Cadastre-se e tenha a melhor experiência em leilões 🎉🥳

Tomie Ohtake

Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.

Biografia

Nasceu e estudo em Kyoto, no Japão. Em 1936 chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos, e com quase 40 anos começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.

A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros. Em sua extensa trajetória participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.

A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil. Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.

Sempre disposta a novos desafios, Tomie levou a sua arte para outras frentes. Criou dois cenários para a ópera Madame Butterfly, o primeiro em 1983, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e o segundo em 2008, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi também convidada a criar obras para prêmios e comemorações, como por ocasião do centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu a monumental escultura em Santos e a do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Peças de pequenas dimensões, como o troféu da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, a homenagem-prêmio para a Fórmula 1, utilizando a pedra do pré-sal (2011), cartazes, ilustrações de livros e periódicos, medalhas e objetos para laureados de muitos eventos são parte de sua diversificada produção.

Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.

Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.

Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.

Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto que leva o seu nome: Gesto e Razão Geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake Correspondências e Influxo das Formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.

Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.

Fonte e crédito fotográfico: Instituto Tomie Ohtake, consultado em 10 de março de 2017.

---

Biografia Itaú Cultural

Vem para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, inicia-se em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integra o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924-1997), Tikashi Fukushima (1920-2001), Flavio-Shiró (1928) e Tadashi Kaminagai (1899-1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, trabalha com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980, passa a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedica-se também à escultura, e realiza algumas delas para espaços públicos. Recebe, em Brasília, o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc, em 1995. Em 2000, é criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.

Análise

Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903-1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.

Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.

Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.

A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.

Filme Tomie Ohtake, por Itaú Cultural

Um pensamento pode desdobrar-se numa gravura ou numa pintura, duas formas de expressão que, para Tomie Ohtake, possuem um “espírito” distinto. “Naturalmente, a ideia é mais ou menos a mesma, mas a forma também modifica um pouquinho...”, acredita. A artista comenta as mudanças em seu processo de criação, entre as quais a mais visível é o uso das cores, que se torna econômico, com duas, no máximo três tonalidades. Essa particularidade, descreve Tomie, representa um desafio, pois é mais difícil de realizar a combinação adequada de tons. Outra característica de seu trabalho, as séries, podem se centrar em temas, como a que ilustra a poesia de Haroldo de Campos, ou formatos, a exemplo do conjunto composto de recortes reproduzidos sobre o vidro, resultando em imagens tridimensionais. “Aos 93 anos, muitas pessoas estão perdendo a criatividade, mas eu estou igual, né?”, conclui ela.

Produção: Documenta Vídeo Brasil; Captação, edição e legendagem: Sacisamba; Intérprete: Erika Mota (terceirizada); e Locução: Júlio de Paula (terceirizado).

Críticas

"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.

(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).

Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".

Casimiro Xavier de Mendonça (de. O jogo do espaço e da luz. In: Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.)

"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".

João J. Spinelli (Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.)

"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".

Aracy Amaral (Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.)

Depoimentos Tomie Ohtake

"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".

Tomie Ohtake (ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.)

Exposições Individuais

1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP

1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas

1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP

1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís

1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau

1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho

1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery

1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP

1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki

1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico

1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho

1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global

1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil

1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro

1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte

1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute

1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte

1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9

1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp

1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo

1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte

1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea

1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte

1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega

1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza

1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli

1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB

1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia

1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte

1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art

1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte

1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte

1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal

1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui

1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte

1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel

1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte

1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli

1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte

1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ

1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia

1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi

1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte

1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery

1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art

1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society

1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States

1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico

1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin

1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina

2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB

2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake

2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake

2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake

2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F

2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake

2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler

2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil

2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura

2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri

2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte

2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake

2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri

2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake

2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte

2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler

Exposições Coletivas

1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa

1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna

1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze

1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP

1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona

1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM

1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição

1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM

1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro

1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa

1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa

1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro

1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP

1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio

1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP

1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio

1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana

1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP

1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos

1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição

1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna

1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro

1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos

1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today

1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art

1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa

1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst

1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte

1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino

1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna

1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa

1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT

1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP

1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura

1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura

1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts

1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty

1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa

1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery

1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery

1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi

1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today

1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst

1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio

1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle

1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal

1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura

1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario

1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição

1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa

1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP

1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap

1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty

1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty

1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro

1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura

1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná

1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American

1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura

1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima

1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP

1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia

1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil

1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio

1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli

1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado

1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná

1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ

1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio

1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza

1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP

1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto

1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum

1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute

1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura

1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna

1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ

1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP

1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna

1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art

1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai

1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca

1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes

1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC

1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC

1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global

1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica

1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli

1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global

1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall

1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición

1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno

1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel

1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura

1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra

1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs

1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ

1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici

1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann

1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien

1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar

1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz

1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia

1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art

1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte

1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)

