Alexandre Franco Dacosta (Rio de Janeiro, RJ, 29 de janeiro de 1959), mais conhecido como Alexandre Dacosta, é um pintor, desenhista, cineasta, ator, cantor, compositor, músico e poeta brasileiro. A forte veia artística de Alexandre veio de seus pais, os artistas Milton Dacosta (1915-1988) e Maria Leontina da Costa (1917-1984). Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas. Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Biografia resumida
Carioca, iniciou a carreira artística aos 16 anos através do desenho e pintura. Um pouco depois, estudou pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Dois anos depois, integrou o Grupo 6 Mãos junto com Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP.
Mais tarde integrou o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas.
Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc.
Como poeta participou dos livros de artistas plásticos Dialeto I e II, realizou o libreto “Vínculos de Equilíbrio”, integrou a antologia poética “República dos Poetas” – editora do Museu da República e lançou o livro “Tecnopoéticas”, com poesias gráficas e poemas-objetos.
Considerado um artista de seu tempo, que cria em tempo integral. Inquieto por natureza, cria arte de uma forma interessante, não se deixando limitar por um único meio expressivo. Atua, simultaneamente, em artes plásticas (pintura, escultura, objeto, instalação), música (é cantor, músico e compositor), cinema e vídeo (à frente da câmera como ator e atrás como diretor), teatro (ator e músico) e performances – que são uma forma de teatro interior das artes plásticas.
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Biografia — Itaú Cultural
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina (1917 - 1984), inicia-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP.
Integra o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages.
Exposições Individuais
1982 - Rio de Janeiro RJ - Puro Gesto, na Galeria de Arte da Fesp
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1987 - Rio de Janeiro RJ - Adjetos: Vestígios Sonoros, na Galeria Arte Espaço
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma - Funarte
1992 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, na Galeria Cândido Mendes - Ipanema
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Paço Imperial
Exposições Coletivas
1981 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva com Ricardo Basbaum, na Galeria Contemporânea
1983 - Rio de Janeiro RJ - Mostra, na Galeria das Artes do Circo Voador
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - México - Arte Contemporánea en Latinoamerica
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - Rio de Janeiro RJ - Geração 80: núcleo jovem MP2 arte, na MP2 Arte
1984 - Rio de Janeiro RJ - Intervenções no Espaço Urbano, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1985 - Rio de Janeiro RJ - Ao Mestre com Pintura, em homenagem a Luiz Aquila, na EAV/Parque Lage
1985 - Rio de Janeiro RJ - Dupla Especializada, na Galeria do Ibeu - Prêmio Ibeu 85
1985 - Rio de Janeiro RJ - O Visual do Rock, no MAM/RJ
1985 - São Paulo SP - Grupo Seis Mãos, no CCSP
1985 - São Paulo SP - Linguagem 80, no Espaço Chap Chap
1986 - Belo Horizonte MG - 18º Salão de Belo Horizonte - Prêmio Secretaria de Turismo
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Rio de Janeiro RJ - 10º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, no Circo Voador
1986 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1986 - São Paulo SP - Pinturas, na Subdistrito Comercial de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Lapada Show, no Espaço Brumado
1987 - Rio de Janeiro RJ - Leia Arte, Grupo 6 Mãos, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1987 - Rio de Janeiro RJ - O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu
1987 - Rio de Janeiro RJ - Objeto Contemporâneo, no Museu Carmen Miranda
1988 - Rio de Janeiro RJ - 68X88, Grupo 6 Mãos, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1988 - Rio de janeiro RJ - Coletiva, no Centro Cultural Candido Mendes
1988 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Decio Vieira, na Villa Riso
1988 - Rio de Janeiro RJ - O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie
1989 - Brasília DF - Novos Valores da Arte Latino-Americana/Brasil, no Museu de Arte de Brasília
1989 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Funarte
1990 - Rio de Janeiro RJ - Doze Caminhos, na Galeria Montessanti
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1991 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Carioca de Arte, na EAV/Parque Lage
1991 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Centro Cultural Cândido Mendes - 10 Anos de Acervo, no MAM/RJ
1991 - Rio de Janeiro RJ - EAV Processo n. 739.765-2, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1991 - Rio de Janeiro RJ - Seis Artistas, na Orlando Bessa Galeria de Arte
1992 - Niterói RJ - Seis Artistas, na Galeria de Arte da UFF
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Alexandre Dacosta, Cristina Pape, Giodana Holanda, Icléa Goldberg, Luiz Sérgio de Oliveira, Maria Moreira, Suzi Coralli, no MNBA. Galeria Rodrigo Mello Franco de Andrade
1992 - Rio de Janeiro RJ - As Artes do Poder, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Avenida Central, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Diferenças 15 Anos Centro Cultural Cândido Mendes, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco-Sensorial: extrativismo urbano, na EAV/Parque Lage
1993 - Rio de Janeiro RJ - Galeria Primeiro Piso, na EAV/Parque Lage
1993 - São Paulo SP - S.6, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios
1995 - Rio de Janeiro RJ - Dezoito, no Centro Cultural Candido Mendes
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grande Orlândia: artistas abaixo da linha do equador
Fonte: ALEXANDRE Dacosta. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 17 de maio de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia — Wikipédia
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina da Costa (1917 - 1984), iniciou-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum e Barrão, além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP. Integra o "Grupo 8 Pés", responsável por intervenções em vernissages.
Também é músico, assistente de câmera, ator e diretor musical.
Na televisão
Magnífica 70
Novo Mundo
Sol Nascente
Haja Coração
Êta Mundo Bom!
