paiva (Rio de Janeiro, Brasil, 1957), é um pintor e artista visual brasileiro. Formado em arquitetura no ano de 1981, pela Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, formou-se também na Escola de Artes Visuais (EAV), no Rio de Janeiro, desenvolveu sua linguagem artística através de formas e cores fortes, somadas à sua bagagem acadêmica e formação em artes visuais. Em suas obras, Kakati atua de forma poética, abordando em seus quadros a arte abstrata e construtivista, através de um olhar pictórico e figurativo, resultando em representações geométricas informais através de cores vibrantes. Kakati é um artista reconhecido no cenário nacional e internacional, com obras expostas nas mais importantes galerias de artes do mundo. Em 1999 realizou sua primeira exposição institucional, Centro Cultural da Caixa, RJ, e sua 1a exposição internacional coletiva foi a ”2000 reasons to love the Earth”, na Foundation Zeezicht na Holanda. Participou da “ 1st Edition Contemporaneo Art Biennial Opening, em 2011 e, no mesmo ano na Espace Beauropaire, em Paris, onde recebeu premiação de menção honrosa, e ainda nesse ano participou no Museu Metropolitano de Buenos Aires de uma exposição coletiva onde recebeu o prêmio "Troféu Leonardo da Vinci”. Em 2012 realizou sua 1. Exposição individual internacional,"Tangentes" na Galerie Ricardo Fernandes, em Paris; e também participou da mostra “Novas Aquisições – Gilberto Chateaubriand 2011/12” passando a fazer parte do acervo do MAM RJ. Seu ateliê fica na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde encontra-se toda obra, prêmios, medalhas e acervo do artista.

Videos

Vozes do Atelier - Ep 1: Os Sentidos | 2018

Vozes do Atelier - Ep 2: As cores, a vida, o abstrato | 2018

Vozes do Atelier - Ep 3: O Trabalho | 2018

Vozes do Atelier - Ep 4: O Processo | 2018

Vozes do Atelier - Ep 5: O Serpenteamento | 2018

Entrevista Kakati de Paiva | 2015

Momentos Criativos | 2012

1a Bienal Paris Contemporaneo Art | 2011

Artista no Acervo do MAM | 2012

Pintura Projeto Ambientes | 2009

Biografia Oficial Site Kakati de Paiva

Nasceu no Rio de Janeiro em 1957, onde vive e trabalha. Sempre ligado à arte, fez sua 1a exposição individual (pintura) em 1981 e formou-se no ano seguinte em arquitetura, USU, RJ. Observando sua trajetória, a partir de 1990 fez sua formação artística na Escola de Artes Visuais (EAV RJ). Em 1999 realizou sua primeira exposição institucional, Centro Cultural da Caixa, RJ, e ainda nesse ano, classificou-se para participar no ano seguinte de sua 1a exposição internacional coletiva :”2000 reasons to love the Earth”. Foundation Zeezicht. Netherlands. Em 2011 participou da “ 1st Edition Contemporaneo Art Biennial Opening. Paris 2011”, Espace Beauropaire, onde recebeu premiação de menção honrosa (pintura), e ainda nesse ano participou no Museu Metropolitano de Buenos Aires de uma exposição coletiva onde recebeu o prêmio "Troféu Leonardo da Vinci”. Em 2012 realizou sua 1. Exposição individual internacional,"Tangentes" na Galerie Ricardo Fernandes (Paris) e também participou da mostra “Novas Aquisições – Gilberto Chateaubriand 2011/12” passando a fazer parte do acervo do MAM RJ.

Kakati vem participando todos os anos de exposições individuais e coletivas onde em sua poética abstrata, fica muito claro uma procura por um olhar pós pictórico figurativo, onde suas representações geométricas / informais apresentam características que o levam a uma denominação de um artista colorista vibrante. Pensando nas experimentações e pesquisas do artista, percebe-se que inicialmente utilizava uma geometria desorientada, pseuda desequilibrada que refletia para além de formas e cores, sensações racionalmente objetivadas em gestos, texturas e transparências. Segundo Kakati, nesse processo conceitual/construtivo, percorre um diálogo constante entre seus planos e os sentidos do ser humano…”, impulsionados em função de aspectos particulares, onde a visão ocupa lugar de destaque.