1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo

1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations

1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel

1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA

1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP

1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp

1983 - São Paulo SP - Arte na Rua

1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado

1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes

1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás

1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP

1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal

1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM

1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte

1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão

1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie

1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial

1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp

1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão

1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP

1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP

1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante

1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria

1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana

1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte

1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema

1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte

1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show

1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte

1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana

1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras

1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg

1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR

1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado

1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs

1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura

1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.

1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show

1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp

1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap

1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc

1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp

1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg

1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor

1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna

1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA

1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo

1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria

1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria

1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design

1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte

1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão

1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria

1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira

1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão

1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado

1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana

1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico

1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ

1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada

1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo

1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea

1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul

1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira

1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza

1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA

1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ

1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas

1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado

1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap

1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP

1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli

1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp

1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi

1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully

1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art

1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas

1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista

1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima

1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa

1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca

1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu

1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ

1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP

1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi

1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes

1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp

1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP

1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP

1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria

1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum

1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena

1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal

1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas

1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil

1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas

1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte

1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista

1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi

1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall

1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte

1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores

1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal

1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural

1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp

2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte

2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios

2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural

2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba

2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler

2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM

2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB

2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria

2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap

2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural

2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará

2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte

2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho

2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio

2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria

2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado

2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social

2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ

2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP

2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia

2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL

2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer

2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial

2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA

2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA

2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin

2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke

2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil

2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio

2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP

2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado

Exposições Póstumas

2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana

2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer

2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor

2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói

2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli

2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra

2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi

2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake

2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP

2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP

2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social

2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas

2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho

2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina

2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real

2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna

2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander

2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo

2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna

2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca

2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil

2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados

2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil

2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer

2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer

2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói

2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural

2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo

2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte

2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil

2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP

2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal

2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado

2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado

2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna

2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna

2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu

2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School

2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba

2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria

2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes

2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa

2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School

2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal

2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto

2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP

2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal

2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica

2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia

2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura

Fonte: TOMIE Ohtake. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

---

Biografia Wikipédia

Tomie Ohtake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960; e em 1988, foi abençoada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo.

Pela sua carreira consagrada, Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Artistas como Tomie Ohtake, Tikashi Fukushima, Manabu Mabe e outros são reconhecidos abstracionistas, representativos do Brasil, que contam com muitos apoiadores.

Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake.

História

Tomie Nakakubo, filha de Inosuke e Kimi Nakakubo, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um irmão. Conheceu o engenheiro agrônomo Ushio Ohtake, também japonês, com quem se casou e teve dois filhos, Ruy e Ricardo. A família estabeleceu-se no bairro da Mooca, na capital paulista.

Em 1952, iniciou na pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas a artista definiu-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Naturalizou-se brasileira em 1968.

Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles. Foi convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição. Recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Empregou ao longo da década de 1960 o uso de tons contrastantes. Revelou afinidade com a obra do pintor Mark Rothko, “na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio”. Cecília França Lourenço, ao comentar a obra de Tomie Ohtake, quando ela atingiu um nível de maturidade, compara a obra da artista com a de Fukushima e de Mabe, no contexto que os três tinham “certa contenção, sem permitir extravasar totalmente a emoção da obra”.

A arte na década de 80 foi influenciada pelo aparecimento de outros artistas e também pela atuação dos pioneiros, como Tomoo Handa, abstracionistas, como Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Kazuo Wakabayashi e outros, onde atuaram, no desenvolvimento artístico, como também nos interesses da comunidade de artistas.

Tomie se destacou também com o trabalho com esculturas em grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas. Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, algumas dessas obras se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.