A Turma do Pererê
A Grande Família
Toma Lá Dá Cá
Chamas da Vida
Avassaladoras: A Série
A Turma do Didi
A Diarista
Aquarela do Brasil
Telecurso
Discografia
Adjeos
Todos por um
Pirata ao vivo
Cascata de sucessos
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
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MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta | Prefeitura do Recife
A poesia vai ganhar forma no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), com a estreia da exposição Autopoese, do artista visual, cineasta, compositor, músico, ator e poeta Alexandre Dacosta. A mostra, que ocupará todos os andares do museu, passeará pelos vários predicados do artista carioca, fruto da Geração 80, em sua primeira individual no Recife.
A exposição estreia nesta quinta (20). Da sexta (21) até o próximo dia 25 de novembro, segue aberta ao público, para visitação gratuita no MAMAM, equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.
Celebrando 18 anos de atividades do artista na linguagem poética-visual, a mostra conta com vasto acervo, que transita, conceitualmente, entre o poema-objeto, a poesia gráfica e o vídeo. São, ao todo, 12 vídeos poéticos-experimentais de curta duração, que serão exibidos numa das salas do museu, e mais 60 obras tridimensionais, como a Radiografia, o raio-x de uma rã, exposto sobre uma caixa de luz, onde se lê o poema: “a rã coaxa ao rés do brejo parco/acha que chá de sumiço é mergulho no charco”. Compõe ainda a exposição, que tem curadoria de Joana D’Arc, o Atrorretrato, um porta-retrato digital, com 16 fotos do artista, tiradas em várias épocas, que se sucedem, entre versos, formando um poema-confissão: “se meu atro dentro incomoda/a sombra do outro me acomoda”.
O acervo contará também com poesias gráficas, ampliadas em chapas de PVC, com textos inseridos em diagramas, fluxogramas e padrões diversos, desenhados por aparelhos eletrônicos, bem como placas antigas de preço com letras aplicadas, utilizadas em padarias e botequins. Para garantir uma melhor leitura das peças e efetiva compreensão de seus trabalhos, o artista espalhará por todo o museu placas “desorientadoras”.
“Alguns poemas-objeto não comportam textos, frases, palavras, apenas uma estranha fisionomia, que à primeira vista, pode deixar o expectorante espectador em sentido de interrogação. A chave está no título, que deflagra a fagulha da ignição e liga a engrenagem do motor de uma forma diversa do olhar”, sinaliza Dacosta na introdução de um e-book que publicou, oferecendo pistas, ao invés de placas, para quem for ao MAMAM percorrer sua trajetória artística. “Com a materialidade física dos poemas-objeto e a impalpabilidade das poesias gráficas, procuro criar um vínculo intrapessoal de incursão do leitor em um espaço cósmico cômico onde o requintado adorno do humor se insere de maneira a particularizar o campo focal: vista aérea de um amplo mapa que representa um autoterritório, um autoplaneta, um autouniverso, uma área útil de sensível exploração filosófica do pensamento”.
Usando um tablet, o público poderá também acessar o E-Book Autopoese, lançado pela editora Lacre em 2018, e o álbum Antimatéria, com 13 canções do artista, lançado no ano passado. Também estarão disponíveis fragmentos da Rádio Varejo, mantida pelo artista, e vídeos de arte sonora, que Dacosta está gravando desde 2016, totalizando já 2 horas ininterruptas de áudio-poemas, canções, textos e sons experimentais.
Sobre o artista – Nascido no Rio de Janeiro, em 1959, Alexandre Dacosta realizou 18 exposições individuais no Rio, São Paulo e Montevideo, no Uruguai, além de mais de 100 coletivas no Brasil e no exterior. Recebeu dois prêmios de pintura: IBEU (1985) e XVIII Salão de Belo Horizonte MG (1986). Em 1981, criou com Ricardo Basbaum a Dupla Especializada e, dois anos depois, o Grupo 6 Mãos, com Basbaum e Barrão. Atualmente, integra o Grupo 8 Pés, que faz intervenções em vernissages. Como cantor, músico e compositor, produziu o álbum Antimatéria (2017), com 13 canções autorais que estão nas plataformas digitais de música e o CD Livro ADJETOS (2011), com 18 canções para esculturas/objetos, além de fazer trilhas sonoras para filmes e peças de teatro. Criou com sua mulher, Lucília de Assis, a dupla performática de cantores e compositores Claymara Borges e Heurico Fidélis e gravou os CDs Cascata de Sucessos (1992) Leblon Records e Pirata Ao Vivo (2003).
Como diretor e roteirista, produziu 14 filmes de curta-metragem - 6 ficções, 3 documentários e 5 experimentais, dos quais ganhou 11 prêmios. Seu primeiro longa-metragem é um documentário chamado "A Sobrancelha é o Bigode do Olho", sobre o jornalista Aparício Torelly, o Barão de Itararé.
Como ator, protagonizou 5 longas, 1 média e 8 curta-metragens, participando de mais de 40 filmes, 17 peças de teatro e musicais, diversos seriados, minisséries e novelas. Como poeta, lançou em 2011 o livro [tecnopoética] Editora 7 Letras. Desde 2015, produz arte sonora com a Rádio Varejo, tendo criado, em 2012, com Alexandre Guarnieri, o espetáculo vídeo-poético-musical [versos alexandrinos]. Participa também de revistas, antologias, saraus e colabora com áudios de poesias em programas de rádio.
Fonte: Prefeitura do Recife, "MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta", publicado em 19 de setembro de 2018. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Crédito fotográfico: Art Veine Alexandre Dacosta. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Alexandre Franco Dacosta (Rio de Janeiro, RJ, 29 de janeiro de 1959), mais conhecido como Alexandre Dacosta, é um pintor, desenhista, cineasta, ator, cantor, compositor, músico e poeta brasileiro. A forte veia artística de Alexandre veio de seus pais, os artistas Milton Dacosta (1915-1988) e Maria Leontina da Costa (1917-1984). Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas. Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Biografia resumida
Carioca, iniciou a carreira artística aos 16 anos através do desenho e pintura. Um pouco depois, estudou pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Dois anos depois, integrou o Grupo 6 Mãos junto com Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP.
