Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.
Biografia
Nasceu e estudo em Kyoto, no Japão. Em 1936 chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos, e com quase 40 anos começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.
A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros. Em sua extensa trajetória participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.
A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil. Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.
Sempre disposta a novos desafios, Tomie levou a sua arte para outras frentes. Criou dois cenários para a ópera Madame Butterfly, o primeiro em 1983, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e o segundo em 2008, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi também convidada a criar obras para prêmios e comemorações, como por ocasião do centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu a monumental escultura em Santos e a do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Peças de pequenas dimensões, como o troféu da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, a homenagem-prêmio para a Fórmula 1, utilizando a pedra do pré-sal (2011), cartazes, ilustrações de livros e periódicos, medalhas e objetos para laureados de muitos eventos são parte de sua diversificada produção.
Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.
Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.
Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.
Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto que leva o seu nome: Gesto e Razão Geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake Correspondências e Influxo das Formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.
Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.
Fonte e crédito fotográfico: Instituto Tomie Ohtake, consultado em 10 de março de 2017.
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Biografia Itaú Cultural
Vem para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, inicia-se em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integra o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924-1997), Tikashi Fukushima (1920-2001), Flavio-Shiró (1928) e Tadashi Kaminagai (1899-1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, trabalha com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980, passa a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedica-se também à escultura, e realiza algumas delas para espaços públicos. Recebe, em Brasília, o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc, em 1995. Em 2000, é criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
Análise
Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903-1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.
Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.
Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.
A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.
Filme Tomie Ohtake, por Itaú Cultural
Um pensamento pode desdobrar-se numa gravura ou numa pintura, duas formas de expressão que, para Tomie Ohtake, possuem um “espírito” distinto. “Naturalmente, a ideia é mais ou menos a mesma, mas a forma também modifica um pouquinho...”, acredita. A artista comenta as mudanças em seu processo de criação, entre as quais a mais visível é o uso das cores, que se torna econômico, com duas, no máximo três tonalidades. Essa particularidade, descreve Tomie, representa um desafio, pois é mais difícil de realizar a combinação adequada de tons. Outra característica de seu trabalho, as séries, podem se centrar em temas, como a que ilustra a poesia de Haroldo de Campos, ou formatos, a exemplo do conjunto composto de recortes reproduzidos sobre o vidro, resultando em imagens tridimensionais. “Aos 93 anos, muitas pessoas estão perdendo a criatividade, mas eu estou igual, né?”, conclui ela.
Produção: Documenta Vídeo Brasil; Captação, edição e legendagem: Sacisamba; Intérprete: Erika Mota (terceirizada); e Locução: Júlio de Paula (terceirizado).
Críticas
"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.
(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).
Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".
Casimiro Xavier de Mendonça (de. O jogo do espaço e da luz. In: Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.)
"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".
João J. Spinelli (Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.)
"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".
Aracy Amaral (Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.)
Depoimentos Tomie Ohtake
"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".
Tomie Ohtake (ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.)
Exposições Individuais
1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki
1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global
1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil
1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte
1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute
1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte
1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9
1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp
1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo
1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte
1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega
1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza
1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli
1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB
1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia
1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte
1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art
1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte
1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal
1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte
1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel
1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte
1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli
1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte
1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ
1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia
1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi
1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery
1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society
1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States
1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico
1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin
1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina
2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB
2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F
2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler
2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura
2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake
2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake
2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte
2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler
Exposições Coletivas
1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP
1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona
1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição
1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa
1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP
1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio
1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today
1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst
1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte
1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT
1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura
1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty
1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery
1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery
1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi
1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst
1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio
1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle
1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura
1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição
1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty
1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro
1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura
1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná
1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American
1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura
1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima
1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia
1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil
1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado
1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza
1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP
1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum
1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute
1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura
1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ
1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP
1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art
1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai
1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca
1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes
1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global
1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición
1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura
1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann
1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien
1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar
1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz
1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art
1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes
1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás
1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM
1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras
1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show
1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design
1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão
1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana
1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo
1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea
1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul
1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas
1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP
1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca
1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado
Exposições Póstumas
2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana
2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer
2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor
2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói
2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli
2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra
2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP
2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas
2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina
2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real
2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander
2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo
2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca
2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil
2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados
2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil
2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte
2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP
2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal
2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna
2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu
2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba
2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria
2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes
2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa
2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal
2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto
2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP
2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal
2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica
2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia
2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura
Fonte: TOMIE Ohtake. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Wikipédia
Tomie Ohtake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960; e em 1988, foi abençoada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo.
Pela sua carreira consagrada, Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Artistas como Tomie Ohtake, Tikashi Fukushima, Manabu Mabe e outros são reconhecidos abstracionistas, representativos do Brasil, que contam com muitos apoiadores.
Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake.
História
Tomie Nakakubo, filha de Inosuke e Kimi Nakakubo, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um irmão. Conheceu o engenheiro agrônomo Ushio Ohtake, também japonês, com quem se casou e teve dois filhos, Ruy e Ricardo. A família estabeleceu-se no bairro da Mooca, na capital paulista.
Em 1952, iniciou na pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas a artista definiu-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Naturalizou-se brasileira em 1968.
Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles. Foi convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição. Recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Empregou ao longo da década de 1960 o uso de tons contrastantes. Revelou afinidade com a obra do pintor Mark Rothko, “na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio”. Cecília França Lourenço, ao comentar a obra de Tomie Ohtake, quando ela atingiu um nível de maturidade, compara a obra da artista com a de Fukushima e de Mabe, no contexto que os três tinham “certa contenção, sem permitir extravasar totalmente a emoção da obra”.
A arte na década de 80 foi influenciada pelo aparecimento de outros artistas e também pela atuação dos pioneiros, como Tomoo Handa, abstracionistas, como Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Kazuo Wakabayashi e outros, onde atuaram, no desenvolvimento artístico, como também nos interesses da comunidade de artistas.