Em 1995, escreveu juntamente com Alberto Goldin o livro intitulado Gota d’água que foi escolhido pela Jugend Bibliothek de Munique, na Alemanha, como um dos melhores livros editados no Brasil no ano de 1995. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – MinC. Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na tarde de 29 de novembro de 2013, um grande incêndio atingiu o Auditório Simón Bolívar. O incêndio destruiu pelo menos 90% do auditório, cuja capacidade era de 1.800 pessoas. Uma tapeçaria de 800 metros quadrados, que decorava o espaço (obra da artista plástica Tomie Ohtake), foi inteiramente destruída. Em depoimento, a artista plástica, disse que a tapeçaria foi um convite do arquiteto Oscar Niemeyer e que aquele seria um grande desafio. A dificuldade estaria em trocar a base retangular tradicional da peça. Disse ainda que procurou manter a união entre a platéia e o palco no projeto da tapeçaria.

Morte

Morreu no dia 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos e meio, no Hospital Sírio-Libanês, em decorrência de choque séptico causado por uma broncopneumonia.

Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2017.

---

Grupo Seibi

Seibi - nome formado pelas iniciais de palavras que, em japonês, significam Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo. O grupo, formado em 1935, conta inicialmente com a participação de Tomoo Handa (1906 - 1996), Hajime Higaki (1908 - 1998), Shigeto Tanaka (1910 - 1970), Kiyoji Tomioka (1844 - 1985), Takahashi (1908 - 1977), Yuji Tamaki (1916 - 1979), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e o poeta e jornalista, Kikuo Furuno. Em 1938, aderem ao grupo Masato Aki e o escultor Iwakichi Yamamoto (1914).

O objetivo dessa reunião de artistas é a criação de um espaço para a produção, a divulgação e principalmente a discussão e a crítica das obras produzidas. Sem uma sede própria, eles se reúnem por um período na residência de Tomoo Handa, na Rua Alagoas 32 e, posteriormente, no porão de uma sociedade beneficente japonesa, situada na Rua Santa Luzia.

Em grande parte, os artistas que compõem o Seibi têm sua formação artística inteiramente realizada no Brasil. Estudam desenho e modelo vivo na Escola de Belas Artes de São Paulo ou frequentam a Escola Profissional Masculina do Brás. Todos são imigrantes japoneses e possuem outro meio de sobrevivência, além do trabalho artístico.

Com obras que se diferenciam da produção acadêmica - tanto pela proposta cromática quanto pela ausência de preocupação em retratar fielmente a realidade -, os artistas japoneses se dedicam principalmente aos gêneros da paisagem, do retrato e da natureza morta. Frequentemente realizam viagens à praia ou saem para pintar nos arredores dos bairros da Aclimação, Cambuci e Liberdade.

Na Escola de Belas Artes, entram em contato com os integrantes do Grupo Santa Helena, em especial com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Clóvis Graciano (1907 - 1988).

A primeira exposição realizada pelo grupo ocorre em 1938, na sede do Clube Japonês, na Rua Riachuelo 11. Pela pouca divulgação a mostra não tem grande repercussão. A partir de 1942, em decorrência da 2ª Guerra Mundial, as reuniões e agremiações de japoneses e alemães ficaram proibidas no país. O grupo se dispersa, só voltando a se reunir em março de 1947. Nessa nova fase, outros artistas passam participar, entre eles Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), em torno de quem se articulará o grupo Guanabara, Tomie Ohtake (1913) e Flávio-Shiró (1928), entre outros.

Em 1952, é criado o salão Seibi Kai, que se estenderá até 1970, realizando um total de 14 mostras. Esses salões foram de grande importância para a projeção dos trabalhos realizados pelos artistas nipo-brasileiros.

Fonte: GRUPO Seibi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

---

Grupo Guanabara

A formação do Grupo Guanabara ocorre em 1950, em torno do pintor Tikashi Fukushima. Natural do Japão, ele vem para o Brasil em 1940 e se estabelece, a princípio, no interior do Estado de São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Em 1949, muda-se para a capital paulista e abre uma molduraria no antigo largo Guanabara, onde é atualmente a Estação Paraíso do Metrô. A oficina torna-se ponto de encontro de artistas que vêm em busca da excelência do trabalho de molduraria realizado por Fukushima. Os encontros conduzem a idéia de criação de um espaço em que os artistas pudessem discutir seus trabalhos preservando a diversidade de tendências de seus membros.

O grupo chega a contar com 34 membros, na maioria imigrantes italianos e japoneses ou seus descendentes entre eles artistas que pertencem ao Grupo Seibi e ao Grupo dos 15. Entre seus fundadores estão Alzira Pecorari, Armando Pecorari, Arcangelo Ianelli, Marjô, Takeshi Suzuki, Tikashi Fukushima, Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Tamaki. Posteriormente outros artistas se integram ao grupo, como Alina Okinaka, Hideomi Ohara, Ismenia Coaracy,Takahashi, Manabu Mabe, Masanosuke Hashimoto, Massao Okinaka, Thomaz, Tsukika Okayama e Wega Nery. Outros como Oswald de Andrade Filho e Tomie Ohtake, participam eventualmente das exposições realizadas pelo grupo.