Mais tarde integrou o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas.
Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc.
Como poeta participou dos livros de artistas plásticos Dialeto I e II, realizou o libreto “Vínculos de Equilíbrio”, integrou a antologia poética “República dos Poetas” – editora do Museu da República e lançou o livro “Tecnopoéticas”, com poesias gráficas e poemas-objetos.
Considerado um artista de seu tempo, que cria em tempo integral. Inquieto por natureza, cria arte de uma forma interessante, não se deixando limitar por um único meio expressivo. Atua, simultaneamente, em artes plásticas (pintura, escultura, objeto, instalação), música (é cantor, músico e compositor), cinema e vídeo (à frente da câmera como ator e atrás como diretor), teatro (ator e músico) e performances – que são uma forma de teatro interior das artes plásticas.
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Biografia — Itaú Cultural
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina (1917 - 1984), inicia-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP.
Integra o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages.
Exposições Individuais
1982 - Rio de Janeiro RJ - Puro Gesto, na Galeria de Arte da Fesp
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1987 - Rio de Janeiro RJ - Adjetos: Vestígios Sonoros, na Galeria Arte Espaço
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma - Funarte
1992 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, na Galeria Cândido Mendes - Ipanema
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Paço Imperial
Exposições Coletivas
1981 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva com Ricardo Basbaum, na Galeria Contemporânea
1983 - Rio de Janeiro RJ - Mostra, na Galeria das Artes do Circo Voador
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - México - Arte Contemporánea en Latinoamerica
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - Rio de Janeiro RJ - Geração 80: núcleo jovem MP2 arte, na MP2 Arte
1984 - Rio de Janeiro RJ - Intervenções no Espaço Urbano, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1985 - Rio de Janeiro RJ - Ao Mestre com Pintura, em homenagem a Luiz Aquila, na EAV/Parque Lage
1985 - Rio de Janeiro RJ - Dupla Especializada, na Galeria do Ibeu - Prêmio Ibeu 85
1985 - Rio de Janeiro RJ - O Visual do Rock, no MAM/RJ
1985 - São Paulo SP - Grupo Seis Mãos, no CCSP
1985 - São Paulo SP - Linguagem 80, no Espaço Chap Chap
1986 - Belo Horizonte MG - 18º Salão de Belo Horizonte - Prêmio Secretaria de Turismo
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Rio de Janeiro RJ - 10º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, no Circo Voador
1986 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1986 - São Paulo SP - Pinturas, na Subdistrito Comercial de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Lapada Show, no Espaço Brumado
1987 - Rio de Janeiro RJ - Leia Arte, Grupo 6 Mãos, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1987 - Rio de Janeiro RJ - O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu
1987 - Rio de Janeiro RJ - Objeto Contemporâneo, no Museu Carmen Miranda
1988 - Rio de Janeiro RJ - 68X88, Grupo 6 Mãos, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1988 - Rio de janeiro RJ - Coletiva, no Centro Cultural Candido Mendes
1988 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Decio Vieira, na Villa Riso
1988 - Rio de Janeiro RJ - O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie
1989 - Brasília DF - Novos Valores da Arte Latino-Americana/Brasil, no Museu de Arte de Brasília
1989 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Funarte
1990 - Rio de Janeiro RJ - Doze Caminhos, na Galeria Montessanti
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1991 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Carioca de Arte, na EAV/Parque Lage
1991 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Centro Cultural Cândido Mendes - 10 Anos de Acervo, no MAM/RJ
1991 - Rio de Janeiro RJ - EAV Processo n. 739.765-2, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1991 - Rio de Janeiro RJ - Seis Artistas, na Orlando Bessa Galeria de Arte
1992 - Niterói RJ - Seis Artistas, na Galeria de Arte da UFF
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Alexandre Dacosta, Cristina Pape, Giodana Holanda, Icléa Goldberg, Luiz Sérgio de Oliveira, Maria Moreira, Suzi Coralli, no MNBA. Galeria Rodrigo Mello Franco de Andrade
1992 - Rio de Janeiro RJ - As Artes do Poder, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Avenida Central, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Diferenças 15 Anos Centro Cultural Cândido Mendes, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco-Sensorial: extrativismo urbano, na EAV/Parque Lage
1993 - Rio de Janeiro RJ - Galeria Primeiro Piso, na EAV/Parque Lage
1993 - São Paulo SP - S.6, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios
1995 - Rio de Janeiro RJ - Dezoito, no Centro Cultural Candido Mendes
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grande Orlândia: artistas abaixo da linha do equador
Fonte: ALEXANDRE Dacosta. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 17 de maio de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia — Wikipédia
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina da Costa (1917 - 1984), iniciou-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum e Barrão, além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP. Integra o "Grupo 8 Pés", responsável por intervenções em vernissages.
Também é músico, assistente de câmera, ator e diretor musical.
Na televisão
Magnífica 70
Novo Mundo
Sol Nascente
Haja Coração
Êta Mundo Bom!
A Turma do Pererê
A Grande Família
Toma Lá Dá Cá
Chamas da Vida
Avassaladoras: A Série
A Turma do Didi
A Diarista
Aquarela do Brasil
Telecurso
Discografia
Adjeos
Todos por um
Pirata ao vivo
Cascata de sucessos
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
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MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta | Prefeitura do Recife
A poesia vai ganhar forma no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), com a estreia da exposição Autopoese, do artista visual, cineasta, compositor, músico, ator e poeta Alexandre Dacosta. A mostra, que ocupará todos os andares do museu, passeará pelos vários predicados do artista carioca, fruto da Geração 80, em sua primeira individual no Recife.