Tomie se destacou também com o trabalho com esculturas em grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas. Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, algumas dessas obras se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
Em 1995, escreveu juntamente com Alberto Goldin o livro intitulado Gota d’água que foi escolhido pela Jugend Bibliothek de Munique, na Alemanha, como um dos melhores livros editados no Brasil no ano de 1995. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – MinC. Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na tarde de 29 de novembro de 2013, um grande incêndio atingiu o Auditório Simón Bolívar. O incêndio destruiu pelo menos 90% do auditório, cuja capacidade era de 1.800 pessoas. Uma tapeçaria de 800 metros quadrados, que decorava o espaço (obra da artista plástica Tomie Ohtake), foi inteiramente destruída. Em depoimento, a artista plástica, disse que a tapeçaria foi um convite do arquiteto Oscar Niemeyer e que aquele seria um grande desafio. A dificuldade estaria em trocar a base retangular tradicional da peça. Disse ainda que procurou manter a união entre a platéia e o palco no projeto da tapeçaria.
Morte
Morreu no dia 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos e meio, no Hospital Sírio-Libanês, em decorrência de choque séptico causado por uma broncopneumonia.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2017.
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Grupo Seibi
Seibi - nome formado pelas iniciais de palavras que, em japonês, significam Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo. O grupo, formado em 1935, conta inicialmente com a participação de Tomoo Handa (1906 - 1996), Hajime Higaki (1908 - 1998), Shigeto Tanaka (1910 - 1970), Kiyoji Tomioka (1844 - 1985), Takahashi (1908 - 1977), Yuji Tamaki (1916 - 1979), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e o poeta e jornalista, Kikuo Furuno. Em 1938, aderem ao grupo Masato Aki e o escultor Iwakichi Yamamoto (1914).
O objetivo dessa reunião de artistas é a criação de um espaço para a produção, a divulgação e principalmente a discussão e a crítica das obras produzidas. Sem uma sede própria, eles se reúnem por um período na residência de Tomoo Handa, na Rua Alagoas 32 e, posteriormente, no porão de uma sociedade beneficente japonesa, situada na Rua Santa Luzia.
Em grande parte, os artistas que compõem o Seibi têm sua formação artística inteiramente realizada no Brasil. Estudam desenho e modelo vivo na Escola de Belas Artes de São Paulo ou frequentam a Escola Profissional Masculina do Brás. Todos são imigrantes japoneses e possuem outro meio de sobrevivência, além do trabalho artístico.
Com obras que se diferenciam da produção acadêmica - tanto pela proposta cromática quanto pela ausência de preocupação em retratar fielmente a realidade -, os artistas japoneses se dedicam principalmente aos gêneros da paisagem, do retrato e da natureza morta. Frequentemente realizam viagens à praia ou saem para pintar nos arredores dos bairros da Aclimação, Cambuci e Liberdade.
Na Escola de Belas Artes, entram em contato com os integrantes do Grupo Santa Helena, em especial com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Clóvis Graciano (1907 - 1988).
A primeira exposição realizada pelo grupo ocorre em 1938, na sede do Clube Japonês, na Rua Riachuelo 11. Pela pouca divulgação a mostra não tem grande repercussão. A partir de 1942, em decorrência da 2ª Guerra Mundial, as reuniões e agremiações de japoneses e alemães ficaram proibidas no país. O grupo se dispersa, só voltando a se reunir em março de 1947. Nessa nova fase, outros artistas passam participar, entre eles Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), em torno de quem se articulará o grupo Guanabara, Tomie Ohtake (1913) e Flávio-Shiró (1928), entre outros.
Em 1952, é criado o salão Seibi Kai, que se estenderá até 1970, realizando um total de 14 mostras. Esses salões foram de grande importância para a projeção dos trabalhos realizados pelos artistas nipo-brasileiros.
Fonte: GRUPO Seibi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Grupo Guanabara
A formação do Grupo Guanabara ocorre em 1950, em torno do pintor Tikashi Fukushima. Natural do Japão, ele vem para o Brasil em 1940 e se estabelece, a princípio, no interior do Estado de São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Em 1949, muda-se para a capital paulista e abre uma molduraria no antigo largo Guanabara, onde é atualmente a Estação Paraíso do Metrô. A oficina torna-se ponto de encontro de artistas que vêm em busca da excelência do trabalho de molduraria realizado por Fukushima. Os encontros conduzem a idéia de criação de um espaço em que os artistas pudessem discutir seus trabalhos preservando a diversidade de tendências de seus membros.
O grupo chega a contar com 34 membros, na maioria imigrantes italianos e japoneses ou seus descendentes entre eles artistas que pertencem ao Grupo Seibi e ao Grupo dos 15. Entre seus fundadores estão Alzira Pecorari, Armando Pecorari, Arcangelo Ianelli, Marjô, Takeshi Suzuki, Tikashi Fukushima, Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Tamaki. Posteriormente outros artistas se integram ao grupo, como Alina Okinaka, Hideomi Ohara, Ismenia Coaracy,Takahashi, Manabu Mabe, Masanosuke Hashimoto, Massao Okinaka, Thomaz, Tsukika Okayama e Wega Nery. Outros como Oswald de Andrade Filho e Tomie Ohtake, participam eventualmente das exposições realizadas pelo grupo.
Em sua trajetória o grupo promove cinco exposições coletivas. A primeira delas em 1950, na Galeria Domus. Osório César e Ibiapaba Martins, dois críticos do período, dão um destaque especial à mostra. A segunda, em 1951, realizada no Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/SP, reúne obras recusadas no 16º Salão Paulista de Belas Artes. O crítico de arte Quirino da Silva defende os artistas e divulga o evento no jornal Diário da Noite. A terceira ocorre em 1953, no ateliê de Fukushima, não tem muita divulgação nem alcança muita repercussão. Em 1958, a quarta exposição é realizada na Associação Cristã de Moços - ACM. É a mais divulgada delas, conta com publicação de catálogo e palestras dos críticos Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet. A última mostra é realizada em 1959, praticamente uma reedição da anterior, montada no mesmo local.
Após dez anos de atividade, o grupo se desfaz. Em 1992, o Escritório de Arte Magalhães Gouveia organiza uma retrospectiva do grupo.
Fonte: GRUPO Guanabara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 22 de Abr. 2018. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7.
Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.
Biografia
Nasceu e estudo em Kyoto, no Japão. Em 1936 chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos, e com quase 40 anos começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.
A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros. Em sua extensa trajetória participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.
A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil. Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.
Sempre disposta a novos desafios, Tomie levou a sua arte para outras frentes. Criou dois cenários para a ópera Madame Butterfly, o primeiro em 1983, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e o segundo em 2008, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi também convidada a criar obras para prêmios e comemorações, como por ocasião do centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu a monumental escultura em Santos e a do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Peças de pequenas dimensões, como o troféu da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, a homenagem-prêmio para a Fórmula 1, utilizando a pedra do pré-sal (2011), cartazes, ilustrações de livros e periódicos, medalhas e objetos para laureados de muitos eventos são parte de sua diversificada produção.
Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.
Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.
Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.
Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto que leva o seu nome: Gesto e Razão Geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake Correspondências e Influxo das Formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.
Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.
Fonte e crédito fotográfico: Instituto Tomie Ohtake, consultado em 10 de março de 2017.
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Biografia Itaú Cultural
Vem para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, inicia-se em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integra o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924-1997), Tikashi Fukushima (1920-2001), Flavio-Shiró (1928) e Tadashi Kaminagai (1899-1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, trabalha com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980, passa a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedica-se também à escultura, e realiza algumas delas para espaços públicos. Recebe, em Brasília, o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc, em 1995. Em 2000, é criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
Análise
Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903-1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.
Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.
Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.
A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.
Filme Tomie Ohtake, por Itaú Cultural
Um pensamento pode desdobrar-se numa gravura ou numa pintura, duas formas de expressão que, para Tomie Ohtake, possuem um “espírito” distinto. “Naturalmente, a ideia é mais ou menos a mesma, mas a forma também modifica um pouquinho...”, acredita. A artista comenta as mudanças em seu processo de criação, entre as quais a mais visível é o uso das cores, que se torna econômico, com duas, no máximo três tonalidades. Essa particularidade, descreve Tomie, representa um desafio, pois é mais difícil de realizar a combinação adequada de tons. Outra característica de seu trabalho, as séries, podem se centrar em temas, como a que ilustra a poesia de Haroldo de Campos, ou formatos, a exemplo do conjunto composto de recortes reproduzidos sobre o vidro, resultando em imagens tridimensionais. “Aos 93 anos, muitas pessoas estão perdendo a criatividade, mas eu estou igual, né?”, conclui ela.
Produção: Documenta Vídeo Brasil; Captação, edição e legendagem: Sacisamba; Intérprete: Erika Mota (terceirizada); e Locução: Júlio de Paula (terceirizado).
Críticas
"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.
(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).
Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".
Casimiro Xavier de Mendonça (de. O jogo do espaço e da luz. In: Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.)
"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".
João J. Spinelli (Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.)
"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".
Aracy Amaral (Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.)
Depoimentos Tomie Ohtake
"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".
Tomie Ohtake (ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.)
Exposições Individuais
1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki
1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global
1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil
1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte
1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute
1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte
1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9
1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp
1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo
1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte
1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega
1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza
1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli
1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB
1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia
1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte
1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art
1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte
1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal
1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte
1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel
1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte
1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli
1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte
1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ
1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia
1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi
1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery
1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society
1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States
1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico
1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin
1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina
2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB
2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F
2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler
2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura
2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake
2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake
2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte
2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler
Exposições Coletivas
1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP
1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona
1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição
1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa
1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP
1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio
1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today
1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst
1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte
1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT
1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura
1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty
1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery
1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery
1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi
1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst
1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio
1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle
1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura
1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição
1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty
1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro
1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura
1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná
1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American
1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura
1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima
1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia
1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil
1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado
1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza
1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP
1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum
1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute
1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura
1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ
1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP
1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art
1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai
1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca
1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes
1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global
1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición
1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura
1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann
1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien
1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar
1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz
1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art
1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes
1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás
1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM
1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras
1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show
1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design
1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão
1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana
1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo
1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea
1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul
1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas
1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP
1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca
1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado
Exposições Póstumas
2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana
2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer
2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor
2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói
2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli
2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra
2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP
2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas
2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina
2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real
2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander
2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo
2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca
2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil
2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados
2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil
2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte
2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP
2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal
2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna
2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu
2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba
2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria
2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes
2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa
2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal
2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto
2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP
2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal
2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica
2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia
2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura
Fonte: TOMIE Ohtake. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Wikipédia
Tomie Ohtake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960; e em 1988, foi abençoada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo.
Pela sua carreira consagrada, Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Artistas como Tomie Ohtake, Tikashi Fukushima, Manabu Mabe e outros são reconhecidos abstracionistas, representativos do Brasil, que contam com muitos apoiadores.
Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake.
História
Tomie Nakakubo, filha de Inosuke e Kimi Nakakubo, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um irmão. Conheceu o engenheiro agrônomo Ushio Ohtake, também japonês, com quem se casou e teve dois filhos, Ruy e Ricardo. A família estabeleceu-se no bairro da Mooca, na capital paulista.
Em 1952, iniciou na pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas a artista definiu-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Naturalizou-se brasileira em 1968.
Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles. Foi convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição. Recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Empregou ao longo da década de 1960 o uso de tons contrastantes. Revelou afinidade com a obra do pintor Mark Rothko, “na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio”. Cecília França Lourenço, ao comentar a obra de Tomie Ohtake, quando ela atingiu um nível de maturidade, compara a obra da artista com a de Fukushima e de Mabe, no contexto que os três tinham “certa contenção, sem permitir extravasar totalmente a emoção da obra”.
A arte na década de 80 foi influenciada pelo aparecimento de outros artistas e também pela atuação dos pioneiros, como Tomoo Handa, abstracionistas, como Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Kazuo Wakabayashi e outros, onde atuaram, no desenvolvimento artístico, como também nos interesses da comunidade de artistas.