Em sua trajetória o grupo promove cinco exposições coletivas. A primeira delas em 1950, na Galeria Domus. Osório César e Ibiapaba Martins, dois críticos do período, dão um destaque especial à mostra. A segunda, em 1951, realizada no Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/SP, reúne obras recusadas no 16º Salão Paulista de Belas Artes. O crítico de arte Quirino da Silva defende os artistas e divulga o evento no jornal Diário da Noite. A terceira ocorre em 1953, no ateliê de Fukushima, não tem muita divulgação nem alcança muita repercussão. Em 1958, a quarta exposição é realizada na Associação Cristã de Moços - ACM. É a mais divulgada delas, conta com publicação de catálogo e palestras dos críticos Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet. A última mostra é realizada em 1959, praticamente uma reedição da anterior, montada no mesmo local.

Após dez anos de atividade, o grupo se desfaz. Em 1992, o Escritório de Arte Magalhães Gouveia organiza uma retrospectiva do grupo.

Fonte: GRUPO Guanabara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 22 de Abr. 2018. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7.

Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.

Tomie Ohtake

Tomie Ohtake (Honshu, Kyoto, Japão, 21 de novembro de 1913 — São Paulo, SP, 12 de fevereiro de 2015) foi uma pintora, escultora e gravadora japonesa naturalizada brasileira. É uma das principais representantes do abstracionismo informal, considerada a “dama das artes plásticas brasileira”.

Videos

Tomie - Por Tizuka Yamasaki

Tomie Ohtake - Itaú Cultural

Tv Cultura - Tomie Ohtake

Traçando Arte - Tomie Ohtake

Pinturas cegas

Paulo Herkenhoff sobre "Pinturas Cegas"

Tomie na paisagem de SP

Como a ideia de Tomie vira realidade

Curta! Tributo a Tomie

Instituto Tomie Ohtake

Morre Tomie, aos 101 anos

Biografia

Nasceu e estudo em Kyoto, no Japão. Em 1936 chegou ao Brasil para visitar um de seus cinco irmãos. Impedida de voltar, devido ao início da Guerra do Pacífico, acabou ficando no país. Casou-se, criou seus dois filhos, e com quase 40 anos começou a pintar incentivada pelo artista japonês Keiya Sugano.

A carreira atingiu plena efervescência a partir dos seus 50 anos, quando realizou mostras individuais e conquistou prêmios na maioria dos salões brasileiros. Em sua extensa trajetória participou de 20 Bienais Internacionais (seis de São Paulo, uma das quais recebeu o Prêmio Itamaraty, Bienal de Veneza, Tóquio, Havana, Cuenca, entre outras), e contabiliza em seu currículo mais de 120 exposições individuais (em São Paulo e mais vinte capitais brasileiras, Nova York, Washington DC, Miami, Tóquio, Roma, Milão, etc) e quase quatro centenas de coletivas, entre Brasil e exterior, além de 28 prêmios.

A obra de Tomie destaca-se tanto na pintura e na gravura quanto na escultura. Marcam ainda sua produção as mais de 30 obras públicas desenhadas na paisagem de várias cidades brasileiras como São Paulo (Av. 23 de Maio, 1988; Anhangabaú, 1984; Cidade Universitária, 1994, 1997 e 1999; Auditório Ibirapuera, 2004; Auditório do Memorial da América Latina, 1988; Teatro Pedro II em Ribeirão Preto, 1996; entre outras), Belo Horizonte, Curitiba, Brasília, Araxá e Ipatinga, feito raro para um artista no Brasil. Entre 2009 e 2010, suas esculturas alcançaram também os jardins do Museu de Arte Contemporânea de Tóquio e a província de Okinawa, no Japão. Em 2012, ainda, foi convidada pelo Mori Museum, em Tóquio, a produzir uma obra pública que situa-se no jardim do edifício.

Sempre disposta a novos desafios, Tomie levou a sua arte para outras frentes. Criou dois cenários para a ópera Madame Butterfly, o primeiro em 1983, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, e o segundo em 2008, no Teatro Municipal de São Paulo. Foi também convidada a criar obras para prêmios e comemorações, como por ocasião do centenário da imigração japonesa, em 2008, quando concebeu a monumental escultura em Santos e a do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Peças de pequenas dimensões, como o troféu da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, a homenagem-prêmio para a Fórmula 1, utilizando a pedra do pré-sal (2011), cartazes, ilustrações de livros e periódicos, medalhas e objetos para laureados de muitos eventos são parte de sua diversificada produção.