A exposição estreia nesta quinta (20). Da sexta (21) até o próximo dia 25 de novembro, segue aberta ao público, para visitação gratuita no MAMAM, equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.
Celebrando 18 anos de atividades do artista na linguagem poética-visual, a mostra conta com vasto acervo, que transita, conceitualmente, entre o poema-objeto, a poesia gráfica e o vídeo. São, ao todo, 12 vídeos poéticos-experimentais de curta duração, que serão exibidos numa das salas do museu, e mais 60 obras tridimensionais, como a Radiografia, o raio-x de uma rã, exposto sobre uma caixa de luz, onde se lê o poema: “a rã coaxa ao rés do brejo parco/acha que chá de sumiço é mergulho no charco”. Compõe ainda a exposição, que tem curadoria de Joana D’Arc, o Atrorretrato, um porta-retrato digital, com 16 fotos do artista, tiradas em várias épocas, que se sucedem, entre versos, formando um poema-confissão: “se meu atro dentro incomoda/a sombra do outro me acomoda”.
O acervo contará também com poesias gráficas, ampliadas em chapas de PVC, com textos inseridos em diagramas, fluxogramas e padrões diversos, desenhados por aparelhos eletrônicos, bem como placas antigas de preço com letras aplicadas, utilizadas em padarias e botequins. Para garantir uma melhor leitura das peças e efetiva compreensão de seus trabalhos, o artista espalhará por todo o museu placas “desorientadoras”.
“Alguns poemas-objeto não comportam textos, frases, palavras, apenas uma estranha fisionomia, que à primeira vista, pode deixar o expectorante espectador em sentido de interrogação. A chave está no título, que deflagra a fagulha da ignição e liga a engrenagem do motor de uma forma diversa do olhar”, sinaliza Dacosta na introdução de um e-book que publicou, oferecendo pistas, ao invés de placas, para quem for ao MAMAM percorrer sua trajetória artística. “Com a materialidade física dos poemas-objeto e a impalpabilidade das poesias gráficas, procuro criar um vínculo intrapessoal de incursão do leitor em um espaço cósmico cômico onde o requintado adorno do humor se insere de maneira a particularizar o campo focal: vista aérea de um amplo mapa que representa um autoterritório, um autoplaneta, um autouniverso, uma área útil de sensível exploração filosófica do pensamento”.
Usando um tablet, o público poderá também acessar o E-Book Autopoese, lançado pela editora Lacre em 2018, e o álbum Antimatéria, com 13 canções do artista, lançado no ano passado. Também estarão disponíveis fragmentos da Rádio Varejo, mantida pelo artista, e vídeos de arte sonora, que Dacosta está gravando desde 2016, totalizando já 2 horas ininterruptas de áudio-poemas, canções, textos e sons experimentais.
Sobre o artista – Nascido no Rio de Janeiro, em 1959, Alexandre Dacosta realizou 18 exposições individuais no Rio, São Paulo e Montevideo, no Uruguai, além de mais de 100 coletivas no Brasil e no exterior. Recebeu dois prêmios de pintura: IBEU (1985) e XVIII Salão de Belo Horizonte MG (1986). Em 1981, criou com Ricardo Basbaum a Dupla Especializada e, dois anos depois, o Grupo 6 Mãos, com Basbaum e Barrão. Atualmente, integra o Grupo 8 Pés, que faz intervenções em vernissages. Como cantor, músico e compositor, produziu o álbum Antimatéria (2017), com 13 canções autorais que estão nas plataformas digitais de música e o CD Livro ADJETOS (2011), com 18 canções para esculturas/objetos, além de fazer trilhas sonoras para filmes e peças de teatro. Criou com sua mulher, Lucília de Assis, a dupla performática de cantores e compositores Claymara Borges e Heurico Fidélis e gravou os CDs Cascata de Sucessos (1992) Leblon Records e Pirata Ao Vivo (2003).
Como diretor e roteirista, produziu 14 filmes de curta-metragem - 6 ficções, 3 documentários e 5 experimentais, dos quais ganhou 11 prêmios. Seu primeiro longa-metragem é um documentário chamado "A Sobrancelha é o Bigode do Olho", sobre o jornalista Aparício Torelly, o Barão de Itararé.
Como ator, protagonizou 5 longas, 1 média e 8 curta-metragens, participando de mais de 40 filmes, 17 peças de teatro e musicais, diversos seriados, minisséries e novelas. Como poeta, lançou em 2011 o livro [tecnopoética] Editora 7 Letras. Desde 2015, produz arte sonora com a Rádio Varejo, tendo criado, em 2012, com Alexandre Guarnieri, o espetáculo vídeo-poético-musical [versos alexandrinos]. Participa também de revistas, antologias, saraus e colabora com áudios de poesias em programas de rádio.
Fonte: Prefeitura do Recife, "MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta", publicado em 19 de setembro de 2018. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Crédito fotográfico: Art Veine Alexandre Dacosta. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Alexandre Franco Dacosta (Rio de Janeiro, RJ, 29 de janeiro de 1959), mais conhecido como Alexandre Dacosta, é um pintor, desenhista, cineasta, ator, cantor, compositor, músico e poeta brasileiro. A forte veia artística de Alexandre veio de seus pais, os artistas Milton Dacosta (1915-1988) e Maria Leontina da Costa (1917-1984). Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas. Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Biografia resumida
Carioca, iniciou a carreira artística aos 16 anos através do desenho e pintura. Um pouco depois, estudou pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Dois anos depois, integrou o Grupo 6 Mãos junto com Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP.
Mais tarde integrou o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas.
Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc.
Como poeta participou dos livros de artistas plásticos Dialeto I e II, realizou o libreto “Vínculos de Equilíbrio”, integrou a antologia poética “República dos Poetas” – editora do Museu da República e lançou o livro “Tecnopoéticas”, com poesias gráficas e poemas-objetos.