Tomie se destacou também com o trabalho com esculturas em grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas. Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, algumas dessas obras se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
Em 1995, escreveu juntamente com Alberto Goldin o livro intitulado Gota d’água que foi escolhido pela Jugend Bibliothek de Munique, na Alemanha, como um dos melhores livros editados no Brasil no ano de 1995. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – MinC. Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na tarde de 29 de novembro de 2013, um grande incêndio atingiu o Auditório Simón Bolívar. O incêndio destruiu pelo menos 90% do auditório, cuja capacidade era de 1.800 pessoas. Uma tapeçaria de 800 metros quadrados, que decorava o espaço (obra da artista plástica Tomie Ohtake), foi inteiramente destruída. Em depoimento, a artista plástica, disse que a tapeçaria foi um convite do arquiteto Oscar Niemeyer e que aquele seria um grande desafio. A dificuldade estaria em trocar a base retangular tradicional da peça. Disse ainda que procurou manter a união entre a platéia e o palco no projeto da tapeçaria.
Morte
Morreu no dia 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos e meio, no Hospital Sírio-Libanês, em decorrência de choque séptico causado por uma broncopneumonia.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2017.
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Grupo Seibi
Seibi - nome formado pelas iniciais de palavras que, em japonês, significam Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo. O grupo, formado em 1935, conta inicialmente com a participação de Tomoo Handa (1906 - 1996), Hajime Higaki (1908 - 1998), Shigeto Tanaka (1910 - 1970), Kiyoji Tomioka (1844 - 1985), Takahashi (1908 - 1977), Yuji Tamaki (1916 - 1979), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e o poeta e jornalista, Kikuo Furuno. Em 1938, aderem ao grupo Masato Aki e o escultor Iwakichi Yamamoto (1914).
O objetivo dessa reunião de artistas é a criação de um espaço para a produção, a divulgação e principalmente a discussão e a crítica das obras produzidas. Sem uma sede própria, eles se reúnem por um período na residência de Tomoo Handa, na Rua Alagoas 32 e, posteriormente, no porão de uma sociedade beneficente japonesa, situada na Rua Santa Luzia.
Em grande parte, os artistas que compõem o Seibi têm sua formação artística inteiramente realizada no Brasil. Estudam desenho e modelo vivo na Escola de Belas Artes de São Paulo ou frequentam a Escola Profissional Masculina do Brás. Todos são imigrantes japoneses e possuem outro meio de sobrevivência, além do trabalho artístico.
Com obras que se diferenciam da produção acadêmica - tanto pela proposta cromática quanto pela ausência de preocupação em retratar fielmente a realidade -, os artistas japoneses se dedicam principalmente aos gêneros da paisagem, do retrato e da natureza morta. Frequentemente realizam viagens à praia ou saem para pintar nos arredores dos bairros da Aclimação, Cambuci e Liberdade.
Na Escola de Belas Artes, entram em contato com os integrantes do Grupo Santa Helena, em especial com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Clóvis Graciano (1907 - 1988).
A primeira exposição realizada pelo grupo ocorre em 1938, na sede do Clube Japonês, na Rua Riachuelo 11. Pela pouca divulgação a mostra não tem grande repercussão. A partir de 1942, em decorrência da 2ª Guerra Mundial, as reuniões e agremiações de japoneses e alemães ficaram proibidas no país. O grupo se dispersa, só voltando a se reunir em março de 1947. Nessa nova fase, outros artistas passam participar, entre eles Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), em torno de quem se articulará o grupo Guanabara, Tomie Ohtake (1913) e Flávio-Shiró (1928), entre outros.
Em 1952, é criado o salão Seibi Kai, que se estenderá até 1970, realizando um total de 14 mostras. Esses salões foram de grande importância para a projeção dos trabalhos realizados pelos artistas nipo-brasileiros.
Fonte: GRUPO Seibi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Grupo Guanabara
A formação do Grupo Guanabara ocorre em 1950, em torno do pintor Tikashi Fukushima. Natural do Japão, ele vem para o Brasil em 1940 e se estabelece, a princípio, no interior do Estado de São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Em 1949, muda-se para a capital paulista e abre uma molduraria no antigo largo Guanabara, onde é atualmente a Estação Paraíso do Metrô. A oficina torna-se ponto de encontro de artistas que vêm em busca da excelência do trabalho de molduraria realizado por Fukushima. Os encontros conduzem a idéia de criação de um espaço em que os artistas pudessem discutir seus trabalhos preservando a diversidade de tendências de seus membros.
O grupo chega a contar com 34 membros, na maioria imigrantes italianos e japoneses ou seus descendentes entre eles artistas que pertencem ao Grupo Seibi e ao Grupo dos 15. Entre seus fundadores estão Alzira Pecorari, Armando Pecorari, Arcangelo Ianelli, Marjô, Takeshi Suzuki, Tikashi Fukushima, Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Tamaki. Posteriormente outros artistas se integram ao grupo, como Alina Okinaka, Hideomi Ohara, Ismenia Coaracy,Takahashi, Manabu Mabe, Masanosuke Hashimoto, Massao Okinaka, Thomaz, Tsukika Okayama e Wega Nery. Outros como Oswald de Andrade Filho e Tomie Ohtake, participam eventualmente das exposições realizadas pelo grupo.
Em sua trajetória o grupo promove cinco exposições coletivas. A primeira delas em 1950, na Galeria Domus. Osório César e Ibiapaba Martins, dois críticos do período, dão um destaque especial à mostra. A segunda, em 1951, realizada no Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/SP, reúne obras recusadas no 16º Salão Paulista de Belas Artes. O crítico de arte Quirino da Silva defende os artistas e divulga o evento no jornal Diário da Noite. A terceira ocorre em 1953, no ateliê de Fukushima, não tem muita divulgação nem alcança muita repercussão. Em 1958, a quarta exposição é realizada na Associação Cristã de Moços - ACM. É a mais divulgada delas, conta com publicação de catálogo e palestras dos críticos Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet. A última mostra é realizada em 1959, praticamente uma reedição da anterior, montada no mesmo local.
Após dez anos de atividade, o grupo se desfaz. Em 1992, o Escritório de Arte Magalhães Gouveia organiza uma retrospectiva do grupo.
Fonte: GRUPO Guanabara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 22 de Abr. 2018. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7.
Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.
Biografia
Nasceu e estudo em Kyoto, no Japão. Em 1936 chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos, e com quase 40 anos começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.
A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros. Em sua extensa trajetória participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.
A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil. Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.
Sempre disposta a novos desafios, Tomie levou a sua arte para outras frentes. Criou dois cenários para a ópera Madame Butterfly, o primeiro em 1983, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e o segundo em 2008, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi também convidada a criar obras para prêmios e comemorações, como por ocasião do centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu a monumental escultura em Santos e a do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Peças de pequenas dimensões, como o troféu da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, a homenagem-prêmio para a Fórmula 1, utilizando a pedra do pré-sal (2011), cartazes, ilustrações de livros e periódicos, medalhas e objetos para laureados de muitos eventos são parte de sua diversificada produção.
Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.
Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.
Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.
Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto que leva o seu nome: Gesto e Razão Geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake Correspondências e Influxo das Formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.
Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.
Fonte e crédito fotográfico: Instituto Tomie Ohtake, consultado em 10 de março de 2017.
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Biografia Itaú Cultural
Vem para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, inicia-se em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integra o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924-1997), Tikashi Fukushima (1920-2001), Flavio-Shiró (1928) e Tadashi Kaminagai (1899-1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, trabalha com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980, passa a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedica-se também à escultura, e realiza algumas delas para espaços públicos. Recebe, em Brasília, o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc, em 1995. Em 2000, é criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
Análise
Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903-1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.
Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.
Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.
A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.
Filme Tomie Ohtake, por Itaú Cultural
Um pensamento pode desdobrar-se numa gravura ou numa pintura, duas formas de expressão que, para Tomie Ohtake, possuem um “espírito” distinto. “Naturalmente, a ideia é mais ou menos a mesma, mas a forma também modifica um pouquinho...”, acredita. A artista comenta as mudanças em seu processo de criação, entre as quais a mais visível é o uso das cores, que se torna econômico, com duas, no máximo três tonalidades. Essa particularidade, descreve Tomie, representa um desafio, pois é mais difícil de realizar a combinação adequada de tons. Outra característica de seu trabalho, as séries, podem se centrar em temas, como a que ilustra a poesia de Haroldo de Campos, ou formatos, a exemplo do conjunto composto de recortes reproduzidos sobre o vidro, resultando em imagens tridimensionais. “Aos 93 anos, muitas pessoas estão perdendo a criatividade, mas eu estou igual, né?”, conclui ela.
Produção: Documenta Vídeo Brasil; Captação, edição e legendagem: Sacisamba; Intérprete: Erika Mota (terceirizada); e Locução: Júlio de Paula (terceirizado).
Críticas
"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.
(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).
Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".
Casimiro Xavier de Mendonça (de. O jogo do espaço e da luz. In: Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.)
"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".
João J. Spinelli (Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.)
"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".
Aracy Amaral (Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.)
Depoimentos Tomie Ohtake
"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".
Tomie Ohtake (ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.)
Exposições Individuais
1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki
1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global
1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil
1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte
1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute
1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte
1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9
1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp
1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo
1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte
1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega
1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza
1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli
1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB
1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia
1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte
1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art
1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte
1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal
1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte
1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel
1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte
1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli
1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte
1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ
1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia
1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi
1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery
1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society
1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States
1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico
1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin
1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina
2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB
2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F
2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler
2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura
2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake
2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake
2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte
2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler
Exposições Coletivas
1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP
1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona
1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição
1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa
1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP
1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio
1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today
1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst
1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte
1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT
1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura
1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty
1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery
1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery
1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi
1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst
1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio
1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle
1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura
1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição
1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty
1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro
1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura
1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná
1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American
1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura
1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima
1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia
1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil
1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado
1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza
1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP
1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum
1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute
1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura
1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ
1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP
1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art
1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai
1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca
1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes
1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global
1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición
1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura
1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann
1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien
1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar
1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz
1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art
1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes
1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás
1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM
1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras
1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show
1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design
1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão
1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana
1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo
1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea
1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul
1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas
1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP
1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca
1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado
Exposições Póstumas
2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana
2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer
2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor
2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói
2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli
2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra
2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP
2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas
2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina
2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real
2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander
2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo
2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca
2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil
2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados
2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil
2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte
2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP
2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal
2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna
2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu
2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba
2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria
2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes
2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa
2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal
2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto
2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP
2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal
2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica
2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia
2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura
Fonte: TOMIE Ohtake. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Wikipédia
Tomie Ohtake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960; e em 1988, foi abençoada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo.
Pela sua carreira consagrada, Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Artistas como Tomie Ohtake, Tikashi Fukushima, Manabu Mabe e outros são reconhecidos abstracionistas, representativos do Brasil, que contam com muitos apoiadores.
Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake.
História
Tomie Nakakubo, filha de Inosuke e Kimi Nakakubo, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um irmão. Conheceu o engenheiro agrônomo Ushio Ohtake, também japonês, com quem se casou e teve dois filhos, Ruy e Ricardo. A família estabeleceu-se no bairro da Mooca, na capital paulista.
Em 1952, iniciou na pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas a artista definiu-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Naturalizou-se brasileira em 1968.
Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles. Foi convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição. Recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Empregou ao longo da década de 1960 o uso de tons contrastantes. Revelou afinidade com a obra do pintor Mark Rothko, “na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio”. Cecília França Lourenço, ao comentar a obra de Tomie Ohtake, quando ela atingiu um nível de maturidade, compara a obra da artista com a de Fukushima e de Mabe, no contexto que os três tinham “certa contenção, sem permitir extravasar totalmente a emoção da obra”.
A arte na década de 80 foi influenciada pelo aparecimento de outros artistas e também pela atuação dos pioneiros, como Tomoo Handa, abstracionistas, como Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Kazuo Wakabayashi e outros, onde atuaram, no desenvolvimento artístico, como também nos interesses da comunidade de artistas.