“Minha pintura permeia momentos sempre ligados a limites, espaços que dialogam entre si e que de alguma forma disputam em conflitos a temporalidade, o ritmo e descanso de suas ligações, porém nos trabalhos atuais foi incorporado uma vibração onde camadas de matéria são substituídas por campos fluidos em gesto de cor, contrastam e contemplam esse trajeto e que faz a expressão dessa analogia com os sentidos humanos.

Me parece, que esse diálogo entre gestual e geometria aplicada, contemporiza de forma pictórica essas sensações que sugerem todas relações existentes num contexto onde consigo “escutar em meu olhar um sabor aromatizado…”

São os sentidos convivendo…

— Kakati De Paiva.

Formação

Graduado no curso superior Universidade Santa Úrsula. Rio de Janeiro em 1982

EAV (Escola de Artes Visuais - RJ)

1990/1995 Cursos gerais de Arte

2010/2014 Retorno – Supervisionamento/cursos

Luis Ernesto, Bruno Miguel, José Maria Dias da Cruz, Charles Watson,

Anna Bella Geiger, Fernando Cocchiarale e Franz Manata

Cursos com Luis Camilo Osório – MAM RJ – Museum de Arte Moderna RJ.

Exposições Individuais

2018 . “Campos Fluidos”- Galeria Vittoria Z , Brasília

2013 . “Contornos & Entornos” – TNT ARTE Gallery, Rio de Janeiro

2012 . “Tangences” – Galerie Ricardo Fernandes, Paris2013

2010 . “A Fresta” – BNDES Gallery, Rio de Janeiro

2002 . “Homenagem” – Villa Riso Gallery, Rio de Janeiro

2000 . “Janelas & Janelas” – Estácio Cultural Center, Rio de Janeiro

1999 . “Vinho da Cunha” – Caixa Cultural Center, Rio de Janeiro

1981 . “Vertigens Figurativas” – Santa Ursula Cultural Salon, Rio de Janeiro

Exposições Coletivas

2018. “A Cor como Ciência” – José Maria Dias de Cruz – RJ

“2.Bienal Tridimensional Internacional do Rio de Janeiro – Cidade das Artes RJ – Alexandre Murucci

”Language Autonomy – Latin American Art Pavillion (LAAP) Art & Design Gallery” – Miami

2017. Cidade das Artes – RJ

“Brazilian Art II in Miami – “Art & Design Gallery” Marilia Cavalcanti – Miami

“Abstraction x Pop Art” Latin American Art Pavillion (LAAP) Art & Design Gallery” COL

2016 – “Art Medellin 2016 “ Latin American Art Pavillion ( LAAP) & A&D GALLERY

“Art & Design Gallery” Marilia Cavalcanti ( Miami)

“CTRL + Z “- TNT Galeria Arte Contemporanea – RJ

2015. “Centre Culturel Cloître des Billettes” . Ricardo Fernandes, Paris

Kakati De Paiva – Paintings & Lilian Bomeny – Sculptures

2014. ”Pinta London Art Fair 2014”. Galerie Ricardo Fernandes, Paris

“Mais Pintura II”. SESC Petrópolis, Rio de Janeiro”

2013 . “Mais Pintura”. Justiça Federal Cultural Center, Rio de Janeiro”

2012 . “Tangences” . Galerie Ricardo Fernandes, Paris

“Novas Aquisições da Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM RJ – Museum de Arte Moderna RJ

2011. “CONTEMPORANEO – Biennale d’Art Contemporain l’Amerique Latine”, Paris

“Leonard da Vinci”. Metropolitan Museum of Buenos Aires, Argentina.