Considerado um artista de seu tempo, que cria em tempo integral. Inquieto por natureza, cria arte de uma forma interessante, não se deixando limitar por um único meio expressivo. Atua, simultaneamente, em artes plásticas (pintura, escultura, objeto, instalação), música (é cantor, músico e compositor), cinema e vídeo (à frente da câmera como ator e atrás como diretor), teatro (ator e músico) e performances – que são uma forma de teatro interior das artes plásticas.
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Biografia — Itaú Cultural
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina (1917 - 1984), inicia-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP.
Integra o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages.
Exposições Individuais
1982 - Rio de Janeiro RJ - Puro Gesto, na Galeria de Arte da Fesp
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1987 - Rio de Janeiro RJ - Adjetos: Vestígios Sonoros, na Galeria Arte Espaço
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma - Funarte
1992 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, na Galeria Cândido Mendes - Ipanema
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Paço Imperial
Exposições Coletivas
1981 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva com Ricardo Basbaum, na Galeria Contemporânea
1983 - Rio de Janeiro RJ - Mostra, na Galeria das Artes do Circo Voador
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - México - Arte Contemporánea en Latinoamerica
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - Rio de Janeiro RJ - Geração 80: núcleo jovem MP2 arte, na MP2 Arte
1984 - Rio de Janeiro RJ - Intervenções no Espaço Urbano, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1985 - Rio de Janeiro RJ - Ao Mestre com Pintura, em homenagem a Luiz Aquila, na EAV/Parque Lage
1985 - Rio de Janeiro RJ - Dupla Especializada, na Galeria do Ibeu - Prêmio Ibeu 85
1985 - Rio de Janeiro RJ - O Visual do Rock, no MAM/RJ
1985 - São Paulo SP - Grupo Seis Mãos, no CCSP
1985 - São Paulo SP - Linguagem 80, no Espaço Chap Chap
1986 - Belo Horizonte MG - 18º Salão de Belo Horizonte - Prêmio Secretaria de Turismo
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Rio de Janeiro RJ - 10º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, no Circo Voador
1986 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1986 - São Paulo SP - Pinturas, na Subdistrito Comercial de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Lapada Show, no Espaço Brumado
1987 - Rio de Janeiro RJ - Leia Arte, Grupo 6 Mãos, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1987 - Rio de Janeiro RJ - O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu
1987 - Rio de Janeiro RJ - Objeto Contemporâneo, no Museu Carmen Miranda
1988 - Rio de Janeiro RJ - 68X88, Grupo 6 Mãos, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1988 - Rio de janeiro RJ - Coletiva, no Centro Cultural Candido Mendes
1988 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Decio Vieira, na Villa Riso
1988 - Rio de Janeiro RJ - O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie
1989 - Brasília DF - Novos Valores da Arte Latino-Americana/Brasil, no Museu de Arte de Brasília
1989 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Funarte
1990 - Rio de Janeiro RJ - Doze Caminhos, na Galeria Montessanti
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1991 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Carioca de Arte, na EAV/Parque Lage
1991 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Centro Cultural Cândido Mendes - 10 Anos de Acervo, no MAM/RJ
1991 - Rio de Janeiro RJ - EAV Processo n. 739.765-2, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1991 - Rio de Janeiro RJ - Seis Artistas, na Orlando Bessa Galeria de Arte
1992 - Niterói RJ - Seis Artistas, na Galeria de Arte da UFF
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Alexandre Dacosta, Cristina Pape, Giodana Holanda, Icléa Goldberg, Luiz Sérgio de Oliveira, Maria Moreira, Suzi Coralli, no MNBA. Galeria Rodrigo Mello Franco de Andrade
1992 - Rio de Janeiro RJ - As Artes do Poder, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Avenida Central, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Diferenças 15 Anos Centro Cultural Cândido Mendes, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco-Sensorial: extrativismo urbano, na EAV/Parque Lage
1993 - Rio de Janeiro RJ - Galeria Primeiro Piso, na EAV/Parque Lage
1993 - São Paulo SP - S.6, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios
1995 - Rio de Janeiro RJ - Dezoito, no Centro Cultural Candido Mendes
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grande Orlândia: artistas abaixo da linha do equador
Fonte: ALEXANDRE Dacosta. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 17 de maio de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia — Wikipédia
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina da Costa (1917 - 1984), iniciou-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum e Barrão, além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP. Integra o "Grupo 8 Pés", responsável por intervenções em vernissages.
Também é músico, assistente de câmera, ator e diretor musical.
Na televisão
Magnífica 70
Novo Mundo
Sol Nascente
Haja Coração
Êta Mundo Bom!
A Turma do Pererê
A Grande Família
Toma Lá Dá Cá
Chamas da Vida
Avassaladoras: A Série
A Turma do Didi
A Diarista
Aquarela do Brasil
Telecurso
Discografia
Adjeos
Todos por um
Pirata ao vivo
Cascata de sucessos
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
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MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta | Prefeitura do Recife
A poesia vai ganhar forma no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), com a estreia da exposição Autopoese, do artista visual, cineasta, compositor, músico, ator e poeta Alexandre Dacosta. A mostra, que ocupará todos os andares do museu, passeará pelos vários predicados do artista carioca, fruto da Geração 80, em sua primeira individual no Recife.
A exposição estreia nesta quinta (20). Da sexta (21) até o próximo dia 25 de novembro, segue aberta ao público, para visitação gratuita no MAMAM, equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.