Tomie se destacou também com o trabalho com esculturas em grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas. Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, algumas dessas obras se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
Em 1995, escreveu juntamente com Alberto Goldin o livro intitulado Gota d’água que foi escolhido pela Jugend Bibliothek de Munique, na Alemanha, como um dos melhores livros editados no Brasil no ano de 1995. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – MinC. Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na tarde de 29 de novembro de 2013, um grande incêndio atingiu o Auditório Simón Bolívar. O incêndio destruiu pelo menos 90% do auditório, cuja capacidade era de 1.800 pessoas. Uma tapeçaria de 800 metros quadrados, que decorava o espaço (obra da artista plástica Tomie Ohtake), foi inteiramente destruída. Em depoimento, a artista plástica, disse que a tapeçaria foi um convite do arquiteto Oscar Niemeyer e que aquele seria um grande desafio. A dificuldade estaria em trocar a base retangular tradicional da peça. Disse ainda que procurou manter a união entre a platéia e o palco no projeto da tapeçaria.
Morte
Morreu no dia 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos e meio, no Hospital Sírio-Libanês, em decorrência de choque séptico causado por uma broncopneumonia.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2017.
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Grupo Seibi
Seibi - nome formado pelas iniciais de palavras que, em japonês, significam Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo. O grupo, formado em 1935, conta inicialmente com a participação de Tomoo Handa (1906 - 1996), Hajime Higaki (1908 - 1998), Shigeto Tanaka (1910 - 1970), Kiyoji Tomioka (1844 - 1985), Takahashi (1908 - 1977), Yuji Tamaki (1916 - 1979), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e o poeta e jornalista, Kikuo Furuno. Em 1938, aderem ao grupo Masato Aki e o escultor Iwakichi Yamamoto (1914).
O objetivo dessa reunião de artistas é a criação de um espaço para a produção, a divulgação e principalmente a discussão e a crítica das obras produzidas. Sem uma sede própria, eles se reúnem por um período na residência de Tomoo Handa, na Rua Alagoas 32 e, posteriormente, no porão de uma sociedade beneficente japonesa, situada na Rua Santa Luzia.
Em grande parte, os artistas que compõem o Seibi têm sua formação artística inteiramente realizada no Brasil. Estudam desenho e modelo vivo na Escola de Belas Artes de São Paulo ou frequentam a Escola Profissional Masculina do Brás. Todos são imigrantes japoneses e possuem outro meio de sobrevivência, além do trabalho artístico.
Com obras que se diferenciam da produção acadêmica - tanto pela proposta cromática quanto pela ausência de preocupação em retratar fielmente a realidade -, os artistas japoneses se dedicam principalmente aos gêneros da paisagem, do retrato e da natureza morta. Frequentemente realizam viagens à praia ou saem para pintar nos arredores dos bairros da Aclimação, Cambuci e Liberdade.
Na Escola de Belas Artes, entram em contato com os integrantes do Grupo Santa Helena, em especial com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Clóvis Graciano (1907 - 1988).
A primeira exposição realizada pelo grupo ocorre em 1938, na sede do Clube Japonês, na Rua Riachuelo 11. Pela pouca divulgação a mostra não tem grande repercussão. A partir de 1942, em decorrência da 2ª Guerra Mundial, as reuniões e agremiações de japoneses e alemães ficaram proibidas no país. O grupo se dispersa, só voltando a se reunir em março de 1947. Nessa nova fase, outros artistas passam participar, entre eles Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), em torno de quem se articulará o grupo Guanabara, Tomie Ohtake (1913) e Flávio-Shiró (1928), entre outros.
Em 1952, é criado o salão Seibi Kai, que se estenderá até 1970, realizando um total de 14 mostras. Esses salões foram de grande importância para a projeção dos trabalhos realizados pelos artistas nipo-brasileiros.
Fonte: GRUPO Seibi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Grupo Guanabara
A formação do Grupo Guanabara ocorre em 1950, em torno do pintor Tikashi Fukushima. Natural do Japão, ele vem para o Brasil em 1940 e se estabelece, a princípio, no interior do Estado de São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Em 1949, muda-se para a capital paulista e abre uma molduraria no antigo largo Guanabara, onde é atualmente a Estação Paraíso do Metrô. A oficina torna-se ponto de encontro de artistas que vêm em busca da excelência do trabalho de molduraria realizado por Fukushima. Os encontros conduzem a idéia de criação de um espaço em que os artistas pudessem discutir seus trabalhos preservando a diversidade de tendências de seus membros.
O grupo chega a contar com 34 membros, na maioria imigrantes italianos e japoneses ou seus descendentes entre eles artistas que pertencem ao Grupo Seibi e ao Grupo dos 15. Entre seus fundadores estão Alzira Pecorari, Armando Pecorari, Arcangelo Ianelli, Marjô, Takeshi Suzuki, Tikashi Fukushima, Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Tamaki. Posteriormente outros artistas se integram ao grupo, como Alina Okinaka, Hideomi Ohara, Ismenia Coaracy,Takahashi, Manabu Mabe, Masanosuke Hashimoto, Massao Okinaka, Thomaz, Tsukika Okayama e Wega Nery. Outros como Oswald de Andrade Filho e Tomie Ohtake, participam eventualmente das exposições realizadas pelo grupo.
Em sua trajetória o grupo promove cinco exposições coletivas. A primeira delas em 1950, na Galeria Domus. Osório César e Ibiapaba Martins, dois críticos do período, dão um destaque especial à mostra. A segunda, em 1951, realizada no Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/SP, reúne obras recusadas no 16º Salão Paulista de Belas Artes. O crítico de arte Quirino da Silva defende os artistas e divulga o evento no jornal Diário da Noite. A terceira ocorre em 1953, no ateliê de Fukushima, não tem muita divulgação nem alcança muita repercussão. Em 1958, a quarta exposição é realizada na Associação Cristã de Moços - ACM. É a mais divulgada delas, conta com publicação de catálogo e palestras dos críticos Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet. A última mostra é realizada em 1959, praticamente uma reedição da anterior, montada no mesmo local.
Após dez anos de atividade, o grupo se desfaz. Em 1992, o Escritório de Arte Magalhães Gouveia organiza uma retrospectiva do grupo.
Fonte: GRUPO Guanabara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 22 de Abr. 2018. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7.
Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.