“A cara do Rio”. Galeria dos Correios, Rio de Janeiro

2010.“ Area Artis Gallery, São Paulo

”A.Jain Marunouchi Gallery, New York

“38.Spring Salon . MAM Resende, Rio de Janeiro

2005. “Desencontros .Villa Riso Galeria, Alberto Carbi & Kakati, Rio de Janeiro

2003. “Contrastes”. Villa Riso Galeria, Kakati & Phillipe Walters, Rio de Janeiro

2001. “Coletivo” . Elmi Gallery, São Paulo

2000. “2000 Reasons to Love the Earth”. Foundation Zeezigt, Netherlands

1991. ”II Exposição do IAB (Instituto dos Arquitetos), Rio de Janeiro

1990. “I Exposição do IAB (Instituto dos Arquitetos), Rio de Janeiro

1988. ”Quando os arquitetos brilham nos óleos”, Rio de Janeiro

Fonte: Site Kakati de Paiva. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

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Artista plástico Kakati Paiva mostra como Judô influenciou sua obra e estilo de vida | Extra Globo

Em um local cercado por natureza, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, Kakati Paiva tem seu ateliê, onde se misturam tintas, obras em "construção", lindos quadros, quimonos, medalhas e fotos com o Sensei Georges Mehdi, renomado mestre de Judô, que ensinou a arte japonesa para Kakati, além de valiosos ensinamentos de vida.

Kakati Paiva, 60 anos, é um importante artista plástico no cenário nacional e internacional, com obras expostas nas mais importantes galerias de artes do mundo. Em seu ateliê, o artista mostra toda sua sensibilidade, influência oriental oriunda do Judô em sua obra, e uma gratidão contagiante pelo seu Mestre: "Posso dizer que o Sensei Mehdi é meu pai não biológico. Sua importância em minha vida é imensurável. Em meu casamento, meu pai havia falecido há alguns meses e o Sensei Mehdi que entrou comigo na Igreja. Sua presença está em minha memória em todas as fases da minha vida e influenciou muito em toda minha carreira profissional e vida pessoal. O Sensei Mehdi faleceu há cerca de um ano, mas continua presente", conta Kakati.

– Como foi o seu início no Judô?

Na minha geração, era quase uma unanimidade que as crianças deveriam praticar Judô. Isso era um ponto forte da educação naquela época. Com cinco anos, meu pai me matriculou no esporte, afinal, era cultural colocar o menino no Judô.

Comecei na academia do Mehdi, um lenda no Judô. Inclusive, meu apelido que carrego há 55 anos ganhei lá. Meu nome é José Ricardo, mas a partir do meu início no Judô, virei o Kakati do Mehdi. Hoje sou faixa preta sétimo Dan, todos esses degraus que vim galgando ao longo da minha trajetória no Judô, desde minha primeira aula, aos cinco anos de idade, de uma forma muito marcante interferiu e interfere na minha vida como pai, marido, filho, como tudo. Sem dúvida, o Judô foi um alicerce de vida para mim, me trouxe ótimos exemplos.

– Principais títulos

O Judô me trouxe títulos muito mais importantes do que esses tradicionais que você me pediu para citar, mas vamos lá: fui campeão carioca várias vezes, campeão universitário, campeão brasileiro juvenil, mas não acho que esses títulos tiveram tanta importância na minha vida no Judô. Por exemplo, me casei duas vezes, os meus padrinhos todos vieram da luta. Daí dá para perceber a importância que o Judô teve e tem em minha vida. Por isso, considero como meus principais títulos no Judô o convívio e as amizades que adquiri nesse universo maravilhoso do mundo das lutas.

– Início nas Artes Plásticas

Eu ter entrado no universo das Artes Plásticas foi um conjunto de fatores que foram acontecendo ao longo de anos. Sempre tive uma facilidade de me expressar através do desenho, desde moleque pintava uns quadrinhos, tinha habilidade de combinar cores. No meu ingresso ao mundo acadêmico, tentei Belas Artes e Arquitetura, que tinham uma ligação com o desenho. Acabou que passei para Arquitetura. Meu pai era arquiteto, mas meu lado artístico continuava se desenvolvendo, tanto que antes de me formar como arquiteto, eu fiz minha primeira exposição com 22 anos, isso foi em 1981. Minha carreira de arquiteto e de artista plástico vinha se desenvolvendo em paralelo, até porque pensar em viver só de artes no Brasil, ainda mais naquela época, era meio loucura.