Celebrando 18 anos de atividades do artista na linguagem poética-visual, a mostra conta com vasto acervo, que transita, conceitualmente, entre o poema-objeto, a poesia gráfica e o vídeo. São, ao todo, 12 vídeos poéticos-experimentais de curta duração, que serão exibidos numa das salas do museu, e mais 60 obras tridimensionais, como a Radiografia, o raio-x de uma rã, exposto sobre uma caixa de luz, onde se lê o poema: “a rã coaxa ao rés do brejo parco/acha que chá de sumiço é mergulho no charco”. Compõe ainda a exposição, que tem curadoria de Joana D’Arc, o Atrorretrato, um porta-retrato digital, com 16 fotos do artista, tiradas em várias épocas, que se sucedem, entre versos, formando um poema-confissão: “se meu atro dentro incomoda/a sombra do outro me acomoda”.
O acervo contará também com poesias gráficas, ampliadas em chapas de PVC, com textos inseridos em diagramas, fluxogramas e padrões diversos, desenhados por aparelhos eletrônicos, bem como placas antigas de preço com letras aplicadas, utilizadas em padarias e botequins. Para garantir uma melhor leitura das peças e efetiva compreensão de seus trabalhos, o artista espalhará por todo o museu placas “desorientadoras”.
“Alguns poemas-objeto não comportam textos, frases, palavras, apenas uma estranha fisionomia, que à primeira vista, pode deixar o expectorante espectador em sentido de interrogação. A chave está no título, que deflagra a fagulha da ignição e liga a engrenagem do motor de uma forma diversa do olhar”, sinaliza Dacosta na introdução de um e-book que publicou, oferecendo pistas, ao invés de placas, para quem for ao MAMAM percorrer sua trajetória artística. “Com a materialidade física dos poemas-objeto e a impalpabilidade das poesias gráficas, procuro criar um vínculo intrapessoal de incursão do leitor em um espaço cósmico cômico onde o requintado adorno do humor se insere de maneira a particularizar o campo focal: vista aérea de um amplo mapa que representa um autoterritório, um autoplaneta, um autouniverso, uma área útil de sensível exploração filosófica do pensamento”.
Usando um tablet, o público poderá também acessar o E-Book Autopoese, lançado pela editora Lacre em 2018, e o álbum Antimatéria, com 13 canções do artista, lançado no ano passado. Também estarão disponíveis fragmentos da Rádio Varejo, mantida pelo artista, e vídeos de arte sonora, que Dacosta está gravando desde 2016, totalizando já 2 horas ininterruptas de áudio-poemas, canções, textos e sons experimentais.
Sobre o artista – Nascido no Rio de Janeiro, em 1959, Alexandre Dacosta realizou 18 exposições individuais no Rio, São Paulo e Montevideo, no Uruguai, além de mais de 100 coletivas no Brasil e no exterior. Recebeu dois prêmios de pintura: IBEU (1985) e XVIII Salão de Belo Horizonte MG (1986). Em 1981, criou com Ricardo Basbaum a Dupla Especializada e, dois anos depois, o Grupo 6 Mãos, com Basbaum e Barrão. Atualmente, integra o Grupo 8 Pés, que faz intervenções em vernissages. Como cantor, músico e compositor, produziu o álbum Antimatéria (2017), com 13 canções autorais que estão nas plataformas digitais de música e o CD Livro ADJETOS (2011), com 18 canções para esculturas/objetos, além de fazer trilhas sonoras para filmes e peças de teatro. Criou com sua mulher, Lucília de Assis, a dupla performática de cantores e compositores Claymara Borges e Heurico Fidélis e gravou os CDs Cascata de Sucessos (1992) Leblon Records e Pirata Ao Vivo (2003).
Como diretor e roteirista, produziu 14 filmes de curta-metragem - 6 ficções, 3 documentários e 5 experimentais, dos quais ganhou 11 prêmios. Seu primeiro longa-metragem é um documentário chamado "A Sobrancelha é o Bigode do Olho", sobre o jornalista Aparício Torelly, o Barão de Itararé.
Como ator, protagonizou 5 longas, 1 média e 8 curta-metragens, participando de mais de 40 filmes, 17 peças de teatro e musicais, diversos seriados, minisséries e novelas. Como poeta, lançou em 2011 o livro [tecnopoética] Editora 7 Letras. Desde 2015, produz arte sonora com a Rádio Varejo, tendo criado, em 2012, com Alexandre Guarnieri, o espetáculo vídeo-poético-musical [versos alexandrinos]. Participa também de revistas, antologias, saraus e colabora com áudios de poesias em programas de rádio.
Fonte: Prefeitura do Recife, "MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta", publicado em 19 de setembro de 2018. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Crédito fotográfico: Art Veine Alexandre Dacosta. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Alexandre Franco Dacosta (Rio de Janeiro, RJ, 29 de janeiro de 1959), mais conhecido como Alexandre Dacosta, é um pintor, desenhista, cineasta, ator, cantor, compositor, músico e poeta brasileiro. A forte veia artística de Alexandre veio de seus pais, os artistas Milton Dacosta (1915-1988) e Maria Leontina da Costa (1917-1984). Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas. Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Biografia resumida
Carioca, iniciou a carreira artística aos 16 anos através do desenho e pintura. Um pouco depois, estudou pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Dois anos depois, integrou o Grupo 6 Mãos junto com Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – MAC/USP.
Mais tarde integrou o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages. Realizou 9 exposições individuais, entre Rio e São Paulo, e mais de 70 coletivas no Brasil e exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou instalações.
Como diretor e roteirista, produziu 11 filmes de curta metragem, sendo 5 ficções e 3 documentários e 3 experimentais. Como ator participou de mais de 30 filmes de longa e curta metragens, 17 peças de teatro e musicais, diversas minisséries, seriados e novelas.
Como cantor, músico e compositor além de fazer trilhas sonoras para filmes e vídeos, gravou os CDs e produziu trilhas sonoras para filmes, documentários, vídeos, peças de teatro, etc.