Sobre o seu trabalho foram publicados dois livros, vinte catálogos e oito filmes/vídeos, entre os quais o realizado pelo cineasta Walter Salles Jr. Em São Paulo, dá nome a um vibrante centro cultural, o Instituto Tomie Ohtake. Em comemoração ao seu aniversário de 97 anos, o Instituto exibiu cerca de 25 pinturas em grandes dimensões que investigam o círculo, produzidas em 2010.

Com seu reconhecimento, Tomie tornou-se uma espécie de embaixatriz das artes e da cultura no Brasil. Assim, durante toda sua vida foi sempre convocada a receber grandes personalidades internacionais, como a Rainha Elizabeth, o Imperador, a Imperatriz e o Príncipe do Japão, o dançarino Kazuo Ohno, a coreógrafa Pina Bausch, a artista Yoko Ono, o escritor José Saramago, o encenador Robert Wilson, entre muitos outros.

Em 2012, além da obra pública para Tóquio, criou uma série de pinturas azuis, nas quais, mais uma vez, fica evidente o seu interesse em renovar-se ao inventar uma nova pincelada – a pincelada como forma, sem que a tela perca o movimento e a profundidade característicos de sua produção.

Em 2013 Tomie Ohtake chegou aos 100 anos, comemorados com 17 exposições pelo Brasil, com destaque para as do Instituto que leva o seu nome: Gesto e Razão Geométrica, com curadoria de Paulo Herkenhoff no mês em que completou cem anos (novembro), Tomie Ohtake Correspondências e Influxo das Formas, ambas com curadoria de Agnaldo Farias e Paulo Miyada, realizadas respectivamente em fevereiro e agosto.

Em dezembro de 2014, a cineasta Tizuka Yamasaki lançou o documentário Tomie, que retrata com afetividade e delicadeza o universo da artista, mesclando momentos íntimos com depoimentos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Miguel Chaia. Dos 100 aos 101 anos concebeu cerca de 30 pinturas. Até a sua morte em fevereiro de 2015, aos 101 anos, seguiu trabalhando.

Fonte e crédito fotográfico: Instituto Tomie Ohtake, consultado em 10 de março de 2017.

---

Biografia Itaú Cultural

Vem para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, inicia-se em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integra o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924-1997), Tikashi Fukushima (1920-2001), Flavio-Shiró (1928) e Tadashi Kaminagai (1899-1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, trabalha com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980, passa a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedica-se também à escultura, e realiza algumas delas para espaços públicos. Recebe, em Brasília, o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc, em 1995. Em 2000, é criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.

Análise

Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903-1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.

Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.

Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.

A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.

Filme Tomie Ohtake, por Itaú Cultural

Um pensamento pode desdobrar-se numa gravura ou numa pintura, duas formas de expressão que, para Tomie Ohtake, possuem um “espírito” distinto. “Naturalmente, a ideia é mais ou menos a mesma, mas a forma também modifica um pouquinho...”, acredita. A artista comenta as mudanças em seu processo de criação, entre as quais a mais visível é o uso das cores, que se torna econômico, com duas, no máximo três tonalidades. Essa particularidade, descreve Tomie, representa um desafio, pois é mais difícil de realizar a combinação adequada de tons. Outra característica de seu trabalho, as séries, podem se centrar em temas, como a que ilustra a poesia de Haroldo de Campos, ou formatos, a exemplo do conjunto composto de recortes reproduzidos sobre o vidro, resultando em imagens tridimensionais. “Aos 93 anos, muitas pessoas estão perdendo a criatividade, mas eu estou igual, né?”, conclui ela.

Produção: Documenta Vídeo Brasil; Captação, edição e legendagem: Sacisamba; Intérprete: Erika Mota (terceirizada); e Locução: Júlio de Paula (terceirizado).

Críticas

"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.

(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).

Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".

Casimiro Xavier de Mendonça (de. O jogo do espaço e da luz. In: Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.)

"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".

João J. Spinelli (Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.)

"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".

Aracy Amaral (Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.)

Depoimentos Tomie Ohtake

"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".

Tomie Ohtake (ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.)