Um dia, um cliente que eu estava fazendo um projeto de arquitetura para sua casa, chega em meu escritório e diz: 'Kakati, o que é isso aqui?' Eram vários quadros encostados e expliquei que tinha um lado artista. A pessoa na hora disse que me colocaria em alguns editais para eu expor, me disse que era curadora de artes e que eu tinha um enorme talento. Passei no primeiro edital que concorri na Caixa Cultural do Rio de Janeiro, daí começo a olhar para a Arte de forma diferenciada. Gostava da arquitetura, mas a partir daí comecei a visualizar e viver somente de artes.

– Qual a influência do Judô na sua arte?

O Judô foi tão importante desde o princípio nessa minha trajetória, nesse novo olhar de vida que seria a arte, porque o Judô me trouxe características como disciplina, hierarquia, humildade e solidariedade. Tudo isso influiu no meu dia a dia como artista. No Judô, acreditamos em subir cada degrau com muito cuidado. Lembro como se fosse hoje o dia em que Sensei Mehdi me deu a faixa preta, ele me disse: 'Kakati, esse é o primeiro degrau que você está subindo, agora você está apto a aprender o Judô'. Fiquei perplexo, mas ao mesmo tempo, maravilhado com seu ensinamento. No dia que recebo a faixa preta, meu mestre me diz que só agora estou apto e aprender o Judô, isso é lindo. Grande parte dos meus quadros é com nomes orientais. Minha rotina hoje como artista plástico foi toda forjada nos ensinamentos do Judô e do meu mestre Sensei Mehdi.

– Qual é o seu ídolo nas artes?

Ao longo da minha trajetória, fui reconhecendo muitos artistas nacionais e internacionais como referência e alguns até como ídolos nas artes plásticas. Mas acho importante citar os nacionais. Tem dois que estão vivos e são uma influência fortíssima em meu trabalho: José Maria Dias da Cruz foi um dos meus professores, um convívio com a cor fascinante, e Eduardo Sued, que teve uma influência em uma fase minha mais geométrica.

– Já usou o Judô para se defender?

Já usei, sim, para defesa pessoal em situações na rua. A grande parte foi uma desonestidade ou covardia que aconteceram na minha frente e que acabei intervindo. Essa coisa de covardia realmente mexe comigo, mas usei muito mais para apaziguar, convencer as pessoas envolvidas em um conflito que não vale a pena brigar. Toda a segurança que o Judô me deu sempre procurei usar para o caminho da paz. Judô é paz, segurança, arte, uma verdadeira escola de vida e sou um privilegiado por fazer parte desse universo. Tenho muita gratidão pelo Judô e meu Mestre Sensei Mehdi.

Fonte: Extra Globo. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

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Lançamento do livro "Kakati 30 anos" – Anna Ramalho

O artista plástico Kakati de Paiva lançou seu livro “Kakati 30 anos” na livraria da Travessa de Ipanema. A DOC Content formatou o projeto com curadoria de Alexandre Murucci. O livro narra a trajetória do artista nesses 30 anos, onde o Abstracionismo se mostra de forma forte e natural trazendo referências a importantes artistas nacionais e internacionais, entre eles Eduardo Sued, José Maria Dias da Cruz, Mark Rothko, Sean Scully, Tomie Ohtake e outros.

Fonte: Anna Ramalho, publicado por Luis Claudio de Almeida, em 21 de junho de 2019. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

Crédito fotográfico: Ás na Manga, "Portinho chega à zona portuária do Rio", publicado em 23 de setembro de 2022. Consultado pela última vez em 9 de novembro de 2022.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

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