Como poeta participou dos livros de artistas plásticos Dialeto I e II, realizou o libreto “Vínculos de Equilíbrio”, integrou a antologia poética “República dos Poetas” – editora do Museu da República e lançou o livro “Tecnopoéticas”, com poesias gráficas e poemas-objetos.
Considerado um artista de seu tempo, que cria em tempo integral. Inquieto por natureza, cria arte de uma forma interessante, não se deixando limitar por um único meio expressivo. Atua, simultaneamente, em artes plásticas (pintura, escultura, objeto, instalação), música (é cantor, músico e compositor), cinema e vídeo (à frente da câmera como ator e atrás como diretor), teatro (ator e músico) e performances – que são uma forma de teatro interior das artes plásticas.
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Biografia — Itaú Cultural
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina (1917 - 1984), inicia-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman (1943) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum (1961) e Barrão (1959), além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP.
Integra o Grupo 8 Pés, responsável por intervenções em vernissages.
Exposições Individuais
1982 - Rio de Janeiro RJ - Puro Gesto, na Galeria de Arte da Fesp
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1987 - Rio de Janeiro RJ - Adjetos: Vestígios Sonoros, na Galeria Arte Espaço
1987 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - São Paulo SP - Individual, na Subdistrito Comercial de Arte
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma - Funarte
1992 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, na Galeria Cândido Mendes - Ipanema
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Paço Imperial
Exposições Coletivas
1981 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1983 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva com Ricardo Basbaum, na Galeria Contemporânea
1983 - Rio de Janeiro RJ - Mostra, na Galeria das Artes do Circo Voador
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Pintura, na Fundação Casa de Rui Barbosa
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - México - Arte Contemporánea en Latinoamerica
1984 - Rio de Janeiro RJ - Como Vai Você, Geração 80?, na EAV/Parque Lage
1984 - Rio de Janeiro RJ - Geração 80: núcleo jovem MP2 arte, na MP2 Arte
1984 - Rio de Janeiro RJ - Intervenções no Espaço Urbano, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1985 - Rio de Janeiro RJ - Ao Mestre com Pintura, em homenagem a Luiz Aquila, na EAV/Parque Lage
1985 - Rio de Janeiro RJ - Dupla Especializada, na Galeria do Ibeu - Prêmio Ibeu 85
1985 - Rio de Janeiro RJ - O Visual do Rock, no MAM/RJ
1985 - São Paulo SP - Grupo Seis Mãos, no CCSP
1985 - São Paulo SP - Linguagem 80, no Espaço Chap Chap
1986 - Belo Horizonte MG - 18º Salão de Belo Horizonte - Prêmio Secretaria de Turismo
1986 - Guadalajara (México) - Pinturas: escrete volador
1986 - Rio de Janeiro RJ - 10º Salão Carioca de Arte, na Estação Carioca do Metrô
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea, no Paço Imperial
1986 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas, no Circo Voador
1986 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
1986 - São Paulo SP - Pinturas, na Subdistrito Comercial de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Lapada Show, no Espaço Brumado
1987 - Rio de Janeiro RJ - Leia Arte, Grupo 6 Mãos, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1987 - Rio de Janeiro RJ - O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu
1987 - Rio de Janeiro RJ - Objeto Contemporâneo, no Museu Carmen Miranda
1988 - Rio de Janeiro RJ - 68X88, Grupo 6 Mãos, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1988 - Rio de janeiro RJ - Coletiva, no Centro Cultural Candido Mendes
1988 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Decio Vieira, na Villa Riso
1988 - Rio de Janeiro RJ - O Eterno é Efêmero, na Petite Galerie
1989 - Brasília DF - Novos Valores da Arte Latino-Americana/Brasil, no Museu de Arte de Brasília
1989 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Funarte
1990 - Rio de Janeiro RJ - Doze Caminhos, na Galeria Montessanti
1990 - Rio de Janeiro RJ - Projetos Arqueos, na Fundição Progresso
1991 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Carioca de Arte, na EAV/Parque Lage
1991 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Centro Cultural Cândido Mendes - 10 Anos de Acervo, no MAM/RJ
1991 - Rio de Janeiro RJ - EAV Processo n. 739.765-2, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1991 - Rio de Janeiro RJ - Seis Artistas, na Orlando Bessa Galeria de Arte
1992 - Niterói RJ - Seis Artistas, na Galeria de Arte da UFF
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Alexandre Dacosta, Cristina Pape, Giodana Holanda, Icléa Goldberg, Luiz Sérgio de Oliveira, Maria Moreira, Suzi Coralli, no MNBA. Galeria Rodrigo Mello Franco de Andrade
1992 - Rio de Janeiro RJ - As Artes do Poder, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Avenida Central, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Diferenças 15 Anos Centro Cultural Cândido Mendes, no MNBA
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco-Sensorial: extrativismo urbano, na EAV/Parque Lage
1993 - Rio de Janeiro RJ - Galeria Primeiro Piso, na EAV/Parque Lage
1993 - São Paulo SP - S.6, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios
1995 - Rio de Janeiro RJ - Dezoito, no Centro Cultural Candido Mendes
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grande Orlândia: artistas abaixo da linha do equador
Fonte: ALEXANDRE Dacosta. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Acesso em: 17 de maio de 2022. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 978-85-7979-060-7
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Biografia — Wikipédia
Filho dos artistas plásticos Milton Dacosta (1915 - 1988) e Maria Leontina da Costa (1917 - 1984), iniciou-se no desenho e na pintura em 1975.
Em 1981, estuda pintura com Cláudio Kuperman na Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, e dois anos depois integra o Grupo 6 Mãos, ao lado de Ricardo Basbaum e Barrão, além de participar do projeto Arte na Rua, organizado pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP. Integra o "Grupo 8 Pés", responsável por intervenções em vernissages.
Também é músico, assistente de câmera, ator e diretor musical.