Biografia
Nasceu e estudo em Kyoto, no Japão. Em 1936 chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos, e com quase 40 anos começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.
A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros. Em sua extensa trajetória participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.
A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil. Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.
Sempre disposta a novos desafios, Tomie levou a sua arte para outras frentes. Criou dois cenários para a ópera Madame Butterfly, o primeiro em 1983, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e o segundo em 2008, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi também convidada a criar obras para prêmios e comemorações, como por ocasião do centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu a monumental escultura em Santos e a do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Peças de pequenas dimensões, como o troféu da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, a homenagem-prêmio para a Fórmula 1, utilizando a pedra do pré-sal (2011), cartazes, ilustrações de livros e periódicos, medalhas e objetos para laureados de muitos eventos são parte de sua diversificada produção.
Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.
Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.
Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.
Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto que leva o seu nome: Gesto e Razão Geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake Correspondências e Influxo das Formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.
Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.
Fonte e crédito fotográfico: Instituto Tomie Ohtake, consultado em 10 de março de 2017.
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Biografia Itaú Cultural
Vem para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, inicia-se em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integra o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924-1997), Tikashi Fukushima (1920-2001), Flavio-Shiró (1928) e Tadashi Kaminagai (1899-1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, trabalha com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980, passa a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedica-se também à escultura, e realiza algumas delas para espaços públicos. Recebe, em Brasília, o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc, em 1995. Em 2000, é criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.
Análise
Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903-1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.
Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.
Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.
A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.
Filme Tomie Ohtake, por Itaú Cultural
Um pensamento pode desdobrar-se numa gravura ou numa pintura, duas formas de expressão que, para Tomie Ohtake, possuem um “espírito” distinto. “Naturalmente, a ideia é mais ou menos a mesma, mas a forma também modifica um pouquinho...”, acredita. A artista comenta as mudanças em seu processo de criação, entre as quais a mais visível é o uso das cores, que se torna econômico, com duas, no máximo três tonalidades. Essa particularidade, descreve Tomie, representa um desafio, pois é mais difícil de realizar a combinação adequada de tons. Outra característica de seu trabalho, as séries, podem se centrar em temas, como a que ilustra a poesia de Haroldo de Campos, ou formatos, a exemplo do conjunto composto de recortes reproduzidos sobre o vidro, resultando em imagens tridimensionais. “Aos 93 anos, muitas pessoas estão perdendo a criatividade, mas eu estou igual, né?”, conclui ela.
Produção: Documenta Vídeo Brasil; Captação, edição e legendagem: Sacisamba; Intérprete: Erika Mota (terceirizada); e Locução: Júlio de Paula (terceirizado).
Críticas
"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.
(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).
Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".
Casimiro Xavier de Mendonça (de. O jogo do espaço e da luz. In: Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.)
"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".
João J. Spinelli (Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.)
"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".
Aracy Amaral (Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.)
Depoimentos Tomie Ohtake
"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".
Tomie Ohtake (ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.)
Exposições Individuais
1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki
1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global
1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil
1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte
1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute
1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte
1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9
1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp
1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo
1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte
1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega
1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza
1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli
1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB
1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia
1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte
1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art
1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte
1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal
1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte
1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel
1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte
1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli
1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte
1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ
1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia
1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi
1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery
1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society
1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States
1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico
1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin
1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina
2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB
2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F
2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler
2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura
2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake
2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake
2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte
2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler
Exposições Coletivas
1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP
1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona
1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição
1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa
1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP
1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio
1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today
1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst
1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte
1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT
1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura
1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty
1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery
1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery
1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi
1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst
1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio
1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle
1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura
1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição
1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty
1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro
1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura
1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná
1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American
1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura
1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima
1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia
1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil
1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado
1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza
1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP
1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum
1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute
1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura
1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ
1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP
1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art
1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai
1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca
1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes
1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global
1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición
1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura
1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann
1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien
1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar
1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz
1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art
1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes
1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás
1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM
1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras
1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show
1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design
1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão
1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana
1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo
1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea
1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul
1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas
1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP
1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca
1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado
Exposições Póstumas
2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana
2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer
2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor
2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói
2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli
2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra
2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP
2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas
2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina
2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real
2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander
2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo
2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca
2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil
2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados
2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil
2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte
2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP
2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal
2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna
2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu
2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba
2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria
2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes
2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa
2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal
2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto
2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP
2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal
2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica
2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia
2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura
Fonte: TOMIE Ohtake. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia Wikipédia
Tomie Ohtake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960; e em 1988, foi abençoada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo.
Pela sua carreira consagrada, Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Artistas como Tomie Ohtake, Tikashi Fukushima, Manabu Mabe e outros são reconhecidos abstracionistas, representativos do Brasil, que contam com muitos apoiadores.
Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake.
História
Tomie Nakakubo, filha de Inosuke e Kimi Nakakubo, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um irmão. Conheceu o engenheiro agrônomo Ushio Ohtake, também japonês, com quem se casou e teve dois filhos, Ruy e Ricardo. A família estabeleceu-se no bairro da Mooca, na capital paulista.
Em 1952, iniciou na pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas a artista definiu-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Naturalizou-se brasileira em 1968.
Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles. Foi convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição. Recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Empregou ao longo da década de 1960 o uso de tons contrastantes. Revelou afinidade com a obra do pintor Mark Rothko, “na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio”. Cecília França Lourenço, ao comentar a obra de Tomie Ohtake, quando ela atingiu um nível de maturidade, compara a obra da artista com a de Fukushima e de Mabe, no contexto que os três tinham “certa contenção, sem permitir extravasar totalmente a emoção da obra”.
A arte na década de 80 foi influenciada pelo aparecimento de outros artistas e também pela atuação dos pioneiros, como Tomoo Handa, abstracionistas, como Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Kazuo Wakabayashi e outros, onde atuaram, no desenvolvimento artístico, como também nos interesses da comunidade de artistas.