Exposições Individuais

1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP

1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas

1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP

1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís

1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau

1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho

1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery

1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie

1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP

1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki

1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico

1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho

1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global

1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil

1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro

1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte

1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute

1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte

1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9

1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp

1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo

1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte

1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea

1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte

1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega

1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza

1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli

1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte

1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB

1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia

1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte

1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art

1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea

1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte

1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte

1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal

1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui

1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte

1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel

1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte

1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli

1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte

1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ

1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia

1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi

1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte

1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery

1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art

1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society

1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States

1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico

1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin

1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina

2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB

2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake

2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake

2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake

2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F

2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake

2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler

2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil

2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura

2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri

2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte

2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake

2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri

2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake

2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte

2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler

Exposições Coletivas

1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa

1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna

1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze

1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP

1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona

1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM

1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição

1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM

1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro

1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa

1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa

1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro

1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia

1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP

1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio

1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP

1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio

1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana

1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP

1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos

1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição

1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna

1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro

1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos

1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today

1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art

1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa

1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst

1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte

1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino

1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna

1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa

1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT

1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP

1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura

1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura

1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts

1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty

1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa

1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery

1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery

1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi

1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today

1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst

1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio

1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle

1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal

1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura

1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario

1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição

1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa

1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP

1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap

1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty

1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty

1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro

1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura

1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná

1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American

1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura

1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima

1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP

1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia

1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil

1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio

1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli

1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado

1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná

1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ

1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio

1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza

1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP

1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto

1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum

1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute

1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura

1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna

1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ

1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP

1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna

1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art

1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai

1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca

1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes

1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC

1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC

1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global

1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica

1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli

1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global

1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall

1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición

1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno

1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel

1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura

1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra

1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs

1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ

1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici

1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann

1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien

1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar

1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz

1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia

1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art

1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte

1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)

1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo

1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery

1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations

1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis

1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel

1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA

1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP

1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp

1983 - São Paulo SP - Arte na Rua

1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado

1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes

1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás

1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP

1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal

1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM

1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro

1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal

1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte

1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão

1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie

1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial

1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp

1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão

1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP

1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP

1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão

1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante

1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria

1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana

1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud

1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris

1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte

1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema

1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte

1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show

1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte

1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana

1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras

1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg

1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR

1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado

1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs

1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura

1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.

1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show

1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp

1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap

1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc

1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp

1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg

1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor

1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna

1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA

1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo

1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria

1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria

1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design

1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte

1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão

1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria

1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea

1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira

1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão

1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado

1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana

1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico

1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ

1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada

1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo

1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea

1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul

1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira

1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza

1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA

1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ

1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP

1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas

1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado

1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap

1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP

1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli

1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp

1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP

1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi

1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully

1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art

1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas

1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista

1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima

1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa

1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca

1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu

1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ

1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP

1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi

1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes

1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp

1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP

1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP

1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria

1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum

1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena

1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal

1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas

1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil

1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas

1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte

1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista

1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi

1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall

1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte

1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores

1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal

1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural

1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp

2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte

2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios

2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural

2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba

2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler

2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM

2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB

2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria

2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap

2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural

2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará

2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte

2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho

2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio

2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria

2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado

2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social

2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ

2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa

2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP

2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia

2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL

2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer

2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial

2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA

2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA

2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin

2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke

2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil

2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio

2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP

2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado

Exposições Póstumas

2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana

2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer

2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor

2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói

2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli

2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra

2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi

2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake

2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP

2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP

2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social

2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas

2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho

2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina

2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real

2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna

2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander

2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo

2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna

2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca

2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil

2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados

2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake

2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil

2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer

2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer

2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói

2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural

2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo

2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte

2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider

2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil

2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP

2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal

2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado

2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado

2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna

2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna

2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu

2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School

2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba

2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria

2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes

2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa

2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School

2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal

2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes

2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto

2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP

2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal

2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica

2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia

2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura

Fonte: TOMIE Ohtake. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

---

Biografia Wikipédia

Tomie Ohtake é uma das principais representantes do abstracionismo informal. Sua obra abrange pinturas, gravuras e esculturas. Foi premiada no Salão Nacional de Arte Moderna, em 1960; e em 1988, foi abençoada com a Ordem do Rio Branco pela escultura pública comemorativa dos 80 anos da imigração japonesa, em São Paulo.

Pela sua carreira consagrada, Tomie Ohtake é considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Artistas como Tomie Ohtake, Tikashi Fukushima, Manabu Mabe e outros são reconhecidos abstracionistas, representativos do Brasil, que contam com muitos apoiadores.

Tomie Ohtake é a mãe do arquiteto Ruy Ohtake e Ricardo Ohtake, diretor do Instituto Tomie Ohtake.