Na televisão
Magnífica 70
Novo Mundo
Sol Nascente
Haja Coração
Êta Mundo Bom!
A Turma do Pererê
A Grande Família
Toma Lá Dá Cá
Chamas da Vida
Avassaladoras: A Série
A Turma do Didi
A Diarista
Aquarela do Brasil
Telecurso
Discografia
Adjeos
Todos por um
Pirata ao vivo
Cascata de sucessos
Fonte: Wikipédia. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
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MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta | Prefeitura do Recife
A poesia vai ganhar forma no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM), com a estreia da exposição Autopoese, do artista visual, cineasta, compositor, músico, ator e poeta Alexandre Dacosta. A mostra, que ocupará todos os andares do museu, passeará pelos vários predicados do artista carioca, fruto da Geração 80, em sua primeira individual no Recife.
A exposição estreia nesta quinta (20). Da sexta (21) até o próximo dia 25 de novembro, segue aberta ao público, para visitação gratuita no MAMAM, equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.
Celebrando 18 anos de atividades do artista na linguagem poética-visual, a mostra conta com vasto acervo, que transita, conceitualmente, entre o poema-objeto, a poesia gráfica e o vídeo. São, ao todo, 12 vídeos poéticos-experimentais de curta duração, que serão exibidos numa das salas do museu, e mais 60 obras tridimensionais, como a Radiografia, o raio-x de uma rã, exposto sobre uma caixa de luz, onde se lê o poema: “a rã coaxa ao rés do brejo parco/acha que chá de sumiço é mergulho no charco”. Compõe ainda a exposição, que tem curadoria de Joana D’Arc, o Atrorretrato, um porta-retrato digital, com 16 fotos do artista, tiradas em várias épocas, que se sucedem, entre versos, formando um poema-confissão: “se meu atro dentro incomoda/a sombra do outro me acomoda”.
O acervo contará também com poesias gráficas, ampliadas em chapas de PVC, com textos inseridos em diagramas, fluxogramas e padrões diversos, desenhados por aparelhos eletrônicos, bem como placas antigas de preço com letras aplicadas, utilizadas em padarias e botequins. Para garantir uma melhor leitura das peças e efetiva compreensão de seus trabalhos, o artista espalhará por todo o museu placas “desorientadoras”.
“Alguns poemas-objeto não comportam textos, frases, palavras, apenas uma estranha fisionomia, que à primeira vista, pode deixar o expectorante espectador em sentido de interrogação. A chave está no título, que deflagra a fagulha da ignição e liga a engrenagem do motor de uma forma diversa do olhar”, sinaliza Dacosta na introdução de um e-book que publicou, oferecendo pistas, ao invés de placas, para quem for ao MAMAM percorrer sua trajetória artística. “Com a materialidade física dos poemas-objeto e a impalpabilidade das poesias gráficas, procuro criar um vínculo intrapessoal de incursão do leitor em um espaço cósmico cômico onde o requintado adorno do humor se insere de maneira a particularizar o campo focal: vista aérea de um amplo mapa que representa um autoterritório, um autoplaneta, um autouniverso, uma área útil de sensível exploração filosófica do pensamento”.
Usando um tablet, o público poderá também acessar o E-Book Autopoese, lançado pela editora Lacre em 2018, e o álbum Antimatéria, com 13 canções do artista, lançado no ano passado. Também estarão disponíveis fragmentos da Rádio Varejo, mantida pelo artista, e vídeos de arte sonora, que Dacosta está gravando desde 2016, totalizando já 2 horas ininterruptas de áudio-poemas, canções, textos e sons experimentais.
Sobre o artista – Nascido no Rio de Janeiro, em 1959, Alexandre Dacosta realizou 18 exposições individuais no Rio, São Paulo e Montevideo, no Uruguai, além de mais de 100 coletivas no Brasil e no exterior. Recebeu dois prêmios de pintura: IBEU (1985) e XVIII Salão de Belo Horizonte MG (1986). Em 1981, criou com Ricardo Basbaum a Dupla Especializada e, dois anos depois, o Grupo 6 Mãos, com Basbaum e Barrão. Atualmente, integra o Grupo 8 Pés, que faz intervenções em vernissages. Como cantor, músico e compositor, produziu o álbum Antimatéria (2017), com 13 canções autorais que estão nas plataformas digitais de música e o CD Livro ADJETOS (2011), com 18 canções para esculturas/objetos, além de fazer trilhas sonoras para filmes e peças de teatro. Criou com sua mulher, Lucília de Assis, a dupla performática de cantores e compositores Claymara Borges e Heurico Fidélis e gravou os CDs Cascata de Sucessos (1992) Leblon Records e Pirata Ao Vivo (2003).
Como diretor e roteirista, produziu 14 filmes de curta-metragem - 6 ficções, 3 documentários e 5 experimentais, dos quais ganhou 11 prêmios. Seu primeiro longa-metragem é um documentário chamado "A Sobrancelha é o Bigode do Olho", sobre o jornalista Aparício Torelly, o Barão de Itararé.
Como ator, protagonizou 5 longas, 1 média e 8 curta-metragens, participando de mais de 40 filmes, 17 peças de teatro e musicais, diversos seriados, minisséries e novelas. Como poeta, lançou em 2011 o livro [tecnopoética] Editora 7 Letras. Desde 2015, produz arte sonora com a Rádio Varejo, tendo criado, em 2012, com Alexandre Guarnieri, o espetáculo vídeo-poético-musical [versos alexandrinos]. Participa também de revistas, antologias, saraus e colabora com áudios de poesias em programas de rádio.
Fonte: Prefeitura do Recife, "MAMAM recebe poesia visual do carioca Alexandre Dacosta", publicado em 19 de setembro de 2018. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.
Crédito fotográfico: Art Veine Alexandre Dacosta. Consultado pela última vez em 17 de maio de 2022.