Tomie se destacou também com o trabalho com esculturas em grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas. Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, algumas dessas obras se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
Em 1995, escreveu juntamente com Alberto Goldin o livro intitulado Gota d’água que foi escolhido pela Jugend Bibliothek de Munique, na Alemanha, como um dos melhores livros editados no Brasil no ano de 1995. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – MinC. Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na tarde de 29 de novembro de 2013, um grande incêndio atingiu o Auditório Simón Bolívar. O incêndio destruiu pelo menos 90% do auditório, cuja capacidade era de 1.800 pessoas. Uma tapeçaria de 800 metros quadrados, que decorava o espaço (obra da artista plástica Tomie Ohtake), foi inteiramente destruída. Em depoimento, a artista plástica, disse que a tapeçaria foi um convite do arquiteto Oscar Niemeyer e que aquele seria um grande desafio. A dificuldade estaria em trocar a base retangular tradicional da peça. Disse ainda que procurou manter a união entre a platéia e o palco no projeto da tapeçaria.
Morte
Morreu no dia 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos e meio, no Hospital Sírio-Libanês, em decorrência de choque séptico causado por uma broncopneumonia.
Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2017.
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Grupo Seibi
Seibi - nome formado pelas iniciais de palavras que, em japonês, significam Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo. O grupo, formado em 1935, conta inicialmente com a participação de Tomoo Handa (1906 - 1996), Hajime Higaki (1908 - 1998), Shigeto Tanaka (1910 - 1970), Kiyoji Tomioka (1844 - 1985), Takahashi (1908 - 1977), Yuji Tamaki (1916 - 1979), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e o poeta e jornalista, Kikuo Furuno. Em 1938, aderem ao grupo Masato Aki e o escultor Iwakichi Yamamoto (1914).
O objetivo dessa reunião de artistas é a criação de um espaço para a produção, a divulgação e principalmente a discussão e a crítica das obras produzidas. Sem uma sede própria, eles se reúnem por um período na residência de Tomoo Handa, na Rua Alagoas 32 e, posteriormente, no porão de uma sociedade beneficente japonesa, situada na Rua Santa Luzia.
Em grande parte, os artistas que compõem o Seibi têm sua formação artística inteiramente realizada no Brasil. Estudam desenho e modelo vivo na Escola de Belas Artes de São Paulo ou frequentam a Escola Profissional Masculina do Brás. Todos são imigrantes japoneses e possuem outro meio de sobrevivência, além do trabalho artístico.
Com obras que se diferenciam da produção acadêmica - tanto pela proposta cromática quanto pela ausência de preocupação em retratar fielmente a realidade -, os artistas japoneses se dedicam principalmente aos gêneros da paisagem, do retrato e da natureza morta. Frequentemente realizam viagens à praia ou saem para pintar nos arredores dos bairros da Aclimação, Cambuci e Liberdade.
Na Escola de Belas Artes, entram em contato com os integrantes do Grupo Santa Helena, em especial com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Clóvis Graciano (1907 - 1988).
A primeira exposição realizada pelo grupo ocorre em 1938, na sede do Clube Japonês, na Rua Riachuelo 11. Pela pouca divulgação a mostra não tem grande repercussão. A partir de 1942, em decorrência da 2ª Guerra Mundial, as reuniões e agremiações de japoneses e alemães ficaram proibidas no país. O grupo se dispersa, só voltando a se reunir em março de 1947. Nessa nova fase, outros artistas passam participar, entre eles Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), em torno de quem se articulará o grupo Guanabara, Tomie Ohtake (1913) e Flávio-Shiró (1928), entre outros.
Em 1952, é criado o salão Seibi Kai, que se estenderá até 1970, realizando um total de 14 mostras. Esses salões foram de grande importância para a projeção dos trabalhos realizados pelos artistas nipo-brasileiros.
Fonte: GRUPO Seibi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Grupo Guanabara
A formação do Grupo Guanabara ocorre em 1950, em torno do pintor Tikashi Fukushima. Natural do Japão, ele vem para o Brasil em 1940 e se estabelece, a princípio, no interior do Estado de São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Em 1949, muda-se para a capital paulista e abre uma molduraria no antigo largo Guanabara, onde é atualmente a Estação Paraíso do Metrô. A oficina torna-se ponto de encontro de artistas que vêm em busca da excelência do trabalho de molduraria realizado por Fukushima. Os encontros conduzem a idéia de criação de um espaço em que os artistas pudessem discutir seus trabalhos preservando a diversidade de tendências de seus membros.
O grupo chega a contar com 34 membros, na maioria imigrantes italianos e japoneses ou seus descendentes entre eles artistas que pertencem ao Grupo Seibi e ao Grupo dos 15. Entre seus fundadores estão Alzira Pecorari, Armando Pecorari, Arcangelo Ianelli, Marjô, Takeshi Suzuki, Tikashi Fukushima, Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Tamaki. Posteriormente outros artistas se integram ao grupo, como Alina Okinaka, Hideomi Ohara, Ismenia Coaracy,Takahashi, Manabu Mabe, Masanosuke Hashimoto, Massao Okinaka, Thomaz, Tsukika Okayama e Wega Nery. Outros como Oswald de Andrade Filho e Tomie Ohtake, participam eventualmente das exposições realizadas pelo grupo.
Em sua trajetória o grupo promove cinco exposições coletivas. A primeira delas em 1950, na Galeria Domus. Osório César e Ibiapaba Martins, dois críticos do período, dão um destaque especial à mostra. A segunda, em 1951, realizada no Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/SP, reúne obras recusadas no 16º Salão Paulista de Belas Artes. O crítico de arte Quirino da Silva defende os artistas e divulga o evento no jornal Diário da Noite. A terceira ocorre em 1953, no ateliê de Fukushima, não tem muita divulgação nem alcança muita repercussão. Em 1958, a quarta exposição é realizada na Associação Cristã de Moços - ACM. É a mais divulgada delas, conta com publicação de catálogo e palestras dos críticos Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet. A última mostra é realizada em 1959, praticamente uma reedição da anterior, montada no mesmo local.
Após dez anos de atividade, o grupo se desfaz. Em 1992, o Escritório de Arte Magalhães Gouveia organiza uma retrospectiva do grupo.
Fonte: GRUPO Guanabara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 22 de Abr. 2018. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7.