História

Tomie Nakakubo, filha de Inosuke e Kimi Nakakubo, chegou ao Brasil em 1936 para visitar um irmão. Conheceu o engenheiro agrônomo Ushio Ohtake, também japonês, com quem se casou e teve dois filhos, Ruy e Ricardo. A família estabeleceu-se no bairro da Mooca, na capital paulista.

Em 1952, iniciou na pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte, integrou o Grupo Seibi. Passou um certo tempo produzindo obras no contexto da arte figurativa, mas a artista definiu-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970, passou a trabalhar com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Naturalizou-se brasileira em 1968.

Nos anos 50 e 60, participou de salões nacionais e regionais, tendo sido premiada na maioria deles. Foi convidada a participar da Bienal de Veneza em 1972, pela própria instituição. Recebeu o Prêmio Panorama da Pintura Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Empregou ao longo da década de 1960 o uso de tons contrastantes. Revelou afinidade com a obra do pintor Mark Rothko, “na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio”. Cecília França Lourenço, ao comentar a obra de Tomie Ohtake, quando ela atingiu um nível de maturidade, compara a obra da artista com a de Fukushima e de Mabe, no contexto que os três tinham “certa contenção, sem permitir extravasar totalmente a emoção da obra”.

A arte na década de 80 foi influenciada pelo aparecimento de outros artistas e também pela atuação dos pioneiros, como Tomoo Handa, abstracionistas, como Manabu Mabe, Tikashi Fukushima, Kazuo Wakabayashi e outros, onde atuaram, no desenvolvimento artístico, como também nos interesses da comunidade de artistas.

Tomie se destacou também com o trabalho com esculturas em grandes dimensões em espaços públicos, sendo que na 23ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1995, teve uma sala especial de esculturas. Atualmente, 27 de suas obras são obras públicas, as quais estão em algumas cidades brasileiras. Em São Paulo, algumas dessas obras se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na Avenida 23 de Maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.

Em 1995, escreveu juntamente com Alberto Goldin o livro intitulado Gota d’água que foi escolhido pela Jugend Bibliothek de Munique, na Alemanha, como um dos melhores livros editados no Brasil no ano de 1995. No mesmo ano, recebeu o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura – MinC. Em 2000, foi criado o Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. Na tarde de 29 de novembro de 2013, um grande incêndio atingiu o Auditório Simón Bolívar. O incêndio destruiu pelo menos 90% do auditório, cuja capacidade era de 1.800 pessoas. Uma tapeçaria de 800 metros quadrados, que decorava o espaço (obra da artista plástica Tomie Ohtake), foi inteiramente destruída. Em depoimento, a artista plástica, disse que a tapeçaria foi um convite do arquiteto Oscar Niemeyer e que aquele seria um grande desafio. A dificuldade estaria em trocar a base retangular tradicional da peça. Disse ainda que procurou manter a união entre a platéia e o palco no projeto da tapeçaria.

Morte

Morreu no dia 12 de fevereiro de 2015, aos 101 anos e meio, no Hospital Sírio-Libanês, em decorrência de choque séptico causado por uma broncopneumonia.

Fonte: Wikipédia, consultado pela última vez em 10 de março de 2017.

---

Grupo Seibi

Seibi - nome formado pelas iniciais de palavras que, em japonês, significam Grupo de Artistas Plásticos de São Paulo. O grupo, formado em 1935, conta inicialmente com a participação de Tomoo Handa (1906 - 1996), Hajime Higaki (1908 - 1998), Shigeto Tanaka (1910 - 1970), Kiyoji Tomioka (1844 - 1985), Takahashi (1908 - 1977), Yuji Tamaki (1916 - 1979), Yoshiya Takaoka (1909 - 1978) e o poeta e jornalista, Kikuo Furuno. Em 1938, aderem ao grupo Masato Aki e o escultor Iwakichi Yamamoto (1914).

O objetivo dessa reunião de artistas é a criação de um espaço para a produção, a divulgação e principalmente a discussão e a crítica das obras produzidas. Sem uma sede própria, eles se reúnem por um período na residência de Tomoo Handa, na Rua Alagoas 32 e, posteriormente, no porão de uma sociedade beneficente japonesa, situada na Rua Santa Luzia.

Em grande parte, os artistas que compõem o Seibi têm sua formação artística inteiramente realizada no Brasil. Estudam desenho e modelo vivo na Escola de Belas Artes de São Paulo ou frequentam a Escola Profissional Masculina do Brás. Todos são imigrantes japoneses e possuem outro meio de sobrevivência, além do trabalho artístico.

Com obras que se diferenciam da produção acadêmica - tanto pela proposta cromática quanto pela ausência de preocupação em retratar fielmente a realidade -, os artistas japoneses se dedicam principalmente aos gêneros da paisagem, do retrato e da natureza morta. Frequentemente realizam viagens à praia ou saem para pintar nos arredores dos bairros da Aclimação, Cambuci e Liberdade.

Na Escola de Belas Artes, entram em contato com os integrantes do Grupo Santa Helena, em especial com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Clóvis Graciano (1907 - 1988).

A primeira exposição realizada pelo grupo ocorre em 1938, na sede do Clube Japonês, na Rua Riachuelo 11. Pela pouca divulgação a mostra não tem grande repercussão. A partir de 1942, em decorrência da 2ª Guerra Mundial, as reuniões e agremiações de japoneses e alemães ficaram proibidas no país. O grupo se dispersa, só voltando a se reunir em março de 1947. Nessa nova fase, outros artistas passam participar, entre eles Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), em torno de quem se articulará o grupo Guanabara, Tomie Ohtake (1913) e Flávio-Shiró (1928), entre outros.

Em 1952, é criado o salão Seibi Kai, que se estenderá até 1970, realizando um total de 14 mostras. Esses salões foram de grande importância para a projeção dos trabalhos realizados pelos artistas nipo-brasileiros.

Fonte: GRUPO Seibi. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2017. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 10 de Mar. 2017. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7

---

Grupo Guanabara

A formação do Grupo Guanabara ocorre em 1950, em torno do pintor Tikashi Fukushima. Natural do Japão, ele vem para o Brasil em 1940 e se estabelece, a princípio, no interior do Estado de São Paulo e, posteriormente, no Rio de Janeiro. Em 1949, muda-se para a capital paulista e abre uma molduraria no antigo largo Guanabara, onde é atualmente a Estação Paraíso do Metrô. A oficina torna-se ponto de encontro de artistas que vêm em busca da excelência do trabalho de molduraria realizado por Fukushima. Os encontros conduzem a idéia de criação de um espaço em que os artistas pudessem discutir seus trabalhos preservando a diversidade de tendências de seus membros.

O grupo chega a contar com 34 membros, na maioria imigrantes italianos e japoneses ou seus descendentes entre eles artistas que pertencem ao Grupo Seibi e ao Grupo dos 15. Entre seus fundadores estão Alzira Pecorari, Armando Pecorari, Arcangelo Ianelli, Marjô, Takeshi Suzuki, Tikashi Fukushima, Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Tamaki. Posteriormente outros artistas se integram ao grupo, como Alina Okinaka, Hideomi Ohara, Ismenia Coaracy,Takahashi, Manabu Mabe, Masanosuke Hashimoto, Massao Okinaka, Thomaz, Tsukika Okayama e Wega Nery. Outros como Oswald de Andrade Filho e Tomie Ohtake, participam eventualmente das exposições realizadas pelo grupo.

Em sua trajetória o grupo promove cinco exposições coletivas. A primeira delas em 1950, na Galeria Domus. Osório César e Ibiapaba Martins, dois críticos do período, dão um destaque especial à mostra. A segunda, em 1951, realizada no Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/SP, reúne obras recusadas no 16º Salão Paulista de Belas Artes. O crítico de arte Quirino da Silva defende os artistas e divulga o evento no jornal Diário da Noite. A terceira ocorre em 1953, no ateliê de Fukushima, não tem muita divulgação nem alcança muita repercussão. Em 1958, a quarta exposição é realizada na Associação Cristã de Moços - ACM. É a mais divulgada delas, conta com publicação de catálogo e palestras dos críticos Lourival Gomes Machado e Sérgio Milliet. A última mostra é realizada em 1959, praticamente uma reedição da anterior, montada no mesmo local.

Após dez anos de atividade, o grupo se desfaz. Em 1992, o Escritório de Arte Magalhães Gouveia organiza uma retrospectiva do grupo.

Fonte: GRUPO Guanabara. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: Itaú Cultural. Acesso em: 22 de Abr. 2018. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7.

Arremate Arte
Feito com no Rio de Janeiro

Olá, bom dia!

Prepare-se para a melhor experiência em leilões, estamos chegando! 🎉 Por conta da pandemia que estamos enfrentando (Covid-19), optamos por adiar o lançamento oficial para 2023, mas, não resistimos e já liberamos uma prévia! Qualquer dúvida ou sugestão, fale conosco em ola@arrematearte.com.br, seu feedback é muito importante. Caso queira receber nossas novidades, registre-se abaixo. Obrigado e bons lances! ✌️